Bass Oli
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Fernanda Bassoli*
RESUMO: Os espaços não formais de ensino têm como principal função *Graduada em ciências
promover a divulgação científica e a popularização da ciência. A fim de biológicas pela ufJf e mestre em
ecologia pela ufrJ. professora
proporcionar a inclusão social e a divulgação dos conhecimentos relativos ao de ciências/biologia do colégio
corpo humano, foi desenvolvida pelo Museu de Ciências Morfológicas da de aplicação da universidade
UFMG a coleção de arte-educação “A célula ao alcance da mão”. O presente federal de Juiz de fora (João
xxiii/ufJf). email:
trabalho tem como intuito relatar, efetuando um diálogo com o referencial
fernanda.bassoli@ufjf.edu.br
teórico da área, o processo de apropriação dessa exposição pelo Centro de
Ciências da UFJF, desde a etapa do planejamento à realização de pesquisas
junto aos visitantes. Os dados obtidos reafirmam a importância de os espaços
não formais investirem na formação de seus mediadores, como também de
institucionalizar o registro de sua memória.
Palavras-chave: Centro de Ciências. Mediação. Bioexposição.
METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO
O CENTRO DE CIÊNCIAS
A área biológica, até 2010, era a única área do Centro de Ciências desprovida
de um professor orientador, apresentando grandes carências em termos de recursos
humanos e de materiais didáticos. Coincidentemente, a chegada da exposição “A célula
ao alcance da mão” ocorreu no mesmo período da contratação de uma professora de
Biologia no C.A. João XXIII, que se dispôs a trabalhar também no Centro de Ciências.
Naquele momento, compunham a equipe: seis estudantes de Biologia da UFJF,
a professora recém-chegada e uma bióloga com função administrativa no Centro de
Ciências que havia sido monitora no período da graduação. Solucionado um problema,
persistia outro, que era o reduzido número de mediadores naquela área.
A solução para esse impasse foi a realização de um convênio entre a UFJF e o
CES/JF no início de 2011, a fim de possibilitar que os alunos do curso de licenciatura
em Ciências Biológicas daquela instituição pudessem realizar os estágios supervisionados
no Centro de Ciências.
Segundo Barzano (2008), a realização dos estágios supervisionados em espaços
não formais é de grande importância para a formação dos futuros professores, uma vez
que possibilita o contato dos licenciandos com outros modelos de instituições de ensino.
Entretanto, de acordo com esse autor, a maioria das universidades brasileiras privilegia a
escola como espaço para a realização do estágio supervisionado, havendo poucos
estudos abordando a conexão entre espaço não formal e ensino de Biologia.
A exposição foi recebida em setembro de 2010. Uma equipe do Museu de
Ciências Morfológicas da UFMG veio montá-la e realizou um curso de capacitação para
a equipe do Centro de Ciências, baseado na abordagem dos conhecimentos de Biologia
Celular, Histologia, Anatomia e Embriologia. O curso foi de grande valia, entretanto,
após seu término, ficou o grande desafio para todos: Como seriam desenvolvidas as visitas à
exposição?
Dois aspectos estavam claros naquele momento inicial: as visitas deveriam ser
guiadas, tendo em vista os objetivos comunicacionais pretendidos, e a equipe precisaria
se capacitar mais em termos de conhecimentos teóricos e metodológicos. Segundo a
professora Maria das Graças Ribeiro, idealizadora da exposição, a presença constante de
um mediador preparado é fundamental para o atendimento das diferentes demandas dos
visitantes, uma vez que o estudo do corpo humano se apresenta difícil para a maioria do
público (NASCIMENTO, 2008).
Então, para suprir essas carências, foram organizados encontros semanais com
os membros da equipe da área biológica. No primeiro desses encontros, foi desenvolvida
uma metodologia para a utilização da exposição, a qual foi testada em visitas
experimentais. Nos demais encontros, discutiu-se a respeito das dificuldades, acertos e
adequações necessárias, para só então inaugurar a nova exposição e abri-la para a
visitação da comunidade. De acordo com Rodari e Merzagora (2007), são muito raros os
casos em que os mediadores estão diretamente envolvidos nas primeiras etapas de
planejamento da exposição, apesar de seu conhecimento sobre as necessidades do
público.
Segundo Marandino (2008), quando as equipes educativas dos museus
desenvolvem ações para além das exposições, enfrentam o desafio de considerar as
características referentes ao espaço, aos objetos, ao tempo e à linguagem, elementos os
quais foram incorporados nas discussões semanais.
A metodologia inicialmente proposta foi pensada para atender a uma turma de
30 a 35 visitantes, uma vez que o público escolar é o mais frequente no Centro de
Ciências. Em entrevista à diretora do MCM, realizada por Nascimento (2008, p. 18),
também é relatada a prevalência do público escolar em sua instituição, perfazendo 82%
dos visitantes que, segundo ela, buscam nesse espaço: “atualização de professores,
melhoria do ensino de ciências, aulas práticas, motivação e até uma certa revitalização ou
re-significação do ensino de ciências na prática escolar”.
Para atender a esse público, seria necessária a divisão da turma em dois grupos,
já que a sala da exposição não comportaria uma turma inteira de uma só vez. Uma
atividade paralela deveria ser criada para que enquanto um grupo estivesse na sala da
exposição, o outro estivesse em outra atividade. A equipe considerou que o ideal seria a
conjugação da exposição com um vídeo que apresentasse uma perspectiva integradora
dos níveis de organização dos seres vivos (das células ao organismo) e imagens o mais
próximas possível do real. Isso permitiria aos visitantes contrastar os modelos vistos na
exposição com a realidade, além de visualizar o funcionamento integrado das células,
tecidos, órgãos e sistemas no organismo humano, os quais estão presentes na exposição
de forma fragmentada.
A exposição do Centro de Ciências, por ser composta apenas por modelos de
sistemas e órgãos do corpo humano em resina, não possibilita ao visitante o contato com
peças reais, ao contrário do que acontece no MCM, que é dotado de um amplo acervo
de peças anatômicas humanas conservadas, fotomicrografias de células e tecidos,
embriões em diferentes estágios de desenvolvimento, técnicas de preparação de material
para estudo em microscópios, além de esculturas em gesso e resina.
Desse modo, a importância do contato do público com o “real” foi um aspecto
importante abordado pela equipe, tendo sido atestada pela professora Maria das Graças
quando, em um dado momento, foi pesquisada junto aos visitantes a possibilidade de
digitalização do acervo do museu: “[...] Nem pensar, responderam os visitantes
entrevistados! Nada substitui o real. Aumentar os órgãos de tamanho, de cor (...) do jeito
que se quer, já se pode fazer na internet. E nada substitui o real [...]” (NASCIMENTO,
2008, p. 19).
Após incansáveis buscas na internet e com professores que atuam na área, não
foi conseguido o material com as características desejadas, de modo que a solução inicial
foi realizar uma montagem com trechos de alguns vídeos obtidos na web, mesmo assim
com qualidade aquém do esperado. Outra solução seria a utilização de um software na
mesma perspectiva, mas que também permitisse a interatividade dos visitantes. Já havia
um CD-ROM disponível no Centro de Ciências sobre citologia, voltado para o Ensino
Fundamental, em que são explorados os componentes celulares e diferenças entre a
célula animal e vegetal através de um jogo. Entretanto, essa mídia possui a limitação de
apresentar imagens bem rudimentares e ser restrita à citologia. Mesmo com tais
insuficiências, foi definido que ambos, o vídeo e o CD-ROM, seriam testados.
A visita do grupo da Associação dos Cegos foi de extrema relevância, uma vez
que os visitantes não só apreciaram a exposição como também deram dicas importantes
sobre sua organização e sobre a mediação que ajudariam não só os deficientes visuais,
mas também os videntes, a melhor aproveitarem a exposição.
Dentre essas dicas, ressaltaram a importância de se fornecer uma orientação
espacial do local para que, possam transitar livremente por ele. Atentaram também sobre
o tamanho das peças, uma vez que há peças em tamanho real e outras que são ampliadas,
podendo gerar equívocos conceituais. Uma atividade sugerida pela pedagoga que os
acompanhou foi a realização de uma dinâmica em que, por meio do tato, eles pudessem
experimentar a consistência das estruturas do corpo humano por analogia, tocando
materiais com consistências semelhantes. Outra questão levantada por ela foi a
localização dos órgãos no corpo humano, noção que falta à exposição, o que pode ser
sanado com a utilização de um torso humano desmontável e com a orientação de que
eles tateiem o próprio corpo, a fim de perceberem a localização dos órgãos. Foi
evidenciado, também, que os tipográficos em relevo, afixados à parede, não estavam
acessíveis às mãos, uma vez que as bancadas com as peças se interpõem entre eles e o
visitante - problema que persiste até hoje em função da falta de espaço para melhor
colocá-los.
Para que todos pudessem participar da dinâmica das perguntas, estas foram
transcritas em braile pelos próprios beneficiários da Associação dos Cegos.
Nas reuniões seguintes, foi definido que deveria ser criado um roteiro para uma
visita específica à bioexposição, assim como já era feito com a Tabela Periódica
Interativa, a fim de que o potencial educativo da exposição pudesse ser melhor
explorado, tendo em vista que na visitação geral ao Centro de Ciências (Roteiro 1), que
dura em média duas horas e meia, os visitantes passam por várias atividades envolvendo
o planetário, os laboratórios de Física, Química ou Biologia e o Espaço Aprenda
Brincando, sendo dedicados cerca de 20 a 30 minutos para cada atividade e mais um
tempo para o lanche. Nessa perspectiva, se inserida a visitação à exposição, esta seria
rápida e superficial, ao passo que poderia ser convidativa para uma próxima visita,
exclusiva à exposição, conforme aconteceu na primeira visita experimental.
Assim, ao término de 2010 o grupo tinha a demanda de criar um roteiro
específico para a visita à exposição, tendo como ponto de partida os erros e acertos das
visitas experimentais anteriores. O ano de 2011 começou, então, cheio de novas
perspectivas para a equipe das Ciências Biológicas do Centro de Ciências, que ganhou
mais sete mediadores em decorrência do convênio firmado com o CES.
Assim, a equipe dobrou de tamanho e a necessidade de formação tornou-se
ainda mais evidente. Em função disso, logo em fevereiro foi organizada uma visita ao
Museu de Ciências Morfológicas da UFMG com o intuito de motivar e contribuir para
a capacitação da equipe que poria em prática o novo roteiro de visitação do Centro de
Ciências.
A estada na UFMG durante dois dias cumpriu o seu papel motivador, formador
e ainda contribuiu para promover uma maior integração entre os membros do grupo.
No entanto, gerou nos estudantes uma ansiedade e insegurança mediante tantos
conhecimentos que ainda deveriam ser consolidados, tendo em vista que a maioria deles
ainda estava nos primeiros períodos da graduação.
Retornando a Juiz de Fora, as reuniões semanais foram retomadas e centradas
na realização de seminários em que os membros da equipe foram divididos em
subgrupos que realizaram apresentações sobre os conteúdos biológicos presentes na
exposição, dando destaque à mediação com visitantes pertencentes a várias faixas etárias.
Segundo Mora (2007), ao discutir o papel dos mediadores e suas necessidades formativas:
O mediador deve, então, ter clareza dos objetivos de cada equipe e adequar seu discurso para as
distintas idades, conhecimentos e interesses de um público muito variado e demandante. Por
vezes, para envolver os visitantes na temática concreta das exposições, o mediador requer lançar
mão da experimentação com novas formas de aproximação, de maneira que consiga familiarizá-
los com novas formas de leitura dos equipamentos exibidos e, por extensão, da própria instituição
(MORA, 2007, p. 22).
Essa etapa de formação durou cerca de seis semanas, e nesse ínterim foi
desenvolvido o roteiro para a visitação à exposição. Ao fim de março de 2011 a exposição
foi oficialmente inaugurada e aberta ao público.
O novo roteiro envolve a visitação à exposição, atividades no laboratório de
Biologia e uma oficina de modelagem de estruturas do corpo humano com massinha. As
atividades no laboratório mostraram-se de grande importância por possibilitarem o
contato dos visitantes com microscópios , acompanhado de explicações sobre seu
funcionamento e sobre técnicas histológicas, que, ao ensejarem uma comparação entre
modelo e realidade, ao mesmo tempo possibilitam a compreensão sobre a importância
dos modelos para a ciência.
Segundo relatado por Nascimento (2008), a visita ao MCM é dividida em duas
partes: primeiro os alunos assistem a uma palestra, com apresentação de filme/slides,
que introduz o tema, e depois eles ficam livres para a visitação, estando os monitores à
disposição para responder às dúvidas.
A instrumentalização da interatividade direta é realizada através de microscópios de luz e
estereoscópicos, que permitem a visão micro e mesoscópica de células e outras estruturas. Nesse
momento, é feita uma apresentação dos procedimentos técnicos de manuseio dos equipamentos,
de sua importância para a ciência e de técnicas de preparação do material para estudo e pesquisa
(NASCIMENTO, 2008, p.18).
Em relação à escolaridade dos visitantes, uma visita foi realizada por estudantes
da EJA (Educação de Jovens e Adultos), sete por estudantes do Ensino Médio e o
restante por alunos do Ensino Fundamental, incluindo o primeiro segmento (4º e 5º
ano), totalizando 552 alunos (Gráfico 2).
Gráfico 2: nível e modalidade de ensino dos visitantes da exposição.
A visita foi de grande importância para o complemento da matéria dada em sala de aula (...) (Professora 2).
Gráfico 3: avaliação do roteiro da exposição e da atuação dos mediadores.
Em pesquisa junto aos visitantes, realizada por Leal e Gouvêa (2002) no Museu
de Astronomia e Áreas Afins do Rio de Janeiro (MAST), das onze turmas que visitaram
o museu durante o período investigado, dez foram de escolas particulares; o contrário
do que aconteceu no Centro de Ciências, no período investigado, em que as escolas
públicas tiveram presença mais marcante. Esse fato pode ser explicado pela maior
carência de recursos didáticos e espaços apropriados para práticas nessas instituições,
além da existência de convênios entre o Centro de Ciências e as redes públicas, o que
vem atraindo professores para os cursos de formação continuada e faz com que eles
tenham interesse de levar seus alunos para conhecerem esse espaço.
Outro aspecto importante é a maior flexibilidade curricular das instituições
públicas em relação às particulares, em que o fator “tempo para se cumprir o programa”
se faz mais efetivo (LEAL; GOUVÊA, 2002). As autoras destacaram, ainda, que a
maioria dos professores, além de não pertencer à área de ciências, costuma levar seus
alunos para fixar conteúdos que estão sendo trabalhados em sala de aula, o que é
corroborado pelo comentário da Professora 2.
Apesar da prevalência das avaliações positivas supracitadas, em um dos
formulários os itens “planejamento e organização das atividades realizadas no
laboratório” e “atendimento ao grupo pelos monitores” receberam a avaliação “regular”,
o que foi justificado no item “sugestões” com o seguinte comentário:
Os monitores deveriam utilizar uma linguagem mais simples (de acordo com a série), pois utilizaram uma linguagem
muito acadêmica (...). A monitora utilizou uma linguagem boa e um tom de voz bom” (Professora 3).
Segundo Silva e Oliveira (2011), a linguagem utilizada pelos monitores está
diretamente associada à compreensão da exposição, bem como a forma com que
interagem com o público, o que requer um preparo e formação contínua desses
profissionais:
Adequar a linguagem visando à melhor comunicação e ao entendimento dos diferentes tipos de
alunos, expressar-se de forma clara, simples, objetiva, divertida, correta e de acordo com a idade
dos visitantes, foram atitudes que os monitores apontaram como essenciais na explicação dos
conceitos científicos para os visitantes. Também destacaram que a explicação deve ser feita com
dedicação, amor e felicidade, para auxiliar os visitantes no entendimento dos conceitos, além de
ser cauteloso na escolha dos materiais a serem apresentados (SILVA; OLIVEIRA, 2011, p. 58.)
Na verdade, é muito mais fácil fazer um discurso que tenha sido anteriormente preparado que
improvisar, no local, respostas às perguntas dos visitantes, a concepções errôneas ou dúvidas.
Isso requer conhecimento científico profundo e confiança para desafiar o visitante a expor suas
idéias para, então, construir a partir delas; requer uma familiaridade suficiente com a ciência e
tecnologia para ser capaz de ‘esquecer’ as equações e as formulações padronizadas e conversar
sobre ciência com o visitante – em vez de tentar ensinar ciência. Isso demanda uma boa formação
científica e tecnológica, embora na maioria das vezes isso não seja suficiente: são essenciais prática
e capacitação específicas para desenvolver a improvisação científica com precisão e as habilidades
para dialogar sobre ciência (GOMES DA COSTA, 2007, p. 31).
Grande número de visitantes por vez. Divisão do grupo com realização de atividades
simultâneas.
Despertar a atenção do público escolar para a Criação de jogos e dinâmicas para a exploração
exposição. da exposição.
Atuação dos mediadores junto aos deficientes Realização de visitas piloto com deficientes
visuais. visuais, ouvindo suas opiniões sobre a exposição
e metodologia utilizada.
Agradecimentos
Agradecemos a todos os monitores e estagiários do curso de Ciências Biológicas da UFJF e
CES/JF que atuam ou atuaram no Centro de Ciências. Agradecemos também à professora Maria das Graças
Ribeiro, do Museu de Ciências Morfológicas da UFMG e sua equipe, pela receptividade, disponibilidade e
atenção que tiveram conosco durante a implementação da exposição no Centro de Ciências, e aproveitamos
para parabenizá-los pelo importante trabalho realizado em prol da inclusão social e popularização da Ciência.
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