Formaçao Do Cânon - Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro
Formaçao Do Cânon - Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro
Formaçao Do Cânon - Seminário Teológico Evangélico Betel Brasileiro
PESQUISA
FORMAÇAO DO CÂNON
BRASÍLIA – DF
SEMINÁRIO TEOLÓGICO EVANGÉLICO BETEL BRASILEIRO
PESQUISA
FORMAÇAO DO CÂNON
BRASÍLIA – DF
A FORMAÇÃO DO CÂNON ................................................................................................ 4
Cânon do Velho Testamento ............................................................................................. 5
Como os Livros Foram Canonizados? ........................................................................... 6
Por Que Foi Feito? ............................................................................................................... 6
Quem Organizou o Cânon? ............................................................................................... 6
Cânon do Novo Testamento ............................................................................................ 10
Influência de Márcion Sobre o Cânon ........................................................................... 11
Divergências na Introdução de Alguns Livros ........................................................... 13
Fixação do Cânon .............................................................................................................. 13
Critérios Para a Canonização.......................................................................................... 14
Quatro Evangelhos ou Um? ............................................................................................ 15
Livros Não Introduzidos no Cânon ................................................................................ 15
Ordem Cronológica dos livros do Velho Testamento .............................................. 15
O Cânon do Antigo Testamento ..................................................................................... 20
I – Divisão Judaica (24 livros) ..................................................................................... 20
II – Divisão Cristã (39 livros)........................................................................................ 21
Divisão do Cânon do Novo Testamento ....................................................................... 21
A FORMAÇÃO DO CÂNON
A palavra cânon, desde a sua etimologia, até o atual sentido de conjunto de livros da
Bíblia, conserva o sentido de medida diretiva ordenadora.
O grego clássico acentua o sentido figurado da palavra e cânon designa a vara, o nível,
o esquadro, o braço da balança, norma, padrão, depois a meta a ser atingida, a medida
infalível. Aristóteles chama o homem bom de cânon ou métron da verdade. Em português o
termo é usado também no sentido de norma, como nesta frase de Aquilino Ribeiro. "Havendo
fugido ao cânon da beleza consagrada."
Este estudo envolve algumas perguntas que tanto podem ser feitas para o Velho
Testamento quanto para o Novo Testamento, tais como:
Nas explicações que se seguem são encontradas de maneira bem explícita ou latente
respostas para cada uma destas inquirições.
Está claro que o antigo Israel não tinha desde o início um livro sagrado (cf. Êxodo
17.14; 24.4; 34.27-28; Números 33.2; Deuteronômio 31.9). A fixação definitiva das “Escrituras
Sagradas” aconteceu apenas nos séculos III-IV d.C., mesmo havendo desde o final do século
III a.C. rolos da Bíblia hebraica/Primeiro Testamento assegurados, mas não definitivamente
fixados, como demonstra a leitura da Torah em Neemias 8.5-8 (Esdras abriu o livro à vista de
todo o povo...).
Porque Deus orientou Sua Igreja diante das necessidades prementes, como o aparecimento
de heresias e de livros não inspirados.
O cânon reduzido de Marcion mostrou a necessidade de uma coleção de todos os livros
inspirados do Novo Testamento.
A difusão do cristianismo entre outros povos indicou a indispensabilidade de se traduzir a
Bíblia para outras línguas. Como fazer se os vários livros ainda não se encontravam
definitivamente fixados.
Muitos livros fazem referências à "A Grande Sinagoga" um Conselho, do qual Esdras
era o presidente, e que incluía entre os seus 120 membros, Neemias, Ageu, Zacarias,
Malaquias, Daniel e Simão o Justo. Embora o Talmude atribua a ratificação do cânon hebraico
aos membros desta sinagoga, alguns eruditos afirmam que a Grande Sinagoga não passa de
uma lenda que surgiu no século XVI, sendo ela o produto de uma ficção rabínica.
Quase todos os estudiosos deste assunto concluem que Esdras e Neemias colecionaram os
livros sagrados do Velho Testamento e fecharam o cânon, entre os anos 430 e 420 a.C.
Alguns autores mais precisos fixam a data em 432 a.C.
Na mesma sátira Contra Ápion, já citada acima, Josefo apresenta a teoria dos judeus
sobre o cânon, cujas principais características são:
1. Inspiração divina;
2. A santidade objetiva dos livros, comparados com a literatura profana;
3. A limitação numérica em 22 livros (os 24 livros se originaram da separação de
Rute de Juízes, e de Lamentações de Jeremias;
4. A inviolabilidade do texto. Todos os escritos teriam sido compostos entre
Moisés e Artaxerxes I (falecido em 424 a.C.).
Alguns estranham que Flávio Josefo fale em 22 livros e não em 24 como normalmente
são citados para o cânon do Velho Testamento.
O cânon apresentado por Josefo divide os livros do Antigo Testamento em três partes:
5 livros de Moisés, 13 livros dos profetas e 4 livros contendo hinos e regras de vida. Origenes
também fala em 22 livros.
O próprio Jerônimo também se refere a 22 livros, mas conhece o arranjo que leva a
24 livros.
Parece-nos pelo estudo feito que os 22 não foram divididos para chegar a 24, mas
estes agrupados para terem apenas 22.
Conclui-se que o intuito de Josefo era o mesmo de alguns rabinos, de obterem uma
correspondência entre o número dos livros e o das letras do alfabeto hebraico. Para chegar a
22 anexaram o livro de Rute a Juízes e as Lamentações ao de Jeremias. Como o alfabeto
hebraico tem mais cinco letras finais, não faltou quem contasse 27 livros, fazendo para isso
subdivisões em Reis, Esdras e outros livros.
A divisão que temos hoje de 39 livros tem sua origem na Septuaginta, tradução do
hebraico para o grego.
Os judeus dividiam os 24 livros em seções:
Os judeus modernos gostam de designar sua Bíblia com a palavra TeNaK, vocábulo
criado com a aproximação das letras iniciais das três partes: T de Torá, N de Nebilim e K de
Ketubim.
A Alta Crítica afirma que a divisão do cânon nestas três partes, indica três estágios
diferentes ou períodos de tempo de canonização. Para ela o Pentateuco foi canonizado depois
do exílio Babilônico, 432 a.C., nos dias de Esdras e Neemias; os profetas foram canonizados
entre 300 e 200 a.C.; os Escritos o foram no período de 160 a 150 a.C.
O cânon completo foi oficialmente ratificado em 90 A.D. pelo Concílio de Jânia.
Estas asseverações nos fazem lembrar das palavras de Ellen G. White em Atos dos
Apóstolos, página 474:
"Como nos dias dos apóstolos os homens
procuravam destruir a fé nas Escrituras pelas tradições
e filosofias, assim hoje, pelos aprazíveis sentimentos
da 'alta crítica', evolução, espiritismo, teosofia e
panteísmo, o inimigo da justiça está procurando levar
as almas para caminhos proibidos. Para muitos a
Bíblia é uma lâmpada sem óleo, porque voltaram suas
mentes para canais de crenças especulativas que
produzem má compreensão e confusão. A obra da 'alta
crítica', em dissecar, conjecturar, reconstruir, está
destruindo a fé na Bíblia como uma revelação divina."
A divisão em três partes não visa indicar três fases da canonização, mas antes a
posição oficial ou a ocupação de seus autores,
A divisão do Antigo Testamento em três partes foi confirmada pelo próprio Cristo. . .
importava que se cumprisse tudo o que de Mim está escrito na Lei de Moisés, nos
Profetas e nos Salmos, que é o primeiro livro da terceira divisão. (Lucas 24:22).
Mais de uma vez ouvimos a afirmação de que o sínodo de Jânia – cerca de 90 A.D.,
encerrou o cânon do Velho Testamento. Esta afirmação não corresponde à realidade, porque
dentre os dois problemas principais ventilados neste Concílio, um dizia respeito a alguns
livros, que certos eruditos achavam que não deviam estar incluídos no cânon. Este concílio
defendeu a canonicidade de quatro livros contra os ataques da "Escola de Shammai", que
não queria que eles figurassem entre os demais. Os livros eram os seguintes:
A igreja cristã crê firmemente que foi o Espírito Santo que orientou os servos de Deus
dos primeiros séculos na seleção dos livros neotestamentários.
Convém recordar que os primeiros cristãos que constituíam os diversos núcleos ou
igrejas da Palestina, da África, da Ásia Menor, de Roma, etc., acreditavam que a volta de
Cristo seria para breve, por isso não se preocuparam em registrar por escrito os empolgantes
acontecimentos relacionados com a vida de Cristo e Seus sublimes ensinos. Os apóstolos e
primeiros discípulos perpetuavam, sobretudo, a tradição oral composta quase exclusivamente
de fatos da vida de Jesus. Com o correr do tempo, foram, naturalmente, compostos escritos
fragmentários, que divulgaram palavras de Jesus (as Logias) e outros, mais cuidados e
ampliados, que assinalavam fatos, milagres, acontecimentos da vida de Jesus.
Os livros do Novo Testamento foram surgindo sem desígnio, sem previsão, sendo
coligidas as palavras de Jesus, as narrações de Sua vida, os atos dos apóstolos, as cartas
apostólicas, o livro de Apocalipse.
Embora haja intermináveis controvérsias concernentes a data em que foram escritos
alguns livros do Novo Testamento, os estudiosos parecem estar mais ou menos de acordo
que o primeiro livro escrito foi I Tessalonicenses em 51; e em 96 ou 97 João escreveu o
Apocalipse.
É questão também muito aceitável entre os eruditos que o Evangelho de Marcos é o
mais antigo, escrito entre os anos 65 e 67. São Mateus data aproximadamente do ano 70.
Lucas mais ou menos, dessa mesma época e João na última década do primeiro século.
De acordo com a Crítica Textual, e esta ideia é aceita pela maioria dos comentaristas –
Mateus e Lucas se abeberaram em Marcos, o primeiro Evangelho a ser escrito, mas
recolheram material de outras fontes, como o notável documento "Q" (do alemão Quelle,
fonte). Este documento "Q" original nunca foi encontrado, mas o notável exegeta Harnack
tentou reconstituí-lo. É bom notar que há neste sentido muitas conjecturas baseadas em
tradições.
Note bem: Outras ideias e datas são apresentadas e também as conhecemos, como por
exemplo que o livro de Mateus foi o primeiro Evangelho escrito e que João escreveu o seu
Evangelho depois do Apocalipse, etc., etc.
Não há aqui afirmações definidas e taxativas.
Mesmo dos livros conservados em seu cânon ele removeu todas as frases que
pareciam favorecer o Deus do Velho Testamento. Foi o primeiro cristão a fazer parte da Alta
Crítica. Afirmava ele: "Eliminemos a lei e fiquemos apenas com a graça!" E como os cristãos
primitivos apreciavam a idéia, Márcion exercia grande influência sobre eles. Justino Mártir
afirmou que quinze anos após a publicação do seu cânon e de seu livro Antítese ele possuía
seguidores ao redor do mundo.
Márcion nasceu numa localidade chamada Ponto. Tertuliano escreveu o seguinte a respeito
desse lugar:
"Habitam ali os povos mais ferozes. .. Suas
mulheres preferem a guerra ao casamento, e, o clima
é tão rude como o povo. Nada, porém, é tão bárbaro e
atroz, em Ponto, como o fato de Márcion haver nascido
ali." (Contra Márcion 1:1).
Por causa de suas ideias heréticas foi excomungado pelo próprio pai, que era bispo.
Foi cognominado por Policarpo como sendo o primogênito de Satanás.
Além da heresia marciana houve outros movimentos discordantes com os ensinos
escriturísticos, como o docetismo, o gnosticismo e o montanismo, que levaram a igreja
primitiva a apressar a catalogação dos livros sagrados.
O cânon do Novo Testamento foi ainda criado para proteger os escritos dos apóstolos
de muitos escritos apócrifos. A partir do fim do segundo século A. D. a igreja começou a
organizar o verdadeiro cânon cristão. O documento mais antigo e mais importante que mostra
isto é o chamado Fragmento Muratoriano, escrito mais ou menos no ano 200 (esta é a data
aceita, porque seu autor diz que o Pastor de Hermas não podia ser lido na Igreja, por ter sido
escrito recentemente), mas descoberto somente em 1740 por Muratori.
Fixação do Cânon
O quarto século viu a fixação definitiva do cânon dentro dos limites a que estamos
acostumados, tanto no setor Ocidental como no Oriental da cristandade. Apenas no quarto
século é que o termo cânon passou a designar os escritos sagrados.
Numa carta de Atanásio, a trigésima nona, do ano 367, dirigida a seus bispos, está
uma lista dos livros da Bíblia, a primeira a conter os 27 livros do Novo Testamento como os
temos hoje. Destes ninguém deveria tirar, nem a eles acrescentar coisa alguma. Esta carta
foi muito importante para as igrejas gregas no Oriente, quanto à aceitação do cânon, e sua
influência logo se fez sentir na Igreja Latina, pois sabemos que as Igrejas do Oriente e do
Ocidente divergiam quanto aos livros canônicos. Assim o Apocalipse de João era aceito no
Ocidente, mas não no Oriente, Hebreus e Tiago eram aceitos no Oriente, mas não no
Ocidente. Jerônimo e Agostinho acataram a orientação dada por Atanásio.
Os Concílios de Hipona (393) ao norte da África e o de Cartago (397), ratificaram este cânon,
proibindo o uso de outros livros pelas igrejas, como Didaquê, Pastoral de Hermas e Epístola
de Barnabé.
Foi a Igreja, que guiada por Deus, formou o cânon, determinando depois de longos debates
que livros deveriam ser rejeitados e que livros deveriam ser recebidos.
1. Inspiração dos livros que estavam sendo considerados, I Pedro 1:21. Após a leitura do
livro, este era julgado pelo próprio conteúdo.
2. Catolicidade do livro. Escrito para todas as pessoas da época. Deveria também ser
conhecido universalmente, isto é, ter sido aceito por todas as igrejas.
3. Coerência na doutrina. Graças a este critério alguns livros foram deixados de fora.
4. Apostolicidade do Escrito. Deveria ser de fonte apostólica ou de assessor direto do
apóstolo.
Desde o fim do segundo século os Pais da Igreja sentenciaram que só existe um único
evangelho, por isso, devemos dizer: Evangelho "segundo" São Mateus, "segundo" São
Marcos, "segundo" São Lucas, "segundo" São João, a fim de bem assinalar que se trata de
um único comunicado aos homens, segundo manifestações diversas.
Até meados do quarto século alguns livros eram agregados aos demais do Novo
Testamento, mas que posteriormente foram retirados como nos provam manuscritos antigos.
O Códice Sinaítico, mais ou menos do ano 350 A.D., incluía a Epístola de Barnabé e
o Pastor de Hermas, obra escrita mais ou menos no ano 110. O manuscrito Alexandrino
contém a Primeira e a Segunda Epistolas de Clemente. A colocação destes escritos é uma
prova de que naqueles idos lhe atribuíam certo grau de canonicidade.
Pela leitura atenta da Bíblia se conclui da existência de outros livros que se perderam,
mas estão mencionados nos livros canônicos. Dizem os eruditos, que destes pelo menos 16
foram citados em Josué 10:13; II Samuel 1:18; I Reis 4:32, 33; 11:41; 14:29; II Reis 1:18; I
Crônicas 29:29; II Crônicas 9:29; 12:15; 20:34; 26:22; Judas 14, 15.
Estes livros foram escritos para situações especiais, com aplicações locais, e em
virtude destas circunstâncias não foram introduzidos no cânon. Suas mensagens, embora
úteis para necessidades locais, não foram reputadas de transcendental importância para as
gerações futuras.
JÓ. – "Antes que os primeiros poetas do mundo houvessem cantado, o pastor de Midiã
registrou as . . . palavras de Deus a Jó." – Educação, pág. 158. A autoria de Moisés lhe é
amplamente atribuída pelos exegetas. Supõe-se ser o mais antigo dos livros da Bíblia. A
composição é inteiramente patriarcal. É inconcebível que, tratando do pecado, do governo
divino e da relação do homem para com Deus, nenhuma alusão à lei e ao sistema mosaico
nele aparecesse, se já estes houvessem sido dados. Quanto ao tempo, vem
cronologicamente depois de Gênesis 11.
JUÍZES. – Este livro cita os nomes dos juízes que se levantaram para livrar a Israel do
declínio na desunião que seguiram à morte de Josué. Registra sete apostasias, sete servidões
a sete nações pagãs, e sete livramentos. Autor desconhecido, mas possivelmente Samuel.
RUTE. – O tempo dos eventos é afirmado ser "nos dias em que julgavam os juízes"
(cap. 1:1). Deveria ser lido em conexão com a primeira metade de Juízes. A genealogia
termina com Davi. Autor: possivelmente Samuel.
I e II SAMUEL. – No cânon hebraico os dois são considerados um só. I Samuel 1 a
24, escritos por Samuel; o restante, provavelmente por Natã e Gade (I Crôn. 29:29). Registam
o estabelecimento do centro político de Israel em Jerusalém (II Sam. 5:6-12) e o centro
religioso em Sião (II Sam. 6:1-17; comparar com o Cap. 5:17). Sião e Moriá eram eminências
distintas. II Samuel marca a restauração da ordem por intermédio da entronização de Davi
como rei. Com Samuel começa notável linha de profetas-escritores, que continua até
Malaquias.
ISAÍAS – O primeiro dos profetas "maiores". A visão inaugural data do ano da morte
de Uzias. Seus trabalhos se estenderam através de longo período – cerca de sessenta anos.
Contemporâneo de vários profetas.
MIQUÉIAS. – Contemporâneo mais novo de Isaías (Cap. 1:1; comparar com Isa. 1:1).
Profetizou antes da queda de Samaria (1:1 e 6; Jer. 26:18), e durante o reinado de Peca e
Oséias, em Israel, e de Jotão, Acaz e Ezequias, em Judá,
NAUM. – Profetizou pouco antes da queda de Nínive, ou apenas bem pouco antes do
ano 600 A.D. Relata a destruição de Nô-Amom (Tebas), ocorrida cerca de meio século antes
dessa data.
SOFONIAS. – Viveu na primeira parte do reinado de Josias (Cap. 1:1) e foi
contemporâneo, em parte, de Jeremias. Fala da destruição de Nínive como estando no futuro
(2:13).
AGEU – Profetizou aos restantes depois do Exílio, a data exata é o segundo ano de
Dario (1:1).
ZACARIAS – Começou logo depois de Ageu (comparar o Cap. 1:1 com Ageu 1:1), e
certamente sobreviveu a seu contemporâneo. A primeira data que aparece no livro é o
segundo ano de Dario (1:1 e 7); a última, é o quarto ano do reinado do mesmo rei (7:1).