TTTC (Seminario)
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“instrumento social
capaz de instigar
reflexões a partir de
desfechos
Máscaras usadas no teatro grego do século 4-3 a.C. Museu da
moralizantes”
Ágora de Atenas.
DA TRAGÉDIA EM MEDÉIA
Concepção de vulnerabilidade e
fragilidade da condição de ser da mulher;
Ondas do feminismo;
gênero como categoria analítica. Amazonas lutando contra dois homens. Segundo Heródoto, Hipócrates e outros
autores, as amazonas só poderiam se casar após matar alguns homens.
DO GÊNERO E DAS RELAÇÕES DE PODER
construção de padrões de
gênero a partir de relações
dinâmicas;
possibilidade de alternância
entre posições de poder;
Traição como conduta ambivalente; e o valor da mulher expressado pela própria Medeia;
De todos os seres que respiram e que pensam, nós outras, as mulheres, somos as mais miseráveis. Precisamos primeiro comprar
muito caro um marido, para depois termos nele um senhor absoluto da nossa pessoa, segundo flagelo ainda pior que o primeiro
(...). Aquela que entra em uma nova vida e se sujeita a novas leis deve possuir a arte dos adivinhos para prever, pois que não
conhece o homem de que vai partilhar o leito (EURÍPIDES, 1982, p. 171).
“[sendo mulher] possuis a ciência, e, aliás, a nós outras, mulheres, a natureza fez impotentes para o bem, porém mais hábeis do que
ninguém para manipular o mal” (EURÍPIDES, 1982, p. 177-8).
DA MORTE DA MULHER NAS TRAGÉDIAS GREGAS E AS RELAÇÃO COM PODER
“Ser” frágil e vulnerável pela condição de ser mulher vs. “ser” mais
valente e capaz de encarar a situação com coragem;
BALDIN. Talita; BRITO. Rosemeire dos Santos; A MULHER EM CENA: o Feminino na Tragédia Grega Medéia.
Revista Latino-americana de Geografia e Gênero, Ponta Grossa, v. 5, n. 1, jan./jul. 2014. p. 114-125.
LOURAUX. Nicole; MANEIRAS TRÁGICAS DE MATAR UMA MULHER: Imaginário da Grécia antiga /
Tradução de MÁRIO DA GAMA KURY. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. 1988. p. 80-96.
BALDIN. Talita; BRITO. Rosemeire dos Santos; A LOURAUX. Nicole; MANEIRAS TRÁGICAS DE
MULHER EM CENA: o Feminino na Tragédia Grega MATAR UMA MULHER: Imaginário da Grécia antiga /
Medéia. Revista Latino-americana de Geografia e Tradução de MÁRIO DA GAMA KURY. Rio de Janeiro:
Gênero, Ponta Grossa, v. 5, n. 1, jan./jul. 2014. p. 114- Jorge Zahar Editor. 1988. p. 80-96.
125.
DA TRAGÉDIA EM MEDÉIA
A narrativa de Medéia de Eurípedes, basicamente se inicia em torno de uma necessidade de Jasão
em conseguir o velocino de ouro, de posse do rei Eetes em Cólquida. O qual, consente em entregar
o item mediante o cumprimento de alguns desafios que devem ser vencidos pelo Jasão, quais
sejam, lavrar um campo com dois touros indomados que expeliam fogos pelas narinas, e, em
seguida, deveria ser semeado, no campo, dentes de um dragão morto, que fariam surgir, da terra,
um exército de guerreiros esqueléticos e arredios.
Disso, sabendo que se tratava de uma armadilha, isto é, uma cilada para a morte de Jasão, Hera,
que era a protetora do combatente, convenceu outros deuses para fazer com que Medeia se
apaixonasse por Jasão, e, com isso, poder ajuda-lo com os seus conhecimentos das artes ocultas,
tendo em vista que Medeia era descendente da feiticeira Circe. Assim, já sob a influência da paixão
imposta pelos Deuses, Medeia percebe as pretensões do pai, e, logo, promete ajudar o combatente
a vencer os desafios, mediante a promessa de consagração de matrimonio entre eles, o que é
aceito por Jasão.
Com isso, Medeia ajuda-o passar nas provas, o que não foi bem aceito pelo rei Eetes, que tentou
se livrar de Jasão de uma forma mais violenta, de modo a querer destruir toda a tribulação do Argo,
incluindo o próprio Jasão. Todavia, Medeia adormece o dragão que guardava o velocino, e,
juntamente com o amado, roubam o velo de ouro, matam o irmão de Medeia, e espalha os
pedações dele pelo caminho, numa tentativa de atrasar o rei, que haveria de dar um enterro digno
ao filho morto pelas mãos da própria irmã.
Após esses eventos, os fugitivos chegam a Tessália, local onde Jasão reivindica o trono, que por
direito era dele, e que fora usurpado pelo tio. Apesar das conquistas, Medeia se mostra vingativa,
causando alguns inconvenientes, como a morte de Pélias, o tio de Jasão que usurpara o trono de
Tessália. Por isso, Medeia foge para Corinto, circunstância em que sua felicidade dura pouco, pois
o rei Creonte dispõe de sua filha Creúsa à Jasão, que acaba por dispensar-se de seu enlace com
Medeia, para se casar com Creúsa.
Nisso, Medeia, sedenta por vingança, envia um presente que acaba por matar a rival, juntamente
com o ex-amado, o rei Creonte, e todos que estavam no palácio, que também foi destruído. Além
disso, como que por vingança à traição de Jasão, Medeia também mata os seus filhos que tivera
com ele.
Nesse caso, de acordo com Beauvoir citado por Baldin e Brito, o papel da mulher estaria voltada
para uma posição secundaria, de subalternidade à outra maior, que seria a do homem. E isso é
significativamente negativo e representa limitações e não-reciprocidades à mulher. Como exemplo
dessas limitações e não-reciprocidades, há em diversos mitos, contos e tragédias, a questão das
mulheres não poderem escolherem seus maridos, sendo, o matrimonio, um negócio entre homens,
tal como podemos perceber na narração de Medeia, na qual, num primeiro momento, a personagem
Medeia não tinha desejo por Jasão, todavia, fora influenciada pelos Deuses, principalmente por
Hera/Juno, para ajudar Jasão a conseguir superar alguns desafios fatais. Isso demonstra a
deslegitimidade da mulher em poder impor seus desejos e opiniões.
Outro fator, é que Medéia só conseguiu o matrimonio com Jasão, devido a ela ter sido útil a ele, e
por ela ter se rebelado contra a sua família e ao seu povo e ter que fugir com Jasão, sendo,
inclusive, instrumento de fuga para ele. Ainda nesse enlace com Jasão, percebemos que no fim,
ele torna-a dispensável, confirmando a função de objeto dela para a ascensão dele, que, apesar
de tudo que ela fez por ele, trocou-a por outra, em troca de reconhecimento e riquezas. Sendo que,
pelo contexto da narrativa, é válido mencionar que Medeia, num primeiro momento, estaria
psicologicamente dependente dele, e ele seria a razão de viver dela, no sentido de que seria
possível pensar nele sem pensar nela, e impossível pensar nela sem pensar nele.
Assim, a primeira onda desse movimento surgiu já no final do século XIX, mantendo-se até meados
do século XX. Nessa primeira onda, as mulheres reivindicavam igualdades em relação aos direitos
contratuais e de propriedades para homens e mulheres, bem como, a irresignação ao casamento
arranjado, circunstância que até aquele momento as mulheres não tinham oportunidade de
expressarem sua opinião sobre o assunto. Além disso, reivindicavam, também, direito políticos, tal
como o direito ao voto.
Em relação a segunda onda do movimento feminista, temos que ocorreu em meados dos anos
1960/1970, sendo marcada pela intensa crítica voltada para a noção de sexo, que, até então, estava
intimamente ligada a fatores biológicos do ser humano, os quais realçava as diferenças que serviam
como justificativas para o acesso desigual, de homens e mulheres, aos direitos. Por isso, era
enfatizado a questão do gênero, utilizando-o como uma categoria analítica capaz de revelar as
construções sociais que se valiam das diferenças sexuais para fins de mantença da dominação
masculina da vida social.
Por fim, a terceira onda do feminismo, segundo os autores Baldin e Brito, iniciado nos anos 90 e
presente até o momento, tem tentado lidar com as possíveis falhas dos movimentos da segunda
onda, e buscando romper com as definições essencialistas de feminilidade.
Logo, o gênero é visto como uma categoria analítica, de modo que relações sociais existentes entre
homens e mulheres levam em conta o corpo, e não se limita a ele, porquanto também se vincula
intrinsecamente aos papeis sociais exercidos por cada um, e por toda a noção cultural que circunda
os universos feminino e masculino. Por exemplo, menino veste azul e menina veste rosa, menino
brinca de carrinho e menina de boneca etc. Isso reflete uma construção sociohistorica e simbólica
amparada pelas relações definidas pelas expectativas do que seja homem e do que seja mulher.
Nesse caso, temos a percepção de que a força/poder, por ser interativa e dinâmica, circula entre
diversos sujeitos envolvidos num determinado processo de evolução do contexto social no qual
convivem. Por isso, retomando Foucault, o poder não pode ser linear/reto, ao contrário, deve ser
percebido como um fluxo rizomático, aludindo a ideia de rede, que no caso seria a de relações
sociais entre indivíduos sociais, por isso, o poder não é objeto natural, uma coisa, e, sim, uma
pratica social que é constituída historicamente.
OS JOGOS DE PODER DA MULHER, POR MEDÉIA
Então, a partir da tragédia de Medeia, podemos perceber que Medeia foi construída como uma
personagem feminina corajosa, destemida e vingativa, de modo a sempre a agir pelas próprias
mãos, não se limitando as expectativas sociais, de modo a romper com pseudosupremacia de
poder relativa ao gênero masculino, exercido pelo homem. Essa própria questão é trazida na
tragédia, quando o coro adverte para que a personagem fique inerte diante da traição de Jasão:
“Por que esse desejo do temível sono, insensata? O funesto desenlace não chegará senão cedo demais,
não o apresse ainda com teus votos. Se teu esposo procura um novo himeneu, não te irrites por isso
contra ele, Zeus será teu vingador”. (EURIPEDES, 1982, p. 168)
Em seguida, Medeia questiona sobre a traição cometida pelo marido, e a cometida pela esposa, o
que demonstra, pelo contexto sociohistorico, era questão ambivalente, pois, para o homem, seria
como um direito inerente a ele, e, à mulher, uma indecência, isto é, algo obsceno e sem pudor. O
que revela a questão de subjugação do gênero feminino perante a condição que outros lhe impõem,
e que acaba por assentir em sentir-se de tal maneira, tal como um ser criado para as graças de um
homem, ou seja, para servir ao homem e não há nada capaz de trazer maior satisfação à mulher
do que satisfazer este dever que lhe foi imposto.
Porém, como já exaustivamente exposto, Medeia não aceitou essa forma de submissão, e, por
isso, não aceita de forma acrítica a traição de Jasão, de tal maneira que supera essa condição e
depois foge, casando-se com outro. Nesse caso, mais uma vez podemos perceber o jogo de gênero
sendo exercido nessa relação conduzida pelo poder rizomático, e que, inclusive, é valorado o poder
na mulher pela própria Medeia:
De todos os seres que respiram e que pensam, nós outras, as mulheres, somos as mais miseráveis.
Precisamos primeiro comprar muito caro um marido, para depois termos nele um senhor absoluto da
nossa pessoa, segundo flagelo ainda pior que o primeiro (...). Aquela que entra em uma nova vida e se
sujeita a novas leis deve possuir a arte dos adivinhos para prever, pois que não conhece o homem de
que vai partilhar o leito (EURÍPIDES, 1982, p. 171).
Além disso, noutra passagem, Medeia ainda segue alegando que sendo mulher:
“possuis a ciência, e, aliás, a nós outras, mulheres, a natureza fez impotentes para o bem, porém mais
hábeis do que ninguém para manipular o mal” (EURÍPIDES, 1982, p. 177-8).
Nesta fala, a personagem expõe uma condição no sentido de que se o mundo não lhe permite
ações moralmente aceitas como boas, como uma demonstração de capacidade e força feminina,
consubstancia num “poder”, ao menos das más as mulheres podem sabiamente se utilizar. Com
isso, percebemos a crença de que há possibilidades de as mulheres superarem o
convencionalmente aceito.
Desse modo, ao analisar todo o exposto, percebemos que Medeia trata-se de uma personagem
construída para um contexto em que homens subordinavam suas esposas e, que elas próprias,
incorporavam e reproduziam um discurso introjetado desde a infância e baseado em uma
identidade naturalizada e biologista.
Todavia, essas relações construídas, sócio historicamente, são flexibilizadas justamente pela ideia
de construção, em que desde criança pode-se aprender a ser e agir de uma ou de outra forma,
conforme o contexto social em que se está inserido permita. Assim sendo, apesar de ser muito
visível as formas pelas quais a dominação masculina se mantém, também tem sido visível nas
relações sociais que mulheres podem recorrer a outros recursos de poder na dinâmica de
funcionamento do já mencionado jogo do gênero.
Nessa perspectiva, temos a questão de Ifigênia, de Esquilo, que não se permite a esse
assentimento, pelo contrário, é erguida, agarrada, amordaçada para não se ouvir os gritos dela, de
modo que a própria Ifigênia se debate e se agarra a terra, como um símbolo de recusa desesperada
desse assentimento à imolação.
No caso, dessa narrativa pela perspectiva de Esquilo, a personagem pode ser vista como um ser
frágil e vulnerável que se vê dominada pelas circunstâncias, o que, de certo modo, expressa uma
personalidade dotada de fraqueza, que influi uma velada relação à condição de ser da mulher, pois,
a ela havia restado, tão somente, o negacionismo das circunstâncias, e, num termo mais rude, usar
da teoria da calçada, somente sentar e chorar, que pode ser representado pelos gritos e esperneio
da personagem diante os momentos para imolação.
Podemos perceber essa valentia em proeminência quando, em Eurípedes, de acordo com Loraux
(1988):
[...] de pé diante de seu pai, Ifigênia anuncia que, dando com toda a liberdade seu corpo para ser
sacrificado, apresentará silenciosa e corajosamente o pescoço, a virgem impede por isso mesmo os
argivos de porem as mãos sobre ela – maneira de recusar-se a ser tratada como vítima e “erguida”
de conformidade com o ritual [...]. (Grifo nosso)
Além disso, também podemos notar essa coragem, da personagem, exposta no livro IFIGÊNIA EM
ÁULIS - AS FENÍCIAS - AS BACANTES (KURY, 5 ed., Zahar), no qual temos que:
Ifigênia declara que está disposta a morrer pela causa da Grécia e parte para o local do sacrifício
despedindo-se da vida. Algum tempo depois chega um mensageiro para descrever o sacrifício, dizendo
que no último instante a princesa desaparecera milagrosamente, surgindo no lugar dela uma corça
enviada por Ártemis para ser imolada. [...] Ifigênia teria sido substituída no altar do sacrifício por
uma corça e levada para Táuris, às margens do mar Negro, pela própria Ártemis, arrependida
de sua crueldade para com a heroína.
Além de Ifigênia, há também outras figuras femininas significativas que também se opuseram ao
sacrifício em prol de uma morte voluntaria, tais como a própria Polixena, princesa troiana que,
destinada à imolação, em semelhança à de Ifigênia “ela proclama sua liberdade, proíbe que a
toquem com suas mãos e declara que estenderá corajosamente o pescoço”. Por essas narrativas,
Eripedes demonstra, nas personagens, coragem e liberdade de decisão, qualidades que,
considerando a realidade histórica e sociocultural das tramas, as instituições negam às moças
gregas.
Logo, temos que figuras femininas, como Ifigênia, Polixena e Macária, condenadas à imolação,
fazem uso de suas liberdades de escolhas, e acabam por se apropriarem dos sacrifícios como que
lhes sendo sua morte própria, isto é, uma morte que pertence a elas devido ao livre-arbítrio de elas
escolherem morrerem.
Em consequência, essas mortes voluntárias, agraciadas como mortes gloriosas, em que foram
dispostas as próprias vidas das personagens em prol de um objetivo maior e altruísta, toma essa
glória como essencialmente viril, e, por isso, conquista um valor de suma importância às mulheres,
que até então eram tomadas pela subalternidade e submissão e aos caprichos de seus senhores.
Nesse caso, essas mortes, confluindo com o artigo exposto anteriormente, sobre jogos de poder
da mulher nas tragédias gregas, temos que o fato de essas mulheres imporem os seus desejos de
perecem voluntariamente, representam uma liberdade de decisão, e com isso, a força para
escolherem o próprio destino, logo, consubstanciando um poder viril nas mulheres. Sendo assim,
a morte gloriosa pode ser considerada como um poder das apárthenos, ainda que num protesto à
própria morte.
Desse modo, se de um lado temos Medeia, uma personagem que irrompe com a submissão
esperada pela sociedade, para fazer valer os seus sentimentos, voz e opinião oportunidade que o
faz por meio de uma conduta dotada de egoísmo, de outro lado, temos as apárthenos que, para
fazer prevalecer suas decisões, dispõem de si mesma num ato de suma coragem, como uma
postura altruísta. Em ambos os casos, há representações de poderes, e, mais interessante, no caso
das mortes voluntárias das apárthenos nós conseguimos perceber que elas têm o poder decisão,
ainda que não pareça haver mais nada para ser decidido, saindo da posição vítimas fragilizadas,
para uma posição de mulheres dotadas de valores e capacidades.
Nessa perspectiva de jogos de poder pelas mulheres, seguindo o juízo de Loureaux, referente ao
“ponto fraco das mulheres”, temos que, apesar da imponência das mulheres, representadas nas
tragédias gregas, capaz de insurgir às expectativas sociais e evidenciar capacidades femininas que
aludem à força e poder, nas tragédias as mulheres têm um “calcanhar de Aquiles”. Ainda, segundo
o próprio autor, esse ponto fraco seria o que se denomina por dere, que é “’a parte da frente do
pescoço, a garganta’, ponto forte de beleza das mulheres”. Assim, pela dere é que as mulheres
encontram a sua maior fragilidade, pois é pela dere que elas se enforcam, e também por ela que
vem a morte para as moças imoladas. Então, por essa perspectiva, essas mortes das mulheres
pela garganta, refletem, em decorrência da graciosidade da garganta feminina e da zona mais
exposta do corpo humano, numa certa fragilidade ligada às mulheres.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA – UFU
INSTITUTO DE ARTES - CURSO DE TEATRO - CAMPUS SANTA MÔNICA
TRANSFORMAÇÕES DAS TRADIÇÕES TEATRAIS CLÁSSICAS
PROF. LUIZ HUMBERTO ARANTES
1
Graduando do curso de Teatro pelo Instituto de Artes (IARTE) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
End. Eletrônico: marcieldominguesferreirajunior@gmail.com.
2
Graduando do curso de Teatro pelo Instituto de Artes (IARTE) da Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
End. Eletrônico: gabe.silvabarbosa@gmail.com.
Clique para acessar ao vídeo referente à leitura dramática do Trecho de Antígona, de
Sófocles, produzido por Marciel Domingues e Gabriel Silva.