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Síndrome de Down

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Síndrome

de Down
foi descrita pelo médico inglês John Langdon
Down, em 1866.

Em 1959, Jerôme Lejeune descobriu que a causa


da síndrome era genética.

Síndrome de Em 1866, John Langdon Down notou que a


Down sindrome havia nítidas semelhanças fisionômicas
entre certas crianças com atraso mental.
• utilizou-se o termo “mongolismo” para descrever a sua
aparência.

segundo o Dr. John, os ¨mongois¨ eram


considerados seres inferiores.
É uma ocorrência genética natural e universal,
que pode afetar qualquer raça, sexo ou etnia.

A síndrome de Down não é uma doença.


Síndrome
de Down As pessoas com síndrome de Down, possuem 47
cromossomos no lugar dos 46 que se formam
normalmente.
Causada pela presença de três cromossomos 21
em todas ou na maior parte das células de um
indivíduo no momento das concepção da
criança.
Trissomia
Anormalidades cromossômicas numéricas:
aneuploidias

Fecundação de gametas com erro no número cromossômico

Causa:
não-disjunção cromossômica
(2 membros do par cromossômico vão para a mesma célula)

Meiose I (anáfaseI) da gametogênese


Síndrome de Down
Risco aproximado de nascimento da criança com Risco aproximado de nascimento da criança com
Síndrome de Down no caso de mães de diversas Síndrome de Down no caso de mães de diversas
idades, que nunca tiveram uma criança com esta idades, que já tiveram uma criança com esta
Síndrome Síndrome

Idade da mãe ao nascer a Risco de nascer criança Idade da mãe ao nascer a Risco de nascer criança
criança: com Síndrome de Down criança: com Síndrome de Down

menos de 35 anos 0,1% menos de 35 anos 1,0%

de 35 a 39 anos 0,5% de 35 a 39 anos 1,5%

de 40 a 44 anos 1,5% de 40 a 44 anos 2,5%

acima de 45 anos 3,5% acima de 45 anos 4,5%


Diagnóstico
Após o parto: exame do
cariótipo (análise Pré-natal:
citogenética).

• Dosagem de alfafetoproteína
materna
• Aconselhamento genético
• Ultra-Sonografia
• Amostra de Vilocorial
• Amniocentese
Feto com coleção líquida subcutânea na região da nuca.
University of Amsterdan
Feto com 12 semanas de gestação cariótipo anormal, trissomia 21,
demonstrando aumento da medida da translucência nucal
Ausência do osso do nariz entre 11 e 14 semanas de gestação pode
indicar Síndrome de Down
cariótipo 45A + XX = 47 ou 45A + XY = 47

altura abaixo da média (de idade e sexo)

prega epicântica na pálpebra superior

ponte nasal baixa e achatada


Síndrome
de Down boca aberta com protusão da língua; palato elevado

orelhas com implantação baixa (e pequenas)

mãos curtas e largas, dedos curtos e prega simiesca nas


mãos
fragilidade óssea
malformações cardíacas, auditivas e das arcadas
dentárias

deficiência imunológica

homens são estéreis; mulheres têm baixa fertilidade e


50% de chances de ter filhos com síndrome de Down

Síndrome • retardamento mental bastante variável em grau (QI


entre 20 e 50)
de Down frequência: de 1/600 a 1/700 crianças nascidas vivas

é uma trissomia do cromossomo 21 em 95% dos casos

Mais raramente pode acontecer por translocação


entre o cromossomo 21 e o 14.
Síndrome de
Down
• Debilidade mental
• Testa inclinada
• Língua protraída
• Estrabismo
• Eritema (vermelhidão)
• Defeitos cardíacos
• Prega simiesca (palma da
mão)
• Ponte nasal achatada
• Pálpebras “mongóis”
• Esterilidade comum nos
meninos
Características Físicas

Fenda palpebral
oblíqua para cima; Perfil achatado
Ponte nasal baixa.
Língua grande,
Orelhas dismórficas
protusa e sulcada
Prega palmar única
Encurvamento do 5º dedo
Mãos curtas e largas

Separação entre o 1º e o 2º artelho


Síndrome de Down
Para garantir a inclusão social da pessoa com
Síndrome de Down, devemos:
Transmitir informações corretas sobre o que é Síndrome de Down.

Receber com naturalidade pessoas com Síndrome de Down em locais públicos.

Estimular suas relações sociais e sua participação em atividades de lazer, como esportes, festas,
comemorações e outros encontros sociais.

Garantir que os responsáveis pela programação voltada ao lazer, à recreação, ao turismo e à cultura levem
em consideração a participação de pessoas com Síndrome de Down.

Garantir que os departamentos de Recursos Humanos das empresas estejam preparados para avaliar
adequadamente e contratar pessoas com Síndrome de Down.

Não tratar a pessoa com Síndrome de Down como se fosse "doente". Respeitá-la e escutá-la.

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