Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Skip to main content
Russia’s invasion of Ukraine has sealed the collapse of the European security order created after 1991, the end of peace and the return of war in Europe. In its place a confrontational international disorder is emerging characterized by... more
Russia’s invasion of Ukraine has sealed the collapse of the European security order created after 1991, the end of peace and the return of war in Europe. In its place a confrontational international disorder is emerging characterized by the weakening of the rules based international order, and by the ideological crystallization between democracies and autocracies. The article assesses how both the US and the EU have responded to the war in Ukraine, all while forging a new transatlantic security architecture. While this war has already shattered the European post-cold war order, it may become the prelude to the first war of the ongoing power transition between the United States and China.
O processo de negociação internacional que antecedeu a unificação alemã e moldou o fim da Guerra Fria foi crucial na construção da futura ordem de segurança pós-Guerra Fria na Europa. Esta nova ordem de segurança foi o resultado da... more
O processo de negociação internacional que antecedeu a unificação alemã e moldou o fim da Guerra Fria foi crucial na construção da futura ordem de segurança pós-Guerra Fria na Europa. Esta nova ordem de segurança foi o resultado da transformação da estrutura de poder, onde a Alemanha emerge como a potência central europeia. Washington esteve na primeira linha dos que apoiaram esta mudança crucial na Europa decidindo com isto o ritmo e a magnitude da dimensão internacional do processo negocial da unificação alemã. A condição prévia para a unificação foi o reforço da continuidade institucional euro-atlântica, que permitiu à Alemanha a permanência nas
estruturas da nato e da União Europeia (ue) ao mesmo tempo que fortalecia os seus relacionamentos especiais com os Estados Unidos e a França. Consequentemente, enquanto que o fim da Guerra Fria trouxe o fim da bipolaridade e a mudança estrutural pacífica na Europa na ausência de uma guerra hegemónica, a continuidade das instituições existentes como binding institutions assegurava uma transição equilibrada para o mundo do pós-Guerra Fria.
Ao longo dos anos o Reino Unido (RU) acumulou privilégios e exceções, obstruindo permanentemente o processo de integração europeia. Em 29 de março de 2017 invocou o artigo 50 para a saída da União Europeia (UE), decisão democrática que... more
Ao longo dos anos o Reino Unido (RU) acumulou privilégios e exceções, obstruindo permanentemente o processo de integração europeia. Em 29 de março de 2017 invocou o artigo 50 para a saída da União Europeia (UE), decisão democrática que envolveu um referendo, confirmado várias vezes no Parlamento por maiorias esmagadoras e pelo resultado das eleições gerais de junho de 2017. Trata-se de um desenvolvimento positivo e necessário, visto que a União tem de salvaguardar a sua integridade e avançar com o projeto de integração europeia. Por outro lado, a UE também não pode permitir que ex-membros obtenham concessões ou privilégios que estão reservados aos membros da UE (que têm obrigações) e que iriam minar o normal funcionamento da União e o projeto político de integração. Por isso, a UE não pode ceder a tentativas de abuso dos benefícios do clube através do tipo de “Brexit” (eufemisticamente denominado “soft Brexit”, acordos à medida ou de transição e similares) que alguns no RU parecem r...
O artigo analisa as dificuldades estruturais e políticas que continuam a condicionar a cooperação multilateral política e securitária da Parceria Estratégica entre a União Europeia (UE) e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO)... more
O artigo analisa as dificuldades estruturais e políticas que continuam a condicionar a cooperação multilateral política e securitária da Parceria Estratégica entre a União Europeia (UE) e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) no espaço euro-atlântico e na gestão internacional de crises. A complexa relação entre a UE e a NATO no que se refere a operações internacionais, interoperabilidade e a alocação de capacidades dos Estados-membros é explicada pela fraca articulação institucional e política entre as duas instituições, o que dificulta a criação de sinergias operacionais duradouras para um futuro quadro de cooperação institucional e operacionalmente eficaz, principalmente na vizinhança europeia
Esta é a primeira de diversas publicações do Instituto da Defesa Nacional nas quais iremos acompanhar o desenvolvimento da crise mundial produzida pela pandemia COVID-19 com análises e reflexões para melhor conhecer a realidade, lançar o... more
Esta é a primeira de diversas publicações do Instituto da Defesa Nacional nas quais iremos acompanhar o desenvolvimento da crise mundial produzida pela pandemia COVID-19 com análises e reflexões para melhor conhecer a realidade, lançar o debate e apoiar intervenções e políticas de resposta. Perguntámos a investigadores e colaboradores do Instituto da Defesa Nacional qual o impacto desta crise nas respetivas áreas de investigação. Acelera, reverte ou transforma tendências? Que cenários permite antecipar? Que reflexões suscita? Eis as respostas que obtivemosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
The process of Europeanization is neither inevitably incremental nor bidirectional. This paper revisits the conventional view of Germany as a Europeanized state by looking at the degrees of policy convergence and divergence in both the... more
The process of Europeanization is neither inevitably incremental nor bidirectional. This paper revisits the conventional view of Germany as a Europeanized state by looking at the degrees of policy convergence and divergence in both the “top-down” and “bottom-up” dimensions of the process of Europeanization in Germany’s foreign policy and European diplomacy. It looks at whether increased resistance can be identified in Germany’s political elites’ regarding the downloading of EU policy preferences and whether this sets important limits on Europeanization resulting from decreasing policy convergence. The Eurozone crisis which befell the European Union in 2010 raised the question of Germany’s continued commitment to EU integration as a truly “Europeanized state”. In light of the provisions set by the Treaty of Lisbon and the position of the German Constitutional Court, on the one hand, and the positions taken by German political elites regarding the eurozone crisis, on the other, the pa...
Relations between southern European member states have often been marked by a loose cooperation or, worse, by logics of competition. Precisely when regional groupings within the EU are increasingly shaping the agenda, these dynamics have... more
Relations between southern European member states have often been marked by a loose cooperation or, worse, by logics of competition. Precisely when regional groupings within the EU are increasingly shaping the agenda, these dynamics have hindered the capacity of France, Greece, Italy, Portugal and Spain to pursue shared interests and objectives, while acting as a force for good for the European integration project. Recent events such as the post-pandemic recovery or the war in Ukraine show that, when cooperation occurs, positive results can be achieved. Southern member states can capitalise on a certain ideological affinity and a pro-European vision, despite their governments belonging to different political groups. They share converging interests in the areas of fiscal policy and economic governance, strategic autonomy in energy and technology and even foreign policy priorities, particularly towards the Mediterranean and relations with other global powers. This joint publication by...
O artigo analisa as transformacoes da politica europeia da Alemanha e questiona a visao convencional da Alemanha como um estado europeizado. Num contexto de simultaneidade de crises europeias, principalmente a crise das dividas soberanas... more
O artigo analisa as transformacoes da politica europeia da Alemanha e questiona a visao convencional da Alemanha como um estado europeizado. Num contexto de simultaneidade de crises europeias, principalmente a crise das dividas soberanas da zona euro, a Alemanha afirma-se mais assertiva na defesa dos seus interesses. Partindo dos conceitos de ‘Europeizacao’, ‘downloading’ e ‘uploading’ na interaccao entre as instituicoes europeias e o contexto domestico alemao, argumenta-se que a Alemanha percorre actualmente uma reconceptualizacao dos seus interesses e da sua identidade internacional, com implicacoes paraa solidez da solidariedade intra-europeia e o futuro do proprio projecto europeu. The article examines the transformation of German European policy and questions the conventional view of Germany as a Europeanized state. In a context of simultaneous crises in Europe, especially the sovereign debt crisis of the eurozone, Germany has become more assertive in defending its interests. O...
This thesis examines the dimension of normative power in Germany's foreign policy and the extent to which the contours of a changing German international identity have transformed the parameters of that normative power. It studies how... more
This thesis examines the dimension of normative power in Germany's foreign policy and the extent to which the contours of a changing German international identity have transformed the parameters of that normative power. It studies how foreign policy has moved between a logic of appropriateness and a logic of consequentialism in Germany's motivations for political action. The thesis is informed by social constructivism and liberal institutionalism, in that it starts from the premise that German foreign policy is inherently shaped by identity and institutions. Whereas most academic work emphasizes continuity in foreign policy after unification, this thesis argues that Germany's foreign policy has changed significantly between 1997 and 2007. This happened because policy-makers reformulated Germany's international identity thereby shaping a new framework tor foreign policy. This remaking of identity diminished the country's predominantly normative orientation and rei...

And 7 more