Bioeconomia
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Il libro è frutto della volontà di alcuni ricercatori e ricercatrici di rischiarare le ombre attorno al tema oggi rilevante dei servizi ecosistemici, cercando di indagare in maniera approfondita la sua consistenza e – soprattutto –... more
Il libro è frutto della volontà di alcuni ricercatori e ricercatrici di rischiarare le ombre attorno al tema oggi rilevante dei servizi ecosistemici, cercando di indagare in maniera approfondita la sua consistenza e – soprattutto – utilità nel campo delle scienze del territorio. Che i servizi ecosistemici siano un argomento decisivo e centrale in questo periodo storico per il governo del territorio, lo dimostra il susseguirsi di seminari scientifici e la presenza del termine in documenti e agende politiche nazionali e internazionali, dove questi vengono correlati agli strumenti di pianificazione territoriale. Il tema è però scivoloso e si presenta difficilmente ‘afferrabile’ per poter ambire a un’effettiva operatività. Con varie sfumature e accezioni diverse, le tante voci che animano questo volume sottolineano come contabilizzare le dotazioni ecosistemiche sia un passaggio basilare per progettare un sistema insediativo realmente resiliente, in grado di far fronte ai cambiamenti cli...
Histórico. 1. Obrigações do Protocolo de Nagoia. 2. Harmonização no Uso das Definições. 3. Âmbito de Aplicação do Protocolo de Nagoia. 4. Obrigações do Usuário. Referências Bibliográficas. Este artigo tem como finalidade discutir as... more
Histórico. 1. Obrigações do Protocolo de Nagoia. 2. Harmonização no Uso das Definições. 3. Âmbito de Aplicação do Protocolo de Nagoia. 4. Obrigações do Usuário. Referências Bibliográficas.
Este artigo tem como finalidade discutir as implicações da ratificação do Protocolo de Nagoia para o ordenamento jurídico brasileiro, assim como apontar possíveis antinomias jurídicas e propor soluções encontradas no direito comparado, em especial na União Europeia.
Este artigo tem como finalidade discutir as implicações da ratificação do Protocolo de Nagoia para o ordenamento jurídico brasileiro, assim como apontar possíveis antinomias jurídicas e propor soluções encontradas no direito comparado, em especial na União Europeia.
Este trabajo tiene por objetivo el describir los aportes del economista rumano-estadounidense Nicholas Georgescu-Roegen al desenvolvimiento de un modelo de ciencia económica alternativo a toda la corriente crematística de la ortodoxia... more
Este trabajo tiene por objetivo el describir los aportes del economista rumano-estadounidense Nicholas Georgescu-Roegen al desenvolvimiento de un modelo de ciencia económica alternativo a toda la corriente crematística de la ortodoxia clásica vigente desde el siglo XIX; primero fundando las bases de la bioeconomía o economía ecológica y luego con la corriente aplicada de la Termoeconomía, las cuales hacen énfasis en el papel de la materia y la energía dentro de los procesos productivos, además de priorizar al homo ecologicus por encima del productor de riquezas y de valores de cambio. Efectuando una revisión bibliográfica y hemerográfica, se describen los aportes de Georgescu a una forma de abordar la ciencia económica que puede significar una vuelta a los orígenes de esta disciplina, donde se priorizaba a la naturaleza y a la Tierra. Estudiosos en bioeconomía han considerado el no desarrollismo, o decrecimiento de actividades consideradas poco amigables con el ambiente y la vida, como condición necesaria para el sostenimiento del planeta, por lo que afirman que solo a través de la aplicación de los principios de la economía ecológica dentro de un modo de producción socialista de nueva data (el ecosocialismo) se puede asegurar la satisfacción de las necesidades humanas.
L’articolo parte dalla considerazione della quasi totale assenza di contributi giuridici sul tema dell’economia circolare e propone una definizione di tale concetto. L’economia circolare costituisce un modello di sviluppo economico che ha... more
L’articolo parte dalla considerazione della quasi totale assenza di contributi giuridici sul tema dell’economia circolare e propone una definizione di tale concetto. L’economia circolare costituisce un modello di sviluppo economico che ha tre differenti significati: il primo, più immediato e attinente alla tutela ambientale, che concerne la gestione dei rifiuti; il secondo che attiene ad aspetti economici, riguarda il risparmio delle materie prime; il terzo, il più innovativo, che attiene alla bioeconomia. Con quest’ultima s’intende un vero e proprio modello di sviluppo economico che parte dall’agricoltura e passando attraverso l’industria e i rifiuti all’agricoltura ritorna. L’A. si sofferma sulle conseguenze che un tale modello di sviluppo economico comporta sui compiti del potere legislativo e dell’amministrazione. Perviene alla conclusione per la quale si può oggi parlare di un nuovo modello di Stato che è appunto quello circolare.
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This article starts from the premise of the almost complete lack of legal
contributions on the topic of Circular Economy and offers a definition of this concept. The Circular Economy represents a model of economic development involving three different meanings: the first is more immediate and it is linked to the protection of the environment, especially to waste management; the second is referred to economic aspects and concerns a more efficient use of raw materials; the third is the most innovative and it is related to Bioeconomy. The word “Bioeconomy” stands for a model of economic development which starts from agriculture, goes through industry and waste and returns to agriculture.
The Author analyzes the consequences that such a model of economic development entails on the tasks of legislative power and of Public Administration, coming to the conclusion that nowadays a new State model is drafted which is precisely the Circular State.
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This article starts from the premise of the almost complete lack of legal
contributions on the topic of Circular Economy and offers a definition of this concept. The Circular Economy represents a model of economic development involving three different meanings: the first is more immediate and it is linked to the protection of the environment, especially to waste management; the second is referred to economic aspects and concerns a more efficient use of raw materials; the third is the most innovative and it is related to Bioeconomy. The word “Bioeconomy” stands for a model of economic development which starts from agriculture, goes through industry and waste and returns to agriculture.
The Author analyzes the consequences that such a model of economic development entails on the tasks of legislative power and of Public Administration, coming to the conclusion that nowadays a new State model is drafted which is precisely the Circular State.
Para superar o desmatamento, as queimadas e a violência, é preciso perguntar: precisamos da pecuária bovina extensiva na Amazônia? Esta pergunta tem que envolver o consumidor brasileiro, pois a maior parte da carne produzida na Amazônia é... more
Para superar o desmatamento, as queimadas e a violência, é preciso perguntar: precisamos da pecuária bovina extensiva na Amazônia? Esta pergunta tem que envolver o consumidor brasileiro, pois a maior parte da carne produzida na Amazônia é para consumo interno
A bioeconomia é um conceito gelatinoso, pegajoso, todo mundo sai melado quando fala essa palavra mágica – uma armadilha! Quem mesmo sabe o que ela representa? Ou, o que se quer da bioeconomia? Sabe-se o que ela não é, o que não se quer que ela perpetue – a destruição sistemática dos meios naturais, dos serviços ambientais e da violação dos direitos humanos e os modos tradicionais de vida. A boieconomia (boi mesmo!) não é bioeconomia, não dá pintar de verde os pobres boizinhos que pascentam e destroem a Amazônia (e de roldão, o nosso planetinha). Povoar metade das terras aráveis do planeta com a pecuária extensiva (de diversos animais, especialmente a bovino-figura) constitui uma das decisões de mais graves consequências da humanidade.
Quando a boieconomia (e seus condutores, os boiadeiros) penetra as terras firmes da Amazônia a valer, a partir da década de 1960 com a ditadura militar e os seus generosos subsídios e facilidades (que se perpetuam), e a violação dos direitos de povos e comunidades tradicionais, a história da Amazônia passa a pegar fogo.
A bioeconomia é um conceito gelatinoso, pegajoso, todo mundo sai melado quando fala essa palavra mágica – uma armadilha! Quem mesmo sabe o que ela representa? Ou, o que se quer da bioeconomia? Sabe-se o que ela não é, o que não se quer que ela perpetue – a destruição sistemática dos meios naturais, dos serviços ambientais e da violação dos direitos humanos e os modos tradicionais de vida. A boieconomia (boi mesmo!) não é bioeconomia, não dá pintar de verde os pobres boizinhos que pascentam e destroem a Amazônia (e de roldão, o nosso planetinha). Povoar metade das terras aráveis do planeta com a pecuária extensiva (de diversos animais, especialmente a bovino-figura) constitui uma das decisões de mais graves consequências da humanidade.
Quando a boieconomia (e seus condutores, os boiadeiros) penetra as terras firmes da Amazônia a valer, a partir da década de 1960 com a ditadura militar e os seus generosos subsídios e facilidades (que se perpetuam), e a violação dos direitos de povos e comunidades tradicionais, a história da Amazônia passa a pegar fogo.
Il libro è frutto della volontà di alcuni ricercatori e ricercatrici di rischiarare le ombre attorno al tema oggi rilevante dei servizi ecosistemici, cercando di indagare in maniera approfondita la sua consistenza e – soprattutto –... more
Il libro è frutto della volontà di alcuni ricercatori e ricercatrici di rischiarare le ombre attorno al tema oggi rilevante dei servizi ecosistemici, cercando di indagare in maniera approfondita la sua consistenza e – soprattutto – utilità nel campo delle scienze del territorio. Che i servizi ecosistemici siano un argomento decisivo e centrale in questo periodo storico per il governo del territorio, lo dimostra il susseguirsi di seminari scientifici e la presenza del termine in documenti e agende politiche nazionali e internazionali, dove questi vengono correlati agli strumenti di pianificazione territoriale. Il tema è però scivoloso e si presenta difficilmente ‘afferrabile’ per poter ambire a un’effettiva operatività.
Con varie sfumature e accezioni diverse, le tante voci che animano questo volume sottolineano come contabilizzare le dotazioni ecosistemiche sia un passaggio basilare per progettare un sistema insediativo realmente resiliente, in grado di far fronte ai cambiamenti climatici e rispondere alla sfida di una società in transizione che si riorganizza per consumare poche risorse e per valorizzare dal punto di vista ambientale ed energetico filiere e circuiti corti (FAGARAZZI, FANFANI 2012; MAGNAGHI, SALA 2013). Poter contare su dei quantitativi di ‘dotazioni’ legate alla fornitura del cibo, dell’acqua, ecc. per riqualificare i sistemi insediativi appare un passaggio fondamentale. Ma come farlo è ancora un’operazione complessa. Il testo che segue offre alcuni spunti per procedere in questa direzione, che speriamo possano essere utili al vasto mondo degli scienziati del territorio.
Con varie sfumature e accezioni diverse, le tante voci che animano questo volume sottolineano come contabilizzare le dotazioni ecosistemiche sia un passaggio basilare per progettare un sistema insediativo realmente resiliente, in grado di far fronte ai cambiamenti climatici e rispondere alla sfida di una società in transizione che si riorganizza per consumare poche risorse e per valorizzare dal punto di vista ambientale ed energetico filiere e circuiti corti (FAGARAZZI, FANFANI 2012; MAGNAGHI, SALA 2013). Poter contare su dei quantitativi di ‘dotazioni’ legate alla fornitura del cibo, dell’acqua, ecc. per riqualificare i sistemi insediativi appare un passaggio fondamentale. Ma come farlo è ancora un’operazione complessa. Il testo che segue offre alcuni spunti per procedere in questa direzione, che speriamo possano essere utili al vasto mondo degli scienziati del territorio.
- by Daniela Poli and +2
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- Ecosystem Services, Governance, Paesaggio, Ambiente
La Strategia di Bioeconomia – promossa come la nuova frontiera dell’economia “verde” e basata sulla sostituzione delle fonti fossili con la biomassa – presenta forti contraddizioni rispetto agli stessi obiettivi che si pone, ovvero la... more
La Strategia di Bioeconomia – promossa come la nuova frontiera
dell’economia “verde” e basata sulla sostituzione delle
fonti fossili con la biomassa – presenta forti contraddizioni
rispetto agli stessi obiettivi che si pone, ovvero la
riduzione dell’uso di fonti non sostenibili e non rinnovabili
e della dipendenza dalle importazioni. Infatti, la
mera sostituzione delle fonti (che non prenda in considerazione
anche la riduzione dei consumi di energia,
materia e acqua) non solo non è sufficiente ma può essere
dannosa. Questa si basa sulla produzione di biomassa
su larga scala – e, quindi, sulla necessità di suolo
fertile (sottratto anche alle foreste), acqua e input chimici
– prodotta secondo il modello (e le logiche)
dell’agro-industria che, come ampiamente dimostrato
in letteratura, ha un forte impatto su ambiente, biodiversità
ed economia territoriale. La Strategia, fondandosi
sulla produzione energetica prevalentemente via
combustione di sostanza biologica, compromette il recupero
di questa per la compensazione dei suoli incidendo,
così, sul clima a causa de bilancio di CO2 sfavorevole.
Con riferimento all’Italia, è stata rilevata una
stretta connessione fra la Strategia di Bioeconomia e il
Testo Unico Forestale (TUF) del 2018, il cui impatto
sul patrimonio forestale e la biodiversità appare piuttosto
negativo. Con l’aggiornamento del 2018, la Strategia
di bioeconomia si connette strettamente al processo
di digitalizzazione (adeguamento alla Nuova Strategia
di Politica Industriale 2017) aumentando esponenzialmente
il fabbisogno di minerali essenziali alla produzione
di alta tecnologia, come le terre rare che – oltre
a non essere rinnovabili – sono fortemente impattanti
per l’ambiente e la salute (ad esempio, la produzione
di una tonnellata di terre rare genera fra 1 e 1,4 tonnelate di rifiuti radioattivi) e rendono, inevitabilmente,
l’UE dipendente dalle importazioni (considerato che
oltre il 90% delle terre rare sono prodotte in Cina).
Pertanto, la Strategia di bioeconomia risulta dipendente
da risorse non sostenibili, non rinnovabili e dalle
importazioni, motivo per cui richiederebbe una rielaborazione
sistematica partendo dall’imprescindibile
adeguamento alla Strategia europea sulla biodiversità,
al Piano nazionale integrato per l’energia e il clima
(PNIEC) e ai piani di adattamento climatico.Il presente contributo rappresenta un documento iniziale di riflessione sulla Strategia di bioeconomia
della Commissione europea, nonché della Strategia di bioeconomia italiana (BIT), con particolare riferimento ai temi riportati nella BIT II. L’intento è quello di diffondere la conoscenza della Strategia, e dei suoi potenziali impatti, a livello politico così come a un ampio pubblico con l’obiettivo di alimentare un dibattito aperto e consapevole, basato su elementi scientificamente fondati, che arrivi a sostenere i diversi soggetti implicati nell’attuazione della Strategia (Commissione europea, Governi nazionali, Comitati scientifici coinvolti, ecc.) verso una revisione della stessa relativamente a quelle parti che presentano forti criticità e metterebbero a rischio il già debole equilibrio del nostro pianeta e della nostra società.
dell’economia “verde” e basata sulla sostituzione delle
fonti fossili con la biomassa – presenta forti contraddizioni
rispetto agli stessi obiettivi che si pone, ovvero la
riduzione dell’uso di fonti non sostenibili e non rinnovabili
e della dipendenza dalle importazioni. Infatti, la
mera sostituzione delle fonti (che non prenda in considerazione
anche la riduzione dei consumi di energia,
materia e acqua) non solo non è sufficiente ma può essere
dannosa. Questa si basa sulla produzione di biomassa
su larga scala – e, quindi, sulla necessità di suolo
fertile (sottratto anche alle foreste), acqua e input chimici
– prodotta secondo il modello (e le logiche)
dell’agro-industria che, come ampiamente dimostrato
in letteratura, ha un forte impatto su ambiente, biodiversità
ed economia territoriale. La Strategia, fondandosi
sulla produzione energetica prevalentemente via
combustione di sostanza biologica, compromette il recupero
di questa per la compensazione dei suoli incidendo,
così, sul clima a causa de bilancio di CO2 sfavorevole.
Con riferimento all’Italia, è stata rilevata una
stretta connessione fra la Strategia di Bioeconomia e il
Testo Unico Forestale (TUF) del 2018, il cui impatto
sul patrimonio forestale e la biodiversità appare piuttosto
negativo. Con l’aggiornamento del 2018, la Strategia
di bioeconomia si connette strettamente al processo
di digitalizzazione (adeguamento alla Nuova Strategia
di Politica Industriale 2017) aumentando esponenzialmente
il fabbisogno di minerali essenziali alla produzione
di alta tecnologia, come le terre rare che – oltre
a non essere rinnovabili – sono fortemente impattanti
per l’ambiente e la salute (ad esempio, la produzione
di una tonnellata di terre rare genera fra 1 e 1,4 tonnelate di rifiuti radioattivi) e rendono, inevitabilmente,
l’UE dipendente dalle importazioni (considerato che
oltre il 90% delle terre rare sono prodotte in Cina).
Pertanto, la Strategia di bioeconomia risulta dipendente
da risorse non sostenibili, non rinnovabili e dalle
importazioni, motivo per cui richiederebbe una rielaborazione
sistematica partendo dall’imprescindibile
adeguamento alla Strategia europea sulla biodiversità,
al Piano nazionale integrato per l’energia e il clima
(PNIEC) e ai piani di adattamento climatico.Il presente contributo rappresenta un documento iniziale di riflessione sulla Strategia di bioeconomia
della Commissione europea, nonché della Strategia di bioeconomia italiana (BIT), con particolare riferimento ai temi riportati nella BIT II. L’intento è quello di diffondere la conoscenza della Strategia, e dei suoi potenziali impatti, a livello politico così come a un ampio pubblico con l’obiettivo di alimentare un dibattito aperto e consapevole, basato su elementi scientificamente fondati, che arrivi a sostenere i diversi soggetti implicati nell’attuazione della Strategia (Commissione europea, Governi nazionali, Comitati scientifici coinvolti, ecc.) verso una revisione della stessa relativamente a quelle parti che presentano forti criticità e metterebbero a rischio il già debole equilibrio del nostro pianeta e della nostra società.
- by daniela poli and +3
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- Economia, Ecologia, Ambiente, Economia Ecológica
Introduzione: due visioni di bio-economia L'economia europea del legno sta lentamente uscendo dalla crisi completamente trasformata: il segmento di maggior impiego di fibre legnose, quello delle paste-carta, si è radicalmente... more
Introduzione: due visioni di bio-economia L'economia europea del legno sta lentamente uscendo dalla crisi completamente trasformata: il segmento di maggior impiego di fibre legnose, quello delle paste-carta, si è radicalmente ridimensionato, le imprese che producono segati hanno espanso la loro capacità di esportazione nei paesi extraeuropei riducendo i loro costi e diventando più competitive, il segmento delle biomasse a uso energetico è talmente cresciuto che i paesi europei, anche quelli nordici, stanno importano crescenti quantità di cippato e pellet.
- by Raoul Romano and +1
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- Bioeconomia
El cambio climático provocado por las actividades antrópicas desde el periodo preindustrial es una realidad latente que amenaza el equilibrio natural del planeta. El incremento de la temperatura a causa de las emisiones de gases de efecto... more
El cambio climático provocado por las actividades antrópicas desde el periodo preindustrial es una realidad latente que amenaza el equilibrio natural del planeta. El incremento de la temperatura a causa de las emisiones de gases de efecto invernadero está teniendo efectos irreversibles que perjudican a todas las formas de vida. Ante este panorama es necesario plantear nuevas alternativas que sean resilientes ante los efectos del calentamiento global, y la bioeconomía puede ser una estrategia para disminuir la huella de carbono y transitar hacia un modelo de producción sostenible basado en el aprovechamiento de la biodiversidad. La bioeconomía es un término que ha venido desarrollándose con mucha fuerza en la última década, teóricamente se fundamenta en el principio del origen biológico de los procesos económicos gobernados por una ley límite. En un mundo donde los recursos son finitos y están en constante presión debido al crecimiento poblacional y a la creciente demanda de alimentos, es necesario establecer mecanismos que amortigüen las actividades antrópicas. En este proceso, la agroecología juega un rol importante para mejorar el acceso a productos saludables y que mejore la conservación de la biodiversidad. El planteamiento y ejecución de la bioeconomía depende de la visión e intereses que persigue cada país o región. Ecuador debe buscar su propio modelo alejado de las lógicas expansionistas de cultivos energéticos y enfocarse en el desarrollo e innovación aprovechando la riqueza de su biodiversidad.
The general objective of the article is to characterizetwo analytical categoriessuch as social metabolism and bioeconomy from the perspective of ecological economics as bridges for discussion, critique,and solution of... more
The general objective of the article is to characterizetwo analytical categoriessuch as social metabolism and bioeconomy from the perspective of ecological economics as bridges for discussion, critique,and solution of the problems of the 21st century. The methodology is qualitative, the method is a documentary review,and its type is exploratory. The main conclusion is that tosolve the problems of the present it is necessary to generate theoretical frameworks such as qualitative and quantitative methods that seek a dialogue of knowledge, since the difficulties that exist are due among other things to the way in which capitalism has mutated for the benefit of large multinationals and not necessarily for human societies with harmful effects on the environment. Therefore, Ecological Economics and Metabolisms are approaches that, being anchored in interdisciplinary discourses, can contribute to generating solutions to problems
Se identifican 23 oportunidades para el desarrollo de la bioeconomía en las cadenas cárnica y láctea, dos de las cadenas productivas más importantes del Uruguay, a partir de la aplicación de la biotecnología para la valorización de... more
Se identifican 23 oportunidades para el desarrollo de la bioeconomía en las cadenas cárnica y láctea, dos
de las cadenas productivas más importantes del Uruguay, a partir de la aplicación de la biotecnología
para la valorización de residuos y subproductos generados en ambas actividades. También se evaluan
siete aplicaciones biotecnológicas en genómica ganadera y vacunas veterinarias, dos sectores
transversales que apoyan a las cadenas cárnica y láctea. En el documento se revisa el marco de políticas
públicas que potencia el desarrollo de la bioeconomía en Uruguay, se propone una metodología para la
identificación, priorización y evaluación de las oportunidades para el desarrollo de la bioeconomía en
los ámbitos indicados, y se caracterizan las tecnologías disponibles para potenciar su desarrollo. Se
priorizan ocho bio productos y servicios, destacando su potencial para contribuir a la recuperación post
pandemia de COVID-19, considerando criterios económicos, sociales y ambientales. También se
identifican barreras para el desarrollo de las oportunidades priorizadas y se proponen instrumentos de
política pública para su impulso. El estudio concluye que existen oportunidades para la valorización de
residuos y subproductos en las cadenas cárnica y láctea, proponiendo que la innovación debe estar
integrada en el desarrollo de bio productos y servicios tanto dentro como fuera de las cadenas de valor,
de manera que alcancen su máximo potencial y se supere la subvalorización actual. El ejercicio realizado
en este estudio puede servir como guía para evaluar otras oportunidades identificados en la propuesta
de Estrategia de Bioeconomía de Uruguay que no fueron abordadas aquí, por ejemplo, en las
actividades agrícolas y forestales. El enfoque metodológico y analítico desarrollado en el estudio
también puede ser de interés para otros países de la región interesados en potenciar la valorización de
residuos, así como la genómica animal y las vacunas veterinarias, como parte de sus iniciativas para el
desarrollo de una bioeconomía sostenible y circular
de las cadenas productivas más importantes del Uruguay, a partir de la aplicación de la biotecnología
para la valorización de residuos y subproductos generados en ambas actividades. También se evaluan
siete aplicaciones biotecnológicas en genómica ganadera y vacunas veterinarias, dos sectores
transversales que apoyan a las cadenas cárnica y láctea. En el documento se revisa el marco de políticas
públicas que potencia el desarrollo de la bioeconomía en Uruguay, se propone una metodología para la
identificación, priorización y evaluación de las oportunidades para el desarrollo de la bioeconomía en
los ámbitos indicados, y se caracterizan las tecnologías disponibles para potenciar su desarrollo. Se
priorizan ocho bio productos y servicios, destacando su potencial para contribuir a la recuperación post
pandemia de COVID-19, considerando criterios económicos, sociales y ambientales. También se
identifican barreras para el desarrollo de las oportunidades priorizadas y se proponen instrumentos de
política pública para su impulso. El estudio concluye que existen oportunidades para la valorización de
residuos y subproductos en las cadenas cárnica y láctea, proponiendo que la innovación debe estar
integrada en el desarrollo de bio productos y servicios tanto dentro como fuera de las cadenas de valor,
de manera que alcancen su máximo potencial y se supere la subvalorización actual. El ejercicio realizado
en este estudio puede servir como guía para evaluar otras oportunidades identificados en la propuesta
de Estrategia de Bioeconomía de Uruguay que no fueron abordadas aquí, por ejemplo, en las
actividades agrícolas y forestales. El enfoque metodológico y analítico desarrollado en el estudio
también puede ser de interés para otros países de la región interesados en potenciar la valorización de
residuos, así como la genómica animal y las vacunas veterinarias, como parte de sus iniciativas para el
desarrollo de una bioeconomía sostenible y circular
Origine del concetto di "bioeconomia". Nicolas Georgescu-Roegen. Una lettura dei fenomeni economici alla luce delle "leggi" della biologia e della termodinamica..
Il periodo che stiamo vivendo è un periodo di crisi ecologica (con riferimento all’accezione etimologica del termine e, dunque, anche alla sua componente “sociale”), di stravolgimenti e apparenti cambiamenti sul piano politico, nonché di... more
Il periodo che stiamo vivendo è un periodo di crisi ecologica (con riferimento all’accezione etimologica del termine e, dunque, anche alla sua componente “sociale”), di stravolgimenti e apparenti cambiamenti sul
piano politico, nonché di caos sistemico. Molte delle attuali attività e politiche economiche “verdi” - comprese quelle che si richiamano alla “bioeconomia” - sono basate sul paradigma riduzionista, meccanicista e
utilitarista, sul dogma della crescita economica e della competizione, designate dalla stessa ideologia neoliberista che ha prodotto le problematiche e i guasti di cui ora le nuove politiche si propongono come
“soluzione”. Insomma, tali iniziative “bio” ripropongono la stessa logica industrialista alla base dell’economia “fossile”. Pertanto, riteniamo urgente affiancare al necessario processo di interpretazione delle attuali politiche
“verdi”, lo sviluppo di ricerche, studi e analisi di esperienze concrete, orientate a una bioeconomia che sia realmente integrata e in armonia con la vita e la natura, che possano costituire un punto di riferimento a livello
sia teorico sia concreto per l’ormai non più procrastinabile salto di paradigma.
La bioeconomia, secondo la teoria di Nicholas Georgescu-Roegen, si fonda sul presupposto che i processi economici, investendo il mondo fisico, sono soggetti alle sue leggi, prima fra tutte l’entropia, ovvero la
irreversibile dissipazione di energia e materia generata dai processi di trasformazione. I processi di produzionesono visti come un insieme di fondi (terra, capitale e lavoro) e flussi (risorse naturali, prodotti e scarti), in cui non vi è sostituibilità tra fondi e flussi: si può sostituire il lavoro con il capitale, ma certamente non le risorse con il capitale. D’altro canto, l’efficienza energetica, lungi dal potersi riferire solo al mero rapporto tra input e output di energia, deve considerare i processi dissipativi della materia coinvolti nella trasformazione dell’energia stessa. Un’economia sostenibile e circolare non richiede, dunque, soltanto flussi rinnovabili, ma
anche una relazione fondi-flussi che rispetti e mantenga l’identità dei fondi, ovvero una compatibilità fondativa tra la velocità/densità dei flussi nella tecno-sfera e la capacità/velocità di rigenerazione dei fondi della biosfera.
Partendo dall’assunto che le civilizzazioni umane hanno prodotto nel tempo territori e paesaggi con sapienza e saggezza mantenendo una relazione fondi-flussi equilibrata, possiamo affermare che proprio la
modalità e la capacità di tessere tale relazione in base a valori e interpretazioni diverse ma sempre armoniche con la natura ha portato alla grande differenziazione locale delle forme dei nostri contesti di vita. Oggi come un tempo sono proprio le pratiche sociali che consentono di entrare nella modalità complessa e integrata di economie capaci di interagire con i beni naturali e di riprodurre territori, paesaggi, risorse.
La conferenza si interroga su come attuare nella contemporaneità una bioeconomia integrata e in armonia con la vita e la natura. Sarà possibile presentare contributi basati su riflessioni, studi e pratiche
che trattano di esperienze concrete.
Al riguardo si veda la CALL allegata
piano politico, nonché di caos sistemico. Molte delle attuali attività e politiche economiche “verdi” - comprese quelle che si richiamano alla “bioeconomia” - sono basate sul paradigma riduzionista, meccanicista e
utilitarista, sul dogma della crescita economica e della competizione, designate dalla stessa ideologia neoliberista che ha prodotto le problematiche e i guasti di cui ora le nuove politiche si propongono come
“soluzione”. Insomma, tali iniziative “bio” ripropongono la stessa logica industrialista alla base dell’economia “fossile”. Pertanto, riteniamo urgente affiancare al necessario processo di interpretazione delle attuali politiche
“verdi”, lo sviluppo di ricerche, studi e analisi di esperienze concrete, orientate a una bioeconomia che sia realmente integrata e in armonia con la vita e la natura, che possano costituire un punto di riferimento a livello
sia teorico sia concreto per l’ormai non più procrastinabile salto di paradigma.
La bioeconomia, secondo la teoria di Nicholas Georgescu-Roegen, si fonda sul presupposto che i processi economici, investendo il mondo fisico, sono soggetti alle sue leggi, prima fra tutte l’entropia, ovvero la
irreversibile dissipazione di energia e materia generata dai processi di trasformazione. I processi di produzionesono visti come un insieme di fondi (terra, capitale e lavoro) e flussi (risorse naturali, prodotti e scarti), in cui non vi è sostituibilità tra fondi e flussi: si può sostituire il lavoro con il capitale, ma certamente non le risorse con il capitale. D’altro canto, l’efficienza energetica, lungi dal potersi riferire solo al mero rapporto tra input e output di energia, deve considerare i processi dissipativi della materia coinvolti nella trasformazione dell’energia stessa. Un’economia sostenibile e circolare non richiede, dunque, soltanto flussi rinnovabili, ma
anche una relazione fondi-flussi che rispetti e mantenga l’identità dei fondi, ovvero una compatibilità fondativa tra la velocità/densità dei flussi nella tecno-sfera e la capacità/velocità di rigenerazione dei fondi della biosfera.
Partendo dall’assunto che le civilizzazioni umane hanno prodotto nel tempo territori e paesaggi con sapienza e saggezza mantenendo una relazione fondi-flussi equilibrata, possiamo affermare che proprio la
modalità e la capacità di tessere tale relazione in base a valori e interpretazioni diverse ma sempre armoniche con la natura ha portato alla grande differenziazione locale delle forme dei nostri contesti di vita. Oggi come un tempo sono proprio le pratiche sociali che consentono di entrare nella modalità complessa e integrata di economie capaci di interagire con i beni naturali e di riprodurre territori, paesaggi, risorse.
La conferenza si interroga su come attuare nella contemporaneità una bioeconomia integrata e in armonia con la vita e la natura. Sarà possibile presentare contributi basati su riflessioni, studi e pratiche
che trattano di esperienze concrete.
Al riguardo si veda la CALL allegata
La humanidad enfrenta retos dramáticamente interconectados como el crecimiento demográfico, la urbanización, el cambio climático y el agotamiento o la degradación de los recursos naturales no renovables. La situación ecológica, en... more
La humanidad enfrenta retos dramáticamente interconectados como el crecimiento demográfico, la urbanización, el cambio climático y el agotamiento o la degradación de los recursos naturales no renovables. La situación ecológica, en general, y del cambio climático, en particular, representan unos de los principales desafíos globales ya que cada vez se hacen más evidentes la insustentabilidad del modelo productivo lineal basado en recursos fósiles.
Esos retos hacen incuestionable como nunca la interrelación global, la que fue puesta de manifiesto a través de dos grandes acontecimientos internacionales celebrados ambos en el año 2015. Por un lado, la COP 21, cumbre de la Convención Marco de Naciones Unidas sobre Cambio Climático que tuvo lugar en París y comprometió a todos los países del mundo a cooperar para avanzar hacia una economía baja en carbono; por otro, la adopción por parte de la Asamblea General de la ONU de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, un plan de acción a favor de las personas, el planeta y la prosperidad, que también tiene la intención de fortalecer la paz universal y el acceso a la justicia.
En ese contexto aparece la bioeconomía, como un conjunto de actividades económicas que utilizan como elementos fundamentales los recursos de origen biológico para producir alimentos, energía, productos y servicios. Al ser la base material de la bioeconomía los recursos biológicos, ésta se torna una alternativa real para la descarbonización fósil de la economía y puede desempeñar un rol fundamental en la acción climática y en la transición ecológica.
Para eso, es imprescindible generar conocimiento y alcanzar una mayor y mejor comprensión de los sistemas biológicos, de sus funcionamientos y sus interacciones. También vincularlo con la producción y transformación de productos de origen biológico, tanto en los tradicionales sectores agroalimentario y forestal, como en aquellos nuevos sectores que surgen para plantear alternativas a los derivados del petróleo y que permitirán, además, la creación de puestos de trabajo asociados a las nuevas cadenas de valor. Por ello, la bioeconomía es también una alternativa de diversificación de la matriz productiva.
En Uruguay, desde 2015 la bioeconomía fue incorporada por la Oficina de Planeamiento y Presupuesto (OPP) a los estudios prospectivos para la elaboración de la Estrategia de Desarrollo Uruguay 2050 al considerarla, junto con la Economía Digital, uno de los dos ejes dinamizadores de la transformación productiva.
En ese marco, y conforme a los lineamientos estratégicos del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) en 2016 se realizó un acuerdo de cooperación entre el MGAP y el Ministerio Federal de Alimentación y Agricultura de Alemania (BMEL por sus siglas en alemán) para trabajar en el tema de bioeconomía. En 2017, Uruguay comenzó a participar del Grupo de Trabajo Internacional para una Bioeconomía (ISBWG, por sus siglas en inglés), coordinado por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación la Agricultura (FAO por sus siglas en inglés) en su sede central en Roma, la cual también coordina un proyecto de Bioeconomía Sostenible. A principios de 2018, Uruguay fue seleccionado como el primer caso piloto del proyecto global de Bioeconomía Sostenible de FAO y recibió apoyo técnico y financiero para desarrollar las bases de la Estrategia de Bioeconomía Sostenible (EBS). Este proceso también se ha beneficiado del apoyo técnico del ISBWG, la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), el Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA) y la Sociedad Alemana para la Cooperación Internacional (GIZ por sus siglas en alemán).
Dada la naturaleza transversal y sistémica de la bioeconomía, se conformó un grupo de trabajo (en adelante Grupo de Coordinación) integrado por diferentes instituciones del Estado y otras organizaciones para elaborar y lanzar la EBS en el año 2020, por lo que pronto Uruguay tendrá una estrategia explícita en esta temática.
El Grupo de Coordinación de la EBS se creó en julio 2018 y a la fecha de esta consultoría está conformado por el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) quien convoca; el Ministerio de Vivienda, Ordenamiento Territorial y Medio Ambiente (MVTOMA); el Ministerio de Trabajo y Seguridad Social (MTSS); el Ministerio de Educación y Cultura (MEC); el Ministerio de Industria, Energía y Minería (MIEM); el Ministerio de Economía y Finanzas (MEF); el Ministerio de Turismo (MINTUR); la Oficina de Planeamiento y Presupuesto (OPP); la Secretaría de Transformación Productiva y Competitividad y, el Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria (INIA).
El proceso de elaboración de la EBS comenzó en octubre de 2018, fecha en la que se llevó a cabo un primer taller con actores públicos y privados con el objetivo de poner en común los antecedentes relacionados a la bioeconomía, alinear esfuerzos y generar sinergias para empezar a trabajar en conjunto hacia la construcción de la EBS. El segundo taller tuvo lugar en abril de 2019 y su objetivo fue validar parte de los resultados obtenidos en el taller anterior y generar insumos para la elaboración de la hoja de ruta hacia la EBS. Luego de ese taller se contrató la presente consultoría con el fin de recoger los insumos de los talleres mencionados y elaborar un borrador de EBS. En el último taller en noviembre 2019 se involucraron 50 participantes representando 21 instituciones del sector público y privado, la academia, institutos público-privados y la sociedad civil. El objetivo convocante fue realizar aportes a los ejes estratégicos definidos para el borrador de EBS e identificar oportunidades para el desarrollo de áreas específicas dentro de los complejos productivos comprendidos en la bioeconomía.
El documento se organiza en siete partes como sigue. En el primer apartado se argumenta por qué la bioeconomía es una alternativa viable de modelo de desarrollo sostenible de largo plazo para Uruguay; luego se plantea la definición de bioeconomía adoptada (apartado 2); en el tercer apartado se aborda el marco de referencia y objetivos estratégicos que orienta la EBS; luego, se describen los posibles complejos productivos de la bioeconomía en Uruguay (apartado 4); en el quinto apartado se plantea el núcleo de la EBS a través de cuatro ejes estratégicos y líneas de acción transversales; el apartado seis propone un posible modelo de gobernanza para la EBS; y, finalmente (apartado 7) se plantean insumos para incluir en los planes de acción de corto y mediano plazo de la Estrategia.
Esos retos hacen incuestionable como nunca la interrelación global, la que fue puesta de manifiesto a través de dos grandes acontecimientos internacionales celebrados ambos en el año 2015. Por un lado, la COP 21, cumbre de la Convención Marco de Naciones Unidas sobre Cambio Climático que tuvo lugar en París y comprometió a todos los países del mundo a cooperar para avanzar hacia una economía baja en carbono; por otro, la adopción por parte de la Asamblea General de la ONU de la Agenda 2030 para el Desarrollo Sostenible, un plan de acción a favor de las personas, el planeta y la prosperidad, que también tiene la intención de fortalecer la paz universal y el acceso a la justicia.
En ese contexto aparece la bioeconomía, como un conjunto de actividades económicas que utilizan como elementos fundamentales los recursos de origen biológico para producir alimentos, energía, productos y servicios. Al ser la base material de la bioeconomía los recursos biológicos, ésta se torna una alternativa real para la descarbonización fósil de la economía y puede desempeñar un rol fundamental en la acción climática y en la transición ecológica.
Para eso, es imprescindible generar conocimiento y alcanzar una mayor y mejor comprensión de los sistemas biológicos, de sus funcionamientos y sus interacciones. También vincularlo con la producción y transformación de productos de origen biológico, tanto en los tradicionales sectores agroalimentario y forestal, como en aquellos nuevos sectores que surgen para plantear alternativas a los derivados del petróleo y que permitirán, además, la creación de puestos de trabajo asociados a las nuevas cadenas de valor. Por ello, la bioeconomía es también una alternativa de diversificación de la matriz productiva.
En Uruguay, desde 2015 la bioeconomía fue incorporada por la Oficina de Planeamiento y Presupuesto (OPP) a los estudios prospectivos para la elaboración de la Estrategia de Desarrollo Uruguay 2050 al considerarla, junto con la Economía Digital, uno de los dos ejes dinamizadores de la transformación productiva.
En ese marco, y conforme a los lineamientos estratégicos del Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) en 2016 se realizó un acuerdo de cooperación entre el MGAP y el Ministerio Federal de Alimentación y Agricultura de Alemania (BMEL por sus siglas en alemán) para trabajar en el tema de bioeconomía. En 2017, Uruguay comenzó a participar del Grupo de Trabajo Internacional para una Bioeconomía (ISBWG, por sus siglas en inglés), coordinado por la Organización de las Naciones Unidas para la Alimentación la Agricultura (FAO por sus siglas en inglés) en su sede central en Roma, la cual también coordina un proyecto de Bioeconomía Sostenible. A principios de 2018, Uruguay fue seleccionado como el primer caso piloto del proyecto global de Bioeconomía Sostenible de FAO y recibió apoyo técnico y financiero para desarrollar las bases de la Estrategia de Bioeconomía Sostenible (EBS). Este proceso también se ha beneficiado del apoyo técnico del ISBWG, la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), el Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA) y la Sociedad Alemana para la Cooperación Internacional (GIZ por sus siglas en alemán).
Dada la naturaleza transversal y sistémica de la bioeconomía, se conformó un grupo de trabajo (en adelante Grupo de Coordinación) integrado por diferentes instituciones del Estado y otras organizaciones para elaborar y lanzar la EBS en el año 2020, por lo que pronto Uruguay tendrá una estrategia explícita en esta temática.
El Grupo de Coordinación de la EBS se creó en julio 2018 y a la fecha de esta consultoría está conformado por el Ministerio de Ganadería, Agricultura y Pesca (MGAP) quien convoca; el Ministerio de Vivienda, Ordenamiento Territorial y Medio Ambiente (MVTOMA); el Ministerio de Trabajo y Seguridad Social (MTSS); el Ministerio de Educación y Cultura (MEC); el Ministerio de Industria, Energía y Minería (MIEM); el Ministerio de Economía y Finanzas (MEF); el Ministerio de Turismo (MINTUR); la Oficina de Planeamiento y Presupuesto (OPP); la Secretaría de Transformación Productiva y Competitividad y, el Instituto Nacional de Investigación Agropecuaria (INIA).
El proceso de elaboración de la EBS comenzó en octubre de 2018, fecha en la que se llevó a cabo un primer taller con actores públicos y privados con el objetivo de poner en común los antecedentes relacionados a la bioeconomía, alinear esfuerzos y generar sinergias para empezar a trabajar en conjunto hacia la construcción de la EBS. El segundo taller tuvo lugar en abril de 2019 y su objetivo fue validar parte de los resultados obtenidos en el taller anterior y generar insumos para la elaboración de la hoja de ruta hacia la EBS. Luego de ese taller se contrató la presente consultoría con el fin de recoger los insumos de los talleres mencionados y elaborar un borrador de EBS. En el último taller en noviembre 2019 se involucraron 50 participantes representando 21 instituciones del sector público y privado, la academia, institutos público-privados y la sociedad civil. El objetivo convocante fue realizar aportes a los ejes estratégicos definidos para el borrador de EBS e identificar oportunidades para el desarrollo de áreas específicas dentro de los complejos productivos comprendidos en la bioeconomía.
El documento se organiza en siete partes como sigue. En el primer apartado se argumenta por qué la bioeconomía es una alternativa viable de modelo de desarrollo sostenible de largo plazo para Uruguay; luego se plantea la definición de bioeconomía adoptada (apartado 2); en el tercer apartado se aborda el marco de referencia y objetivos estratégicos que orienta la EBS; luego, se describen los posibles complejos productivos de la bioeconomía en Uruguay (apartado 4); en el quinto apartado se plantea el núcleo de la EBS a través de cuatro ejes estratégicos y líneas de acción transversales; el apartado seis propone un posible modelo de gobernanza para la EBS; y, finalmente (apartado 7) se plantean insumos para incluir en los planes de acción de corto y mediano plazo de la Estrategia.
The Tana Delta, on the east coast of Kenya near Somalia, comprises riverine mangrove forests, wetlands and rangelands and is home to a range of indigenous pastoralist, farmer and fisher communities, whose traditional multiuser livelihood... more
The Tana Delta, on the east coast of Kenya near Somalia, comprises riverine mangrove forests, wetlands and rangelands and is home to a range of indigenous pastoralist, farmer and fisher communities, whose traditional multiuser livelihood strategies have helped preserve exceptional local biodiversity. This study assesses conflicts over biomass through an analysis of Human Appropriation of Net Primary Production (HANPP), an indicator used by system ecologists that quantifies human-induced changes on the productivity and harvest of biomass flows. HANPP is calculated by seeing how much of the net primary production (NPP) of biomass flows created through solar energy are appropriated by human activity, and how much is left in the ecosystems for other species. In this article we introduce calculations of the HANPP in political ecology by studying not only the distribution of biomass between humans and non-humans but also (and this is the main point) between different groups or social classes of humans. We also ask what alliances are being made to protect biodiversity and keep livelihoods intact. In a sugar cane plantation economy, biomass production and the proportion appropriated by humans may increase, the Orma pastoralists and the Pokomo farmers would be dispossessed, less biomass would be available for local 'wild' biodiversity, and a much larger proportion of the NPP would be exported as sugar or ethanol.
Le Delta du Tana, sur la côte est du Kenya près de la Somalie, comprend mangroves riveraines des forêts, des zones humides et les pâturages. Il est le territoire des éleveurs, agriculteurs et les communautés de pêcheurs, et leurs stratégies de subsistance diverses ont contribué à préserver la biodiversité locale exceptionnelle. Cette étude évalue les conflits sur la biomasse à travers une analyse d'appropriation humaine de la production primaire nette (HANPP), un indicateur utilisé par les écologistes du système qui quantifie les changements induits par l'homme sur la productivité et la récolte des flux de biomasse. HANPP est calculé en voyant combien de la production primaire nette (NPP) de la biomasse flux créé par l'énergie solaire sont consommés par l'activité humaine, et combien est laissé dans les écosystèmes pour les autres espèces. Dans cet article, nous présentons les calculs de la HANPP dans un cadre de l'écologie politique en étudiant non seulement la répartition de la biomasse entre les humains et les non-humains, mais aussi (ce qui est le principal point) entre les différents groupes ou classes sociales de l'homme. Nous demandons aussi quelles alliances sont faits pour protéger la biodiversité et maintenir les moyens de subsistance intact. Dans une économie de plantation de canne à sucre, si la production de biomasse et la proportion appropriée par les humains augmente, les éleveurs Orma et les agriculteurs Pokomo seraient dépossédés, moins la biomasse seront disponibles pour la biodiversité locale «sauvage», et une plus grande proportion de la NPP serait exporté que le sucre ou l'éthanol.
El Delta del río Tana en la costa de Kenya cerca de Somalia, comprende bosques ribereños de manglar, humadales y tierras de pastos. Es el hogar de comunidades locales de pastores, agricultures y percadores, cuyas estrategias multi-uso para conseguir la subsistencia han ayudado a preservar una biodiversidad excepcionalmente rica. Este trabajo estudios los conflictos sobre el uso de la biomasa a través del análisis del indicador HANPP ("apropiación humana de la producción primaria neta") que es usado por la ecología de sistemas para cuantificar los cambios en la producción y cosecha de biomasa inducidos por la acción humana. La HANPP se calcula viendo cuánta de la producción primaria neta de los flujos de biomasa creados por la energía solar es apropiada por las actividades humanas, y cuánto queda en los ecosistemas para otras especies. En este artículo, introducimos los cálculos de la HANPP en la ecología política al estudiar no sólo la distribución de la biomasas entre los humanos y no-humanos sino también (y éste es el punto principal) entre distintos grupos o clases sociales de humanos. También explicamos las alianzas que se establecen para proteger la biodiversidad y mantener los modos de vida de las poblaciones. En una economía de plantación de caña de azúcar, tanto la producción de biomasa como la proporción de ésta apropiada por los humanos aumentarían, los Orma y los Pokomo (respectivamente, pastores y agricultores) serían desposeídos, quedaría menos biomasa a disposición de la biodiversidad local "silvestre" y una parte mucho mayor de la producción priaria neta sería exportada como azúcar o etanol.
Le Delta du Tana, sur la côte est du Kenya près de la Somalie, comprend mangroves riveraines des forêts, des zones humides et les pâturages. Il est le territoire des éleveurs, agriculteurs et les communautés de pêcheurs, et leurs stratégies de subsistance diverses ont contribué à préserver la biodiversité locale exceptionnelle. Cette étude évalue les conflits sur la biomasse à travers une analyse d'appropriation humaine de la production primaire nette (HANPP), un indicateur utilisé par les écologistes du système qui quantifie les changements induits par l'homme sur la productivité et la récolte des flux de biomasse. HANPP est calculé en voyant combien de la production primaire nette (NPP) de la biomasse flux créé par l'énergie solaire sont consommés par l'activité humaine, et combien est laissé dans les écosystèmes pour les autres espèces. Dans cet article, nous présentons les calculs de la HANPP dans un cadre de l'écologie politique en étudiant non seulement la répartition de la biomasse entre les humains et les non-humains, mais aussi (ce qui est le principal point) entre les différents groupes ou classes sociales de l'homme. Nous demandons aussi quelles alliances sont faits pour protéger la biodiversité et maintenir les moyens de subsistance intact. Dans une économie de plantation de canne à sucre, si la production de biomasse et la proportion appropriée par les humains augmente, les éleveurs Orma et les agriculteurs Pokomo seraient dépossédés, moins la biomasse seront disponibles pour la biodiversité locale «sauvage», et une plus grande proportion de la NPP serait exporté que le sucre ou l'éthanol.
El Delta del río Tana en la costa de Kenya cerca de Somalia, comprende bosques ribereños de manglar, humadales y tierras de pastos. Es el hogar de comunidades locales de pastores, agricultures y percadores, cuyas estrategias multi-uso para conseguir la subsistencia han ayudado a preservar una biodiversidad excepcionalmente rica. Este trabajo estudios los conflictos sobre el uso de la biomasa a través del análisis del indicador HANPP ("apropiación humana de la producción primaria neta") que es usado por la ecología de sistemas para cuantificar los cambios en la producción y cosecha de biomasa inducidos por la acción humana. La HANPP se calcula viendo cuánta de la producción primaria neta de los flujos de biomasa creados por la energía solar es apropiada por las actividades humanas, y cuánto queda en los ecosistemas para otras especies. En este artículo, introducimos los cálculos de la HANPP en la ecología política al estudiar no sólo la distribución de la biomasas entre los humanos y no-humanos sino también (y éste es el punto principal) entre distintos grupos o clases sociales de humanos. También explicamos las alianzas que se establecen para proteger la biodiversidad y mantener los modos de vida de las poblaciones. En una economía de plantación de caña de azúcar, tanto la producción de biomasa como la proporción de ésta apropiada por los humanos aumentarían, los Orma y los Pokomo (respectivamente, pastores y agricultores) serían desposeídos, quedaría menos biomasa a disposición de la biodiversidad local "silvestre" y una parte mucho mayor de la producción priaria neta sería exportada como azúcar o etanol.
La biología sintética es una disciplina emergente preñada de promesas. El principal objetivo en su agenda de investigación es sentar las bases para convertir la biología en objeto de ingeniería y fabricar organismos que respondan a... more
La biología sintética es una disciplina emergente preñada de promesas. El principal objetivo en su agenda de investigación es sentar las bases para convertir la biología en objeto de ingeniería y fabricar organismos que respondan a propósitos humanos. De este modo, la biología sintética se revelaría una pieza clave para implantar el modelo de bio-economía promulgado por la UE y la OCDE. De ella se esperan toda una nueva gama de aplicaciones y productos industriales, pero también respuestas que ayuden a frenar el cambio climático y contrarrestar la dependencia de combustibles fósiles con tecnologías “verdes”. El presente artículo pretende ofrecer algunas coordenadas para entender el contexto en el que surgen estas promesas en el marco de un horizonte de crisis.
En Argentina las células madre son identificadas por científicos y funcionarios de Ciencia, Tecnología e Innovación (cti) como una prioridad estratégica. Esta definición de políticas se ve traducida en el creciente esfuerzo estatal para... more
En Argentina las células madre son identificadas por científicos y funcionarios de Ciencia, Tecnología e Innovación (cti) como una prioridad estratégica. Esta definición de políticas se ve traducida en el creciente esfuerzo estatal para promover la cons-trucción de capacidades en esta tecnología a través de programas, financiamiento y debates para generar un marco regulatorio específico. Este trabajo explora la forma en que se han configurado localmente los procesos de desarrollo de terapias con células madre. Se analiza la tensión entre la construcción de capacidades, expectativas de ingreso económico, esperanzas por sus potenciales aplicaciones terapéuticas y los riesgos que esta tecnología trae aparejados. Se muestra cómo los intentos de generar una normativa específica, impulsada por actores ligados a las políticas de cti, busca mediar entre el riesgo y las expectativas moldeando la investigación y los productos desarrollados localmente para el posicionamiento nacional como referente internacional en esta tecnología emergente.
Este estudio tiene como objetivo revisar, analizar y sistematizar el conocimiento creado sobre la bioeconomía para desarrollar un marco conceptual y teórico basado en el estudio transdisciplinario de la biología y la socioeconomía para... more
Este estudio tiene como objetivo revisar, analizar y sistematizar el conocimiento creado sobre la bioeconomía para desarrollar un marco conceptual y teórico basado en el estudio transdisciplinario de la biología y la socioeconomía para ser utilizado en futuras investigaciones. Comienza desde el cuestionamiento de cuáles son los beneficios que la bioeconomía tiene en comparación con la economía neoclásica. Los métodos empleados son analíticos críticos, descriptivos, deductivos-inductivos y sugieren enfoques holísticos y transdisciplinarios. Como resultado, el núcleo del estudio presenta los principios bajo los cuales este nuevo paradigma científico en el desarrollo sostenible puede continuar creando más conocimiento científico para ser utilizado en la formulación e implementación de elecciones estratégicas para el proceso de bioproducción, biodistribución y bioconsumo.
La quota della popolazione europea è in calo rispetto a quella mondiale, nel 2070 rappresenterà poco meno del 4%. Si tratta di un cambiamento rilevante con importanti ripercussioni di carattere socio-economico e geopolitico assieme a... more
La quota della popolazione europea è in calo rispetto a quella mondiale, nel 2070 rappresenterà poco meno del 4%. Si tratta di un cambiamento rilevante con importanti ripercussioni di carattere socio-economico e geopolitico assieme a indubbi vantaggi dal punto di vista ambientale e culturale: e qui sta un dilemma. Per una serie di fenomeni che si sono interrelati e sovrapposti l’equilibrio e la stabilizzazione della popolazione sembrano perduti. Tutte le proiezioni demografiche concordano sul fatto che la crescita demografica avrà un picco seguito da una decrescita imponente, che farà tornare entro la fine del secolo la popolazione mondiale sui 7 miliardi di abitanti. Vi sono fattori che hanno inciso e incideranno nel prossimo futuro sulla decrescita demografica. Fra questi l’inurbamento, la scolarizzazione, il processo di emancipazione femminile, l’avanzamento delle scoperte in ambito sanitario, che stanno penetrando anche nei cosiddetti paesi del sud del mondo. L’invecchiamento progressivo della popolazione, con lo squilibrio fra pensionati e lavoratori, porta a un mancato sostegno al sistema pensionistico e alla tassazione con seri contraccolpi sul i welfare. Molti paesi europei hanno investito, con scarsi risultati, sull’incentivo alle nascite per mantenere equilibrato il sistema, in altri l’accoglienza degli immigrati viene indicata come una soluzione per affrontare il deficit di popolazione: ancora un dilemma. Sul piano insediativo emerge la tendenza alla polarizzazione urbana, sia in paesi ancora nella fase della crescita sia in quelli in fase di decrescita, che sta aprendo seri problemi nelle aree del sud del mondo. Il testo che segue imposta un ragionamento per inquadrare le ricadute sul sistema insediativo e delineare potenziali alternative.