Constelações Familiares

Conceituação do direito sistêmico e descrição do método original com que o autor (Sami Storch) vem aplicando as constelações familiares em vivências coletivas com partes envolvidas em ações judiciais nas varas da família, criminais e infância e juventude. Inclui exemplos de casos reais e estatísticas colhidas nos primeiros anos de experiência.

Sustentada por cerca de oitocentas referências científicas, sobretudo nos domínios da biologia, psicologia, psiquiatria e sociologia, esta obra biblioterápica salienta informações surpreendentes sobre o primeiro estágio da existência humana: in utero. É direcionada à população em geral, visando ampliar a sensibilização sobre a vida psíquica intrauterina, bem como aos profissionais de saúde, sugerindo-lhes a inclusão da Projeção Idealizada de Sexo (PIS) nos seus racionais teóricos, para práticas mais incisivas e efetivas.

Fruto de cerca de vinte anos de trabalho, nesta obra os autores dissertam sobre a preferência parental pelo sexo dos filhos, ilustrando cinquenta casos clínicos trabalhados com Constelações Familiares (CF) como psicoterapia clássica. Dessa prática fenomenológica sistémica sobressaem múltiplas reflexões, como as sobre o patriarcado, o aborto sexo-seletivo, o feticídio feminino, a feminigligência, o feminicídio, o efeito fraterno na ordem do nascimento, a não-heterossexualidade e o incesto intrafamiliar.

São também aqui facultadas informações sobre temas mais raros na literatura sobre CF, tais como a atitude fenomenológica, os esquemas sobre o «estar com o outro», os tipos de vinculação, as criptas psíquicas, os fantasmas sistémicos, as lealdades invisíveis e as heurísticas cognitivas. Os autores propõem ainda a adição de vários novos conceitos à literatura científica sobre psicoterapia, como o de frases homeostaticamente orientadas, protoesquema psíquico, falha arcaica, vinculação fictiva e o tema central desta obra, a PIS.

Todas as informações, incluindo excertos do livro, no seu site oficial em: https://ici.org.pt/editora/utero1/

Encomendas: contacte-nos por mensagem privada ou faça-a na nossa loja digital em: https://ici.org.pt/produto/iu1/

Se efetuar a sua encomenda na loja digital, solicite-nos um cupão de desconto dos portes de envio.

O presente trabalho busca conectar dois pontos fundamentais para iluminar um novo olhar sobre o ambiente laboral, à luz das influências da educação e do direito sistêmico, das leis da hierarquia, do pertencimento e do equilíbrio. Num primeiro momento, oferece-se um panorama geral do sistema organizacional como reflexo do sistema familiar, apresentando-se os conceitos e as relações relativas às leis sistêmicas e aos campos mórficos e suas influências no processo formativo e vivencial das pessoas. Em seguida, em caráter específico, vislumbra articular a educação sistêmica nas relações laborais sob uma nova ótica de resolução de conflitos e de valorização da dignidade. Deste modo, o trabalho perpassa por considerações acerca da comunicação não violenta, das leis sistêmicas, da dinâmica interacional da Constelação Familiar e, sobretudo, da necessidade de valorização da educação e da dignidade no tratamento comprometido dos membros em organizações públicas e empresas. O intuito é demonstrar que a humanização proporcionada pela aplicação da educação sistêmica pode edificar relações sinceras e que respeitem aos antepassados, à hierarquia, ao equilíbrio e à alteridade. Assim, pretende-se ratificar a funcionalidade do equilíbrio do sistema mórfico do pensamento sistêmico enquanto um exercício de reconciliação familiar, organizacional e social e, sobretudo, de inclusão no ambiente laboral.
ISBN: 978-85-8238-598-2

This article analyzed the process of change and the effectiveness of 10 sessions of Family Constellations (FC), explored elements that may aid reconciliation effectiveness, and decrypted factors underlying four variables of interest: suicidal ideation, verge of divorce, depression, and anxiety. Using a mixed methods design, this single case study used a triangulation of data: quantitative (DASS-21) and qualitative (the notes from the consultations and the patient’s responses to the Psychotherapeutic Process Data Mining Questionnaire, or PPDMQ). The Reliable Change Index (RCI) was used to gauge clinical change in the DASS-21 scores. RCI analysis showed a clinically and statistically significant change at process termination, and at the 6-month follow-up, on the patient’s symptoms of anxiety and depression. As a member of a couple on the verge of divorce, by undoing that drive to divorce, the suicidal ideation of the patient seemed to stop. Two focuses of interventions are proposed to mitigate divorce rates, suicide rates linked to divorce, as well as depression and anxiety levels associated with divorce and suicidal ideations. FC, as a psychotherapy, seems to possess a substantial financial and societal positive change potential (e.g., at the judicial sphere) and perhaps needs to be addressed from an unbiased perspective. (PsycInfo Database Record (c) 2021 APA, all rights reserved)