Strategic Design

The recent global experience of COVID-19 has problematized the face-to-face co-design process and forced co-design researchers and practitioners to rethink the process of collaboration that typically takes place in a co-design workshop. This paper considers how we might continue to co-design when physical proximity is not possible. Recognising that technology has long played a role in co-design practice, we argue that to date, the technologically mediated experience of co-design has been largely based on the assumption of replicating the physical and embodied experience of the co-design workshop. Rather than accepting the deficit culture implied through the curtailing of much of the conventional face-to-face activities we associate with co-design, this paper reports on proactive research into novel possibilities for continuing collaborative research work through the concept of ‘low-contact co-design’. A series of proprietary visual models that explore a range of spatiotemporal condi...

This research explored the changes that may have occurred in attitudes of people in Saudi Arabia toward their dwellings due to the mandatory quarantine from COVID-19.  Two online surveys, one from before the lockdown and one after the lockdown assessed residents’ space requirements.  A follow up in-person survey asked about specific aspects of their homes and how their impression of home had changed during the lockdown.  It was found that based on their lockdown experiences, residents were moving away from traditional cultural activities such as hospitality and trending toward spaces that would function for family activities such as studying, work from home and entertainment.  Further research should examine if these trends remain after former outside pursuits resume.

At the beginning of 2020, the virus called "COVID-19" spread rapidly all over the world. One of the measures taken to prevent the spread of the virus was social distance rules. Hence, employees and students had to work remotely using communication tools. In the design field, professionals and students working remotely during the pandemic, were limited to the possibilities of the communication tools they used while developing the design process, and they found ways to use these facilities in line with their practice routines in the physical environment. In this article, the tools used during the collaborative design processes conducted remotely during the pandemic were examined with a questionnaire study. Even though designers worked digitally due to the necessity to continue their work in this period, it was observed that they had positive experiences with the special tools they used. However, the transfer of tacit knowledge to design projects in the collaborative design p...

Template for strategic brand building
The Brand Model Canvas is the second version of a template that allows a holistic view of your brand strategy. Based on Human Centered Design concepts, it starts by analyzing the problems that the brand solves, and triangulates market, user and company data, with a multidisciplinary, collaborative and optimistic

O design é uma área de pesquisa, enquadrada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) como campo de conhecimento das Ciências Sociais Aplicadas. Desde o seu surgimento, seus projetos foram fortemente influenciados pelas engenharias, arquitetura e artes. Com o passar do tempo e o avanço da pesquisa na área, os estudiosos viram a necessidade de agregar termos ao design para diferenciar os métodos que vinham sendo criados, diferenciação que deu origem, por exemplo, ao design thinking, design estratégico e design participativo, entre outros. Não é mérito dessa reflexão diferenciar esses tipos de design, mas, sim, pensar sobre o fator que os torna comuns ao Design, que é o processo de projeto, e explicitá-lo. Essa investigação parte do entendimento de que toda a atividade de Design pressupõe um processo de projeto. Esse processo de que se ocupa o design é uma instância de operação de inteligência e de produção de conhecimento. Sua natureza é híbrida, pois ele perpassa reflexões teóricas indutivas, dedutivas, empíricas e abdutivas. Além disso, propõe-se aqui que o processo seja entendido como percurso, palavra vinda do latim 'percursos' que significa 'ação de percorrer'. O termo percurso parece adequado para designar processo, pois carrega consigo uma noção de mudança de estado, de movimento, o que caracteriza um processo de design. O tipo de percurso a ser seguido vai depender da visão epistemológica adotada pelo pesquisador (designer), seja ela pragmática, estruturalista, fenomenológica, sistêmica etc., e cada uma delas indicará as possibilidades de decisões a serem tomadas (ou não) durante o processo de projeto. Na maioria das vezes, tal processo é guiado por uma metodologia, que indicará um método e suas ferramentas, conectada a essa visão epistemológica, podendo ser chamada e concebida de outras formas, conforme a orientação do pesquisador. Tem-se que cada processo de projeto é único e, geralmente, produz uma inovação. Essa inovação deve dar-se no próprio processo e deve refletir no que for produzido a partir dele. Porém, o designer não faz o processo para inovar, mas, sim, é capaz de inovar por construir o seu próprio processo. Nessa perspectiva, infere-se que um processo de design não só envolve metodologia, método e ferramentas, mas acima de tudo, inventividade nas formas de conexão dos saberes e na confiança dada ao pensamento abdutivo (Peirce, 1978), ou pensamento criativo. Todo esse conjunto é que criará condições para que a inovação aconteça. No entanto, existe uma diferença significativa entre o pesquisador que age de forma crítica e reflexiva e cria o seu próprio percurso, e aquele "fazedor" que percorre um percurso já dado e estabelecido, simplesmente replicando um fazer. Tal atitude, ainda muito comum no meio profissional do Design, aponta para um excesso de segurança e conforto, por adotar percursos conhecidos, caracterizando aquele que deveria ser um projetista como um operário que não vivencia o que se entende por processo de design, neste texto. O processo como percurso A partir desses entendimentos iniciais e do estabelecimento da correspondência do processo como percurso, a primeira questão que surge é "de onde é que se parte?". Essa questão, de imediato, é seguida por outras duas: "Para aonde é que se vai? E como é que se vai?". À primeira vista, seria simples responder o primeiro questionamento, pois o lugar de onde se parte, geralmente, é determinado por onde o indivíduo está. No entanto, quando tal questão é transportada para o processo, o ponto de partida por muito tempo foi chamado como problema de Design, ou seja, como uma necessidade específica a ser resolvida. Nessa primeira forma de atuar, através de uma concepção lógica do processo de design, era feita uma sistematização dos requisitos do problema e, a partir de dela, rapidamente se poderia responder às outras duas questões: para onde vou, minha solução, e como vou, minha metodologia. Essa concepção lógica do processo, instaurou-se durante Danielle Difante Pedrozo* Resumo: O presente artigo faz uma reflexão crítica sobre os processos de design, incluindo os que interessam ao design estratégico. Inicia com uma proposta de conceito de processo e segue contextualizando com estudos já feitos na área, a partir da epistemologia dominante. O objetivo é reconhecer tais conceitos para entrar no âmbito do design estratégico e evidenciar uma outra perspectiva advinda da complexidade, para repensar os processos visando a inovação social.

Palavras-chaves: Processo. Design estratégico. Complexidade.

O Brand Model Canvas, permite a visão holística sobre sua estratégia de marca. Baseado em conceitos de Human Centered Design, ele começa analisando os problemas que a marca resolve de seu usuário, e faz a triangulação de dados de mercado, usuário e empresa, sempre com o olhar multidisciplinar, colaborativo , otimista e orientado a experiência nos pontos de contato e na mensuração de indicadores estratégicos.

The text, subject of a critical review, is PREDICA: methodological guide (2), whose main theme is design management. This guide was developed by Prodintec Foundation (3) with the consulting support of Mr. Manuel Lecuona. The project PREDICA consisted in editing a simple methods with the aim of promoting design and promoting its implementation within the business strategy of SMEs (4). This text seeks to address the concept of design management as a business strategy and value the presentation that makes PREDICA guide on design management for entrepreneurs.

Reaching towards the future is a typical feature of modernity that has glorified, idealised, and exaggerated the value of its aspirations without, however, managing to take full advantage of them. As modernity breaks down there is a risk that the very idea of the future could be in crisis, and what is the sense of designing without a future? There are four significant moments in the evolution of the debate on the concepts of futures and anticipation in the modern sciences: 1) the American saga of the Rand Corporation which evolved into the contemporary Institute for the Future; 2) the pioneering phase of the French prospective; 3) the research related to the founding of the Club of Rome and the report it published that triggered a large part of the debate on the distinction between growth and development; and 4) the current European rebirth. This has been a multipart journey containing phases of renewal and abandonment. The latest phase has revived the term anticipation to indicate the set of interaction theories and practices with a plural concept of futures. Together with this, an international discussion has developed linking design cultures with the investigation into futures studies: two areas that until recently had not interacted. This article presents the roots of this debate and its connections with modernity. In parallel, it reports on a diverse and multidimensional relationship between design and futures supported by the contemporary designer’s awareness of time manipulation as an agent for stimulus and renewal. Finally, through a focus on the concept of time as future to be anticipated and materialized, it explores the points of contact between these disciplines and analyses the tools, processes and practices of Design Driven innovation as applied to products, services and communications.

A crise do determinismo e do pensamento linear nos situa em um período de transição: dos mitos de dominação e progresso produtivista para a busca por inovação e cenários futuros de sustentabilidade. Dentro desse contexto, o desenvolvimento local ganha espaço, porque estimula produções locais, ao mesmo tempo em que satisfaz a necessidade de indivíduos de perpetuar tradições e serem reconhecidos por suas identidades. Designers, como os profissionais que fazem interface entre produção/consumo, encontram novas direções em sua atuação, tornando-se capazes de desenvolver sistemas que incentivam pessoas a expressar suas capacidades, ao invés de permanecerem focados em um consumo crescente de produtos. O artigo descreve, através de revisão bibliográfica e abordagem sistêmica, designers como agentes de desenvolvimento local. Para tanto, reporta projetos do Núcleo de Abordagem Sistêmica do Design, da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, conectada à rede internacional DESIS. Como resultados, são identificados: a abordagem sistêmica, design gráfico/embalagem e cocriação como indutores de motivação social, competitividade de mercado e aprendizagem. Por fim, é possível concluir que a ação do design junto a grupos humanos facilita mudança, devido sua capacidade de criar redes e soluções sistêmicas, que podem ser os primeiros passos em direção a uma sociedade sustentável. New perspectives for design: designers as agents of local development Abstract The crisis of determinism and linear thinking situates us in a transition period: from the productivist progress and domination myths to the search for innovation and future sustainable scenarios. Within this context, local development is gaining ground, because it stimulates local productions, in the same way that satisfies the individuals' need to perpetuate traditions and to be recognized by their identities. Designers, as the professionals who make the interface between production and consumption, also find new directions in their acting, becoming capable of developing systems that incentive people express their capabilities, instead of keeping focused on crescent product consumption. This article describes, through literature review and systemic approach, designers as agents of local development. Hence, it reports projects of the Center for Systemic Approach to Design, inside the Federal University of Santa Catarina, Florianopolis, Brazil, which is connected to DESIS-International network. As results, it is identified the systemic approach, graphic/packaging design and co-creation as inducers to social motivation, product competitiveness and learning. Finally, it is possible to conclude that design action within human groups facilitates change, due to its capability to create networks and systemic solutions, which may be the first steps towards a sustainable society.

Este artigo tem como principal objetivo estimular o diálogo cultural entre design e empresa. Neste meio surgiu o design estratégico, que hoje representa uma das reflexões mais relevantes para a evolução do design em relação ao desenvolvimento das empresas. A análise emprega recursos etimológicos, bibliográficos e estudos de casos, a fim de avaliar as potencialidades do design na elaboração das estratégias competitivas das empresas. Tais potencialidades devem ser necessariamente estruturadas nas organizações e afirmadas com a ação cotidiana dos designers.

O Brand Model Canvas, permite a visão holística sobre sua estratégia de marca. Baseado em conceitos de Human Centered Design, ele começa analisando os problemas que a marca resolve de seu usuário, e faz a triangulação de dados de mercado, usuário e empresa, sempre com o olhar multidisciplinar, colaborativo , otimista e orientado a experiência nos pontos de contato e na mensuração de indicadores estratégicos.

O design é hoje considerado um elemento estratégico das empresas, e o seu sistema de conhecimentos e competências se torna útil nas atividades organizacionais de maneira abrangente. O artigo visa entender a ação do design na inovação da empresa contemporânea, propondo um modelo teórico do processo de inovação dirigida pelo design. Para tanto, o papel dos designers é reinterpretado nas redes de trabalho transdisciplinares, enquanto o processo projetual e as suas fases são contextualizados nos tecidos organizacionais. Desta forma, o metaprojeto é apresentado como uma atividade transdisciplinar embasada na pesquisa e tencionada para dentro do projeto.

In my design workshops, especially in workshops related to strategic design, design-driven innovation, or participatory design, I propose a scenario-based design process. In these processes, scenarios are not only a result of design activity, but a method to guide it.
This presentation synthesizes the process and illustrates a series of tools that can be used in scenario building.

Design is a broad field of making and planning disciplines. These include industrial design, graphic design, textile design, furniture design, information design, process design, product design, interface design, transportation design, systems design, urban design, design leadership and design management and well as architecture, engineering, information technology, and computer science. Around the world, conferences, colloquia, seminars, and discussions now focus on design research and on the kinds of design theory that support fruitful research. One purpose of these conferences and meetings is to analyze the field. Another is to generate, develop, and articulate streams of research and theory construction.

The text, subject of a critical review, is PREDICA: methodological guide (2), whose main theme is design management. This guide was developed by Prodintec Foundation (3) with the consulting support of Mr. Manuel Lecuona. The project PREDICA consisted in editing a simple methods with the aim of promoting design and promoting its implementation within the business strategy of SMEs (4). This text seeks to address the concept of design management as a business strategy and value the presentation that makes PREDICA guide on design management for entrepreneurs.

"This paper, as one part of an ongoing research project aimed at
bridging the knowledge gap between design research and memory studies, addresses three questions: (1) What is nostalgia or nostalgic experience? (2) Why are nostalgic experience and nostalgia-evoking artifacts appealing? (3) What is the potential of utilizing target users’ memories in the user-centered design process and design strategy to design for the better product experience? By answering these questions, this paper intends to offer the basis of the topic “Design, Memory and Nostalgia”."

An attempt to locate the emergent discourse of Transition Design within talk of the 'Postindustrial Design' and the '4 Orders of Design.' The draft argues that whilst Transition Design has ambitions with regard to enlarged strategic scope, the key differentiators are the temporality of transition designing - 'staying-wth' - and the focus on sociomateriality as the key form of agency - the sociotechnical co-evolution of practices.

For the average reader of this publication, the question ‘Why design matters?’ is an unnecessary one. Yet, for most people, design remains an exotic profession focused on making beautiful things. Aesthetics is a part of design, but design is much more than that. Design is about solving everyday problems by overcoming limitations, challenges and constraints in a creative way. In a society that plans for its future in a world of limited resources, design certainly matters.

ABSTRACT
This article is the result of research on strategic design and scenarios for sustainability. It brings as problematic the importance of developing scenarios for project contributions to activate the strategic action of designers. With that, we seek to identify, based on the scenarios of Manzini and Jégou (2006), sustainable design possibilities. This discussion delineates by a qualitative exploratory research that aims to understand and reflect on the process scenarios and their importance to the strategic design and for its sustainability.

Il tema della disoccupazione giovanile in Italia è ormai ricorrente sia sulla stampa nazionale che nel dibattito pubblico, ma il modo in cui il problema viene affrontato dai media e dalle istituzioni è spesso legato ai dati macroeconomici, senza mai affrontare realmente le cause strutturali e senza immaginare delle possibili soluzioni a medio/lungo termine diverse da manovre legislative. L’Italia, e in particolare il Meridione, si distingue dai maggiori Paesi Europei non solo perché presenta un’altissima incidenza di Neet, giovani che non studiano e non lavorano, ma soprattutto per l’alta qualità dell’istruzione di molti di essi. Se in origine il Neet era sintomo di un disagio sociale esistente, oggi essere Neet in Italia è un vero e proprio campanello d’allarme sullo stato della società, che dà luogo alla “fuga dei cervelli” o al concetto di “generazione perduta”: giovani senza prospettive e strumenti per uscire dalla propria condizione.
Quali sono le cause? Spesso i giovani sono accusati di pigrizia e scarsa voglia di mettersi in gioco, ma un’analisi più oggettiva dovrebbe valutare tutte le variabili del sistema: i giovani vengono formati adeguatamente? La tecnologia sta cambiando il mercato molto velocemente: la loro formazione li sta preparando alle sfide del 21esimo secolo? Il sistema produttivo è pronto e reattivo per cogliere le opportunità d’innovazione portate dai più giovani?

La tesi si prefigge l’obiettivo di rispondere a queste domande attraverso un’analisi della situazione italiana, delle policy in atto e dei nuovi paradigmi legati all’innovazione e all’educazione, presentando una soluzione progettuale che mira a ridurre lo skill mismatch e a promuovere un approccio design-driven al policymaking.
Grazie al coinvolgimento della Scuola Open Source di Bari, neonato istituto didattico, centro di ricerca e consulenza - artistica e tecnologica - per l’Industria, il Commercio e l’Artigianato (digitale e non), è possibile pensare di ridurre il mismatch esistente fra il settore educativo e quello produttivo mettendo in network sul territorio Neet, PMI, istituzioni e associazioni di categoria per stimolare e realizzare nuovi progetti imprenditoriali legati al contesto territoriale, formando allo stesso tempo le competenze dei giovani e promuovendo le design capabilities all’interno delle aziende.

The Product-Service System (PSS) concept represents, theoretically and practically, a promising model to steer our production and consumption systems towards sustainability. PSSs are business models based on selling performance (i.e. results) rather than products. They can provide a range of economic and competitive advantages and, if properly designed, can support the dematerialisation of economy and hence provide environmental benefits.
However, it must be stressed that the uptake of this business concept by companies is still very limited. The key problem is that sustainable PSSs can be considered radical innovations. They may require a profound redefinition of the production and consumption modalities and hence their implementation may cope with the current and dominant socio-technical systems. In other words they may challenge existing customer habits, organisational structures and regulative frameworks. For this reason the introduction and scaling-up of such innovations are not completely under the control of a company (or a small network of actors), because changes in the factors that form the boundary conditions (i.e. existing organisations, institutions and networks that share dominant practices, rules and interests), are also required.
Although the concept of sustainable PSS has been discussed in the literature for over a decade, not much attention has been devoted to understand how the process of introduction and scaling-up takes place and how it can be managed and oriented. There is therefore a knowledge gap regarding the mechanism and factors driving the implementation and diffusion of this kind of innovations and, consequently, there is a lack of strategies, approaches and tools to enable project managers, management consultants and strategic designers in designing and managing this process. The research presented in this book aims at tackling these issues and in particular at answering the following questions: How sustainable Product-Service System can be introduced and scaled-up? How this transition process can be designed, managed and oriented?
The book seeks to answer these challenges by integrating concepts and insights from two research streams: one on Product-Service System (PSS) design and the other on transition studies. In particular the book, through industrial case studies and an action research project, explores and delineates the role of strategic design in supporting the introduction and scaling-up of sustainable PSS innovations.
A new strategic design role thus emerges, a role in which the ideation and development of sustainable PSS concepts is coupled with the designing of appropriate transition paths to gradually incubate, introduce and diffuse these innovations. A key role in these transition paths is given to the implementation of socio-technical experiments: protected spaces where radical innovations can be tested, become more mature, and potentially challenge and change dominant socio-technical practices, habits and institutions. The book contributes to clarify how these socio-technical experiments can act as incubators where PSS innovation can start, proliferate and develop. In particular the book focuses on the role of experiments as Labs (to test, learn and improve the PSS innovation on multiple dimensions and involving a multiplicity of actors), Windows (to raise interest on the innovation project and the related actors, disseminate results, build-up synergies with existing similar projects/initiatives, and attract and enrol new actors), and Agents of change (to influence contextual conditions in order to favour and hasten the societal embedding process).

"O presente trabalho propõe-se abordar a relação entre design e indústria como meio passível de contribuir efectivamente para a minimização do défice de imagem de que o produto português de calçado padece. São abordados temas essenciais associados às vantagens competitivas das marcas enquanto recurso estratégico, analisando sobretudo laços de estreita colaboração e de relacionamento entre as organizações e intérpretes relevantes da cultura do design, numa perspectiva que considera a integração de produto e comunicação. O branding enquanto disciplina, ajuda-nos a compreender como o processo de integração do design nas organizações tem vindo progressivamente a ser estabelecido numa lógica de continuidade e de evolução das marcas. A relação que o tema das marcas estabelece com o calçado em particular prende-se com o distanciamento latente entre a indústria e o design, factor que, acreditamos, se encontra relacionado com a origem desse défice. Considerando os recursos técnicos, tecnológicos e know-how existentes, e a identidade cultural portuguesa como ponto de partida, bem como as preocupações actuais em torno da sustentabilidade e dos mercados globais, pretende-se caminhar no sentido da descoberta de potenciais de evolução em produtos tradicionais portugueses e em marcas portuguesas do Séc. XX passíveis de serem reinterpretadas sob uma perspectiva do design em direcção à indústria, e vice-versa.
ABSTRACT: The present work aims to analyse the relationship between design and industry as a positive contribution towards the development of a Portuguese footwear favorable image. The competitive advantages of trademarks are studied as relevant strategic tools towards the organizations, how they emerge from the collaboration established between design and industry, under a design perspective that includes both product and communication. Branding, an emerging discipline quickly developing within the organizational and market fields, helps us understand how design, trademarks and organizational identity, can be effective tools to achieve competitiveness. The link between brands and shoes derives from the existing gap between Portuguese design and designers and the Portuguese footwear industry. Considering the existing technological resources, and a strong Portuguese cultural identity, we believe in the potential of such inspiring resources under contemporary design approaches."

Abstract: The “great recession” of 2008-09 in the U.S. was a watershed moment in the development of business practices that hold promise in driving the creation of a new generation of American companies and re-invigorating established businesses. These are
i. the emergence of the sharing economy,
ii. technological interconnectedness,
iii. adoption of purpose-driven or cause-related value proposition(s) and
iv. adaptability in the face of limited resources. This paper discusses the rise of design in the post-recession U.S. business landscape. We define attributes that designers share with entrepreneurs including adaptability, initiative, risk and failure-tolerance, ability to think-and-work across disciplines, creativity and a problem-solving mindset. We describe these new roles and ways of working and discuss how they might be combined with intellectual capacities and resources available in higher education. Specifically, we present Parsons’ Entrepreneurs Lab (ELab): a business incubator-design school hybrid that seeks to replicate the dynamic learning atmosphere of the post-recession American business landscape through a design-driven/socially-engaged networked model that addresses all
four of the key dynamics driving start-up businesses in the post-recession environment.

Keywords: post-recession business - academic design incubator - design-entrepreneur -sharing economy - lean strategy - networked economy

The planning and execution of an appropriate design strategy is crucial in order to maximize the potentialities of an organization’s design assets. However, many cognitive biases about design and its role in the organization still remain for many managers and decision makers. This article aims to clarify what those cognitive biases are and illustrate the so called ""third mind frame which is “design thinking”.Some authors point out that the stagnation present in many organizations is due to the fact that they remain focused for too long in the exploitation of current knowledge. Similarly, understanding design strategy as solely focusing in the management of existing design assets may risk creating ossification and obsolescence in the organization in the long term. Other branches of design such as advanced design could be of aid as a complement to design strategy and design management, in order to maintain the explorative side of design and keep exploring new business opportunities and new behaviors of consumers that could eventually translate into new products.

This research proposes corporate communications and brand management model to the applicability of experience design taking as a case study the company La Moda. The challenge to got the coveted brand values by the company  really imbued on the brand image that the public has formed motivated the research, which added to reveal how much the experience design provides an opportunity to this goal be reached. Beyond this purpose, conceptualized some fundamentals that concern the cognitive process, human emotion, the design and branding in order to provide sustainability to the process of developing the proposed model. Appended to the research, verify the integration of design and services and the applicability of design experience within a brand management plan are foundations to support the proposed model, and continuously, identifying tools that assist the applicability. Thus, after defining the scope of the research, the theoretical foundation by literature review began, followed by development and resulting in the presentation of the organizational model for corporate communications applying experience design.

Este artigo pretende abordar o uso do manga  como estratégia de mercado, além de mostrar a força do design editorial, que possibilita lançamentos de novos produtos. A aceitação do manga no Brasil é clara, desde 2000, quando as editoras passaram a publicá-los, a cada ano aumenta o número de leitores, a ponto que em 2008, os Estúdios Maurício de Sousa  lançaram a revista Turma da Mônica Jovem , em estilo manga, como estratégia para se aproximar do público infanto-juvenil, e sua aceitação foi enorme. Várias vezes a revista se encontra na lista de livros infanto-juvenis mais vendidos da revista Época e outros veículos de informação, o que pode apontar para a eficácia da estratégia. Em Turma da Mônica Jovem, diversos símbolos do manga foram apropriados, os olhos grandes e brilhante, onomatopeias, gotas de suor. Outros signos que traduzem esse novo universo podem ser percebidos: os guarda-roupas dos personagens ganharam novos estilos que reflete suas personalidades, além de em vários episódios a moda do bairro Harakuju estar presente e a moda é estratégia mercadológica da Turma da Mônica Jovem. Em setembro de 2008 os personagens de Turma da Mônica Jovem participaram de um desfile para a AMEM, Associação dos Amigos do Menor pelo Esporte Maior, em 2011 a Merheje lançou os esmaltes e kits de cuidados de unha da Turma da Mônica Jovem e percebe-se que ligação entre moda e manga se fortalece, o design sai do suporte papel e vai para o tecido, para a modelagem, produtos e embalagem.

A realização deste trabalho tem como objetivo a criação de uma marca de moda e o desenvolvimento de seu sistema produto com base nas contribuições metodológicas e sistêmicas do Design Estratégico e do UX Design. Para tanto, através da realização de pesquisas bibliográficas, buscamos compreender e conceituar o que é a moda e como a mesma se relaciona com aspectos comunicacionais, para a construção e difusão de signos que geram vínculos entre os indivíduos comuns. Em seguida, estudamos o Design Estratégico e o UX Design, procurando entender alguns de seus pontos principais, como as relações potenciais e o papel do designer e do usuário nesse sistema, associando-os com a moda. Elaboramos, a partir disso, um modelo sistêmico para embasar a construção de nossa marca e aplicamos suas ferramentas metaprojetuais e projetuais a fim de enfatizar os conceitos estudados para, então, desenvolvermos ela.

Post-Anthropocentric Creativity; Call for Submissions, special issue of Digital Creativity, 27:1, January 2016; Guest editors: Stanislav Roudavski and Jon McCormack. This special issue aims to audit existing conceptions of creativity in the light of non-anthropocentric interpretations of agency, autonomy, subjectivity, social practices and technologies. Specifically, it seeks to explore how 1) the agents, recipients and processes of creativity and 2) the purpose, value, ethics and politics of creativity relate to phenomena of computation. The editors encourage innovative narrative or visual strategies that can express relevant scenarios better that more typical forms of academic writing. Dialogues, conversations, plays, scripts, instruction sets, games or visual essays (for example) might be suitable alongside logical arguments or formulae.