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PRMCM Tarea6

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Determinar acciones para controlar riesgos laborales en procesos metalúrgicos.

Mildred Cuello Poirier

Prevención de Riesgos en Sector Minería, Construcción y Manufactura.

Instituto IACC

16 de diciembre de 2019
Desarrollo

CASO
Usted es asesor de prevención de riesgos de una empresa del rubro metalúrgico y el gerente le ha
pedido que se encargue de desarrollar todo lo relacionado a la prevención de riesgos de la
empresa. Por ende, deberá:
1. Desarrollar la Matriz de riesgo de a lo menos 5 riesgos que deriven del uso de las
diferentes maquinas del proceso manufacturero.

MATRIZ DE IDENTIFICACIÓN DE PELIGROS Y EVALUACIÓN DE RIESGOS


FORM_GP_SGDP_008_V 1.0

Em pr es a: METALURGICA VARMETAL S.A Re sponsable Áre a DEPARTAMENTO DE PREVENCION DE RIESGOS


N° Em pr es a:
Sucurs al: VIÑA DEL MAR Objetivo:
Áre a: OPERACIÓN Detreminar riesgos releventes para la salud y seguridad de los trabajadoresde la empresa metalurgica.

NOTA: El documento i ncl uye comentar ios y víncul os, sól o despl ace el cur sor por l os pri nci pal es ca mpos.

PELIGROS EVALUACIÓN DE RIESGOS


PLAN DE ACCIÓN
N ° TR A B A JA D OR ES
P OR E. S ER VIC IO
POR EMPR ES A

SEGURIDAD HIGIENE OCUPACIONAL


TIP O d e F ILA

P U E S TO D E
A C T IV ID A D ( R ut i n ar i a - IN C ID EN T ES M ED ID A D E
P R OCES O TRA B AJO
N o R ut i n a ri a ) P O T E N C IA L C ON TRO L
( o c up ac ió n) F U E N TE,
A C TO
S ITU A C IÓ N P r o b a b il i d a d S e v e ri d a d E v a l ua c i ó n d e l E xi s t e E v a l ua c ió n d e
N ive l d e R ie s g o N iv e l d e Rie s g o N U E V A S M E D ID A S D E C O N TR O L
(P) (S) Rie s g o R ie s g o

M ONTAJ E DE OP ER ADOR pro po rc io na r e quipo de


ES TR UC TUR AS DE Tra ba jo e n a ltura pro te c c io n, he rram ie nt as
P rá c tic a C a ída a
s NO R UTINAR IO X M AQUINAR IA 5 (igua l o s uperio r a 1,8
ina de c ua da dife re nte nive l
ne c e s a ria s y vigilar s u 3 8 24 M o d e ra d o S i C ua lita tiva im po rta nte
me tro s ) us o .

M ONTAJ E DE OP ER ADOR info rma r s o bre e l us o


ES TR UC TUR AS DE M al m a ne jo de s e guro y la a de cuada
M a nipula c ió n de Go lpea do c o n
M AQUINAR IA ma te ria le s , c o ns e rva c io n de la s
NO R UTINAR IO X 5 he rra mie nta s o bje to o 5 4 20 M o d e ra d o S i C ua lita tiva im po rta nte
equipo s e he rra m ie nta s .
ma nua le s he rra mienta
ins um o s

M ANIP ULAC ION OP ER ADOR pro po rc io na r e quipo s


C AR GA P ES ADA DE M al m a ne jo de a uxilia re s po ara e l
M AQUINAR IA M anejo m a nual de ma te ria le s , Go lpe ado po r tra ns po rte y
s 0 X 3
c arga s equipo s e o bje to le va nta mie nto , ta le s 5 4 20 M o d e ra d o S i C ua lita tiva im po rta nte
ins um o s c o m o c a rre tillas
e le va do ra s ma nuale s .
M ANIP ULAC ION OP ER ADOR a c o rta r la s dis tancia s de
C AR GA P ES ADA DE tra ns po rte de ca rgaa s
M AQUINAR IA Iza mie nto de c a rga s Expo s ic ió n a c o n c a rro s y c a rretilla s
u o pe rac io ne s de No us a r e quipo de ma nejo m a nual m a nua le s o us a r e l
0 X 3 le va nte (us o de pro tec c ió n de ca rga - m o delo de c arro m a 3 6 18 B a jo NO bajo
te c le s , grúa s to rre, pe rs o na l Age nt e s a pro pia do y lim ite de
etc .) Ergo nó m ic o c a rga , s e gùn dis t ancia .

UTILIZAC ION DE OP ER ADOR pro po rc io na r e quipo de


M AQUINAR IA DE pro te c c io n, he rram ie nt as
Ope ra c ió n y/o No us a r e quipo de
P ES ADA M AQUINAR IA C o ntac to c o n ne c e s a ria s y vigilar s u
s 0 X 10 ma ntenc ió n de pro tec c ió n
e le c tric idad us o .
5 8 40 Im p o rt a n t e S i C ua lita tiva c rític o
e quipo s e ne rgiza do s pe rs o na l

UTILIZAC ION DE OP ER ADOR info rma r y c a pa c ita r a lo s


M AQUINAR IA DE tra ba ja do re s a c e rc a de
Ope ra c ió n de
P ES ADA M AQUINAR IA lo s rie s go s de
e quipo s o C o nduc ta / Atra pa miento
a tra pa mie nto
0 X 10 herra m ie nta s c o n co mpo rta m ie nto po r o bje to fijo o 3 8 24 M o d e ra d o NO im po rta nte
e s pe c ia lm e nte de la s
pa rte s e n ina de c ua do e n m o vim ie nto
m a quina ria s y la s
m o vim ie nto
m e dida s de preve nc io n.

F AB R IC AC ION OP ER ADOR pro po rc io na r e quipo de


P IEZAS DE Ope ra c io ne s de No us a r e quipo de C o ntac to c o n pro te c c io n, he rram ie nt as
s 0 X M AQUINAR IA 10 C a lde ra s y/o pro tec c ió n o bje to s ne c e s a ria s y vigilar s u 5 6 30 M o d e ra d o NO im po rta nte
Auto c lave s pe rs o na l ca liente s us o .

F AB R IC AC ION OP ER ADOR pro po rc io na r e quipo de


P IEZAS DE P ro te c c ió n de pro te c c io n, he rram ie nt as
No us a r e quipo de C o ntac to c o n
M AQUINAR IA m a quina ria ne c e s a ria s y vigilar s u
0 X 10 pro tec c ió n o bje to s 5 4 20 M o d e ra d o NO im po rta nte
ine xis tente o us o .
pe rs o na l c o rta ntes
ins ufic ie nte

INS TALAC IONES OP ER ADOR pro po rc io na r e quipo de


DE No us a r e quipo de pro te c c io n, he rram ie nt as
F a lla e n e l s is te m a C o ntac to c o n
s 0 X M AQUINAR IA 5
de a is la c ió n
pro tec c ió n
e le c tric idad
ne c e s a ria s y vigilar s u 5 8 40 Im p o rt a n t e S i C ua lita tiva c rític o
pe rs o na l us o .

INS TALAC IONES OP ER ADOR C o nducto re s pro po rc io na r e quipo de


DE No us a r e quipo de pro te c c io n, he rram ie nt as
elé c tric o s s in C o ntac to c o n
0 X M AQUINAR IA 5 pro tec c ió n ne c e s a ria s y vigilar s u 5 8 40 Im p o rt a n t e S i C ua lita tiva c rític o
pro te c ció n o fa lta de e le c tric idad
pe rs o na l us o .
a is la ció n

h M ANTENC ION OP ER ADOR


Expo s ic ió n a
info rma r y c a pa c ita r a lo s
DE tra ba ja do re s a c e rc a de
M AQUINAR IA ma nejo ma nua l de ma nejo m a nual lo s rie s go s de l m a ne jo
P rá c tic a
0 X 10 c a rga - Age nte de ca rga - m a nua l de c a rga s y de 3 4 12 B a jo NO bajo
ina de c ua da
Ergo nó m ic o Age nt e la s m e dida s de
Ergo nó m ic o pre ve nc io n.

h M ANTENC ION OP ER ADOR c o ntro la r la e xpo s ic io n a


DE nive les de pres iò n
Us o inade c ua do
M AQUINAR IA s o no ra genera do s e n lo s
de herra m ie nta s y Expo s ic ió n a
0 X 10 R uido pro c es o s de tra ba jo . 3 4 12 B a jo S i C ua ntita tiva bajo
e quipo s de R uido
pro tec c ió n

Elaborado por: Revisado por : Aprobado por:


Mildred Cuello Poirier
Fecha: Fecha: Fecha:
14-12-2019 Generar Programa 16-12-2019

NOTA: VER ARCHIVO ADJUNTO


2. Desarrollar una carta Gantt, con al menos 2 actividades tendientes a mejorar cada una de las condiciones de riesgos
identificadas en la Matriz y exponer los responsables de que estas actividades se realicen, como parte de un programa de
prevención de riesgos.

2020
CARTA GANTT
ENERO FEBRERO MARZO ABRIL MAYO JUNIO JULIO AGOSTO SEPTIEMBRE OCTUBRE NOVIEMBRE DICIEMBRE

Proyecto: METALURGICA S.A


S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S
Partes interesadas: GERENCIA E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E
M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M M
A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A
Fecha de inicio: 02/01/2020 N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N
Fecha de término: 31/12/2020 A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Actividades Responsables Duración (Ejemplo: semanas)
MONTAJE DE ESTRUCTURAS
DPRL - GERENCIA 12 SEMANAS
METALICAS
MANIPULACION DE CARGAS
DPRL - GERENCIA 24 SEMANAS
PESADAS
UTILIZACIO DE MAQUINARIA
DPRL - GERENCIA 12 SEMANAS
PESADAS

FABRICACION DE PIEZAS DPRL - GERENCIA 24 SEMANAS

INSTALACIONES DPRL - CPHS 12 SEMANAS

MANTENCION DPRL - CPHS 24 SEMANAS

NOTA: VER ARCHIVO ADJUNTO


3. Desarrollar un procedimiento de trabajo para el corte de materiales con oxicorte y/o corte
con plasma.

SISTEMA DE GESTION EN METALRUGICA


SEGURIDAD Y SALUD EN EL VARMETAL S.A
TRABAJO

PROCEDIMIENTO DE TRABAJO SEGURO EN OPERACIONES DE CORTE DE


MATERIALES CON OXICORTE Y CORTE CON PLAMAS.

OBJETIVO

Establecer metodología de trabajo seguro para todo el personal que realice operaciones de
corte de materiales con oxicorte y plasma, y poder mantener los niveles de
accidentabilidad bajos.

ALCANCE

Este proceso es aplicable a todos los trabajadores y operarios en los procesos de corte de
materiales con oxicorte y plasma, y personal externo que se encuentre trabajando para la
empresa.

REFERENCIAS

 Ley N° 16744
 NCh N°2928/2005
 NCh N°1466
DEFINICIONES

Incidente: Acontecimiento relacionado con el trabajo que da lugar o tiene el potencial


de generar un daño, o un deterioro de la salud e inclusive la muerte.
Accidente de trabajo: suceso repentino que sobrevenga por causa o con ocasión del
trabajo, y que produzca en el trabajador una lesión orgánica, una perturbación funcional,
invalidez o la muerte.
Acto inseguro: acciones y decisiones humanas, que pueden causar una situación insegura
o incidente, con consecuencias para el trabajador, la producción, el medio ambiente y
otras personas.
Condición insegura: es todo elemento de los equipos, la materia prima, las herramientas,
las maquinas, las instalaciones o el entorno que se convierte en un peligro para las
personas, los bienes, la operación y el medio ambiente.
Accidente: Es un incidente que ha generado un daño, un deterioro de la salud o la
muerte.
Oxicorte: Técnica auxiliar de soldadura, que se utiliza para cortar o pegar metales a
través de un soplete oxiacetilénico.
Peligro: una fuente o situación con el potencial de provocar daños en términos de lesión,
enfermedad, daño al medio ambiente o una combinación de esto.
Procedimiento: descripción paso a paso y de sucesión cronológica de operaciones, que
se constituyen en una unidad de función para la realización de una actividad o tarea
específica.
Riesgo: combinación de la probabilidad que ocurra un evento o exposición peligrosa, y la
severidad de la lesión o enfermedad que puede ser causada por estos.

RESPONSABILIDADES

 JEFE DE LOCAL
Velar por el cumplimiento de lo establecido en el presente procedimiento.
 SUPERVISORES Y/O CPHS
Velar por el cumplimiento del presente procedimiento e instruir al personal sobre
la existencia de éste.
Vigilar la ejecución segura de sus deberes respecto a las disposiciones contenidas
en este procedimiento y en otras normas que se puedan establecer.
 PREVENCIONISTA
Evaluar los riesgos a los cuales estarán expuestos los trabajadores, definiendo las
medidas de control que se requieren y los EPP necesarios, los cuales deberán estar
en buen estado al igual que las herramientas a utilizar.
 TRABAJADOR
Tiene la obligación de respetar, cumplir y hacer cumplir todas las normativas
existentes en este procedimiento, reglamento interno de higiene y seguridad y
toda la normativa entregada durante la jornada laboral.
Tiene la obligación de utilizar todo el EPP asignado.

DESARROLLO
OXICORTE
El proceso de oxicorte no consiste en la fusión del metal, el corte se produce por una
literal combustión de este, es decir, al cortar quemamos el metal a medida que avanzamos
con el soplete. Por esta razón, la presencia de aleaciones se hace difícil ya que disminuye
la capacidad del acero al ser quemado.
Para que se produzca una reacción de combustión son necesarios tres requisitos:
presencia de combustible, presencia de comburente y un agente iniciador. En el proceso
de oxicorte, el combustible es el Fe, el comburente el O2 y el agente iniciador la llama
del soplete.
El soplete de corte cumple tres funciones distintas: llevar el Fe contenido en el acero a su
temperatura de ignición, aportar una atmosfera envolvente con una proporción necesaria
de O2 y generar el agente iniciador.
Primero el soplete de corte utiliza el O2 disponible para mezclarlo con el gas combustible
y así crear la llama de precalentamiento formada por un anillo de llamas en la boquilla de
corte. La llama puede alcanzar una temperatura entre 2.425°C y 3.320°C, dependiendo
del tipo de gas utilizado. Con la llama de precalentamiento bien ajustada, se acerca a la
pieza a cortar hasta que se alcanza la temperatura de ignición, una vez alcanzada esta, el
metal se torna de un color naranja brillante y pueden verse algunas chispas saltar a la
superficie. En ese momento se acciona la palanca del soplete para permitir la salida por el
orificio central de la boquilla un chorro de O2 puro (llamado chorro de corte),
consiguiendo así enriquecer en O2 la atmosfera que rodea la pieza a cortar, precalentada
para que sea posible la combustión, donde comienza la reacción exotérmica de
combustión del Fe que nos llevara finalmente al corte de la pieza.

CORTE POR PLASMA


A diferencia de proceso de oxicorte que el O2 quema el metal, en este proceso de corte
con chorro de plasma el metal no se quema, por que no hay aporte de O2, sino que se
funde a consecuencia de la alta temperatura del chorro de plasma (50.000°C) y es
proyectado al exterior de la ranura por la elevada energía cinética de este. Por lo tanto, las
condiciones exigidas para el oxicorte no se aplican para el corte por fusión.
El funcionamiento del soplete de plasma va desde la corriente de mando accionada por un
pulsador, que pone en marcha el arco eléctrico de encendido de alta frecuencia. Este
ioniza la columna de aire comprimido entre el cátodo y el ánodo. El gas generador de
plasma comienza a fluir, formando remolinos en el anillo cerámico y es ahí donde se hace
saltar el arco eléctrico principal a la columna de gas, que se ha vuelto conductora de
electricidad. El arco eléctrico calienta el gas, disociándolo e ionizándolo parcialmente. El
plasma eléctricamente neutro que resulta de este proceso escapa por la boquilla a una
temperatura aproximada de 30.000°C y a una velocidad de 6 km/s.
Existen distintos tipos de corte con plasma, según las siguientes características: gas de
corte, tipo de porta electrodos y corte en mesas de agua.
Este proceso se utiliza para remover material, mediante el uso del arco eléctrico que se
encuentra estrangulado, de tal manera, que produce la fusión de un área localizada de la
pieza. El material fundido se remueve mediante el flujo de un gas ionizado que viaja a
gran velocidad por el pequeño orificio. Este gas ionizado, es un plasma.
Una de las ventajas del corte por plasma, que el arco también puede ser utilizado para
efectuar recubrimientos y mecanizados. El haz de plasma se utiliza para el recubrimiento
de lata calidad de piezas metálicas o cerámicas con un alto punto de fusión (sobre los
2000°C). la capa depositada tiene un espesor de 0.1 mm y garantiza una mayor
resistencia a la corrosión, al desgaste y a la temperatura.
Desde el punto de vista del corte, este procedimiento permite cortar metales férricos,
aluminio y sus aleaciones, cobre y sus aleaciones, etc., a gran velocidad y con un buen
acabado del corte.

IDENTIFICACION DE RIESGOS Y MEDIDAS PREVENTIVAS


Algunos de los riesgos que encontramos en los procesos antes mencionados son:
 Contacto con partículas en los ojos en el corte o desbaste de metales.
 Contacto con elementos cortantes o punzantes en la manipulación de materiales.
 Caídas de altura en labores que se realicen sobre andamios, caballetes o escalas.
 Golpes en manos o pies con elementos que puedan existir en la superficie de
trabajo o en la manipulación de materiales o herramientas.
 Sobreesfuerzos en la manipulación de materiales o herramientas,
 Atrapamiento de las extremidades superiores en la manipulación de planchas,
tuberías u otros.
 Inflamación de la ropa de trabajo.
 Retroceso de llama en oxicorte.
 Inhalación de humos metálicos.
 Pisos resbaladizos.
 Andamios o caballetes en mal estado.
 Uniones defectuosas de mangueras al soplete y regulador.
 Explosión o incendio.

EQUIPO DE PROTECCION PERSONAL


Todos los sistemas o equipos de protección conta riesgos y sus componentes deberán ser
sometidos a inspecciones antes de cada uso, para detectar algún daño o deterioro. Tanto
los EPP como todos los elementos extras que sean utilizados en el proceso de corte.
 Ropa ajustada y sin partes flotantes
 Guantes de cuero
 Zapatos de seguridad
 Pechera de cuero
 Protector facial

MEDIDAS DE SEGURIDAD
 El personal que se encuentre efectuando labores de oxicorte debe utilizar el EPP
necesario, adecuado y certificado del fabricante o proveedor para la operación,
esto incluye a los ayudantes u otras personas externas que se encuentran en el área
de trabajo.
 No se debe realizar oxicorte dentro de recipientes que hayan sido utilizados para
almacenar líquidos inflamables, combustibles u otras sustancias peligrosas.
 El equipo de corte con gases debe estar completo y en óptimas condiciones.
 Cada equipo deberá tener una válvula antirretroceso de las llamas.
 Al operar un equipo de oxicorte, deberá mantenerse cerca del lugar de trabajo un
extintor ABC de 10Kg.
 Los cilindros deberán mantenerse ubicados en un carro que sirve como medio de
transporte y sujetos con cadenas o cintas de gomas.
 Todas las válvulas deben estar en buenas condiciones.
 Los manómetros deben encontrarse en buen estado
 Usar los EPP
 Mantener siempre las herramientas eléctricas con sus protecciones y utilizar
siempre que se encuentren con estas, cables, enchufes y extensiones en buen
estado.
 Mantener el lugar de trabajo limpio y ordenado.
 Al realizar trabajos en niveles superiores deberá contar con el EPP para trabajos
en altura.
 Evitar realizar trabajos en lugares donde exista acumulación de materiales
combustibles.
Bibliografía

 Cuesta, E.; Rico, J.C.; Valiño, G.; Villanueva, A. (2002). El corte de chapa mediante
oxicorte y plasma. Recuperado en:
https://www.researchgate.net/publication/313677797_El_corte_de_Chapa_mediante_Oxi
corte_y_Plasma
 IACC (2019). Prevención de riesgos en la metalurgia. Prevención de riesgos en sector
minería, construcción y manufactura. Semana 6.
 Federación Regional de Empresarios del Metal de Murcia ( FREMM ). Riesgos laborales
en el sector metal. Recuperado en:
http://www.fremm.com/portal/pagina/362/Riesgos_laborales_en_el_Sector_Metal.html

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