Resumao de P1 Infecto
Resumao de P1 Infecto
Resumao de P1 Infecto
HIV
• Manifestações clínicas
o Síndrome retroviral aguda – síndrome soroconversão
▪ Primeiras 4 a 8 semanas – aumento exponencial da carga viral e diminuição de CD4
▪ Ocorre morte de inúmeras células de defesa junto com o vírus
▪ Sintomas semelhantes a mononucleose like – linfonodomegalia, rash, febre, esplenomegalia,
cefaleia
o Fase de latência
▪ Semanas a anos – O sistema imune assume o controle, os linfócitos destruídos não superam
a capacidade de reposição da MO e carga viral diminui
▪ Assintomático
o ARC I O – imunodeficiência
▪ Em determinado momento ocorre uma queda da imunidade do paciente – mais destruição
dos linfócitos que a reposição
▪ A contagem de LTCD4 vai caindo
▪ Infecções oportunistas (normalmente quando LCD4 <200)
▪ Sinais de imunodeficiência: zoster, ulceras orais, candidíase oral, dermatite seborreica
▪ Infecções oportunistas
• Neurológicas
o NeuroToxoplasmose
o Criptococos
o Tuberculose
o Linfoma
o CMV; Sífilis; Herpes
• Respiratória
o Pneumocistose
o Tuberculose
o Criptococose
o Sarcoma de Kaposi – vírus herpes 8
o CMV
▪ Complicações não infecciosa
o IAM e AVE
o Linfoma não Hodgkin e hodking – Epstein bar
o CA de pulmão; CHC; CA de colo de útero
• Diagnóstico laboratorial
o Exames sorológicos
▪ Teste imunoezimático – elisa
• Capacidade de detectar diretamente partículas virais no sangue (menor a janela)
▪ Teste confirmatório – western blot
o Teste rápido – alta sensibilidade e especificidade
▪ Só possui capacidade de detectar anticorpos
▪ Teste negativo não descarta a possibilidade de infecção
o Teste para outras IST – sífilis (VDRL), Hepatites
• Polimorfismos
o O receptor CD4 tem correceptores para torna-lo estável – um deles é o WT
o Maioria da população produz o correceptor de forma homogênea
o Algumas pessoas são HETEROZIGOTAS PARA WT – 1 ALELO DE CCR5 DELTA32
▪ Quando infectadas, são chamadas de progressores lentos – HIV não se liga de forma tao
eficiente
o Algumas pessoas são HOMOZIGOTAS PARA WT – 2 ALELOS DE CCR5 DELTA32
▪ Alto gral de resistência à infecção de HIV
▪ Transplante de MO de um individuo com essa mutação – 1º caso de cura do HIV
• Não é viável – 4% sobrevive
• Conduta
o Em TODO paciente soropositivo
o Estimular o início imediato para todos
o Ideal não é realizar monoterapia – a população viral que infecta não é homogênea, existem
mutações de resistência ao medicamento. Devido a isso, deve-se utilizar a associação entre 3
medicamentos para englobar o maior numero de variedades genéticas possível
o Principal esquema terapêutico – realizar EM TODOS OS CASOS, exceto se algum efeito colateral ou
falha terapêutica
TE – TENOFOVIR (TDF)
• Efeitos: nefrotoxidade e toxicidade óssea
LA – LAMIVUDINA (3TC)
DO – DOLUTEGRAVIR (DTG)
• Efeitos: Aumento da creatina sem disfunção renal e insônia; Defeito no fechamento
do tubo neural em gestações
• Profilaxias
o Profilaxia primária – pessoa que nunca teve complicação
o Profilaxia secundária – já teve complicação e deseja evitar recidivas
o Vacinar contra influenza e streptocococcus pneumoniae
▪ Evitar vacinas com micro vivo atenuado como febre amarela, varicela, sarampo, rubéola
o Uso de preservativo
o Profilaxia PREP e PEP
o Em gestações = consultas pré natais, atentar para via de parto, NÃO amamentar, uso de TARV
• PREP – Faz a prevenção quando o individuo sabe que pode entrar em contato com o vírus
TENOFOVIR + ENTRICITABINA 1CP DIA
o Não é 100% eficaz
o Grupos prioritários
▪ Gays
▪ Trans
▪ Prosti
▪ Parceiros sorodiscordantes para HIV
o Indicação para PREP
▪ Relação sexual anal ou vaginal sem uso de preservativo E/OU
▪ Episódios recorrentes de IST E/OU
▪ Uso repetido de PEP
• PEP
o Esquema terapêutico
TE - TENOFOVIR
LA - LAMIVUDINA
DO – DOLUTEGRAVIR
• 2CP 1x dia por 28 DIAS
• ETIOLOGIA
o Etiologia infecciosa
▪ Protozoários: toxoplasma gondii
▪ Micobacterias: mycobacterium tuberculosis
▪ Fungos: criptococcus neoformans
▪ Vírus: HIV, JC, CMV, HSV
▪ Bacterias: treponema
o Etiologia neoplásicas
▪ Linfoma primário cerebral: EVB
o Cardiovascular – AVC, IAM
o Drogas:
▪ Efavirenz – grande toxicidade
▪ Isoniazida
▪ Estavudina
▪ Didanosina
• MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS
o LESÕES FOCAIS
▪ Neurotoxoplasmose
▪ Tuberculoma
▪ linfoma
o LESÕES DESMIELINIZANTES
▪ CMV
▪ HIV
o NEUROPATIA PERIFERICA
▪ HIV
▪ CMV
▪ INH
o SÍNDROME MENINGEA
▪ Criptococose
▪ Tuberculose
▪ Meningite bacteriana
▪ Sífilis
TOXOPLASMOSE CEREBRAL
TUBERCULOSE DO SNC
• É mais comum na forma pulmonar, mas quanto maior a imunossupressão maior a chance de desenvolver
forma extra pulmonar – principalmente neurológica
• Clínica
o Febre baixa
o Diminuição do nível de consciência
o Comportamento alterado
o Cefaleia
o Sinais de irritação meníngea
o Sinais de localização
• CD4<200
• Exame de imagem TC/RM
o Tuberculoma
o Aracnoidite de base
o Hidrocefalia por obstrução das vias
• Analise do LCR
o Ajuda bastante no diagnostico
o Proteínas normais ou elevadas
o 5 a 2000 leucócitos com predomínio de LMN
o Diminuição da glicorraquia <2/3 da concentração
• Pesquisa de BAAR – pouco sensível
• PCR para M. tuberculosis + resistência a Rifampicina
• Diagnóstico definitivo: CULTURA
• Não se deve esperar cultura para iniciar o tratamento
• Esquema terapêutico
RIFAMPICINA, ISONIAZIDA, PIRAZINAMIDA, ETAMBUTOL – 12 MESES
SEMPRE ASSOCIAR COM CORTICOIDE
CRIPTOCOCOSE DE SNC
• Clínica
o Meningite subaguda com febre e cefaleia importante
o Sinais de irritação: AUSENTE
o Pode progredir para perda de visão irreversível
• CD4<100 celulas
• Exame de imagem TC
o SEM lesão focal
o Raro a presença de criptococoma
o Pode haver hidrocefalia por aumento de produção de liquor
• Analise do LCR
o Coloração nanquim – tinta da china
▪ Presença de estrutura ovalada
▪ Brotamento
o Pesquisa de antígeno LCR – látex
o Pesquisa de antígeno no sangue – látex
• Diagnóstico definitivo: cultura
• Mau prognóstico: ausência de LCR alterado e látex>1024
• Esquema terapêutico
o Tratar hipertensão – punção lombar de alívio diariamente ate controle da pressão (<25cm)
o ANFOTERICINA B +- 5FLUCITOSINA
o Depois FLUCONAZOL
• Profilaxia primária: não recomendada
• Profilaxia secundaria: FLUCONAZOL até 2 contagem>200
➔ Paciente HIV+ no pronto socorro com um novo quadro neurológico → TC + LÍQUOR (a não ser que a TC
contraindique a punção lombar).
➔ Atualmente esta indicado TARV para todos sintomáticos, inclusiva neurosida
➔ Normalmente, começa a tratar a infecção oportunista e 2 semanas depois começa o TARV. Exceção:
tuberculose com CD4<50 espera 2 meses para iniciar TARV
CD4 CLÍNICA IMAGEM LCR CONDUTA PROFILAXIA
TOXO <100 Febre Captação do Normal ou Todo paciente – iniciar 1ª: SULFA +
Déficits neurológico focais meio de inespecífico tto TRIMETOPRIM
– perda de visão, afasia, contraste: Não solicitar se SULFA+ PIRIMETA + 2ª: SULFA +
parestesia ANELAR suspeita de tx ACIDO FOLINICO PIRIMETA +
Rebaixamento da Edema ou efeito + DEXA ACIDO
consciência de massa FOLINICO
Cefaleia, convulsões perilesional
Evolução subaguda Hipersinal em T2
(RM)
CRIPTO <100 Meningite subaguda com SEM lesão focal Coloração Tratar hipertensão – 1ª Não
febre e cefaleia Raro a presença nanquim – punção lombar de recomendada
importante de criptococoma tinta da china alívio diariamente ate 2ª fluconazol
Sinais de irritação: Pode haver Presença de controle da pressão
AUSENTE hidrocefalia por estrutura (<25cm)
Pode progredir para perda aumento de ovalada ANFOTERICINA B +-
de visão irreversível produção de Brotamento 5FLUCITOSINA
liquor Pesquisa de Depois FLUCONAZOL
antígeno LCR –
látex
Pesquisa de
antígeno no
sangue – látex
PNEUMO
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
CARACTERÍSTICAS
FATORES DE RISCO
PRINCIPAIS MICROORGANISMOS
TRANSMISSÃO
• Sexual – o maior risco é por penetração anal receptiva; lesões genitais; relação no periodo menstrual; carga
viral elevada
• Sangue
CLÍNICA
• Primeiras 4 a 8 semanas – aumento exponencial da carga viral e contagem dos LTCD4 diminuem: síndrome
retroviral aguda
o Morte de milhares de células de defesa junto com o vírus
o Ocorrência de linfonodomegalia; esplenomegalia; febre; rash cutâneo
• Após 8 semanas – o sistema imune assume o controle e o paciente entra em latência clinica, podendo durar
de semanas a anos; nesse momento a quantidade de linfócitos destruídos não supera a capacidade de
reposição da MO e a carga viral diminui
• Sinais de imunodeficiência
o Zoster
o Ulceras orais
o Candidíase oral
o Dermatite seborreica
PNEUMOCISTOSE
EX: JPS, 32 anos, sexo masc, natural de Porto Alegre, garçom. História de estar há 3 semanas com quadro de tosse
seca e dispneia progressiva. Refere que vem apresentando perda ponderal significativa nos últimos meses. Ao
exame clínico, emagrecido, candidose oral, dispneia, ausculta pulmonar limpa e com adenopatias cervicais, axilares
e inguinais.
DIAGNÓSTICO – PNEUMOCISTOSE
CONDUTA
• Específico
o Bactrin: 1- SMX + TMP -> 15 mg/kg de TMP]
▪ Formas leves: o tratamento pode ser por VO.
▪ Formas graves: internar e EV
• Alérgicos
o 1- Clindamicina + primaquina
o Outros: Pentamidina, atovaquone,
PREVENÇÃO DA PNEUMOCISTOSE
• É um quadro mais agudo; a apresentação clínica faz com que tenhamos que pensar em uma infecção
bacteriana
• Paciente tem um quadro de imunodeficiência com complicação de um quadro respiratório (provável
pneumonia bacteriana)
• Solicitar exames: RX tórax; exame de escarro; hemograma (ver + neutrófilos)
• Pneumonia bacteriana é 10x mais frequentes que em HIV (-)
• Fatores de risco: CD4 baixo, tabagismo, DPOC e UDEV
• Agentes:
o Pneumococo é o agente mais comum;
o S.aureus (UDEV)
o P. aeruginosa (uso prévio de antimicrobianos, bronquiectasias, neutropenia, e CD4<50 cels/mm3)
o Atípicos são infrequentes; Nocardia (subaguda, cavitação); Rhodococcus equi (imunodeficiência
avançada)
QUADRO CLÍNICO
• Febre alta
• Dor torácica Ventilatório dependente
• Tosse com secreção purulenta
• Quadro viral prévio ou não
• Quadro agudo
• Doenças Invasivas – bacteremia associada
DIAGNÓSTICO
• Clínico/radiológico
• Secreção: Gram do escarro
• Cultura do escarro
• Antígeno Urinário pneumococo e Legionella
• Hemograma
• Hemoculturas
• Casos Leves
o Amoxicilina + acido clavulânico
o Quinolonas “respiratórias” (levofloxacin, moxifloxacin,..)
o Cefuroxima
PREVENÇÃO
QUADRO CLÍNICO
• Quando paciente com tosse crônica, perda de peso, sudorese profusa, febre deve-se pensar em tuberculose
• Quadro agudo e subagudo
• Febre, tosse seca ou secretiva
• Sudorese noturna
• Perda ponderal
• Pode acometer em qualquer estágio da imunidade.
• Apresentações atípicas com imunidade mais baixa.
DIAGNÓSTICO
• CLÍNICA
• RAIOX
• TC DE TÓRAX
• Pesquisa de estruturas BAAR positivas: coloração de Ziehl-Neelsen da
secreçãotraqueal/escarro/LBA
• Cultura para micobactérias da secreção: atentar para risco de Tuberculose
resistente.
o Sempre pedir cultura com teste de sensibilidade
• PCR para tuberculose no escarro/LBA
TUBERCULOSE MILIAR
CONDUTA:
FASE INTENSIVA:
• Rifampicina (R)
• Isoniazida (H)
• Pirazinamina (Z)
• Etambutol (E)
o Duração: 2 meses.
FASE DE MANUTENÇÃO:
• Rifampicina (R)
• Isoniazida (H)
o Duração: 4 meses
PREVENÇÃO
QUIMIOPROFILAXIA
VÍRUS
• Raramente diagnosticados
• CMV, Influenza
• CMV = CD4<50, infiltrados intersticiais, biopsias, pós PCP nos casos mais graves.
• Prevenção -> Uso de TARV e vacinação para Influenza
NEOPLASIAS
• Sarcoma de Kaposi
o Manifestações clínicas: em pele e mucosa + derrames pleurais + nódulos + placas purpúricas na
broncoscopia.
o Lesão altamente vascularizada
o Diagnóstico:
▪ BIOPSIA: Não realizar biopsia da arvore brônquica ou do TGI; APENAS na pele
▪ BRONCOSCOPIA (lesão endotraqueal);
▪ TC DE TÓRAX
• Espessamento e nódulos peribroncovasculares
• Adenopatias mediastinais
• Derrame pleural HEMÁTICO
o Conduta: Quimioterapia + TARV
• Linfoma Pulmonar
o Manifestações clínicas: nódulos + massas + derrames pleurais.
o Diagnóstico: Biopsia por vídeo toracoscopia
• Câncer de Pulmão
o Maior acometimento em fumantes e longa sobrevida nos pacientes com HIV após TARV
JPS, 32 anos, sexo masculino, natural de Porto Alegre, garçom. História de estar há 2 meses com algumas lesões
ARROXEADAS pelo corpo. Procurou atendimento médico que foi orientado a realizar biópsia da lesão, mas não fez.
Refere que há duas semanas vem apresentando tosse com hemoptoicos. Ao exame clínico, emagrecido, lesões
arroxeadas no tórax, nos MMSS e a cavidade oral.
TUBERCULOSE
PROFILAXIA H – ISONIAZIDA
R – RIFAMPICINA – maiores dos 50 anos, menores de 1 anos, hepatopatas, intolerância a
isoniazida
NEOPLASIAS
SARCOMA DE KAPOSI Pele e mucosa com lesões arroxeadas + derrames pleurais necessariamente
HEMATICO + nódulos + placas purpuricas na broncoscopia
Tosse com hemoptoicos
BIOPSIA APENAS NA PELE
Tto: TARV + QT
MANIFESTAÇÕES GASTROINTESTINAIS
CONDUTA
INFECÇÕES
OUTRAS
• Úlceras idiopáticas:
o Sintomáticos
o Talidomida
o TARV
• Sarcoma de Kaposi
o Se isolado – somente pele: TARV
o Se disseminado: QT
• Linfoma NH: QT + TARV
DOENÇAS DO ESOFAGO
CMV
• Imunodeficiência avançada (CD4 < 50) odinofagia e eventualmente com
disfagia, perda de peso, podem ser grandes e solitárias úlceras (>10 cm2),
especialmente distais.
• Diagnóstico alta suspeição clínica e histopatológico.
• Tratamento Ganciclovir 5 mg/kg EV 2x/dia x 2 a 4 sem ou Valganciclovir 900
mg VO, 2x/dia.
o Excluir retinopatia.
o Acliclovir não tem ação no CMV
HSV
• Clínica: úlceras superficiais, menores, confluentes, difusas,
odinofagiaintensa.
• Tratamento: Aciclovir 5 mg/kg EV 8/8h 400 mg 5x/dia VO por 14 dias
DOENÇAS DO ESTOMAGO
NEOPLASIAS
• Sarcoma de Kaposi: HHV8, associado a doença cutânea em 50% com lesões esofageanas associadas.
o Diagnóstico: visualização da lesão, biópsia da lesão de pele.
o Tratamento: QT + TARV
HEP B HEP C
Cronifica mais no HIV que no não HIV. coinfecção comum
EVOLUÇÃO: mais rápida para cirrose e EVOLUÇÃO: Pode levar a fibrose hepática →
Hepatocarcinoma. cirrose → carcinoma e óbito.
TRATAMENTO TRATAMENTO:
Tenofovir e Lamivudina como base da TARV. Tratar tanto o HIV como o HCV
Acompanhar com CV do HBV. (quanto mais precoce melhor)
PREVENÇÃO: Vacinação
DOENÇAS DO FIGADO
TOXIDADE MEDICAMENTOSA
DOENÇAS DO INTESTINO
DIARREIA
• Diagnóstico
o Coprocultura
o Parasitológico de fezes
o Pesquisa dos Protozoários
o Pesquisa de leucócitos fecais
o Pesquisa de gordura nas fezes
• Conduta
o Especifica:
▪ Ciprofloxacin 500mg BID ± Metronidazol 500 mg 3 x dia ± albendazol 400 mg 1 x dia 3 dias
▪ TARV
▪ Loperamida até 12 mg/dia (nos protozoários e nas síndromes disabsortivas)
DOENÇAS ANORRETAIS
______________________________________________________________________________________________________
HEPATITE C
Vírus RNA
Transmissão Drogas injetáveis; exposição sangue, dst
Clinica AGUDA: Fase podrômica → ictérica → convalescência
CRÔNICA (>6m) alta chance de cronificar
Profilaxia NÃO tem vacina
TODO mundo com mais de 40 anos precisa ser testado pelo menos 1x na vida
Teste frequente se: hiv+, uso de PREP ou PEP, privadas de liberdades, trans, múltiplos parceiros,
gays, álcool e drogas, em regime de diálise
Diagnóstico Teste rápido – anti corpo ANTI HVC – se reagente fazer a carga viral
OBRIGATÓRIO solicitar a genotipagem do vírus – define a conduta
Epidemiologia É a hepatite que mais causa óbito
conduta Estadiamento da fibrose hepática
APRI>2
FIB4>3,25
Biópsia hepática
Elastografia hepática – não invasivo
Indicação de O tratamento da hepatite C está indicado na presença da infecção aguda ou crônica pelo HCV,
tratamento INDEPENDENTEMENTE do estadiamento da fibrose hepática.
HEPATITE A
Vírus Rna
Transmissão Via fecal-oral (saneamento)
Clinica Assintomático – maioria
Sintomático – febre, dor abd, náusea, icterícia, coluria, acolia
Fulminante (0,35%)
Não cronifica
Profilaxia Vacinação – 1 dose aos 15 meses
Imunoflobulina (crianças ou imunodeficientes)
Diagnóstico Anti HAV – IgM ou IgG
Epidemiologia Países com condições socioeconômicas baixas
Principal causa de hepatite aguda no mundo
No br: norte
conduta Autolimitada – sintomáticos e afastar por 2 semanas