DISSERTAÇÃO Jader Tavares de Spindola Medeiros
DISSERTAÇÃO Jader Tavares de Spindola Medeiros
DISSERTAÇÃO Jader Tavares de Spindola Medeiros
Caruaru
2023
JADER TAVARES DE SPINDOLA MEDEIROS
Caruaru
2023
Catalogação na fonte:
Bibliotecária – Paula Silva - CRB/4 - 1223
.
JADER TAVARES DE SPINDOLA MEDEIROS
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Profa. Dra. Tânia Maria Goretti Donato Bazante (Orientadora e Presidenta)
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
_________________________________________
Prof. Dr. Marcus Bessa de Menezes (Examinador Interno)
Universidade Federal de Pernambuco - UFPE
_________________________________________
Profa. Dra. Kalline Flávia Silva de Lira (Examinadora Externa)
Autarquia Educacional do Araripe - AEDA
Dedico este trabalho aos anjos de luz, que estão nos Céus e na Terra me
protegendo aqui neste presente temporal.
AGRADECIMENTOS
1Informação obtida no discurso de Martin Luther King Jr. (KING JR., M. L. Eu tenho um sonho.
Discurso por ocasião de recebimento de Prêmio Nobel da Paz. Oslo, 1964).
RESUMO
Nosso trabalho teve como objeto de estudo a prática de ensino dos professores acerca
do processo de ensino e de aprendizagem do conteúdo área de figuras planas e
apresenta como unidade de observação as atividades neuropedagógicas usadas com
crianças down. Para tanto, tomamos como objetivo geral analisar como a utilização
da neuropedagogia pode contribuir na prática do professor, elevando a qualidade do
processo de ensino e de aprendizagem das áreas de figuras planas, possibilitando ao
aluno down a formação de um pensamento significativo. A discussão teórico-
conceitual foi subdividida em um estudo sobre a Síndrome de Down, a partir de
Mustacchi, Salmona e Mustacchi (2017); e reflexões sobre a educação inclusiva e a
geometria plana e os elementos da neurociência que podem estimular o processo de
ensino e de aprendizagem da criança down, buscando problematizar a importância de
seu uso em harmonia com a pedagogia. A investigação propôs no seu desenho
metodológico vivenciar o processo de investigação a partir de uma abordagem
qualitativa de caráter exploratório, desejando provocar uma reflexão mais expressiva
sobre o problema em estudo, buscando, assim, compreender a temática, pontuando
a importância das atividades neuropedagógicas aplicadas aos alunos down. Quanto
aos dados, estes foram coletados e produzidos através da observação e da entrevista
coletiva, tendo sido as informações tratadas a partir da análise de conteúdo (BARDIN,
1977). Nessa direção, a pesquisa nos traz uma nova perspectiva de incluir
verdadeiramente o aluno down no processo de aprendizagem no contexto
matemático, oportunizando um grande avanço quanto ao protagonismo dos mesmos,
desmistificando assim o universo da temática que concerne a área de figuras planas.
Our study focused on the teaching practice of teachers regarding the teaching and
learning process of the content area of plane figures, and it presents as the unit of
observation the neuropedagogical activities used with children with Down syndrome.
Thus, our general objective was to analyze how the utilization of neuropedagogy can
contribute to the teacher's practice, enhancing the quality of the teaching and learning
process of plane figures, enabling the student with Down syndrome to form meaningful
thinking. The theoretical-conceptual discussion was subdivided into a study about
Down syndrome, based on Mustacchi, Salmona, and Mustacchi (2017); and reflections
on inclusive education, plane geometry, and the elements of neuroscience that can
stimulate the teaching and learning process of the child with Down syndrome, seeking
to problematize the importance of their use in harmony with pedagogy. The research
proposed, in its methodological design, to experience the investigation process
through an exploratory qualitative approach, aiming to provoke a more expressive
reflection on the problem under study, thus seeking to understand the theme and
emphasizing the importance of neuropedagogical activities applied to students with
Down syndrome. As for the data, it was collected and produced through observation
and collective interviews, and the information was processed through content analysis
(BARDIN, 1977). In this direction, the research brings us a new perspective to truly
include the student with Down syndrome in the learning process in the mathematical
context, promoting significant advancement in their agency, thus demystifying the
universe of the theme related to the area of plane figures.
1 INTRODUÇÃO 14
2 SÍNDROME DE DOWN E OS DESAFIOS DO APRENDER 17
REFERÊNCIAS 64
1 INTRODUÇÃO
2Responsável pelo Departamento de Genética do Hospital Infantil Darcy Cargas, membro do Down
Syndrome Medical Interest Group.
16
Se alguém aprende a fazer bem uma única coisa, também será capaz de
fazer bem outras coisas sem nenhuma relação, como resultado de alguma
conexão secreta. Assume-se que as capacidades mentais funcionam
independentes do material com que elas operam, e que o desenvolvimento
de uma capacidade promove o desenvolvimento de outras.
A inclusão deve ser vista como projeto coletivo, em que a escola tem que
repensar suas práticas, envolvendo seus educadores, família e comunidade,
possibilitando trocas de experiências e permitindo um desenvolvimento significativo.
De acordo com Mustacchi, Salmona e Mustacchi (2017), é de fundamental
importância a descoberta do filho (a) com Síndrome de Down (SD) no início da
gestação, pois, a partir de então, a família começa a planejar as estratégias que irão
direcionar e ajustar o indivíduo para um desenvolvimento cognitivo que satisfaça aos
anseios de um futuro de liberdade e sociabilidade plena. Nesse período de descoberta
da SD, diante de algumas características físicas encefálicas como branquicefalia
(cabeça mais achatada com diminuição de massa encefálica), por exemplo, e algumas
estratégias como as da alimentação, podem fazer a diferença em seu
desenvolvimento cognitivo.
Estudos feitos por Mustacchi, Salmona e Mustacchi (2017) classificam a
Síndrome de Down em:
Translocação: com ocorrência de 3,5% da população down, em que a pessoa
apresenta dois cromossomos do par 21 completos mais um pedaço de um terceiro
cromossomo 21 colado geralmente no par 14.
Mosaicismo – com ocorrência de 1,5% da população down, em que se tem a
pessoa com células trissômicas e células não trissômicas. É interessante dizer que,
se há menos células trissômicas, a afetação patológica será menos intensa.
Nessa mesma compreensão, Schwartzman (2007) aborda sobre a capacidade
cognitiva do indivíduo com SD. Segundo o autor, é no mosaicismo que se evidencia
uma melhor capacidade cognitiva, atrelados a outros fatores, como o conjunto
genético do indivíduo e a influência de fatores epigenéticos e ambientais.
Trissomia do 21 simples – com ocorrência de 95% dos casos, em que todas
as células são do tipo trissomia do par 21.
Ainda de acordo Mustacchi, Salmona e Mustacchi (2017), o intelecto da pessoa
com Síndrome de Down pode ser afetado muito ou pouco, dependendo do intervalo
20
Os desafios para uma educação inclusiva não estão apenas no saber como
ensinar ou no avaliar o que foi ensinado, mas também em como o cérebro aprende
melhor e de modo significativo. Sendo assim, as abordagens metodológicas devem
ser fundamentadas na neurociência para otimizar uma prática docente inclusiva e
efetiva.
Na educação, a neurociência procura desvendar como o cérebro aprende e
como se comporta quanto ao processo de aprendizagem, definindo métodos para
identificar como os estímulos do aprendizado chegam no cérebro, pois a
aprendizagem é alcançada por estímulos das conexões neurais, que serão
fortalecidas dependendo da qualidade das intervenções pedaggógicas (SOUSA;
ALVES, 2017). “A neurociência oferece um grande potencial para nortear a pesquisa
educacional e futura aplicação em sala de aula” (BARTOSZECK, 2013, p. 4).
Portanto, se aplicada à educação inclusiva, a neurociência contribuirá com os
saberes científicos para que os estudantes aprendam a aprender, a conviver
socialmente, a ser e a fazer, por meio de estímulos extrínsecos e que estes sejam
modificados pelos processos significativos de aprendizagem, conquistando, assim, a
autonomia, que poderá de acordo com sua necessidade ser usada durante sua
existência.
26
Em termos práticos, impulso seria uma sequência de eventos, que alteram seu
estado de polarização (repouso) para despolarização (potencial de ação). A condução
dos impulsos ocorre de forma contínua ou saltatória. Tortora e Grabowski (2006)
ressaltam que a condução contínua é mais rápida nos axônios amielínicos e nas fibras
musculares e que a condução é saltatória nos axônios mielínicos, onde a corrente flui
através das membranas pelos nódulos.
questão 1, para que fosse contada a quantidade de quadrados que apareceriam, nos
mostrando justamente a área de figura. Completada a figura com as linhas, o
estudante é indagado a começar uma contagem, para saber quantos quadrados ele
formou e então chegar ao valor da área questionada. A contagem começa e ao passar
do décimo quadrado, o aluno começa a demonstrar dificuldade na sequência. Ele
troca treze por quinze e o seu professor tem que intervir, tentando iniciar uma
contagem com as mãos com a ideia de sucessor. Ele entende a sequência e continua
a contagem da imagem, mas ao chegar em 22, mais uma vez, a sequência é
interrompida. Quando o professor começa a armar contas do tipo “21 +1 =” o jovem
surpreende entendendo a forma da contagem a partir do cálculo e continua a
sequência de contas, 22+1, 23+1, 24+1, chegando assim ao valor de área procurado
na questão. Ao chegar à área, o professor vibra com o jovem e ele demostra alegria
em ter acertado, mostrando interesse em continuar atividade e passando para a
segunda questão.
Iniciada a segunda questão, trazendo a ideia de contar quadrados de lado um,
o anjo 1 novamente é indagado para responder sobre a quantidade de quadrados
amarelos que foram usados para formar o nome da personagem do “probleminha da
questão” e, sem titubear, ele conta os quadrados até vinte e mais uma vez a sequência
é interrompida: 22+1, 23+1, 24+1, 25+1, 26+1, 27+1, 28+1, um resultado inusitado
aparece 29+1 = vinte e dez. Mais uma vez interrompe-se a contagem para que o jovem
tente encontrar o sucessor correto e ao se explicar que 29+1 (em contagem com
figurinhas desenhadas pelo professor) ele chega em trinta. Há surpresa de sua parte,
perguntando ao professor se este também sabia quanto era o resultado e,
prontamente, o professor disse que sabia continuando a contagem sem interrupções
até o trinta e oito, que era a área procurada.
Chegando ao resultado mais uma vez o professor 1 motiva o anjo 1 com
palavras de contentamento pelo acerto da contagem e o anjo 1 fica muito feliz, pois
percebe que está conseguindo responder a brincadeira do professor 1. Percebendo
que o anjo 1 estava ficando cansado pois estava demorando muito nas resoluções, o
professor 1 prefere dar fim a atividade, fazendo assim o aluno procurar um novo
desafio, fora daquele contexto, mostrando muito interesse em ser desafiado.
O referido anjo 1 escolhe um jogo de tabuleiro com pinos e começa a desafiar
o professor (deu a entender que como ele foi desafiado, chegou a hora de desafiar
também). Foi terminada a tentativa com o anjo 1 respondendo a atividade com
42
dos triângulos, quadrados, retângulos e círculos que foram impressos, além de marcar
em colunas suas respectivas quantidades e com cores diferentes.
A contagem começa ao comando do professor 2 e logo o anjo 2 mostra sua
desenvoltura para responder a cada apontamento feito. Depois de alguns minutos, o
anjo 2 termina as contagens das imagens com suas respectivas cores e percebe com
a pintura que algumas colunas estão formadas, indicando a quantidade de peças por
tipo que foram agrupadas (ao mesmo tempo que áreas eram pintadas, um gráfico de
colunas surge).
Ao terminar a primeira atividade, ainda com o comando do professor 2, o anjo
2 começa a desviar a atenção para a merenda da escola, dizendo que estava com
fome. Então, tenta chamar a atenção para não fazer a segunda atividade (anexo D).
O professor 2, com muita desenvoltura, traz ao anjo 2 a necessidade de terminar a
atividade para depois ir lanchar e logo é atendido.
O anjo 2 começa a responder a segunda atividade depois de ser orientado. A
referida atividade pede para relacionar as peças nomeadas no início da atividade 1 à
uma imagem do nosso cotidiano e, em poucos minutos, o anjo 2 relaciona de forma
correta a todas as imagens. Findadas as atividades, o anjo 2 estava radiante por ter
conseguido, e o professor 2 estava ainda mais, principalmente por perceber o ótimo
nível de entendimento da temática de área de figuras planas que estava sendo
aplicada.
se mostrou também muito tranquilo e com uma coordenação motora fina muito boa,
facilitando a sobreposição das peças sobre a mesa.
depois junta alguns triângulos e forma alguns quadrados e a cada figura formada na
mesa, era apontada pelo pesquisador que o anjo estava fazendo uma nova área.
Passados alguns minutos, o anjo 2 começa a fazer comparações e achar que
a área dela era mais bonita, era maior, mostrando que das formas que estavam na
mesa, estava faltando o círculo (em comparação com a atividade anterior) e claro que
com muito entusiasmo ela percebe que aquele apoio das peças estava ajudando na
resolução das questões sobre área.
Sem dar importância para muitos termos técnicos e indo direto às perguntas
sobre área de figuras planas, o apoio neuropedagógico surgiu como um aliado no
processo de resolução das questões e logo o anjo estava se sentindo mais seguro no
que se propôs a aprender ao aceitar os desafios propostos desde a primeira atividade,
lá no começo das observações das atividades que iniciaram esse processo de coleta
de dados.
Tendo respondido toda a atividade com muita facilidade usando o apoio
neuropedagógico, o anjo logo comenta sorrindo que a atividade estava fácil mais uma
vez e logo após a atividade se encerrar, com muita alegria, o anjo estava eufórico por
ter respondido tudo, de forma bem mais prática usando do apoio pedagógico apoiado
na neuropedagogia.
Na aplicação da segunda fase das atividades com anjo 4 e sua professora pelo
pesquisador a sala estava pronta para recebê-las. Alguns minutos se passaram e o
anjo 4 chega com um sorriso lindo e logo se mostra ansiosa para responder a tal
atividade proposta.
A atividade proposta foi a mesma na primeira fase de observação, com a
diferença do apoio para ajudar na sua resolução. Foram deixadas peças de
emborrachado na mesa para que o anjo pudesse comparar formatos, cores e
tamanhos.
Apresentada a atividade (fotografia 6), o anjo 4 foi instigado a criar formas
usando sua criatividade e a cada forma criada uma área surgia. Primeiro, unindo
peças quadradas na cor verde e depois unindo triângulos amarelos, lilases e laranjas.
54
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
amplia a visão do sujeito quanto ao mundo ao seu redor, que os liberta das amarras
da ignorância e dos olhares discriminatórios.
Na visão de Schön (1997), tem-se estimulado uma pesquisa da própria prática
do professor para que ele desenvolva alternativas de pedagogia que privilegia a luta
para uma inclusão, dando novo sentido para uma desgastada noção de cidadania.
Não podendo assim, considerar o outro apenas como um mero receptor de Saber
Ensinar, mas um produtor do Saber Ensinado que se processa desde o planejamento
até a uma possível execução de aula, melhorando assim a dinâmica da
aprendizagem.
Importante ressaltar que tais aprendizagens se darão por processos
neurológicos e próprios de objeto de estudos da neurociência e da psicologia,
ampliando assim o leque de estudos voltados para trazer a segurança necessária para
o enfrentamento das possíveis dificuldades encontradas no caminho do aprender.
Sendo assim, na tríade do diálogo de saberes, formação de professores e
inclusão de crianças down está presente o humanismo. É preciso encontrar meios que
diminuam cada vez mais a distância do saber entre os indivíduos que se aproximam
da escola. Não podemos ficar omissos diante, principalmente, da discriminação
educacional. É de fundamental valia a reflexão entre essas temáticas sempre que
surgir a oportunidade, pois essa discussão pode salvar indivíduos das amarras da
ignorância, dos conflitos que machucam a alma, principalmente do estudante que
procura ser incluído em uma sociedade excludente.
As práticas, posturas e atitudes de muitos professores precisam estar alinhadas
para uma prática educativa integradora, o que nos leva a perceber o quão não
podemos mais fazer de conta que ensinamos e que todos aprendem. Temos uma
responsabilidade social muito grande, precisamos agir com mais vitalidade, respeito
e reconhecimento às diferenças presentes nas nossas rodas de convivência nos
espaços pedagógicos.
A inclusão das crianças com Síndrome de Down veio para nos mostrar a
possibilidade de ampliar nosso campo de visão com relação ao educar. Nosso olhar
precisa estar cada vez mais aberto às práticas dialógicas e inclusivas, superando a
lógica pautada na padronização dos processos de ensino e aprendizagem.
Precisamos, urgentemente, reformular cada vez mais os currículos de
formação de professores para um horizonte inclusivo, independentemente de área de
conhecimento, assegurando práticas capazes de prover recursos para essa inclusão.
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REFERÊNCIAS
CARVALHO, R. E. Escola inclusiva: com os pingos nos “is”. 4ª ed. Porto Alegre,
Mediação, 2006.
CARTA DE ANUÊNCIA
Declaramos para os devidos fins, que aceitaremos (o) a pesquisador (a) Jader
Tavares de Spindola Medeiros, a desenvolver o seu projeto de pesquisa
UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES NEUROPEDAGÓGICAS COM ÁREAS DE FIGURAS
PLANAS PARA ESTUDANTES COM SÍNDROME DE DOWN: uma proposta com
matemática inclusiva no ensino fundamental, que está sob a
coordenação/orientação do (a) Prof. (a) Drª Tânia Maria Goretti Donato Bazante
cujo objetivo é investigar a prática de ensino dos professores, acerca do processo de
ensino e de aprendizagem do conteúdo área de figuras planas e a ter como unidade
de observação as atividades Neuropedagógicas usadas com estudantes down , na
Escola Municipal Capitão José primo, no município de Gravatá – PE.
_______________________________________________________________
Nome/assinatura e carimbo do responsável onde a pesquisa será realizada
70
________________________________
Assinatura Pesquisador Responsável
72
Convidamos o (a) Sr. (a) para participar como voluntário (a) da pesquisa:
UTILIZAÇÃO DE ATIVIDADES NEUROPEDAGÓGICAS COM ÁREAS DE FIGURAS
PLANAS PARA ESTUDANTES COM SÍNDROME DE DOWN: UMA PROPOSTA
COM MATEMÁTICA INCLUSIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL, que está sob a
responsabilidade do (a) pesquisador (a) Jader Tavares de Spindola Medeiros, Rua
Conselheiro Alfredo Alves Menino,113, Santa Luzia - Gravatá/PE e CEP 55641-435 –
Telefone do pesquisador: (81) 99336 9250 e e-mail: profjadertavares@gmail.com.
Está sob a orientação de: Profa. Dra. Tânia Maria Goretti Donato Bazante,
Telefone: (81) 98697 5060, e-mail tania.bazante@ufpe.br.
Todas as suas dúvidas podem ser esclarecidas com o responsável por esta
pesquisa. Apenas quando todos os esclarecimentos forem dados e você concorde
com a realização do estudo, pedimos que rubrique as folhas e assine ao final deste
documento, que está em duas vias. Uma via lhe será entregue e a outra ficará com o
pesquisador responsável.
O (a) senhor (a) estará livre para decidir participar ou recusar-se. Caso não
aceite participar, não haverá nenhum problema, desistir é um direito seu, bem como
será possível retirar o consentimento em qualquer fase da pesquisa, também sem
nenhuma penalidade.
não estamos querendo ensinar, mas sim compartilhar saberes que poderão ajudar
a um trabalho já iniciado com tanto carinho por eles.
➢ BENEFÍCIOS diretos/indiretos para os voluntários: Os dados obtidos nessa
pesquisa servirão para traçar uma nova estratégia para a prática do professor a partir
do ensino de área de figuras planas, apoiada na neuropedagogia para crianças com
Síndrome de Down, mostrando assim que é possível a verdadeira inclusão para a
comunidade escolar
___________________________________________________
(Assinatura do pesquisador)
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Nome: Nome:
Assinatura: Assinatura:
76
ATIVIDADE 1
82
83
ATIVIDADE 2
84
85
ATIVIDADE 3
86
87
88
ATIVIDADE 4
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