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The smartphone, running a mobile operating system (iOS, Android), with more advanced computing ability and connectivity feature than a landline, is becoming an extension of human being as it takes place of people's lives, especially when... more
The smartphone, running a mobile operating system (iOS, Android), with more advanced computing ability and connectivity feature than a landline, is becoming an extension of human being as it takes place of people's lives, especially when thinking about connectivity that leads into ubiquity. On the other side, the Information Revolution generated a well-known issue: an information overload creating what Thomas Davenport has called "attention economy". As a result, emerge issues related not only to the role of the journalist who needs to reinvent itself as well as the media. This paper aims to present the traditional and the digital ecosystem, analysing journalism's sustainable design on mobile devices: what does the marketplace not get yet? From the theoretical question (macro) "what does predispose the public to pay for digital news content?" come up issues related to content distribution through smartphones, tablets and phablets. Regarding the transition from reading on paper to digital version has been presented a case study of a Brazilian magazine that sought convergence. A sample research made with buyers (kiosks) of a Portuguese newspaper (Expresso) is the basis for understanding the behaviour of these consumers of news information and if the recently business model opted for by Expresso can or could be considered sustainable.
Em seu mais recente livro, Rethinking the Sales Force (ed. McGraw-Hill), Neil Rackham conta que, no final do século 19, houve uma descoberta genial no setor de seguros de vida. Até então, um vendedor que vendesse uma apólice de seguro de... more
Em seu mais recente livro, Rethinking the Sales Force (ed. McGraw-Hill), Neil Rackham conta que, no final do século 19, houve uma descoberta genial no setor de seguros de vida. Até então, um vendedor que vendesse uma apólice de seguro de vida tinha de voltar todas as semanas para cobrar o prêmio, o pagamento. Assim, quanto mais apólices vendesse, mais tinha de se dedicar à cobrança. Até que alguém se lembrou do modelo do caçador/lavrador e disse: “Os  melhores vendedores (os caçadores) venderão nossas apólices de seguro e outras pessoas (os lavradores) cobrarão os prêmios. Estes não precisam efetuar venda alguma; só têm de ir e coletar o dinheiro”. Com isso, os melhores vendedores passaram a ter tempo livre para efetuar novas vendas. A partir daí, o modelo do caçador/lavrador funcionou muito bem. “Infelizmente, não estamos em 1890. E, no século 21, esse modelo já não é eficaz, pois as vendas se tornaram muito complexas”, afirma o especialista, em entrevista exclusiva a Lílian Feres, gerente de conteúdo da HSM do Brasil. A seguir, ele explica as razões das  mudanças e como as empresas podem reagir.
Em seu novo livro, Reinventing the CFO: How Financial Managers Can Transform Their Roles and Add Greater Value, lançado em 2006, Jeremy Hope conta que as empresas norte-americanas hoje –pressionadas pelos escândalos corporativos e por um... more
Em seu novo livro, Reinventing the CFO: How Financial Managers Can Transform Their Roles and Add Greater Value, lançado em 2006, Jeremy Hope conta que as empresas norte-americanas hoje –pressionadas pelos escândalos corporativos e por um ambiente com regras e políticas mais rígidas– demandam muito mais de seus principais executivos financeiros, os CFOs (chief finance officers), do que simplesmente apresentar e gerenciar números. Esperam deles apoio à estratégia geral e liderança que possam impulsionar o bom desempenho dos gestores por toda a companhia e também aumentar o lucro. E isso se aplica ao mundo inteiro.
De acordo com Hope, além das pressões externas –leis como a Sarbanes-Oxley (SOX) nos Estados Unidos, padrões internacionais de contabilidade, futuro imprevisível e atenção às melhores práticas, como as do Balanced Scorecard (BSc) e Key Performance Indicators (KPI)–, a área financeira também depara com pressões internas: “Os CEOs precisam de mais visibilidade e relatórios éticos, os gestores necessitam de informações relevantes e rápidas e melhor apoio à tomada de decisão, e os benchmarkings têm conduzido a custos mais baixos em finanças”, adverte ele. Nesta entrevista exclusiva a Lílian Féres, gerente de conteúdo de HSM, Jeremy Hope, explica a necessidade de repensar o papel do CFO e qual deve ser sua nova visão.
O sistema de saúde que cuida de todos nós vive uma crise mundial. Mas já há um remédio para isso, como afirma o mestre da estratégia, Michael Porter, nesta entrevista exclusiva a Lílian Féres.
Em meados de março de 2007, o iatista Lars Grael, duas vezes medalhista olímpico, assumiu o cargo de superintendente do público na Light do Rio de Janeiro, companhia energética de propriedade privada. Ele conseguiu fazer, na prática, a... more
Em meados de março de 2007, o iatista Lars Grael, duas vezes medalhista olímpico, assumiu o cargo de superintendente do público na Light do Rio de Janeiro, companhia energética de propriedade privada. Ele conseguiu fazer, na prática, a transição simbólica de que trata todo este Dossiê: de atleta a gestor. Na verdade, Grael já havia feito essa transição, mas para gestor no setor governamental: foi Secretário Nacional de Esportes do governo federal, entre 2001 e 2002, e secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer do governo estadual paulista, de 2003 a 2006. Assim, testou na vida real, com projetos bem-sucedidos, sua receita de desempenho superior, concebida no dia-a-dia de atleta: um mix de fibra, disciplina, dedicação e patriotismo saudável. Sim, pelo que indica Grael, o patriotismo pode ser útil até numa empresa privada, num mundo globalizado, em que as corporações disputam os clientes como se fossem medalhas. Grael também tem outro ingrediente que pode ser mágico tanto na carreira de atletas como na de executivos: a capacidade de superar problemas, dificuldades, barreiras. Desempenho hoje é mais ou menos sinônimo de superar problemas, afinal. Salta aos olhos o fato de ele não se abater diante deles, nem com sua perna amputada no acidente sofrido em 1998 –tanto que Grael voltou a competir depois disso. O iatista é quase um estudo de caso de alta performance individual, como se vê nesta  entrevista exclusiva à gerente de conteúdo da HSM do Brasil, Lílian Féres.
Sócio do Triad Consulting Group, ele é especialista em liderança, negociação e comunicação e autor de Difficult Conversations (ed. Penguin). Atua freqüentemente na resolução de conflitos diplomáticos; já foi mediador, por exemplo, na... more
Sócio do Triad Consulting Group, ele é especialista em liderança, negociação e comunicação e autor de Difficult Conversations (ed. Penguin). Atua freqüentemente na resolução de conflitos diplomáticos; já foi mediador, por exemplo, na África do Sul, Grécia e Turquia e colaborou na busca de acordos entre líderes comunitários locais e regionais em Chipre.
O que há em comum entre a saída do jornal O Estado de S. Paulo do vermelho e a reversão da crise de imagem da varejista de alto luxo Daslu? A firma de consultoria Galeazzi & Associados. Essa empresa, que promoveu o turnaround em renomadas... more
O que há em comum entre a saída do jornal O Estado de S. Paulo do vermelho e a reversão da crise de imagem da varejista de alto luxo Daslu? A firma de consultoria Galeazzi & Associados. Essa empresa, que promoveu o turnaround em renomadas companhias que tinham tudo para simplesmente desaparecer do mercado por miopia empresarial e já administrou faturamentos de mais de R$ 14 bilhões, foi a responsável pelas duas viradas. Nesta entrevista exclusiva a Lílian Féres, gerente de conteúdo da HSM do Brasil, o sócio-fundador da empresa, Cláudio Galeazzi, conta como foram esses e outros processos de recuperação e ainda discute por que “santo de casa não faz milagre” e por que “em casa de ferreiro, o espeto é de pau”, como dizem os ditados populares.
Os técnicos Bernardinho, do vôlei masculino brasileiro, e Marcello Lippi, da seleção italiana de futebol de 2006, revelam o que os líderes típicos dos esportes coletivos têm em comum, em reportagem HSM Management.
Um dos líderes do Boticário, Artur Grynbaum mostra como essa continua sendo a palavra de ordem da empresa, que apresenta, entre suas novidades, a aposta no público masculino, cosméticos baseados em nanotecnologia e uma loja voltada para a... more
Um dos líderes do Boticário, Artur Grynbaum mostra como essa continua sendo a palavra de ordem da empresa, que apresenta, entre suas novidades, a aposta no público masculino, cosméticos baseados em nanotecnologia e uma loja voltada para a experiência.
Amory Lovins é físico experimental e um dos idealizadores do Rocky Mountain Institute (RMI), fundação de ensino e pesquisa que ajuda indivíduos e instituições na adoção de novas práticas de gestão ambiental e empresarial, sediada em... more
Amory Lovins é físico experimental e um dos idealizadores do Rocky Mountain Institute (RMI), fundação de ensino e pesquisa que ajuda indivíduos e instituições na adoção de novas práticas de gestão ambiental e empresarial, sediada em Boulder, Colorado, nos Estados Unidos. Ele é o autor de um dos livros de maior repercussão nos últimos tempos, Capitalismo Natural, que escreveu com Hunter Lovins e Paul Hawken (ed. Cultrix). A obra dedica um capítulo inteiro ao Brasil. Nesta entrevista exclusiva a HSM Management, Lovins questiona e derruba vários pressupostos relativos à sustentabilidade, ao aquecimento global, à neutralização.
Jeremy Hope demuestra, en Reinventing the CFO, que las empresas —presionadas por los escándalos corporativos y por normas y políticas cada vez más rígidas— demandan de los CFO (directores de finanzas) mucho más que la administración de... more
Jeremy Hope demuestra, en Reinventing the CFO, que las empresas —presionadas por los escándalos corporativos y por normas y políticas cada vez más rígidas— demandan de los CFO (directores de finanzas) mucho más que la administración de números y la presentación de informes. Esperan de ellos el soporte estratégico y el liderazgo que contribuyan a impulsar el rendimiento de todos los gerentes de la compañía y, también, a incrementar las ganancias.
En Rethinking the Sales Force, su nuevo libro, Neil Rackham cuenta que hacia fines del siglo XIX se produjo un descubrimiento genial en el sector de seguros de vida. Hasta ese entonces, después de vender una póliza, el vendedor tenía que... more
En Rethinking the Sales Force, su nuevo libro, Neil Rackham cuenta que hacia fines del siglo XIX se produjo un descubrimiento genial en el sector de seguros de vida. Hasta ese entonces, después de vender una póliza, el vendedor tenía que volver a visitar al comprador cada vez que éste debía hacer un pago. Por lo tanto, cuantas más pólizas vendía, más tiempo estaba obligado a destinarles a las cobranzas. Pero en 1890 alguien recordó el paradigma de la evolución humana “cazador-recolector”, y pensó que podía aplicarse con éxito a las ventas: los mejores vendedores (cazadores) sólo se encargarían de realizar operaciones, y otros individuos (recolectores) serían los responsables de la cobranza.
O smartphone, ou seja, telefone móvel “inteligente” baseado em um sistema operacional móvel (iOs, Android), com mais capacidade de computação avançada e conectividade do que um telefone fixo, começa a ocupar importante espaço na vida das... more
O smartphone, ou seja, telefone móvel “inteligente” baseado em um sistema operacional móvel (iOs, Android), com mais capacidade de computação avançada e conectividade do que um telefone fixo, começa a ocupar importante espaço na vida das pessoas, em especial quando se pensa em conectividade. Por outro lado, gerou o que Thomas Davenport descreve como era da “economia da atenção” e, como consequência, emergem questões relacionadas não somente ao papel do jornalista que precisa reinventar-se assim como os meios de comunicação. Esta proposta de comunicação tem por objetivo apresentar o ecossistema tradicional e o digital, analisando a concepção sustentável de produtos jornalísticos em dispositivos móveis face ao mercado. A partir da questão (macro) teórica “o que predispõe o público a pagar por conteúdo jornalístico digital?” questiona-se a distribuição desses conteúdos em smartphones, phablets e tablets. No que se refere à transição da leitura em papel para a versão digital, apresenta-...
Alicerçado na teoria sobre a nova ecologia dos meios, busca-se mostrar as diferenças entre o ecossistema digital e o tradicional, apresentando um diagnóstico do cenário econômico do jornalismo em dispositivos ubíquos (smartphones,... more
Alicerçado na teoria sobre a nova ecologia dos meios, busca-se mostrar as diferenças entre o ecossistema digital e o tradicional, apresentando um diagnóstico do cenário econômico do jornalismo em dispositivos ubíquos (smartphones, phablets e tablets) a partir de uma abordagem conceitual alinhada à pesquisa (de campo) realizada com compradores do Jornal Expresso, semanário português. O objetivo é compreender em que medida os consumidores estão dispostos a pagar por conteúdo jornalístico online – e até mesmo substituir a compra do papel pela versão puramente digital – e o que predispõe as pessoas a pagarem por conteúdo jornalístico, em especial via smartphones e/ou phablets e/ou tablets. Pretende-se testar a hipótese de que as pessoas estão dispostas a pagar, mas dependendo do tipo de conteúdo, da qualidade da informação e fonte, da facilidade de pagamento ou do preço. Nesta reflexão teórico-prática, compreende-se em que medida as novas tecnologias competem com as antigas assim como o...
O smartphone, ou seja, telefone movel “inteligente” baseado em um sistema operacional movel (iOs, Android), com mais capacidade de computacao avancada e conectividade do que um telefone fixo, comeca a ocupar importante espaco na vida das... more
O smartphone, ou seja, telefone movel “inteligente” baseado em um sistema operacional movel (iOs, Android), com mais capacidade de computacao avancada e conectividade do que um telefone fixo, comeca a ocupar importante espaco na vida das pessoas, em especial quando se pensa em conectividade. Por outro lado, gerou o que Thomas Davenport descreve como era da “economia da atencao” e, como consequencia, emergem questoes relacionadas nao somente ao papel do jornalista que precisa reinventar-se assim como os meios de comunicacao. Esta proposta de comunicacao tem por objetivo apresentar o ecossistema tradicional e o digital, analisando a concepcao sustentavel de produtos jornalisticos em dispositivos moveis face ao mercado. A partir da questao (macro) teorica “o que predispoe o publico a pagar por conteudo jornalistico digital?” questiona-se a distribuicao desses conteudos em smartphones, phablets e tablets. No que se refere a transicao da leitura em papel para a versao digital, apresenta-...
The mission of Thematic Core Service (TCS) EPOS GNSS is to provide access to GNSS data, metadata, and products (i.e. positions, time-series, velocity fields and strain rate maps). GNSS data and products can be used for a wide range of... more
The mission of Thematic Core Service (TCS) EPOS GNSS is to provide access to GNSS data, metadata, and products (i.e. positions, time-series, velocity fields and strain rate maps). GNSS data and products can be used for a wide range of applications in Solid Earth Sciences and beyond (see figure GNSS for WHOM) and spans domains as diverse as reference frame issues, tectonics, seismology, volcanology, hydrology, surface loading, among others.
Grounded on new media ecology, this paper aims to unveil the differences between traditional and digital ecosystem, diagnosing journalism market scenario at ubiquitous devices (smartphones, phablets e tablets) from a conceptual approach... more
Grounded on new media ecology, this paper aims to unveil the  differences between traditional and digital ecosystem, diagnosing journalism market scenario at ubiquitous devices (smartphones, phablets e tablets) from a conceptual approach applied to field research concerning Expresso readers (buyers), a Portuguese weekly newspaper. The goal is to understand if consumers are willing to pay for online journalistic content – and even if they are likely to replace the paper format reading for an exclusively digital version – as well as what makes people liable to pay for a journalistic content, specifically at smartphones and/or phablets and/or tablets. This empirical analysis intends to test the hypothesis that people are willing to pay but depending on content  type, information and source liability, payment terms and pricing. Taking into consideration this theoretical-practical reflexion, it is possible to detect how new technologies compete with old ones and also the coopetition process, in which staff from different media (newspaper, TV, radio, internet) promote and share information, even though mistrusting each other and, thus, limiting the cooperation and interaction level.