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Unmonument (Monumento Nenhum) and Luz Massacre (Chacina da Luz) are two artworks by Giselle Beiguelman. Both discuss the loss of memory of public space and the city of São Paulo relationship with its historical and cultural heritage.... more
Unmonument (Monumento Nenhum) and Luz Massacre (Chacina da Luz) are two artworks by Giselle Beiguelman. Both discuss the loss of memory of public space and the city of São Paulo relationship with its historical and cultural heritage. Built with fragments of columns, pedestals, and statues fragments, the installations reproduce the pieces' situation, as found in the storage of monuments of the Department of Historical Heritage of the city of Sao Paulo (Departamento do Patrimônio Histórico, DPH). Carried out simultaneously, in 2019, at Beco do Pinto (Pinto's Alley), and at the Solar da Marquesa de Santos (Manor of the Marquise of Santos), they are a kind of "ready-made of oblivion." Despite their differences, both artistic works invert the role of art in the field of public policies on memory. Instead of being its object, the art here thinks about these policies, suggesting a debate about the social production of the aesthetics of memory and forgetfulness in the public space. In this sense, they refer to what Jorge Otero-Pailos defines as experimental preservation: a commitment to the social negotiation of memory and not the conservation of the goods themselves. A practice that points to the present instead of restoring mythical pasts, deeply marked by colonialism's inheritances.
Coronavida: pandemia, cidade e cultura urbana aborda os impactos do coronavírus na cultura e no cotidiano das cidades. A supressão do espaço público, os novos formatos de ativismo, a pandemia das imagens (de lives a memes), a vigilância... more
Coronavida: pandemia, cidade e cultura urbana aborda os impactos do coronavírus na cultura e no cotidiano das cidades. A supressão do espaço público, os novos formatos de ativismo, a pandemia das imagens (de lives a memes), a vigilância molecular do novo normal, a precarização das relações sociais e o trabalho remoto são alguns dos temas abordados.

O livro toma seu título emprestado de uma série (Coronavida) que a autora escreveu para a Revista seLecT entre março e abril deste ano. A série se desdobrou em colaborações feitas para a revista Piauí, Folha de S. Paulo, Rádio USP e n-1 edições. Desdobrou-se, ainda, em vídeos e palestras, como a feita na abertura do Seminário Cultura e Realidade Contemporânea, curado por Guilherme Wisnik, que passou a dirigir também a coleção Outras Palavras, a partir dessa publicação, com o arquiteto e editor Fabio Valentim, da Escola da Cidade.

A convite da Escola, esse material foi reunido e editado como livro. Escrito durante a quarentena, Coronavida é um texto que funciona como um registro desse período e uma pauta de reflexões. Em diálogo com autores como Deleuze, Latour e Jonathan Crary, e permeado de referências a cultura pop, como Batman: o cavaleiro das trevas e as intervenções do coletivo Projetemos, Giselle Beiguelman escaneia a vida emparedada pelas telas para pensar os impactos do coronavírus na nossa compreensão de cidade.
Impulso historiográfico (2019) é um híbrido de trabalho artístico e ensaístico. Reescrevo, em forma de paráfrase, o artigo seminal de Hal Foster, “An Archival Impulse”, publicado em 2004 na revista October. O raciocínio é feito em... more
Impulso historiográfico (2019) é um híbrido de trabalho artístico e ensaístico. Reescrevo, em forma de paráfrase, o artigo seminal de Hal Foster, “An Archival Impulse”, publicado em 2004 na revista October. O raciocínio é feito em paralelo, com base em três artistas, tal qual ele o fez. No lugar de Thomas Hirschhorn, Tacita Dean e Sam Durant, artistas discutidos por Foster, tomo a liberdade de analisar Bruno Moreschi, Bianca Turner e Tiago Sant’ana. Sigo no meu texto exatamente a mesa estrutura de Foster, reproduzindo o padrão gráfico da revista October e respeitando, inclusive, o mesmo posicionamento das notas de rodapé e das imagens que aparecem em “An Archival Impulse”. Mais informações aqui.
O Simpósio “Apropriações do (in)comum: espaço público e privado em tempo de mobilidade” integrou a etapa paulista do 3o Vivo arte.mov – Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis. A parceria estabelecida entre o Festival Vivo... more
O Simpósio “Apropriações do (in)comum: espaço público e privado em tempo de mobilidade” integrou a etapa paulista do 3o Vivo arte.mov – Festival Internacional de Arte em Mídias Móveis. A parceria estabelecida entre o Festival Vivo arte.mov, o Instituto Sergio Motta e a Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo proporcionou a realização de dois dias de intensos debates, com diversos convidados nacionais e internacionais, que apresentaram reflexões e questões a partir de uma perspectiva do uso consciente e crítico das tecnologias portáteis.
HTTPVideo, HTTPTags e HTTPSom foram festivais realizados em 2008 pelo Instituto Sergio Motta, com curadoria de Giselle Beiguelman, em três plataformas significativas da Web 2.0: YouTube, Delicious e MySpace. A iniciativa de realizá-los... more
HTTPVideo, HTTPTags e HTTPSom foram festivais realizados em 2008 pelo Instituto Sergio Motta, com curadoria de Giselle Beiguelman, em três plataformas significativas da Web 2.0: YouTube, Delicious e MySpace. A iniciativa de realizá-los respondia à necessidade de desdobrar as ações do Instituto na internet, ampliando a gama de público com que dialogávamos, e a vontade de gerar espaços temporários de criação. que funcionassem também como arenas críticas para uma produção emergente.
The Sergio Motta Institute held three festivals in 2008 using three significant Web 2.0 platforms: YouTube, Delicious and MySpace. This initiative responded to the need to develop the Institute’s internet work and broaden the spectrum of... more
The Sergio Motta Institute held three festivals in 2008 using three significant Web 2.0 platforms: YouTube, Delicious and MySpace. This initiative responded to the need to develop the Institute’s internet work and broaden the spectrum of the community we dialog with, while generating temporary spaces for creative work also functioning as critical arenas for emerging production. This e-book documents the HTTPs festivals and brings crtical texts by Paula Alzugaray, Juliana Monachesi, Marcos Boffa and myself, with many pictures, videos and links. Graphic Design by Marcus Bastos.
appropriations of the (un) common public and private space in times of mobility
Research Interests:
Beneficiário: Giselle Beiguelman. Instituição: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Universidade de São Paulo (USP).
The book Possible Futures: art, museums and digital archives is dedicated to the discussion of preserving digital memory and culture, bringing together internationally renowned experts of the field of conservation of digital art,... more
The book Possible Futures: art, museums and digital archives is dedicated to the discussion of preserving digital memory and culture, bringing together internationally renowned experts of the field of conservation of digital art, collections digitization, database politics and aesthetics. It is published by Editora Peirópolis and Edusp and it is available in paperback and ebook editions.
Research Interests:
HTTPpix e HTTPvideo foram dois festivais de imagem on-line, realizados em 2008 e 2010, sobre o estatuto e a produção de imagens na contemporaneidade. Por um lado, destacavam a importância e a relevância de plataformas do tipo YouTube e... more
HTTPpix e HTTPvideo foram dois festivais de imagem on-line, realizados em 2008 e 2010,  sobre o estatuto e a produção de imagens na contemporaneidade.
Por um lado, destacavam a importância e a relevância de plataformas do tipo YouTube e Flickr como espaços não só de circulação de imagens, mas também para novas formas de sociabilidade baseados em comunidades fluidas de consumidores e produtores de vídeos
e fotos. Desse ponto de vista, os festivais funcionaram como uma celebração da cultura de rede e de sua capacidade de permitir a configuração de contextos expositivos não institucionais.
Por outro lado, abriam a possibilidade de analisar criticamente a produção que circula nesses canais, investigando as estratégias de agregar seguidores e construir popularidade, as tendências estéticas que fomentam e consolidam, e os modos pelos quais se relacionam
com o imaginário corporativo que se enuncia nas redes sociais. Nessa perspectiva, os HTTPs foram festivais de e para reflexão.
Os festivais foram realizados pelo Instituto Sergio Motta, concebidos pela sua Diretora Artística, Giselle Beiguelman.
Este volume reúne o catálogo dos festivais e um conjunto de textos críticos de teóricos convidados.
O livro de Giselle Beiguelman, "The Book After the Book", é uma espécie de Bíblia webarte, sobre todas as coisas relacionadas à arte e aos dados. Se os artistas da rede acreditassem em obras-primas, o que não acontece, esta seria uma das... more
O livro de Giselle Beiguelman, "The Book After the Book", é uma espécie de Bíblia webarte, sobre todas as coisas relacionadas à arte e aos dados. Se os artistas da rede acreditassem em obras-primas, o que não acontece, esta seria uma das principais obras-primas d webarte já surgidas no planeta Terra. Navegar por seu índice de leituras poéticas é como encontrar a droga VR definitiva -- a obra nos transporta para outro espaço mental, onde tudo está em fluxo (e não fixo), e você sabe que acaba de encontrar o Borges do mundo da arte digital.

Mark Amerika, Universidade do Colorado, Boulder. Autor de Grammatron e Filmtext

Em O Livro depois do Livro, um trabalho focado na narrativa não-linear, Giselle Beiguelman procura explorar o futuro da leitura e da escritura.

Stephen Wilson, professor da San Francisco State University em Information Arts: Intersections of Art, Science, and Technology (MIT Press, 2001)

O Livro depois do Livro é um cruzamento de webficção com ensaio criativo sobre as condições da leitura e da escritura na Rede. Sua autora parece estar nos dizendo que é impossível escrever sobre narrativas não-lineares linearmente.


Jane Dorner, editora e professora de redação para Internet da Open University (Inglaterra) em Creative Web Writing (A & C Black, 2002).
Esta publicación es testimonio del simposio Nomadismos Tecnológicos, primer resultado de la colaboración entre el Espacio Fundación Telefónica y el Instituto Sergio Motta. Un proyecto que responde a las políticas de ambas instituciones... more
Esta publicación es testimonio del simposio Nomadismos Tecnológicos,
primer resultado de la colaboración entre el Espacio
Fundación Telefónica y el Instituto Sergio Motta. Un proyecto
que responde a las políticas de ambas instituciones para incentivar
las artes tecnológicas a partir de una praxis de estudio, promoción
de obras, llamado a concursos y premios nacionales, y la
realización de estos encuentros que convocan a artistas y teóricos.
La invitación para esta conferencia de Buenos Aires ha buscado
reunir referentes internacionales que se destacan en el
pensamiento sobre los usos masivos y la práctica artística con
las tecnologías móviles. Esta compilación de los textos propone
un recorrido intelectual y crítico, que brinda un panorama de
análisis conceptual sobre este aspecto crucial de las relaciones
entre los medios de comunicación y las variables de creación
artística con dispositivos tecnológicos.
Link-se é uma coletânea de artigos que discutem aspectos fundamentais da criação, produção e circulação na cultura das redes. Arte, mídia, política e o emergente nomadismo wireless (sem fio) são comentados aqui em textos ágeis, críticos e... more
Link-se é uma coletânea de artigos que discutem aspectos fundamentais da criação, produção e circulação na cultura das redes. Arte, mídia, política e o emergente nomadismo wireless (sem fio) são comentados aqui em textos ágeis, críticos e bem-humorados que abrem novas perspectivas para análise e fruição da cibercultura.
A III Mostra 3M de Arte Digital reuniu 15 artistas que, em conjunto e em cada uma de suas obras, refletiram, de formas variadas, sobre as relações entre mídia e cultura, apropriando-se das tecnologias, em todas as suas vertentes... more
A III Mostra 3M de Arte Digital reuniu 15 artistas que, em conjunto e em cada uma de suas obras, refletiram, de formas variadas, sobre as relações entre mídia e cultura, apropriando-se das tecnologias, em todas as suas vertentes (analógicas, mecânicas, eletrônicas e digitais).
Os textos sobre sua participação na exposição são resultado de entrevistas individuais em que conversamos sobre os projetos apresentados, as relações de sua produção com o Brasil e suas interpretações do conceito central da Mostra, "Tecnofagias".

The III 3M Digital Art Exhibition has gathered 15 artists who, as a group and in each one of their works, reflect in different ways the relations among media and culture, appropriating technologies in all of their versants (analog, mechanic, electronic and digital). The texts about their participation in the exhibition are the result of individual interviews in which we have talked about the projects presented, the relationships between their production and Brazil, and their interpretations of the
show’s central concept, "Technophagy".
Research Interests:
Beneficiário: Giselle Beiguelman. Instituição: Universidade de São Paulo.
(Tese de Doutorado em História. FFLCH-USP, 1991)
Publicação: Edusp/ Perspectiva. Apoio Fapesp.
Catálogo da exposição Cinema Lascado realizada na Caixa Cultural, em São Paulo, entre 16 de julho e 25 de setembro de 2016. Sob curadoria de Eder Chiodetto, a mostra fez um recorte dos últimos 10 anos da produção artística de Giselle... more
Catálogo da exposição Cinema Lascado realizada na Caixa Cultural, em São Paulo, entre 16 de julho e 25 de setembro de 2016. Sob curadoria de Eder Chiodetto, a mostra fez um recorte dos últimos 10 anos da produção artística de Giselle Beiguelman com foco em suas pesquisas sobre imagem digital, estéticas da obsolescência tecnológica (glitch) e paisagens urbanas arruinadas.

Exhibition catalog of Cinema Lascado exhibition. From July 16 to September 25th Caixa Cultural presented Cinema Lascado (Chipped Cinema) a retrospective devoted to the last ten years of Giselle Beiguelman production in the digital image field production. Curated by Eder Chiodetto the exhibition focus aesthetics of obsolescence (glitch) and fragmented urban landscapes.
Research Interests:
A internet não esquece, mas a cultura digital não nos deixa lembrar. Produzimos e publicamos em escalas de petabytes em serviços que podem desaparecer a qualquer momento. Nossos equipamentos deixam de funcionar na velocidade de um clique... more
A internet não esquece, mas a cultura digital não nos deixa
lembrar. Produzimos e publicamos em escalas de petabytes
em serviços que podem desaparecer a qualquer
momento. Nossos equipamentos deixam de funcionar na
velocidade de um clique e uma estranha nostalgia de um
passado não vivido invade o circuito de consumo pop.
Como lidar com memórias tão instáveis, que se esgotam
juntamente com a duração dos equipamentos e cujas tipologias
não correspondem aos modelos de catalogação
das coleções de museus e arquivos? Que memória estamos
construindo nas redes, onde o presente mais que
imediato parece ser o tempo essencial? Isso explicaria a
coqueluche retrô e o delírio futurista que assolam a vida
cultural sob a rubrica do design de experiência?
As perguntas multiplicam-se e indicam a premência  da discussão sobre a memória no campo da cultura contemporânea.
Ele será abordado aqui a partir de três pontos
de vista: as especificidades da preservação de obras
artísticas produzidas com meios digitais; a temporalidade
vivida nas redes sociais; e alguns aspectos do design
de experiência e sua vocação para abordagens temáticas
do passado, que repercutem as questões apresentadas
neste ensaio.
This paper describes the overdose situation of documentary production fostered by social networks and its impact on the traditional forms of storage and the contemporary memory culture. It situates the specificity of net art in its... more
This paper describes the overdose situation of documentary production fostered by social networks and its impact on the traditional forms of storage and the contemporary memory culture. It situates the specificity of net art in its connection to dynamic and systemic environments of flow, over which there is no control, implying new conservation parameters and
investigates the particular aesthetics. It problematizes the political instances that have turned the Internet into a surveillance environment, denying access to older sites and affecting the preservation of online art.
In the end, it presents how we are working with Museum of Contemporary Art of the University of Sao Paulo (MAC-USP), in the development of a methodology to deal with net art pieces in the museological universe.
The discussion is based on the case of The Book after the Book website
(1999), which required a series of updates and reprogramming of codes in
the process of migration to the museum collection. Based on this experience, we suggest a reflection about net art museums as museums of the unfinished, unrepaired and unrecovered. This strategy may allow dealing with irreversible losses, without counting on the following process of disappearance of the artworks.
Com textos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Renato Cymbalista o catálogo de Monumento Nenhum e Chacina da Luz traz análises aprofundadas das instalações de Giselle Beiguelman realizadas no Museu da Cidade de São Paulo. Os... more
Com textos críticos de Paulo Herkenhoff, Agnaldo Farias e Renato Cymbalista o catálogo de Monumento Nenhum e Chacina da Luz traz análises aprofundadas das instalações de Giselle Beiguelman realizadas no Museu da Cidade de São Paulo. Os textos de Herkenhoff, Farias e Cymbalista refletem também sobre as políticas públicas de memória, as instituições artísticas brasileiras e os impasses da história do patrimônio cultural da cidade de São Paulo.

Um ensaio da artista Giselle Beiguelman pondera sobre as motivações do projeto e situa as intervenções no contexto da história urbana de São Paulo e do Museu da Cidade de São Paulo.

O volume traz ainda um conjunto de 12 postais com imagens exclusivas da fotógrafa Ana Ottoni e Ioram Finguerman. Desenhos técnicos e ilustrações das peças, de autoria de Luis Felipe Abbud, que assina a direção de arte do volume, detalham as instalações e os procedimentos de sua implantação
This chapter discusses some urban interventions I did using commercial electronic billboards in São Paulo between 2002 and 2004. All the projects happened in networked environments, dealing with collective forms of appropriation of the... more
This chapter discusses some urban interventions I did using commercial electronic billboards in São Paulo between 2002 and 2004. All the projects happened in networked environments, dealing with collective forms of appropriation of the advertisement system as public space.
They allow us to discuss public art in a nomadic context where the interface becomes the message.
... in order to ap-prehend the particularities of cyberliterature, without falling into a game of metaphors that mask its newness. However, this approach imposes three fun-damental challenges:(1) a rigorous historical analysis, in order... more
... in order to ap-prehend the particularities of cyberliterature, without falling into a game of metaphors that mask its newness. However, this approach imposes three fun-damental challenges:(1) a rigorous historical analysis, in order to locate cyber-literature, recognizing its ...
Em minha coluna na Revista Zum, discuto as aberturas e os riscos criativos que o Sora, modelo de IA para fazer vídeos a partir de textos, aponta. Retomo dilemas que assombraram a criação do cinema e a tese de Julio Plaza sobre a tradução... more
Em minha coluna na Revista Zum, discuto as aberturas e os riscos criativos que o Sora, modelo de IA para fazer vídeos a partir de textos, aponta. Retomo dilemas que assombraram a criação do cinema e a tese de Julio Plaza sobre a tradução entre linguagens (intersemiótica). E aconselho: VOLTEM a ESTUDAR SEMIÓTICA.

Para a colunista GISELLE BEIGUELMAN, a chegada do Sora, novo modelo da OpenAi que permite criar vídeos de até 60 segundos a partir de textos, impacta profundamente nossas concepções de audiovisual e marca uma virada tecnológica nada desprezível. “Isso nos mostra que o audiovisual baseado em comandos de texto pode ser uma revolução muito mais profunda que o virtuosismo técnico implicado no desenvolvimento dos novos modelos de IA aponta.”
O Projeto Masp.etc.br foi realizado pelo Grupo de Pesquisa "Estéticas da Memória no Século 21", a partir de uma Oficina, feita a convite do Masp, desenvolvida no contexto da exposição Avenida Paulista, nos dias 6 e 7 de maio de... more
O Projeto Masp.etc.br foi realizado pelo Grupo de Pesquisa "Estéticas da Memória no Século 21", a partir de uma Oficina, feita a convite do Masp, desenvolvida no contexto da exposição Avenida Paulista, nos dias 6 e 7 de maio de 2017. Resultou em uma projeção, no dia 11, no vão-livre do museu, aqui entendido como um espaço simbólico: um campo dos confrontos e encontros de nossa história recente e que vai muito além do Masp como instituição. O desafio era propor algo que fosse relacionado a intervenções urbanas com projeções em grande escala, nesse lugar em que todas as grandes batalhas políticas, ideológicas, afetivas, foram disputadas nas últimas décadas. A proposta do Grupo foi realizar uma criação multiautoral, coletiva e polifônica. Uma ocupação do vão-livre, com imagens projetadas no teto, igualando todos os derivantes da avenida pelo solo. Um cinema de todo mundo, com todo mundo, para todo mundo.
This article addresses some urban interventions I did between 2002 and 2004 using commercial electronic billboards. All those projects happened in networked environments, dealing with collective forms of appropriation of the advertisement... more
This article addresses some urban interventions I did between 2002 and 2004 using commercial electronic billboards. All those projects happened in networked environments, dealing with collective forms of appropriation of the advertisement system as public space. They allow us to think about an aesthetics of transmission and to discuss public art in a nomadic context where the interface becomes the message.
... in order to ap-prehend the particularities of cyberliterature, without falling into a game of metaphors that mask its newness. However, this approach imposes three fun-damental challenges:(1) a rigorous historical analysis, in order... more
... in order to ap-prehend the particularities of cyberliterature, without falling into a game of metaphors that mask its newness. However, this approach imposes three fun-damental challenges:(1) a rigorous historical analysis, in order to locate cyber-literature, recognizing its ...
Odiolândia (Hateland) is a video installation that showcases online comments from videos published on social networks about police actions carried out by the São Paulo municipal and state governments in an area of São Paulo, Brazil, known... more
Odiolândia (Hateland) is a video installation that showcases online comments from videos published on social networks about police actions carried out by the São Paulo municipal and state governments in an area of São Paulo, Brazil, known as Cracolândia (Crackland) between 21 May and 11 June 2017. The first operation took place at five in the morning and involved five hundred armed police officers who allegedly arrested the drug dealers who operate in the region. In practical terms, it resulted in the removal and dispersion of crack users and the demolition of houses. It is important to stress that the area occupied by Cracolândia also coincides with an urban renovation project. It is titled Nova Luz, a public-private redevelopment project for that neighborhood that will displace and evict the poor local population from that area.
Analiso o deepfake de Elis Regina, feito para a propaganda da VW, como fantasmagoria das IAs. Noto um deslocamento da retromania dos 2000, qdo tínhamos saudade do que nunca tivemos, para uma temporalidade típica da perda de horizonte do... more
Analiso o deepfake de Elis Regina, feito para a propaganda da VW, como fantasmagoria das IAs. Noto um deslocamento da retromania dos 2000, qdo tínhamos saudade do que nunca tivemos, para uma temporalidade típica da perda de horizonte do Antropoceno. E pergunto “Seriam essas as fantasmagorias das IAs? O assombro diante da impossibilidade de acessar o próprio presente, já que o futuro só existe como miragem de um passado que é, ele mesmo, remake do fake.” https://revistazum.com.br/colunistas/elis-regina-ias/
Neste artigo, levanto questões relacionadas à criação de imagens por meio de inteligência artificial, como as do Papa Francisco em seu casaco fashion e o ex-presidente Donald Trump sendo arrastado por policiais dias antes de sua... more
Neste artigo, levanto questões relacionadas à criação de imagens por meio de inteligência artificial, como as do Papa Francisco em seu casaco fashion e o ex-presidente Donald Trump sendo arrastado por policiais dias antes de sua verdadeira prisão.

“A pergunta não é se saberemos indicar quais [imagens] são verdadeiras e quais não são. A pergunta é se os sistemas de visão computacional se tornarão a tal ponto dominantes que enxergaremos o mundo pelo ponto de vista das IAs e converteremos deepfakes e afins em deeptrues.”
Neste artigo, falo sobre ChatGPT, datacolonialismo e a urgência de pensarmos xs ciborgues na chave das máquinas companheiras. Apoiada em James Bridle, Ruha Benjamin, Lucy Schuman e Donna Haraway, proponho pensarmos além da utopia do Robô... more
Neste artigo, falo sobre ChatGPT, datacolonialismo e a urgência de pensarmos xs ciborgues na chave das máquinas companheiras. Apoiada em James Bridle, Ruha Benjamin, Lucy Schuman e Donna Haraway, proponho pensarmos além da utopia do Robô Sapiens e romper com a lógica senhor-escravizado da robô-doméstica dos Jetson para constelar. As imagens que acompanham o artigo também foram geradas com inteligência artificial, usando recursos text-to-image e image-to-image.
Este artigo apresenta a pesquisa feita no projeto artístico Botannica Tirannica. O projeto investiga a relação entre a ciência hegemônica, a botânica clássica e o imaginário colonialista elaborado nas formas de dominação da natureza e... more
Este artigo apresenta a pesquisa feita no projeto artístico Botannica Tirannica. O projeto investiga a relação entre a ciência hegemônica, a botânica clássica e o imaginário colonialista elaborado nas formas de dominação da natureza e suas projeções nas tecnologias contemporâneas, em especial a Inteligência Artificial (IA). Para tanto, faz uma genealogia do preconceito e das formas pelas quais se organiza como linguagem verbal e estética. Com foco na nomenclatura (popular e científica) das plantas, parte de um vasto levantamento de plantas com nomes racistas, antissemitas e machistas, em latim e em várias línguas vernáculas, para problematizar suas relações com a eugenia. São exemplares dessas construções nomes que remetem à escravização africana, como Crassula Hottentot e limão kaffir; à violência colonial contra os indígenas, como chá-de-bugre; o popular judeu errante, um dos termos referenciais da propaganda nazista; e libelos misóginos, como costela-de-adão, e flores, geralmente brancas, denominadas virginiana, virginicum e virginica. Ao longo do texto, evidencia-se como a naturalização desses termos consolida desde noções cientificamente infundadas, como “ervas-daninhas”, a métodos ancorados na padronização, centrais para a Inteligência Artificial. Em contraposição a uma possível eugenia maquínica, o artigo apresenta experimentos feitos em Botannica Tirannica, que se apropriam desse repertório para buscar um ecossistema errante.

This article presents the research carried out in the artistic project Botannica Tirannica. The project investigates the relationship between hegemonic science, classical botany, and the colonialist imaginary elaborated in the forms of domination of nature and its projections in contemporary technologies, in particular Artificial Intelligence (AI). To do so, it makes a genealogy of prejudice and how it organizes as a verbal and aesthetic language. Focusing on the (popular and scientific) nomenclature of plants, it starts from an extensive survey of plants with racist, anti-Semitic, and sexist names in Latin and several vernacular languages to problematize their relations with eugenic coma. Examples of these constructions are names that refer to African enslavement, such as Crassula Hottentot and kaffir lime; colonial violence against indigenous peoples, such as Indian hemp; the popular wandering Jew, one of the terms of reference in Nazi propaganda; and misogynistic, such as Hooker lips and flowers, usually white, called virginiana, virginicum, and virginica. Throughout the text, it is evident how the naturalization of these terms consolidates from scientifically unfounded notions, such as “weeds,” to methods anchored in standardization, central to Artificial Intelligence. In contrast to possible machinic eugenics, it presents experiments carried out in Botannica Tirannica, which appropriate this repertoire to seek a wandering ecosystem.

English version: https://botannicatirannica.desvirtual.com/botannica-tirannica-stories-of-a-wandering-ecosystem-in-seven-acts/
Setembro começou com a polêmica em torno da premiação da obra Théâtre D’opéra Spatial de Jason M. Allen, na Colorado State Fair, nos Estados Unidos, por ter sido inteiramente feita no Midjourney, um ambiente para desenvolvimento de... more
Setembro começou com a polêmica em torno da premiação da obra Théâtre D’opéra Spatial de Jason M. Allen, na Colorado State Fair, nos Estados Unidos, por ter sido inteiramente feita no Midjourney, um ambiente para desenvolvimento de imagens com Inteligência Artificial que “traduz” textos em imagens.

A polêmica retoma debates que beiram o anacrônico, e que já deveriam ter sido esgotadas, sobre quem é o autor da obra: o programa ou o artista. Vamos combinar que, pelo menos desde a invenção da fotografia, ficou claro que o binômio homem-máquina é constitutivo da arte contemporânea. O que obviamente não quer dizer que qualquer pessoa equipada com uma câmera fotográfica é necessariamente um artista.

Outro debate, também anacrônico, ressuscitado pelo buzz em torno de programas que geram imagens a partir de textos, como o Midjourney, o DALL-E e o Stable Diffusion, é a dos direitos autorais, já que os programas permitem (e na verdade estimulam) especificar o mais detalhadamente possível o estilo que se deseja para suas imagens, podendo-se inclusive especificar com que “assinatura estética” se deseja o resultado final. Foi, por exemplo, o que eu fiz a partir da legenda (tecnicamente, o prompt) para produzir “Neve em Copacabana fotografada por Cartier Bresson” e “Deserto da Amazônia fotografado por Sebastião Salgado”. Minhas tentativas ficaram a anos-luz das suas referências, mas recolocar esse debate, quase 60 anos depois das Brillo Boxes (1964) de Andy Warhol é, no mínimo, ridículo.

Mas não me importa aqui entrar numa discussão sobre a abordagem retrógada que ignora os modos de fazer e pensar arte desde Duchamp. Meu foco aqui é como pensar essa modalidade de criação no campo da história da arte.
https://revistazum.com.br/colunistas/o-fim-da-historia-da-arte/
The Commons is a resource shared and managed by a community. The concept ranges from natural resources, such as air and water, to cultural and information goods produced and shared by a community and its members. This approach was at the... more
The Commons is a resource shared and managed by a community. The concept ranges from natural resources, such as air and water, to cultural and information goods produced and shared by a community and its members. This approach was at the heart of the debates of digital culture in the early days of the Internet. 1 From cypherpunk hackers to Californian libertarian entrepreneurs, the guidelines on models of culture and free societies dominated the late s and the early s. With di erent political nuances, concepts such as Rhizome, Creative Commons, Multitude, Knowledge Society, and Long Tail set the tone for the agendas of that time. 2

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... Editorial. Sitios de Interés. Novedades Editoriales. Ediciones especiales. Proyecto Internet. Carr. Lago de Guadalupe Km. 3.5, Atizapán de Zaragoza Estado de México. Tels. (52)(55) 58645613 Fax. (52)(55) 58645613. Arte Wireless. Por... more
... Editorial. Sitios de Interés. Novedades Editoriales. Ediciones especiales. Proyecto Internet. Carr. Lago de Guadalupe Km. 3.5, Atizapán de Zaragoza Estado de México. Tels. (52)(55) 58645613 Fax. (52)(55) 58645613. Arte Wireless. Por Giselle Beiguelman Número 41. ...
This paper describes the overdose situation of documentary production fostered by social networks and its impact on the traditional forms of storage and the contemporary memory culture. It situates the specificity of net art in its... more
This paper describes the overdose situation of documentary production fostered by social networks and its impact on the traditional forms of storage and the contemporary memory culture. It situates the specificity of net art in its connection to dynamic and systemic environments of flow, over which there is no control, implying new conservation parameters and investigates the particular aesthetics. It problematizes the political instances that have turned the Internet into a surveillance environment, denying access to older sites and affecting the preservation of online art. In the end, it presents how we are working with Museum of Contemporary Art of the University of Sao Paulo (MAC-USP), in the development of a methodology to deal with net art pieces in the museological universe. The discussion is based on the case of The Book after the Book website (1999), which required a series of updates and reprogramming of codes in the process of migration to the museum collection. Based on this experience, we suggest a reflection about net art museums as museums of the unfinished, unrepaired and unrecovered. This strategy may allow dealing with irreversible losses, without counting on the following process of disappearance of the artworks.
O objetivo deste projeto é fazer uma reflexão crítica, com aspectos experimentais, sobre como as telas urbanas de projeções efêmeras irão reconfigurar as cidades contemporâneas. Por meio da realidade aumentada, inserem novas camadas de... more
O objetivo deste projeto é fazer uma reflexão crítica, com aspectos experimentais, sobre como as telas urbanas de projeções efêmeras irão reconfigurar as cidades contemporâneas. Por meio da realidade aumentada, inserem novas camadas de informação no espaço de fluxos. Programam-se e reprogramam-se constantemente e não estão mais limitadas a intervenções de artistas ou ativistas, específicas ou localizadas. (BEIGUELMAN: 2016).

And 86 more

Este paper discute a preservação digital em museus de arte contemporânea, analisando obras de net art criadas nos anos 1990. Aborda as transformações relacionadas às nuvens computacionais, que implicaram novos regimes de padronização,... more
Este paper discute a preservação digital em museus de arte contemporânea, analisando obras de net art criadas nos anos 1990. Aborda as transformações relacionadas às nuvens computacionais, que implicaram novos regimes de padronização, incompatíveis com o tipo de programação dos primeiros sites artísticos.

Nesse contexto, para além da obsolescência tecnológica, a conservação das obras de net art passou a lidar com a obsolescência ideológica. Na discussão, destaca-se o caso de O livro depois do livro (1999), de minha autoria, e sua incorporação ao acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP).

As dificuldades de acesso ao site, devido aos novos padrões de segurança da Internet, transformaram-se em uma discussão sobre procedimentos de conservação e inserção de obras de net art em um acervo museológico. Em detrimento de procedimentos de recuperação do sistema, optou-se pela sua atualização integral. O resultado é um novo original ou “original de segunda geração” a ser publicado na comemoração dos 20 anos da obra (2019).

Palavras-chave: preservação digital, net art, nuvens computacionais, obsolescência tecnológica, museus de arte contemporânea

(Paper apresentado em Besides The Screen Conference 2018: Vaults, Archives, Clouds and Platforms: Archiving and Preservation in the 21st Century. CIAC-ISMAI, Porto, PT, 5 – 6 July 2018.)
En esta Masterclass presento un conjunto de trabajos desarrollados en los últimos cinco años en el campo de las estéticas de la memoria. Su enfoque son las políticas del olvido en el espacio público y mediático. Son trabajos... more
En esta Masterclass presento un conjunto de trabajos desarrollados en los últimos cinco años en el campo de las estéticas de la memoria. Su enfoque son las políticas del olvido en el espacio público y mediático. Son trabajos experimentales llevados a cabo a través de intervenciones artísticas en el espacio público, en el ámbito de las redes y en los espacios informacionales.

En relación con los espacios urbanos abordo los proyectos Belleza convulsiva tropical, obra realizada en la 3ra Bienal de Bahía (2014), en Salvador, y Memoria de la Amnesia (2015/2016), en San Pablo. En estos proyectos destaco las estrategias de invisibilización y ocultamiento y la supresión de imágenes como ejes rectores de las políticas del olvido.

En el plano de los espacios informacionales retomo cuestiones que remiten a mis trabajos con medios digitales. Para eso cierro con el proyecto ¿Ya es ayer?, un largo ensayo visual que documentó, de 2010 a 2017, las transformaciones de la zona portuaria de Río de Janeiro en el marco del proyecto Puerto Maravilla, con énfasis en la demolición del Viaducto Perimetral y el entorno de la Plaza Mauá.

Masterclass, Bytefootage Festival. Buenos Aires, 05 de maio de 2018.
Research Interests:
Trecho da Tese de Livre-docência de Giselle Beiguelman. --- O conjunto de ensaios aqui reunidos está dividido em duas partes. Na primeira concentram-se estudos relacionados às cidades expandidas pelas redes. Na segunda, investigações... more
Trecho da Tese de Livre-docência de Giselle Beiguelman.

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O conjunto de ensaios aqui reunidos está dividido em duas partes. Na primeira concentram-se estudos relacionados às cidades expandidas pelas redes. Na segunda, investigações sobre a memória cultural e suas relações com a arte contemporânea. Nos textos sobre cidades e redes, ênfase particular é dada ao impacto do processo de digitalização da cultura no cotidiano, destacando-se os sistemas de controle e os novos formatos de resistência e ativismo que emergem no século 21. Outro ponto relevante desse conjunto de discussões são as estéticas mediadas pela internet, que pontuam todos os ensaios dessa primeira parte. Arremata esse primeiro bloco uma obra de net arte - #cidadESpelhadas. Nela são explorados aspectos do design de interface e a volatilidade da paisagem urbana retratada por câmeras online. Esse ensaio faz a passagem para a segunda parte, onde um dos focos é a premência de pensar novos paradigmas de preservação do patrimônio cultural em face da explosão documental do século 21 e da rápida obsolescência dos sistemas de armazenamento digital. Nesse contexto são discutidos ainda projetos como Memória da amnésia, entre outros, em que a arte contemporânea aponta procedimentos para tensionar as políticas de patrimônio cultural, dos pontos de vista arquitetônico, institucional e conceitual. Nas duas partes do trabalho procurou-se articular a produção teórica e as experimentações artísticas sem criar divisões entre os campos das ideias e das práticas. Operou-se com ambos como formas de pensamento e problematização distintas, com potências específicas para abordar as relações entre arte, design e patrimônio histórico na cultura urbana contemporânea.
Entrevista no Nexo Jornal sobre arte contemporânea e Instagram, a propósito do lançamento do perfil de Cindy Sherman
Research Interests:
Livro publicado pela editora Fluxos, a partir do Seminário Design Político organizado por Alemar Rena e Natacha Rena, em Belo Horizonte, em 2012.
Aula ministrada por Giselle Beiguelman aos alunos de graduação de Design da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP) em março de 2019
Research Interests:
O Curso abordará o período do Renascimento ao Barroco nas artes plásticas européias destacando a contribuição de artistas e tratadistas, de modo a sublinhar transformações das artes figurativas. Propicia-se complementação da formação dos... more
O Curso abordará o período do Renascimento ao Barroco nas artes plásticas européias destacando a contribuição de artistas e tratadistas, de modo a sublinhar transformações das artes figurativas. Propicia-se complementação da formação dos alunos que, na primeira etapa, aferiram o ciclo artístico de David à atualidade.