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  • UNESPAR, Cinema e Audiovisual, Graduate Studentadd
  • Documentarista e professor do departamento de Documentário na Escola Internacional de Cinema e TV de San Antonio de los Baños (EICTV), em Cuba. É mestre em Cinema e Artes do Vídeo (Unespar). Através da sua produtora, a Sto Lat Filmes, ba... moreedit
  • Eduardo Baggioedit
O roteiro a partir da experiência de seis realizadores ibero-americanos: a argentina Lucrecia Martel; os brasileiros Karim Aïnouz e Kleber Mendonça Filho; os mexicanos Guillermo Arriaga e Carlos Reygadas; o português Miguel Gomes. O livro... more
O roteiro a partir da experiência de seis realizadores ibero-americanos: a argentina Lucrecia Martel; os brasileiros Karim Aïnouz e Kleber Mendonça Filho; os mexicanos Guillermo Arriaga e Carlos Reygadas; o português Miguel Gomes. O livro é resultado das oficinas realizadas pelo projeto Ficção Viva II — O Roteiro Cinematográfico, que trouxe a Curitiba os seis cineastas entre 2012 e 2013, estimulando a presença de alunos dos 27 estados brasileiros. Também foram realizadas sessões de cinema abertas ao público, seguidas de debates. Após essa temporada de encontros e oficinas, o projeto publicou, em 2013, o livro "Conversas sobre uma Ficção Viva", com textos e informações sobre os convidados da edição, bem como a transcrição do conteúdo destes encontros (e cuja edição física, distribuída gratuitamente a universidades públicas e bibliotecas, encontra-se esgotada). Mais sobre o projeto, realizado pela Tambor Multiartes: http://ficcaoviva.com/ https://www.facebook.com/FiccaoViva

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The screenplay from the experience of six Ibero-American filmmakers: Karim Aïnouz, Guillermo Arriaga, Kleber Mendonça Filho, Miguel Gomes, Lucrecia Martel and Carlos Reygadas. This book is the result of workshops held by the Ficção Viva II project, which brought the six filmmakers to Curitiba between 2012 and 2013, stimulating the presence of students from all over Brazil.
Entrevista com cineasta e roteirista Octavio Getino (1935-2012), realizada em Buenos Aires, em 2007, e publicada em 2020. Getino, argentino de naturalidade espanhola, foi também escritor e professor. Dirigiu o filme A Hora dos Fornos... more
Entrevista com cineasta e roteirista Octavio Getino (1935-2012), realizada em Buenos Aires, em 2007, e publicada em 2020. Getino, argentino de naturalidade espanhola, foi também escritor e professor. Dirigiu o filme A Hora dos Fornos (1968) e escreveu o manifesto Hacia un Tercer Cine (1969), referências da produção latino-americana contracolonial, em parceria com Fernando Solanas. Publicou diversos livros sobre cinema e televisão, entre eles Cine Argentino: entre lo posible y lo deseable.

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Interview with filmmaker and screenwriter Octavio Getino (1935-2012), held in Buenos Aires, in 2007, and published in 2020 under the title The Latin American cinema as an industry of the autonomy of the imaginary. Getino, an Argentinean from Spain, was also a writer and teacher. He directed the film The hour of the furnaces (1968) and wrote the manifesto Hacia un Tercer Cine (1969), icons of the counter-colonial Latin American perspective, in partnership with Fernando Solanas. He published several books on cinema and television, including Cine Argentino: entre lo posible y lo deseable.
Sobre o quarto longa-metragem de Abbas Fahdel, o documentário Homeland: Iraque Ano Zero (Iraque/França, 2015, 334'). Dividido em duas partes, “Antes da queda” e “Depois da batalha”, o filme acompanha o dia-a-dia da família do realizador... more
Sobre o quarto longa-metragem de Abbas Fahdel, o documentário Homeland: Iraque Ano Zero (Iraque/França, 2015, 334'). Dividido em duas partes, “Antes da queda” e “Depois da batalha”, o filme acompanha o dia-a-dia da família do realizador antes e depois da invasão dos Estados Unidos.

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On Abbas Fahdel's documentary Homeland: Iraq Year Zero. Text written for the catalogue of the nineteenth edition of the festival forumdoc.bh, which screened the film in Minas Gerais, Brazil.
Folder da exposição do fotógrafo brasileiro João Urban dedicada às fotografias que faz, desde 1979, nas colônias polonesas e ucranianas no Paraná, no Sul do Brasil. A exposição ficou em cartaz no Museu Paranaense, em Curitiba, de 22 de... more
Folder da exposição do fotógrafo brasileiro João Urban dedicada às fotografias que faz, desde 1979, nas colônias polonesas e ucranianas no Paraná, no Sul do Brasil. A exposição ficou em cartaz no Museu Paranaense, em Curitiba, de 22 de agosto de 2019 a 01 de março de 2020. Escrevi um breve texto falando da minha experiência, nos últimos anos, como assistente e produtor do fotógrafo e da realização em curso do filme No Campo da Galícia. O folder tem textos de João Urban, Marek Makowski, Rafael Urban e Jussara Salazar. Apresentação e legendas das fotos em português, inglês, polonês e ucraniano.

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Folder of the exhibition by the Brazilian photographer João Urban dedicated to the photographs he has been taking since 1979 in the Polish and Ukrainian colonies in Paraná, in Southern Brazil. The exhibition was shown at the Museu Paranaense, in Curitiba, from August 22, 2019, to March 1, 2020. I wrote a brief account about my experience, in the past few years, as assistant and producer of the photographer and the ongoing production of the film No Campo da Galícia. The folder has texts by João Urban, Marek Makowski, Rafael Urban and Jussara Salazar. Presentation and captions of the images in Portuguese, English, Polish and Ukrainian.
Exibição do curta documental Vigília (2019, 22’) no LASA Film Festival, no contexto do XXXVIII International Congress of the Latin American Studies Association, LASA Améfrica Ladina: vinculando mundos y saberes, tejiendo esperanzas, em... more
Exibição do curta documental Vigília (2019, 22’) no LASA Film Festival, no contexto do XXXVIII International Congress of the Latin American Studies Association, LASA Améfrica Ladina: vinculando mundos y saberes, tejiendo esperanzas, em Guadalajara, no México, em maio de 2020. Vigília, correalizado por Rafael Urban, Isabella Lanave e João Menna Barreto, filma o grupo em vigília que – estabelecido a menos de cem metros do cárcere de Luiz Inácio Lula da Silva, então preso político em Curitiba – acompanha o resultado das eleições presidenciais brasileiras de outubro de 2018. Lula havia sido excluído da disputa  eleitoral após decisão do juiz que, eventualmente, viria a ser o Ministro da Justiça do projeto de governo vencedor no pleito. A Vigília Lula Livre – registrada no filme e fortemente politizada – parecia antever que o resultado da eleição levaria o Brasil a uma trágica crise humanitária e de ruptura democrática.

Vigília teve sua estreia na 16ª edição do IndieLisboa – Festival Internacional de Cinema, em Portugal, e foi exibido pela primeira vez no Brasil na 13ª CineBH – Mostra de Cinema de Belo Horizonte.

LASA Film Festival com curadoria de Maria Eugenia Ulfe [diretora], Pontificia Universidad Católica del Perú; Susana Kaiser, University of San Francisco; Gabriela Zamorano Villarreal, Colegio de Michoacán; Fernando Vílchez Rodríguez, FILMADRID. Aqui, catálogo completo do evento que, dada a pandemia do COVID-19, se realizou de modo online.

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Screening of the short documentary film Vigil at the LASA Film Festival, in the context of the XXXVIII International Congress of the Latin American Studies Association, LASA Améfrica Ladina: vinculando mundos y saberes, tejiendo esperanzas, in Guadalajara, Mexico, in May 2020. Vigília, by Rafael Urban, Isabella Lanave and João Menna Barreto, depicts the vigil group that – established less than two hundred feet away from the prison cell of former president and now political prisoner Lula da Silva, then a political prisoner in Curitiba – follows the outcome of the Brazilian presidential elections of October 2018. Lula had been excluded from the electoral dispute after a decision by the judge who would eventually become the Minister of Justice of the elected project. The group in vigil – recorded in the film and heavily politicized – seemed to foresee that the result of the election would lead Brazil to a tragic humanitarian crisis and democratic rupture.

Vigília had its World Première in the 16th edition of IndieLisboa –International Film Festival, in Portugal, and was shown for the first time in Brazil in the 13th CineBH – BH International Film Festival.

LASA Film Festival curated by Maria Eugenia Ulfe [director], Pontificia Universidad Católica del Perú; Susana Kaiser, University of San Francisco; Gabriela Zamorano Villarreal, Colegio de Michoacán; Fernando Vílchez Rodríguez, FILMADRID. Here the complete catalog of the event that, given the pandemic of COVID-19, took place online.
Texto para a seção esquina da revista piauí sobre o cineasta paulista Marcos Bertoni, que tinha, em 2010, 54 anos e 26 curtas-metragens, todos em super-8. Os filmes, que começaram a ser produzidos em 1974, mesclam cenas gravadas por ele... more
Texto para a seção esquina da revista piauí sobre o cineasta paulista Marcos Bertoni, que tinha, em 2010, 54 anos e 26 curtas-metragens, todos em super-8. Os filmes, que começaram a ser produzidos em 1974, mesclam cenas gravadas por ele com clássicos do cinema, como Branca de Neve e os Sete Anões e Psicose. Bertoni é o fundador de um movimento cinematográfico seguido por ele e ninguém mais: o Dogma 2002. Baseado no agrupamento homônimo dinamarquês, resolveu acrescentar dois mandamentos radicais: é proibido filmar; é permitido apenas montar e dublar em super-8. Filmes como Recuerdos da República (2002) e Cocô Preto (2003) — hoje disponíveis em sua página Vimeo: http://vimeo.com/user15376718

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Text for piauí magazine about Brazilian Super 8 master Marcos Bertoni. His films, which began to be produced in 1974, mix scenes recorded by him with movie classics, such as Disney’s Snow White and the Seven Dwarfs and Hitchcock’s Psycho. Bertoni is the founder of a cinematographic movement followed by him and no one else: Dogma 2002. Based on the Danish namesake group, he decided to add two radical commandments: filming is prohibited; it is only allowed to edit and dub in Super 8. Works like Recuerdos da República (2002) and Cocô Preto (2003) are now available on his Vimeo page.