03 Macroeconomia
03 Macroeconomia
03 Macroeconomia
Macroeconomia
• Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica;
• Contabilidade social;
• O lado Monetário;
• Inflação
• Política fiscal e setor público
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Economia da Engenharia
Fundamentos de Teoria e
Política Macroeconômica
• Introdução
• Metas de Política Macroeconômica
• Estrutura da Análise Macroeconômica
• Instrumentos de Política Macroeconômica
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Economia da Engenharia
Teoria e Política Macroeconômica
Definição: trata da evolução da economia como um todo, analisando
a determinação e o comportamento dos agregados econômicos. Os
principais agregados são:
• Renda • Poupança
• Emprego • Taxa de Juros
• Produto Nacional • Consumo
• Desemprego • Balanço de Pagamentos
• Investimento • Nível Geral de Preços
• Estoque de Moeda • Taxa de Câmbio
Tipos de inflação:
Inflação: aumento contínuo e
• demanda
generalizado do nível geral de
• custos
preços.
• inercial
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Economia da Engenharia
Teoria e Política Macroeconômica:
Metas de Política Macroeconômica
3. Equilíbrio Externo
Déficit externo mais forte, implica em perda de reservas, o que
pode levar a uma moratória;
Superávit externo mais prolongado, o governo deve emitir moeda
gerando inflação ou expansão da dívida interna (Risco).
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Economia da Engenharia
Teoria e Política Macroeconômica: Metas de Política
Macroeconômica (Inter-relações e conflitos entre objetivos)
Reduz-se o desemprego.
Metas de
Aproximando do pleno
Redução de emprego, os recursos tendem a
Emprego Com aumento escassear, provocando aumento
e de compras da inflação (exceto, quando
Estabilidade estiver ocorrendo um
De Preços significativo aumento de
produtividade).
Controle do Governo
Política Cambial Taxa de Câmbio (Fixo, flutuante etc.)
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social
Introdução
Principais Agregados Macroeconômicos
Valores Reais e Nominais
Identidades Básicas da Contabilidade Nacional
Aspectos Conceituais
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social:
Sistema de Contas Nacionais
Contas Básicas:
• Produto Interno Bruto
• Renda Nacional Disponível
• Transações Correntes com o Resto do Mundo
• Capital
Conta Complementar:
• Conta Corrente das Administrações Públicas 19
Economia da Engenharia
Contabilidade Social:
Sistema de Contas Nacionais
Característica
Não considera os chamados bens e serviços intermediários (que
são absorvidos na produção de outros produtos), ou seja, esse
sistema considera apenas os bens e serviços finais.
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social:
Sistema de Contas Nacionais
Pressupostos:
1. As contas procuram medir a produção corrente. Não são
considerados bens produzidos em período anterior, apenas a
remuneração do vendedor (que é remuneração a um serviço
corrente);
2. As contas referem-se a um fluxo (normalmente 1 ano. Os
agregados correspondem a variáveis fluxo (são consideradas
ao longo de um período – dimensão temporal).
3. A moeda é neutra, no sentido de que é considerada apenas
como unidade de medida e instrumento de trocas.
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados
Macroeconômicos (Fluxo Circular de Renda)
Economia fechada, sem governo e sem formação de capital
Três óticas de mensuração: Produto = Despesa = Renda
Produto Nacional (PN): é o valor de todos os bens e serviços finais produzidos
em determinado período de tempo.
PN = Σ pi qi
Despesa Nacional (DN): é o valor de todas as despesas realizadas pelos agentes:
consumidores, empresas, governo e estrangeiros na compra de bens e serviços
finais.
DN = Despesas de Consumo (C)
Renda Nacional (RN): é a soma dos rendimentos pagos às famílias, que são
proprietárias dos fatores de produção, pela utilização de seus serviços, em um
período de tempo.
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RN = salários (w) + juros (j) + aluguéis (a) + lucros (l)
Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados
Macroeconômicos (Fluxo Circular de Renda)
Fluxo monetário
Mercado de Bens e Serviços Fluxo real
Despesas de Consumo de Bens e Serviços
DN = C
Famílias RN = w + j + a + l Unid. Produtoras
Renda paga pelo setor de trigo aos fatores de produção (VA trigo)
Renda paga pelo setor de farinha aos fatores de produção (VA farinha)
Renda paga pelo setor de panificação aos fatores de produção (VA pão)
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados
Macroeconômicos
Existem 03 formas diferentes de medir o resultado econômico de
um país, todas conduzindo a um mesmo valor numérico:
RENDA ENVIADA AO EXTERIOR (RE): parte do que foi produzido internamente não
pertence aos nacionais (Ex.: capital e tecnologia). A remuneração desses fatores
vai para fora do país, na forma de remessa de lucro, royalties, juros.
Fundo
Monetário
internacional
(FMI, 2015) 37
Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados
Macroeconômicos (Despesa Nacional - DN)
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos
(IDH - Índice de Desenvolvimento Humano)
O IDH – Índice de Desenvolvimento Humano mede o grau de
desenvolvimento sócio-econômico dos países. Constitui-se de uma média
aritmética de 3 índices, variando de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1, maior o
padrão de desenvolvimento humano):
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos
(IDH - Índice de Desenvolvimento Humano)
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos
(IDH - Índice de Desenvolvimento Humano)
2011
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos
(IDH - Índice de Desenvolvimento Humano)
Componentes
•Educação;
•Longevidade
•Renda
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Economia da Engenharia
Contabilidade Social: Principais Agregados Macroeconômicos
(IDH - Índice de Desenvolvimento Humano)
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário
•Moeda: Conceito e Funções
•Meios de Pagamento: Conceito e Composição
•Oferta de Moeda (Pelo BACEN e Bancos Comerciais)
•Demanda por Moeda
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário: Moeda – Conceito e Funções
Definição de moeda: objeto de aceitação geral, utilizado na troca
de bense serviços. Aceitação garantida por lei.
Reserva de
Valor Liquidez absoluta. Efeitos da Inflação.
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário:
Moeda – Conceito e Funções
Reserva de Valor: o que determina a riqueza de um país
é sua produção global e não o montante de moeda
existente (Falácia da composição).
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário:
Meios de Pagamento (Conceito e Composição)
Meios de Pagamento (Oferta de Moeda): representam todos os
haveres com liquidez imediata em poder do público, exceto o setor
bancário. São uma medida do nível de liquidez do sistema
econômico.
M = PMPP + DV
Liquidez,
em contabilidade,
Onde: corresponde à
M = meios de pagamento velocidade e
PMPP = papel moeda em poder do público facilidade com a qual
(ativo de maior liquidez) um ativo pode ser
DV = depósito a vista (moeda escritural ou
convertido em caixa.
moeda bancária), é o valor que o correntista
tem, não é o cheque. 48
Economia da Engenharia
O Lado Monetário:
Meios de Pagamento (Conceito e Composição)
Moeda em poder do Público
M1 = (+) Depósitos a Vista nos Bancos Comerciais
Conceito M1
=
(+) Depósitos Especiais Remunerados
M2 (+) Depósitos de Poupança
(+) Títulos emitidos por Instituições Depositárias
Conceito M2
M3 = (+) Fundos de Renda Fixa
(+) Posição líquida de títulos SELIC(Sistema Especial de
Liquidação e Custódia)
M4 = Conceito M3
(+) Títulos Públicos de alta liquidez
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário:
Meios de Pagamento (Conceito e Composição)
Os ativos adicionados ao conceito M1
São chamados quase-moeda ou não monetários.
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário: Oferta de Moeda (Objetivos e
Instrumentos de Política Monetária)
3. Operações de Open Market ou Mercado Aberto: são
compras ou vendas de títulos públicos realizadas pelo BACEN
junto ao sistema bancário. É o instrumento de maior
eficência no mercado financeiro para ajustar a liquidez do
mercado monetário .
• Quando o BACEN compra títulos públicos do mercado ele
injeta reais, elevando a liquidez da economia devido ao
aumento da oferta de moeda.
• Quando o BACEN vende títulos públicos do mercado ele
retira reais, diminuindo a liquidez da economia devido à
redução da oferta de moeda
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário: Oferta de Moeda (Objetivos e
Instrumentos de Política Monetária)
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Economia da Engenharia
O Lado Monetário:
Política Monetária (Taxa de Juros)
Definição: a taxa de juros representa o valor do dinheiro no tempo. É
uma taxa de rentabilidade para os aplicadores, e o custo do
empréstimo, para os tomadores. O BC, devido ao seu monopólio de
emissão de moeda, influencia de maneira decisiva a taxa de juros.
Uma taxa de juros alta, gera como conseqüências:
i. Sobe o custo para os tomadores de fundos;
ii. Aumenta o custo de oportunidade em estocar mercadorias dada a
atratividade de aplicar no mercado financeiro;
iii. Incentiva o ingresso de recursos de outros países;
iv. Freia a atividade econômica, ao desestimular o consumo e o investimento,
estimulando a especulação no mercado financeiro;
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v. Aumenta o custo da dívida pública interna.
Economia da Engenharia
O Lado Monetário:
Política Monetária (Equilíbrio Monetário)
Conclusões:
• A Demanda de moeda de uma economia se eleva a medida que se produz
mais renda, ou seja, quando a atividade produtiva agrega mais riqueza.
• A Procura decresce quando os juros sobem, gerando maiores expectativas
de lucros aos investidores.
• A Procura diminui quando recrudesce o processo inflacionário, que destrói o
poder de compra da moeda.
• A oferta monetária é fixa em Ms, dada a base monetária (B) fixada pelo BC e
os parâmetros comportamentais e regulatórios (D, R1, R2, R3).
• No lado da demanda monetária, a interação entre oferta e demanda no
mercado monetário determinará a taxa de juros de equilíbrio (i0).
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Economia da Engenharia
Inflação
• Conceito
• Distorções Provocadas
• Causas
• O Imposto Inflacionário
• A curva de Phillips
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Economia da Engenharia
Inflação: Conceito
Definição: inflação é o aumento contínuo e generalizado no nível
geral de preços.
Balanço de Pagamentos
• Elevadas taxas de inflação, em níveis superiores ao aumento de
preços internacionais, encarecem o produto nacional
relativamente ao produzido no exterior. Assim, provocam o
estímulo às importações e desestímulo às exportações,
diminuindo o saldo da balança comercial. 64
Economia da Engenharia
Inflação: Distorções
Formação de Expectativas
• O setor privado, em particular o setor empresarial, são bastante
sensíveis com relação aos investimentos, dado a
imprevisibilidade da economia e portanto dos lucros.
Mercado de Capitais
• Em um processo inflacionário, o poder de compra da moeda
deteriora-se e portanto há um estímulo na aplicação de bens de
raiz (Terra, imóveis). E desestímulo na aplicação no mercado de
capitais financeiros (No Brasil, a correção monetária minimizou
esse desestímulo pois, os papéis públicos e caderneta de
poupança, passaram a ser reajustados por um índice próximo
ao crescimento da inflação). 65
Economia da Engenharia
Inflação: Tipos de inflação
I. Inflação de Demanda: excesso de demanda agregada em relação à produção
disponível. Ocorre principalmente quando a economia estiver em pleno
emprego. Abaixo do pleno emprego, um aumento na produção de bens e
serviços, pela maior utilização de recursos antes desempregados, não,
necessariamente, ocorrerá aumento generalizado de preços.
Nível Geral ↑ M s ⇒↑ C ⇒↑ DA ⇒ OAcp ⇒↑ P
de Preços
OA
DA1 A curto prazo, a demanda agregada
DA0 é mais sensível à alterações de
P1 política econômica que a oferta
agregada (longo prazo). Assim, a
P0 política preconizada para combatê-
la seria a que provocasse redução
Y desta procura por bens e serviços.
Y0 Y1
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Economia da Engenharia
Inflação: Tipos de inflação
II. Inflação de Custos: inflação de OFERTA. O nível de demanda permanece o
mesmo, mas os custos de certos insumos aumentam e são repassados aos
preços dos produtos. Está associada, também, ao monopólio e oligopólio (de
certas empresas) que conseguem elevar seus lucros acima da elevação dos
custos de produção.
↑ Pinsumos ⇒↑ Custos de produção ⇒↑ Pfinal
Nível Geral
OA1 Também pode ser causada por
de Preços
OA0 aumentos autônomos nos preços de
DA matérias-primas básicas, os chamados
P1
choques de matérias-primas (crise do
P0 petróleo, choques agrícolas). Política
adotada: Controle direto de preços (via
política salarial rígida, fiscalização
sobre os lucros dos oligopólios,
Y1 Y0
Y
controle de preços dos produtos).
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Economia da Engenharia
Inflação: Tipos de inflação
III. Inflação Inercial: provoca a perpetuação das taxas de inflação anteriores,
que são sempre repassados aos preços correntes.
IV. Inflação de Expectativas: estaria associada aos aumentos de preços
provocados pelas expectativas dos agentes de que a inflação futura tende a
crescer, e eles procuram resguardar suas margens de lucro.
V. Hiperinflação: os fatores que levam a uma hiperinflação são:
• Crise orçamentária;
• Governo não consegue se financiar via emissão de títulos;
• Neste caso o governo começa a se financiar via emissão de moedas.
Como acabar com uma hiperinflação?
• Fazer ajuste fiscal;
• Regras que acabem com a monetização do déficit;
• Reforma monetária;
• Âncora cambial
• Independência do BC (fim da monetização do déficit). 68
Economia da Engenharia
Inflação: Política Monetária e Inflação
Sistema de Metas de Inflação (“Inflation Target”)
• “Bandas” fixadas para a inflação futura, controladas pela
política monetária, principalmente a partir da taxa de juros
(SELIC);
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Economia da Engenharia
Inflação no Brasil e as Correntes Econômicas
Corrente Causas Principais Políticas Antiinflacionárias
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Estrutura Tributária – Princípios de Tributação
Princípio da Neutralidade: quando os tributos não alterarem os
preços relativos, minimizando sua interferência nas decisões
econômicas dos agentes de mercado.
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Efeitos da Política Tributária sobre a Atividade Econômica
Estrutura Tributária:
• Progressiva: alíquota aumenta com o aumento da renda. Ex: I.R -
Progressivo, logo, mais justo do ponto de vista fiscal);
• Regressiva: quanto maior a renda, menor a tributação, em
proporção à renda. Ex.: Impostos indiretos (vendas);
• Proporcional (Neutra): todos pagam a mesma alíquota.
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Efeitos da Política Tributária sobre a Atividade Econômica
Curva de Lafer: relação entre o total de arrecadação tributária e a
taxa (alíquota) de impostos.
Alíquota de
Impostos
Relação Inversa
Ex. Sonegação
Relação
Direta
Almax
Valor Arrecadação
Tributária 82
Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Conceitos de Déficit Público e Formas de Financiamento
Correção
monetária
Déficit
Juros nominais (serviço da dívida)
Nominal
(ou déficit
total)
Juros reais
Déficit operacional (não é mais
calculado oficialmente no Brasil)
Déficit
primário
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Fonte: Prof. Paulo Nogueira Batista Jr (REP-1989)
Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Conceitos de Déficit Público e Formas de Financiamento
Déficit Primário = Gastos Públicos Correntes (G) – Receita Fiscal
Corrente (T)
É medido excluindo, do Déficit Total, a correção monetária e os
juros reais da dívida contraída anteriormente (É considerado o
melhor método de avaliação da política fiscal, uma vez que
elimina do déficit presente os efeitos dos déficits anteriores.
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Evolução da composição das dívida
87
Fonte: https://mansueto.wordpress.com/page/11/
Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Evolução da composição das dívidas
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Evolução da composição das dívida
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Evolução da composição das dívida
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Financiamento do Déficit
G – T < 0 ⇒ Déficit Primário ⇒ Financiado por:
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Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Financiamento do Déficit
G – T < 0 ⇒ Déficit Primário ⇒ Financiado por:
2. Aumento dos Impostos (T) e/ou Queda de (G) ⇒
Informalismo / Queda no nível de produto
3. Emissão de Títulos Públicos ⇒ Aumento da Dívida Pública
Venda de Títulos da dívida pública ao setor privado (interno e
externo). O governo troca títulos (ativo financeiro não
monetário) por moeda, o que não gera inflação. No entanto,
provoca elevação da dívida pública. E ainda, sim, precisa
oferecer juros mais atraentes, elevando ainda mais o
endividamento 92
Economia da Engenharia
Política Fiscal e Déficit Público:
Déficit Público e Inflação
Por que países que têm um déficit público, em relação ao PIB, mais elevado que
o Brasil, como os Estados Unidos, Itália, Espanha, Coréia, têm taxas de inflação
quase nulas ?
A resposta não está no montante ou valor do déficit, mas em seu horizonte de
financiamento.
Países de moeda forte, as dívidas são distribuídas de forma uniforme ao longo de
20 ou 30 anos (investidores internacionais compram títulos de longo prazo, o que
não ocorre no Brasil), pois, preferem investir em países que ofereçam menores
riscos para suas aplicações.
Assim, para os países em desenvolvimento, além de prazos relativamente curtos,
são obrigados a oferecer as maiores taxas de juros do mundo, para atrair capitais
e externos.
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Economia da Engenharia
Fundamentos
da economia
Obrigado!
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