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Caderno Sem Título

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Aula 1

Economia, forma como as sociedade utilizam recursos escassos


para produzir bens
Ciência económica, diz que uma
Os bens são escassos economia esta a produzir
Os recursos devem ser utilizados de forma eficiente, as eficientemente quando não pode
necessidades são ilimitadas aumentes o bem-esta económico de
um indivíduo sem prejudica o de um
outro indivíduo
Macroeconomia

Ramo da economia que estuda o desempenho global da economia

Objetivo : final da ciência económica Melhor condições de vida da sociedade

Rend + elevado =+ qualidade de vida = + capacidade de investir

Economia positiva

Economia normativa, exemplo, “em 2020 a taxa de


desemprego em Portugal era demasiado alta”

Economia de mercado, indivíduos e empresas tomam decisões


importantes sobre a distribuição, consumo e produção

As empresas produzem as
Economia mista
mercadorias que + geram lucro com
técnicas - dispendiosas

Economia dirigida: O governo toma decisões

Fatores de produção, inputs bens, serviços Fronteira das possibilidades de


usados na produção produção FPP combinação de
produção máxime possíveis de 2
Produção: outputs bens e serviços bens
resultem da produção
Mercado Compradores e vendedores interagem para + preço- consumo
determinar os preços e trocar bens ou serviços - preço + consumo

Falhas de mercado

Concorrência perfeita - as empresas não conseguem influenciar os preços

Mão invisível
Adam smith concluiu que em concorrência imperfeita e não existindo falhas do mercado, cada
indivíduo tem o seu próprio interesse, é levado por uma mão invisível a promover a eficiência do
mercado não sendo necessário a intervenção do estado

Contudo, quando as falhas de mercado se tornam dominantes as propriedades notáveis de eficiência


da mão invisível são destruídas, o que é necessário a intervenção do estado

Concorrência imperfeita - conseguem influenciar os preços


Governos atuam regulando os mercados

Externalidade - quando a ação das empresas impõe custos


• negativos ex,poluição
• Positivos

Bens públicos Funções económicas do estado:


Promover a equidade, eficiência
Estabilidade económica
Aula 2

Agentes económicos:
Consumidores Somatório de milhares mercado
Empresas Comportamento coletivo
Estado
Resto do mundo
A macroeconomia estuda os mercados agregados:

Produtos - mercados de bens e serviços


Factores de produção- mercado de trabalho, capital
Financiamento- mercados financeiros (monetário, ações, obrigações)
Divisas - mercado cambial

Curto prazo

Conjuntura/ ciclos
Fenómenos recorrentes
1,5,8 anos (frequência elevada) Macroeconomia
Variáveis chave: emprego/ • Visão patrona mica
desemprego da economia
Inflação / deflação • Ignora os detalhes
• Análise do sistema
como um todo
Longo prazo
Estrutura crescimento
Fenómeno persistentes Microeconomia
10 ou + anos • visão próxima dos
Variáveis chave: PIB agentes
• Estudo do
comportamento
económico individual
da família, empresa e
A teoria macroeconómica teve origem em john keynes: do mercado

Argumentos que as políticas governamentais podem influenciar


o produto e assim reduzir o desemprego e encurtar as
recessões.
Instrumentos:
Depois da grande depressão
político monetária - controlo da
Objetivo: oferta de moeda

• nível elevado e crescimento rápido do produto Política orçamental- despesas


• Nível elevado de emprego públicas e impostos
• Estabilidade dos preços
Despesas publicas: compras do estado e transferências do estado
que ampliam o rendimento

Impostos: influência o rendimento das famílias

Política monetária Conduzida por o banco central, efetuada através da gestão da moeda,
do crédito e do sistema bancário

Oferta da moeda influência variáveis financeiras e económicas, como


taxa de juro, preço das ações, habitação,etc

Restrições da oferta da moeda, tavas de juros + elevadas -


investimentos e consumo, causam a redução do PIB

Expansão da oferta da moeda, taxa de juro + baixa, permite estimular o


produto

Dificuldades associadas à definição de políticas: Escassez de instrumentos

Conflito entre objetivos ( desemprego vs inflação)

Incerteza aos efeitos das políticas

Opções de políticas económicas:

Política gestão da procura (política Política lado da oferta (desemprego)


orçamental, monetária)
Objetivo: aumentar eficiência,
Objetivo: reduzir o consumo crescimento, produtividade

Teoria de keynes Teoria Neoclássica

Efeitos previsíveis Médio/ longo prazo

Curto prazo

Oferta agregada (As) : quantidade de total de bens e serviços que as


empresas estão dispostas a vender e a produzir num período
Depende do nível dos preços, capacidade produtiva

Procura agregada (Ad) : montante total que os diferentes setores de


economia estão dispostos a gastar.
Depende da soma das despesas do consumidores, empresas e ad públicas,
nível média de preços, política monetaria, orçamental
Variáveis políticas
ex. Políticas A oferta e a procura
monetária e agregada interagem
orçamental, bem quando o nível da
como a quantidade procura se encontra
disponível de com os recursos
capita e trabalho disponíveis

Endógenas: variáveis cujo o comportamento se pretende


explicar através de um modelo

Exógenas: variáveis que são um dado problema ou q não


se consegue explicar, ou modelizar num dado momento
Aula 3 O conceito individual mais importante é o PIB

Quantifica o valor total de bens serviços


produzidos num pais

Quando os economistas querem


determinar o nível de desenvolvimento
de um país

Curva do produto efetivo

Curva do produto potencial corresponde ao


pleno emprego (plena utilização ) dos
recursos produtivos (fatores de produção)

Utilização eficiente dos fatores de produtos, pode existir desemprego na mesma

Se o produto cresce acima, existe inflação


Se fica abaixo: desemprego aumenta

Hiato do produto diferença entre o produto efetivo e o produto potencial

A análise da estabilização ou macroeconomia em sentido estrito foca


essencialmente as flutuações

Hiato do produto < 0 não se produziu tudo o que era possível


Hiato de recessão
Desemprego elevado

Hiato do produto > 0 emprego de recursos acima das taxas


Hiato inflacionista
Desemprego baixo
Contabilidade nacional - fornece representação coerente das operações económicas

Funções:

• verificar/ validar a teoria económica e efetuar previsões


• Definir políticas económicas
• Estabelecer comparações entre diferentes economias

Medição do produto, quantidade e qualidade de bens e serviços à disposição, determinam a qualidade de vida
dos cidadãos, através das:

Ótica da produção
Ótica do rendimento
Ótica da despesa

Ótica da produção
Bens e serviços finais: destinam se
a ser consumidos, investidos ou
exportados. A custo de fatores ( cf), apenas remuneração dos
factores produtivos

O PIB pode ser valorizado


Preços de mercado (pm) impostos diretos
líquidos de subsidio;

Indiretos: Imposto sobre o oatrimonero


Imposto o consumo/ despesa

PIB cf = VAB cf
PIB pm= PIB cf + impostos indiretos líquidos
subsídios
Ótica da despesa

Despesa interna: despesa feita em bens e serviços produzidos internamente

Ótica do rendimento

Concluindo:
O PIB pode ser medido por
3 óticas diferentes
Índice de preços : medida do nível de preços

• índice de preços de Paasche


q: quantidade
p: preço
IP p = pc x qc c: corrente
b: base
pb x qc

• índice de preços de laspeyres

IP l= pc x qb

pb x qb

• Indice de preços no consumidor presos ane

em
vigar
IPC = Cabaz pcorente
Deflator do PIB = PIB nominal ( pcorrentes)
Cabaz pconstantes -

PIB real ( pconstantes)


de m
preços

determinado ano

base

Inflação: aumento generalizado dos preços

Deflação: nível geral dos preços diminui

Desinflação: redução do ritmo de alta dos preços

Taxa de inflação: tava de variação do nível geral dos


preços
Tipos de inflação:

Pelo lado da procura, alteração da preferência dos consumidores

Inflação por os custos, aumentos nos custos de produção, da mão de obra

Inflação importada, aumentos dos preços nos mercados internacionais ( desvalorização da moeda nacional)

Problemas associados:

Reduz a competitividade externa - quebra nas exportações com perda de postos de trabalho diretamente nas
empresas

Reduz o poder de compra dos rendimentos ( pensões de reforma, taxas de juro) tem efeitos sobre a
redistribuição de riqueza

Distorce a comparabilidade de uma grandeza monetária

Vantagens da estabilidade dos preços

Reduz a incerteza quanto à evolução geral dos preços


Aumenta os benefícios de detenção de moeda
Evita a redistribuição de riqueza
Contribuiu para a estabilidade financeira
estado
Sem Macroeconomia
Aula 7.1

Modelo keynesiano Importância da Procura agregada como dinamizadora da atividade


produtiva
Sem Estado Existência capacidade produtiva excedentária
Ajustamento dos desequilíbrios económicos através das quantidades
Com estado e não através do mecanismo de preços, ou seja rigidez normal

C- intenções de despesas em consumo privado


Variáveis endógenas ( valor conhecido, o modelo explica,
Y e C)
Procura agregada Variáveis exógenas ( O modelo N explica, Č e Ī)
D=C+I
Intenções de aquisição (despesas) em bens e serviços finais a preços
constantes do ano base

O rendimento disponível das famílias

Yd=Y Os impostos e as transferências não aparecem porque não na Estado

Investimento
I=Ī Intenções de despesa em investimento
Equação de comportamento
Não dependem da taxa juro

Condição de equilíbrio Igualdade entre intenções de aquisição (despesas) e de


D=Y fornecimento (produto) de bens e serviços finais

Em síntese D= C+ I
Resolvendo por equação
C= Č + c x Yd
Yd= Y
I= Ī
Y=D
Efeito multiplicador

Efeito direto:
+ investimento
+ procura agregada
+ produção
+ rendimentos gerados

Efeito indireto:

+ rendimento
+ acréscimo no consumo

Exemplo

O inv. aumenta 10 u.m


O produto aumenta 50 um
O consumo aumenta 0,8x50 = 40 u.m

.
Despesa planeada e não planeada No modelo que estamos a estudar:
Y=D economia fechada sem estado
Despesa = Rendimento =produto Y = C+ I

A despesa agregada efectiva é sempre igual ao nível do rendimento I produto

Contudo,
Nem sempre corresponde à despesa planeada já que o investimento tem 2 componentes:

• investimento planeado/ desejado (lp)

• investimento não planeado I não desejado ( lu )

Neste caso apenas se inclui a parte planeada de investimento na despesa agregada


considera-se despesa agregada .

Despesa não planeada = despesa efetiva

Em síntese:

Sabemos que: Y = D= lo + lu = Dp + lu

Se lu = 0 então Y = Dp e podemos afirmar q a economia está em equilíbrio

Só neste caso os agentes económicos estarão a gastar exatamente o montante de


rendimento que é gerado pelo nível corrente do produto

So neste caso lu=0

↳ Empresas mantêm o nível de produção

(Logo, o rendimento e a despesa também)

Se lu O então Y= Dp + Iu
F Y> Dp => a economia não esta
em equilíbrio =>
As empresas tem que ajustes o
nível produção
Aula 7.2 com estado

Em certas circunstâncias o governo pode tentar "corrigir" "atentar" os efeitos de uma dada
fase do ciclo económico (para aproximar o produto efetivo do produto natural)

Ex. O produto efetivo esta aquém do produto potencial, devido à diminuição de uma das
componentes da despesa autónoma

Como, baixas expectativas dos agentes levam á diminuição do investimento

O Governo pode intervir pesando política fiscal / orçamental

Via de despesa publica G/ TR Efeitos sobre o nível de produto e rendimento


Saldo orçamental
Via da receita fiscal T

D=C +I +G G- intenções de aquisição (despesa )


do estado em bens e serviços para o
consumo publico

T- impostos
Yd=Y - T + TR
Tr- transf do estado para as famílias

Ao incluir o estado as intenções de despesa em investimento passam a ter 2 componentes

• inv privado os agentes privados famílias a empresas tem intenção de investir

• inv publico. O estado também tem intenção de investir

I=i priv+ inv publico


-

Impostos: t= T +t .Y
G =_G Eq.de comportamento Intenções de receitas fiscais do estado
Instrumentos política orçamental

Variáveis exógenos controlados por o estado:

Consumo publico ( G)
Investimento publico (ipub)
Transf famílias (tr)
Impostos (T ) D= C+I+ G
Taxa marginal de imposto (t) C=Č +c . Yd
Yd = Y-T + TR
I PRIV = Ī priv
Y=D
10 equação que definem MKS com estudo I= I priv + I público
C=Č
TR=TR
-

I pub = Ī pub
&

T =T + t. Yd

Forma reduzida para o


produto de equilíbrio

Y depende do valor da despesa agregada


ciutonoma (Ä)
É equivalente Y=Ä
1-c (1-t)

Efeito multiplicador:

Y depende do valor da despesa agregada autónoma (Ä)

• uma variação na Ä induz uma variação no nível de produto I rendimento

= 0 0
= O -
-

Pequena variação do consumo publico (g), a variação do produto de equilíbrio

O impacto de um aumento
do consumo pub (G) sobre
o produto (Y) de euilíbrio é
superior ao
aumento do consumo
publico
Deste modo, o Governo pode fazer aumentes o nível da atividade
económica através de nos aumento do consumo publico

Circunstancia que se justifica o aumento da despesa publica

• Quando existe capacidade produtiva


• quando se pode aumentar impostos

Estes multiplicadores tanto maiores quanto:


Maior for a propensão marginal a consumir: c
Menti for a taxa marginal de imposto :t

Multiplicado de TR sobre y
Aula 7.3 can estado, economia abenta

procura agregada

D=C+I+G+X-Q
-v
X=X

Q= Q + q.Y Corresponde à propensão marginal, importar ou seja,


acréscimo unitário das importações resultantes de um
aumento unitário y

Multiplicadores
Aula 8

1 1 .
< =
cansumo publico

[ = investimento

D =
Despesa agregada
em
equilibrio produto/Rendimento =
Dospo

1 .
2 9

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