Sindicato Lanchonetes Tucurui
Sindicato Lanchonetes Tucurui
Sindicato Lanchonetes Tucurui
SINDICATO DE HOTEIS RESTA BARES E SIMILARES DO EST PARA, CNPJ n. 04.360.632/0001-17, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FABIO HUMBERTO FARIA DE MENEZES;
FED DOS TRAB TURISMO E HOSPITALIDADE DA AMAZONIA LEGAL, CNPJ n. 63.869.317/0001-89, neste ato
representado(a) por seu Presidente, Sr(a). RAIMUNDO FREIRE DA COSTA;
As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 01º de agosto de 2023 a 31
de julho de 2024 e a data-base da categoria em 01º de agosto.
A presente Convenção Coletiva de Trabalho abrangerá a(s) categoria(s) Meios de Hospedagem e Alimentação,
Bares, Pensões, Hospedarias, Condo – Hotel , Pousadas, Casas de Shows, Boates, Casas de Cômodos,
Casas Noturnas, Cerimonial, Cervejarias, Choperias, Churrascarias, Cantinas, Pastelaria, Lanchonetes,
Lanchonetes em supermercados, Lan houses, Lanchonetes em escolas e faculdades, Hamburguerias,
Pizzarias, Sushi Bar, Cafés, Confeitarias, Fast – Food, Food Truck, Sorveterias, Doguerias, Tapiocarias,
Eventos, Parque de Diversões, Parques Aquáticos, Trailers, Botequins, Barracas, Quiosques, Tendinhas,
Cervejarias, Buffet, Motéis, Apart-hotéis, Drive in, Refeições Coletivas, Refeições Preparadas, Quentinhas,
Cozinha saudável, Refeições Delivery, equipamentos ambulantes que comercializam alimentação
preparada, Expresso fábrica de pizza,Casas de Recepções, Casas de Jogos, Bingos e Similares do 5°
Grupo de Turismo e Hospitalidade, com abrangência territorial em Abaetetuba/PA, Abel Figueiredo/PA,
Acará/PA, Afuá/PA, Água Azul do Norte/PA, Alenquer/PA, Almeirim/PA, Altamira/PA, Anajás/PA,
Ananindeua/PA, Anapu/PA, Augusto Corrêa/PA, Aurora do Pará/PA, Aveiro/PA, Bagre/PA, Baião/PA,
Bannach/PA, Barcarena/PA, Belterra/PA, Bom Jesus do Tocantins/PA, Bonito/PA, Brasil Novo/PA, Brejo
Grande do Araguaia/PA, Breu Branco/PA, Breves/PA, Bujaru/PA, Cachoeira do Arari/PA, Cachoeira do
Piriá/PA, Cametá/PA, Capitão Poço/PA, Chaves/PA, Colares/PA, Conceição do Araguaia/PA, Concórdia do
Pará/PA, Cumaru do Norte/PA, Curralinho/PA, Curuá/PA, Curuçá/PA, Dom Eliseu/PA, Faro/PA, Floresta do
Araguaia/PA, Garrafão do Norte/PA, Goianésia do Pará/PA, Gurupá/PA, Igarapé-Açu/PA, Igarapé-Miri/PA,
Inhangapi/PA, Ipixuna do Pará/PA, Irituia/PA, Itaituba/PA, Itupiranga/PA, Jacareacanga/PA, Jacundá/PA,
Juruti/PA, Limoeiro do Ajuru/PA, Mãe do Rio/PA, Magalhães Barata/PA, Maracanã/PA, Marapanim/PA,
Medicilândia/PA, Melgaço/PA, Mocajuba/PA, Moju/PA, Mojuí dos Campos/PA, Monte Alegre/PA, Muaná/PA,
Nova Esperança do Piriá/PA, Nova Ipixuna/PA, Nova Timboteua/PA, Novo Progresso/PA, Novo
Repartimento/PA, Óbidos/PA, Oeiras do Pará/PA, Oriximiná/PA, Ourém/PA, Ourilândia do Norte/PA,
Pacajá/PA, Palestina do Pará/PA, Pau D'Arco/PA, Peixe-Boi/PA, Piçarra/PA, Placas/PA, Ponta de Pedras/PA,
Portel/PA, Porto de Moz/PA, Prainha/PA, Primavera/PA, Quatipuru/PA, Redenção/PA, Rondon do Pará/PA,
Rurópolis/PA, Salvaterra/PA, Santa Bárbara do Pará/PA, Santa Cruz do Arari/PA, Santa Luzia do Pará/PA,
Santa Maria das Barreiras/PA, Santana do Araguaia/PA, Santarém Novo/PA, Santo Antônio do Tauá/PA, São
Caetano de Odivelas/PA, São Domingos do Araguaia/PA, São Domingos do Capim/PA, São Félix do
Xingu/PA, São Francisco do Pará/PA, São Geraldo do Araguaia/PA, São João da Ponta/PA, São João de
Pirabas/PA, São João do Araguaia/PA, São Sebastião da Boa Vista/PA, Sapucaia/PA, Senador José
Porfírio/PA, Soure/PA, Tailândia/PA, Terra Alta/PA, Terra Santa/PA, Tomé-Açu/PA, Tracuateua/PA, Trairão/PA,
Tucumã/PA, Tucuruí/PA, Ulianópolis/PA, Uruará/PA, Vigia/PA, Viseu/PA e Vitória do Xingu/PA.
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Os empregados das empresas integrantes da categoria econômica ora convenente serão admitidos
com o piso salarial de R$ 1.368,31 (Hum Mil Trezentos e sessenta e Oito Reais e trinta e Um
Centavos ) (Salario de Ingresso), a partir da vigência desta convenção, ou seja, 01 de agosto de
2023. Tal valor vigorará apenas durante o período de experiência (até o máximo de 90 dias), a partir
de quando permanecendo o empregado na empresa, será este valor majorado para R$ 1.419,40
(Hum Mil Quatrocentos e Dezenove Reais e Quarenta Centavos) (Salario Normativo).
PARÁGRAFO UNICO: Se no curso do período de vigência desta convenção houver reajuste legal
incidente sobre o salário mínimo de modo que este fique maior que o piso salarial ora estabelecido,
será este reajustado em 1,5% (um vírgula cinco por cento). Se ainda assim o valor do salário mínimo
continuar maior o piso salarial igualado a este.
As empresas que adquirem o certificado deste regime gozam do direito de praticar condições
especiais e salário reduzido na contratação e normativo (profissional).
REAJUSTES/CORREÇÕES SALARIAIS
AGOSTO FEVEREIRO
4% 1,98%
2022 2023
SETEMBRO MARÇO
3,65% 1,65%
2022 2023
OUTUBRO ABRIL
3,32% 1,32%
2022 2023
NOVEMBRO MAIO
2,98% 0,99%
2022 2023
DEZEMBRO JUNHO
2,65% 0,66%
2022 2023
JANEIRO JULHO
2,32% 0,33%
2023 2023
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PARÁGRAFO PRIMEIRO: O percentual acima mencionado quita todo e qualquer reajuste não
concedido pelas empresas no período de agosto 2022 a julho de 2023 desde que de origem
governamental. Ficam excluído dessa compensação os reajustes concedidos ou não a titulo de
promoção por antiguidade ou merecimento, bem como quaisquer diferenças decorrentes de
equiparação salarial por sentença.
PARÁGRAFO SEGUNDO: Não poderá o empregado mais novo na empresa perceber salário
superior ao do mais antigo, na mesma função, respeitando o art. 461 da CLT.
As empresas que optarem por não fazer antecipação quinzenal, deverão efetuar o pagamento dos
salários a seus empregados até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente ao vencido.
§ 1º. O pagamento será antecipado quando o 1º (primeiro) dia útil ocorrer no domingo ou feriado.
§ 2º. As empresas que optarem pela antecipação quinzenal poderão efetuar o pagamento da
segunda parcela até o 5º (quinto) dia útil do mês subsequente.
A) Nas empresas onde for proibida a cobrança ou aceitar gorjetas, taxa de serviço ou expressão
equivalente, o estabelecimento deverá fazer indicação no cardápio da expressão “não cobramos
taxa de serviço”, em placa visível no local de atendimento ao público, bem como deverá incluir
previsão explícita no contrato de trabalho de todos os funcionários.
B) Para as empresas que não cobrarem obrigatoriamente em suas notas fiscais de vendas ao
consumidor ou documentos equivalentes qualquer porcentagem a título de gorjetas, taxa de serviço
ou expressão equivalente, mas que podem ficar sujeitas às exigências por parte de autoridades
trabalhistas, previdenciárias e outras, a promoverem estimativas de gorjetas voluntariamente
oferecidas pelos consumidores aos empregados, no valor de 15% (quinze por cento) do salário
mínimo nacional. Esta estimativa não é devida ao empregado, mas apenas serve de base de cálculo
para os encargos, exatamente, porque as gorjetas oferecidas pelo cliente, os empregados recebem
diretamente do mesmo.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Nas empresas onde é proibido cobrar ou aceitar gorjetas, taxa de
serviço ou expressão equivalente, a estimativa estabelecida no caput desta cláusula não se aplica.
Á
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PARÁGRAFO TERCEIRO - Nessa modalidade, o rateio das gorjetas, taxa de serviço ou expressão
equivalente é de responsabilidade dos próprios trabalhadores, que se encarregam, se assim
entenderem, de promover entre eles a divisão de todo o montante eventualmente arrecadado.
C) Para a cobrança das gorjetas, taxa de serviço ou expressão equivalente, nos termos da aplicação
da Lei nº 13.419/2017, obrigatoriamente, será firmado Acordo Coletivo de Trabalho entre empresas e
Sindicato Laboral ou Grupo de Empregados, obedecendo às diretrizes e critérios previstos nos
parágrafos desta cláusula.
PARÁGRAFO PRIMEIRO - Será cobrado um percentual de sobre o valor de suas notas fiscais de
vendas ao consumidor ou documento equivalente, a título de gorjetas, taxa de serviço ou expressão
equivalente, a qual será distribuída aos empregados, de acordo com a relação de pontos, que ficar
estabelecida nos acordos entre as empresas e o sindicato dos empregados.
a) os representantes dos empregadores não gozam de estabilidade, bem como podem ser
substituídos em qualquer tempo, nos termos e limites do poder diretivo da empresa;
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b) os representantes dos empregados gozarão de estabilidade, nos termos da Lei, devendo ser
eleitos em AGE dos empregados, com mandato pelo tempo de durar o acordo coletivo que instituir a
cobrança.
c) a comissão reunirá mensalmente para verificação da tabela de pontos, no prazo de 5 (cinco)
dias antes da divulgação aos demais funcionários.
d) Para garantia do sigilo comercial, financeiro, contábil e fiscal (art. 5º, X da CF/88), fica eleito,
única e exclusivamente, o relatório de recebimento de gorjetas, como documento a ser utilizado pela
comissão de fiscalização, nos termos previstos na Lei.
PARÁGRAFO OITAVO - Os empregados no gozo de férias não farão parte do rateio do mês, pois as
empresas farão a antecipação do pagamento antes do gozo das férias da média anual do ano
anterior dos recebimentos de gorjeta, devendo o valor proporcional ao mês excluído do rateio
integrar a média do próximo período aquisitivo de férias.
PARÁGRAFO NONO – As empresas deverão efetuar, nos casos aplicáveis, a retenção do Imposto
de Renda Pessoa Física (Código do DARF: 0561), nos termos da tabela abaixo e eventuais
atualizações:
Tabela do imposto na fonte - A Receita Federal usa os mesmos dados desde 2015
De acordo com o artigo 59 da CLT traz que a duração normal do trabalho poderá ser acrescida de
horas suplementares, em número não excedente a 02 (duas). Fica estabelecido em 80% (oitenta por
cento) o adicional de hora extra, podendo, todavia, haver compensação com redução
correspondente aos números e horas extras trabalhadas nos noventa dias subsequentes, na forma
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do parágrafo segundo do art. 59 da CLT. Caso não haja a compensação nos 90 dias subsequentes,
deverá haver o correspondente pagamento, podendo o empregador compensar até 150 horas
extras, 30 dias antes do aviso prévio.
ADICIONAL NOTURNO
Será considerado trabalho noturno, o trabalho exercido pelo empregado, após 22:00 horas de um
dia, até às 5:00 horas do dia seguinte, sendo que, neste caso, incidirá sobre 52 minutos e 30
segundos e será assim considerado para fins de incidência da parcela e perceberá o empregado o
percentual de 25% (Vinte e cinco por cento), à título de adicional noturno, que incidirá do valor da
hora diurna.
ADICIONAL DE INSALUBRIDADE
Ficam as empresas, autorizadas a efetuarem o pagamento de 10% (dez por cento) do salário
mínimo à título de adicional de insalubridade às camareiras.
AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO
AUXÍLIO SAÚDE
As empresas com mais de 20 funcionários procurarão fazer convênio com farmácias para efeito de
seus empregados adquirirem medicamentos, limitados até 20% do salário base. Havendo renuncias
das farmácias sobre o convênio o empregador não fica obrigado a continuar promovendo tal
beneficio.
PARÁGRAFO ÚNICO: As empresas que anteciparem parte do pagamento dos empregados dentro
do próprio mês estão isentas do cumprimento desta cláusula.
Fica estabelecido opcionalmente que as empresas podem oferecer assistência médica exclusiva ao
funcionário, com participação de no máximo 50% do pagamento do custo do benefício por parte do
empregado.
Í
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OUTROS AUXÍLIOS
O contrato de trabalho poderá ser extinto por acordo entre empregado e empregador, conforme art.
484-A introduzido pela Lei 13.467 de 13 de julho de 2017, da seguinte forma:
Caso o aviso prévio seja indenizado, será devido o pagamento apenas de sua metade.
A multa de 40% sobre o saldo do FGTS, prevista no § 1º do art. 18 da Lei n.º 8.036, de 11 de maio
de 1990, também será devida pela metade.
Parágrafo Quarto: A demissão de Comum Acordo entre a Empresa e o Empregado, com ao menos
um ano de contrato, deverá ser realizada no Sindicato Laboral, com a presença de um representante
Patronal, com agendamento prévio.
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As empresas poderão através de Acordo Coletivo instituir programa de Cargos e Salários, hipótese
que não prevalecerá o prescrito no caput do artigo 461 da CLT.
Parágrafo único: Para implantação do presente Acordo Coletivo de Trabalho, obrigatoriamente, será
necessária a participação dos Sindicatos Laboral e Patronal.
O empregado admitido para a função de MOTO ENTREGADORES fará jus ao piso salarial
convencionado neste instrumento para os empregados qualificados. Porém o uso de veículos de
propriedades do empregado deverá ser objeto de CONTRATO ESPECIAL entre as partes, cujo valor
não integrará a remuneração decorrente do seu contrato de trabalho.
Parágrafo Primeiro: Ficam as partes obrigadas a definir formalmente por ocasião da contratação a
forma de responsabilidade na hipótese de acidentes pessoais e danos materiais.
Parágrafo Segundo: Conforme Lei n.º 12.997 de 20.06.2014, fica assegurado ao empregado um
Adicional de Periculosidade de 30% (trinta por cento) sobre o salário, sem os acréscimos resultantes
de gratificações, prêmios ou participações no lucro da empresa.
De acordo com o Art. 29 da CLT– A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente
apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de
quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as
condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou
eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho.
As atualizações sempre serão feitas na data-base da categoria; a qualquer tempo, por solicitação do
trabalhador; na ocasião da rescisão de contrato ou na necessidade de se apresentar o documento
perante a Previdência Social.
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A falta de cumprimento pelo empregador das obrigações acima expostas acarreta a lavratura do auto
de infração e gera multa administrativa a favor do Estado. Eventuais multas a favor do empregado
devem ser verificadas individualmente, conforme a categoria profissional e as convenções coletivas
de trabalho.
Havendo recusa por parte da empresa em fazer as anotações ou devolver a Carteira de Trabalho e
Previdência Social recebida, poderá o empregado comparecer perante a Delegacia Regional ou
órgão autorizado, para apresentar reclamação e instaurar processo administrativo (artigo 36).
Se o empregado está de posse da CTPS e se recusa a entregar, o empregador não pode admiti-lo,
já que as anotações previstas no artigo 29 da CLT são obrigatórias e inegociáveis. Trata-se de
matéria de ordem pública e de direito irrenunciável mesmo após o advento da Reforma Trabalhista.
A Reforma Trabalhista introduziu na CLT a penalidade ao empregador que mantiver empregado não
registrado. Quando se tratar de microempresa ou empresa de pequeno porte, a multa será de
R$800,00. Para as demais, a multa terá valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) por empregado não
registrado.
As empresas que não fizerem o registro do empregado perante o órgão oficial (CAGED) estão
sujeitas à multa de R$600,00 (artigo 47-A da CLT).
DESLIGAMENTO/DEMISSÃO
Ao empregado demitido sem justa causa para o qual falte, comprovadamente, seis meses ou menos
para se aposentar será assegurado o pagamento das contribuições faltantes a ser paga pela
empresa que o demitir.
Fica determinado o prazo da Lei para o pagamento das verbas resultantes das rescisões
contratuais.
PARÁGRAFO UNICO - O empregado dispensado, sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias
que antecede a data de sua correção salarial, terá direito à indenização adicional equivalente a um
salário mensal normativo, seja ele optante ou não pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
FGTS.
Com respaldo no artigo 611-A da Lei 13.467 de 13 de julho de 2017, que estabelece a prevalência do
Convencionado ou Acordado nos Instrumentos Coletivos sobre a Lei, fica estabelecido que a
homologação das rescisões contratuais será feita no sindicato dos empregados da categoria, para
empregados cuja relação de emprego complete 12 meses (01 ano) ou mais, para que surtam os
efeitos legais, pelo qual.
Parágrafo Primeiro: Por se tratar de um benefício de assistência para os trabalhadores, bem como,
uma garantia dos valores consignados nos Termos de Rescisões Contratuais ou Recibos de
Quitações pagos pelo empregador, nos termos da Súmula 330 §§ 1º e 2º do TST, fica convencionado
as seguintes regras:
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Cheque administrativo ou empresarial, com tempo hábil para saque se for no último dia do prazo.
As opções de pagamento elencadas acima, deverão estar liberada para saque até o último dia do
prazo previsto em lei, independente da data marcada para homologação. Evitando assim, a
incidência da multa do art. 477 § 8º da CLT.
Parágrafo quarto: É de responsabilidade da empresa a comunicação ao empregado do meio
utilizado para pagamento e quitação das verbas rescisórias ao término do contrato, dentro do prazo
de 10 (dez) dias, tanto para o aviso trabalhado, quanto para o aviso indenizado. Evitando assim, a
incidência da multa do art. 477 § 8º da CLT.
Parágrafo quinto: Os adiantamentos ou Vales descontados na Guia do TRCT ou no Recibo de
Quitação, não poderão exceder o valor da remuneração mensal do empregado, conforme previsto no
§ 5 do artigo 477 da CLT.
Parágrafo sexto: O empregado dispensado sem justa causa, no período de 30 (trinta) dias que
antecede a data base (correção salarial), terá direito à indenização adicional equivalente ao seu
salário mensal, conforme artigo 9º da Lei 7238/84.
I- A projeção do Aviso Prévio, mesmo indenizado, conta-se para efeito de pagamento da indenização
adicional do art. 9º da Lei n.º 7238/84.
Parágrafo sétimo: Os mandados apresentados pelos procuradores com poderes para assinatura e
baixa nas CTPS, assinatura do TRCT, bancos de horas, acordos coletivos e demais contratos que se
faça representar o empregador, se faz necessário que seja através de Instrumento Público, devendo
uma cópia ficar arquivada no Sindicato e uma outra anexada a Guia do TRCT do empregado.
Tal medida tem como objetivo evitar os constantes problemas junto a Caixa Econômica Federal.
Parágrafo oitavo: A contagem do prazo para quitação das Verbas Rescisórias contratuais previstas
no art. 477, § 6º da CLT, exclui necessariamente o dia da notificação da demissão e inclui o dia do
vencimento, em obediência ao disposto no artigo 132 do CC. (Orientação Jurisprudencial n.º 162 da
SDI, do TST).
Parágrafo nono: Observa-se ainda que a documentação obrigatória e necessária para homologação
é:
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Entrega de 04 (quatro) vias do extrato analítico atualizado da conta vinculada do (a) empregado (a) à
Caixa Econômica Federal do FGTS, sendo 01 (uma) para a empresa, 01 (uma) para o sindicato
laboral, 01 (uma) para o sindicato patronal e 01 (uma) para o (a) empregado (a).
Entrega de 04 (quatro) vias da conectividade social do FGTS do empregado, sendo 01 (uma) para a
empresa, 01 (uma) para o sindicato laboral, 01 (uma) para o sindicato patronal e 01 (uma) para o (a)
empregado (a);
Entrega de 01 (uma) via completa da Comunicação da Dispensa (CD) e Requerimento do Seguro-
Desemprego ao (à) empregado (a);
Apresentação da Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS (GRRF) quitada em prazo anterior à
homologação, quando for demissão por iniciativa do empregador;
Apresentação da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) com as anotações atualizadas;
Apresentação da via original do Aviso Prévio assinado por ambas as partes;
AVISO PRÉVIO
O aviso prévio será concedido na proporção de 30 (trinta) dias aos empregados que contem até 01
(um) ano de serviço na mesma
empresa.
PARÁGRAFO ÚNICO. Ao aviso prévio previsto neste artigo serão acrescidos 3 (três) dias por ano
de serviço prestado na mesma empresa, até o máximo de 60 (sessenta) dias, perfazendo um total
de até 90 (noventa) dias.
A contratação do empregado poderá ocorrer por meio de contrato de trabalho em regime de tempo
parcial.
Parágrafo 1o Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a
30 (trinta) horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, aquele
cuja duração não exceda a vinte e seis horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até
seis horas suplementares semanais.
Parágrafo 2o- As horas suplementares a duração do trabalho semanal normal serão pagas
exclusivamente com o acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o salário hora normal
independente do dia da semana em que forem laboradas.
Parágrafo 3o- Na hipótese de o contrato de trabalho em regime de tempo parcial ser estabelecido
em número inferior a 26 (vinte e seis) horas semanais, as horas suplementares a este quantitativo
www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR041199/2023 Á 12/24
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serão consideradas horas extras para fins do pagamento estipulado na CLÁUSULA ANTERIOR,
estando também limitadas a 06 (seis) horas suplementares semanais.
Parágrafo 4o- As horas suplementares da jornada de trabalho normal poderão ser compensadas
diretamente até a semana imediatamente posterior à da sua execução, devendo ser feita a sua
quitação na folha de pagamento do mês subsequente, caso não sejam compensadas.
Parágrafo 5o- É facultado ao empregado contratado sob-regime de tempo parcial converter um
terço do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário.
Parágrafo 6o- As férias do regime de tempo parcial são regidas pelo disposto no art. 130 da CLT.
As empresas pagarão 5% do salário normativo ao funcionário responsável pelo caixa. Não incide
INSS, FGTS nem incorporação ao salário.
www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR041199/2023 13/24
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Parágrafo 6o- Os empregados submetidos a regime em tele trabalho não estão sujeitos a controle
de jornada, na forma do artigo 62, inciso III, CLT.
A marcação de cartão de ponto ou assinatura de livro de ponto deverá ser feita pelo próprio
empregado. Ao funcionário da portaria de serviço cabe somente o fornecimento do documento ao
empregado e a fiscalização do correto procedimento.
As empresas ficam autorizadas a adotar horário com intervalo intrajornada de no mínimo 30 minutos
e no máximo de cinco horas, assegurado sempre o intervalo de 11 horas intrajornada.
A) FOLGA SEMANAL : A folga semanal poderá ocorrer em qualquer dia da semana assegurada
uma folga aos domingos nos seguintes moldes: Ficam as empresas autorizadas a, na forma do que
dispõe o Art. 2º, b da PORTARIA nº 417 de 10.06.66 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE,
autorizadas a concederem folgas aos domingos num período máximo de a cada 06 (seis) semanas,
ou seja o empregado trabalhará 05 (cinco) semanas e folgará na sexta.
B) JORNADA DE 12 POR 36: A qual será realizada da seguinte forma: onze horas de efetivo
trabalho e uma hora destinada ao repouso e alimentação (intrajornada) e 36 horas de folga direta
(intrajornada).
C) TURNO DE REVEZAMENTO DE SEIS HORAS: As empresas que desejarem fixar turnos de
revezamento de 06 horas diárias para seus funcionários, ficam obrigadas a fixar em quadro de
www3.mte.gov.br/sistemas/mediador/Resumo/ResumoVisualizar?NrSolicitacao=MR041199/2023 14/24
20/02/2024, 16:59 Mediador - Extrato Convenção Coletiva
avisos a escala semanal dos funcionários e de suas folgas e terão 15 minutos de intervalo.
D) PRORROGAÇÃO DE JORNADAS - Quando houver necessidade de realização de horas extras
pelo empregado no horário compreendido entre 1:00 às 5:00 horas da manhã ficará a empresa
obrigada a fornecer lanche e transporte ao final do trabalho, sendo os mesmos gratuitos, não
incorporado ao salário.
E) INTERVALO - Fica estabelecido que os horários de intervalo terão flexibilização quando houver
necessidade durante a jornada de trabalho.
PRORROGAÇÃO/REDUÇÃO DE JORNADA
É licito as empresas instituírem por solicitação ou consenso com os seus empregados, através de
Acordo Individual por escrito a diminuição do horário intrajornada, respeitando o limite mínimo de 30
minutos diários para refeição e descanso. Conforme art. 611-A, Inciso III da Lei 13.467 de 13 de julho
de 2017.
Considerando que, algumas empresas além do almoço proporcionam aos seus empregados o direito
de lancharem diariamente no início da jornada ou intrajornada, fica acordado que o intervalo
concedido para este fim poderá ser acrescido na jornada diária do empregado, conforme o tempo
utilizado por cada um para lanchar respeitando o limite de 02 (duas) horas permitidas pela Lei, Artigo
71 da CLT.
Parágrafo primeiro: Através de Acordo Coletivo o repouso intrajornada poderá ser superior a duas
horas, desde que aprovado pelos empregados interessados em assembleia específica para este fim,
com a participação dos Sindicatos Laboral e Patronal.
FALTAS
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Serão abonadas, devidamente justificadas e enquadradas como licença remuneradas, inclusive para
aquisição e gozo de férias, as faltas ao serviço nos casos de:
A) PROVA ESCOLAR: Provas realizadas em estabelecimentos de ensino oficial mediante prévia
comunicação ao superior imediato, com 48 (quarenta e oito) horas de antecedência e posterior
comprovação.
B) NASCIMENTO DE FILHO DO EMPREGADO OU DA EMPREGADA: A razão de 05 dias corridos
após o nascimento do filho.
Parágrafo primeiro: Os empregados terão direito sempre que solicitar a uma via impressa da sua
marcação do ponto: do dia, da semana e mês.
Parágrafo segundo: As empresas que não utilizam o ponto eletrônico, poderão continuar utilizando a
marcação Mecânica ou Manual.
As datas que forem estipuladas pelo Calendário oficial como feriados nacionais deverão ser
contados como dias não úteis, conforme o abaixo discriminado:
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FÉRIAS E LICENÇAS
REMUNERAÇÃO DE FÉRIAS
Quando retornar de férias o trabalhador não poderá ser dispensado, salvo por justa causa, antes de
30 dias, sob pena de ter o empregador que efetuar o pagamento de 01 aviso prévio além daquele
previsto em lei.
Parágrafo primeiro: Fica obrigada a empresa disponibilizar um telefone fixo para os trabalhadores
receberem chamadas emergenciais.
Parágrafo segundo: As empresas que não dispuserem dos referidos armários, terão as regras de
utilização dos celulares e possíveis penalidades definidas através do Regimento Interno da Empresa.
Parágrafo terceiro: As empresas deverão entregar uma cópia do Regimento Interno aos seus
empregados e manter afixado outra cópia no quadro de avisos.
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UNIFORME
RELAÇÕES SINDICAIS
ACESSO DO SINDICATO AO LOCAL DE TRABALHO
Livre acesso às instalações das empresas com acompanhamento de uma pessoa responsável pela
empresa, marcada antecipadamente para coleta de adesões, divulgações de materiais de interesse
dos trabalhadores e verificação do cumprimento da Legislação e da Norma Coletiva.
LIVRE IMPRENSA SINDICAL - Fica determinado que as empresas são obrigadas a designar local
para afixar avisos a seus empregados.
O Presidente e o Tesoureiro serão liberados por suas respectivas empresas para prestarem serviços
no Sindicato Laboral, sem prejuízo de seus vencimentos e vantagens. O Vice-Presidente será
liberado da sua empresa durante 03 (três) dias por mês sem prejuízo de seus vencimentos e
vantagens. A liberação fica limitada a um Dirigente por empresa.
CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS
Por decisão da Assembleia Geral do Sindicato profissional, as empresas abrangidas pela presente
Norma Coletivas, descontarão dos trabalhadores pertencentes a categoria laboral a título de
contribuição para custeio do sistema confederativo a que se refere o inciso IV do Art. 8º. da
Constituição Federal, conforme fixado em Assembleia Geral, a importância equivalente a 2% (dois
por cento) da remuneração mensal de seus empregados filiados ao sindicato laboral, cujo rateio
obedecerá a seguinte proporção: 90% (noventa por cento) para o Sindicato demandante, 10% (dez
por cento) para a Federação dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade da Amazônia Legal. Os
pagamentos deverão ser efetuados no Banco do Brasil, na conta nº 500.570-1, agência 1686-1, até o
5º (quinto) dia de cada mês.
Todo e qualquer desconto em favor da Entidade Sindical Profissional, terá seu montante recolhido à
tesouraria da entidade em sua sede social, em qualquer hipótese, até 05 (cinco) dias após o
desconto, sob pena de, em caso de inadimplência, incorrerem em multa de 10% (dez por cento) do
montante arrecadado, no primeiro mês de atraso, sem prejuízo das demais cominações legais e
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Por decisão da Assembleia Geral Extraordinária e com apoio na decisão do Supremo Tribunal
Federal nos autos do processo nº ARE 1121633, que consagra que o acordado prevalece sobre o
legislado, fica instituída a TAXA DE CUSTEIO PATRONAL a fim de que sejam adimplidos os custos
da entidade sindical patronal para fins de celebração da Convenção Coletiva de Trabalho.
Referida taxa deverá ser paga por todos os integrantes das categorias econômicas representadas
pela entidade patronal ate o dia 15 de setembro de 2023, nos valores constantes da tabela abaixo,
que se utilizem da presente Convenção Coletiva de Trabalho, quer da parte econômica, quer da
parte social, independentemente de filiação à entidade sindical patronal.
Contribuinte Valor
Microempreendedor individual – MEI R$ 90,00
Empresa Individual de Responsavilidade Limitada (Eireli) R$ 120,00
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CLÁUSULA QUADRAGÉSIMA SÉTIMA - MULTA POR ATRASO OU NÃO REPASSE DAS CONTRIBUIÇÕES
SINDICAIS
O não recolhimento das contribuições, a quaisquer dos Sindicatos na data prevista, sujeitará à
empresa infratora ao pagamento de 10% (dez por cento) de MULTA acrescida de 2% (dois por
cento) de adicional por mês de atraso, revertendo tais valores à entidade a que se referir o atraso.
As empresas pagarão a importância de R$ 11,00 (onze reais ) por empregado ao sindicato laboral à
titulo de contribuição de seus funcionários, cujo valor será revertido em serviços prestados aos
mesmos como: Clinico Geral, Dentista, Oftalmologista, Pediatra, Jurídico e descontos em exames
laboratoriais, extensivo aos familiares (Esposa e filhos), bem como fornecer todos os meses ao
sindicato laboral a listagem dos funcionarios pertencentes à empresa até o dia 10 de cada mês, não
incorporado ao salario do funcionário.
DISPOSIÇÕES GERAIS
REGRAS PARA A NEGOCIAÇÃO
Para efetivação dos Acordos Coletivos de Trabalho elencados abaixo e a sua utilização no âmbito
das empresas, se faz necessário à participação do Sindicato Patronal e Laboral para o registro
destes no Ministério do Trabalho e Emprego através do Sistema Mediador.
Paragrafo Primeiro: Os Acordos Coletivos que necessitam de Assembleia Geral com a presença dos
empregados, devidamente, assistidos pelo Sindicato Laboral são:
gorjetas espontâneas;
taxa de serviços;
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folga dominical.
Paragrafo Segundo: Os Acordos Coletivos que não precisam de aprovação em Assembleia com os
empregados, apenas o protocolo do formulário fornecido pelo Sindicato Patronal na secretária do
Sindicato Laboral são os que seguem abaixo:
fornecimento de Vale Transporte em espécie;
auxílio Creche;
contrato de Temporada;
contrato de tempo Parcial;
Face à Lei 13467/2017 “O Negociado prevalece sobre o legislado”. Destarte, este Instrumento
Coletivo e suas cláusulas de benefícios, serão aplicáveis somente para os associados e
contribuintes das respectivas Entidades Sindicais. Por este instrumento e na melhor forma de Direito,
de um lado, os representantes legais estabelecem a presente CONVENÇÃO COLETIVA DE
TRABALHO, na forma dos incisos VII, XIII e XXVI do artigo 7º e incisos III e VI do artigo 8º, ambos
da Constituição Federal, bem como dos artigos 611 e seguintes da Consolidação das Leis do
Trabalho.
Fica estabelecido multa mensal para as empresas que descumprirem com as Cláusulas deste
instrumento Normativo na proporção de 01 (um) salario minimo por empregado que possua sob o
seu serviço. Que será revertida em favor da entidade prejudicada.
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Parágrafo primeiro: Ocorrendo o descumprimento das normas pactuadas neste Instrumento Coletivo,
a entidade laboral notificará a empresa para se ajustar e cumprir a Cláusula infringida, dentro do
prazo de 15 dias.
Parágrafo Único. Vencido o prazo de 15 dias, a entidade laboral ajuizará a devida ação de
cumprimento.
OUTRAS DISPOSIÇÕES
Fica determinado, conforme decisão de Assembléia Geral Extraordinária o Sindicato Laboral, que os
empregados que trabalham em Hotéis, Restaurantes, Bares, Cafés, Confeitarias, Casas de Chá.,
Pensões, Sorveterias, Motéis, Botequins, Tendinhas, leiterias, Lanchonetes, Hospedarias, Casas de
jogos, Indústrias de Alimentação preparada, Buffet, Restaurante de Comida a quilo e similares do
estado do Pará, optem pela Convenção Coletiva do Trabalho do Sindicato dos Empregados do
Comércio Hoteleiro e Similares do Estado do Pará, em virtude de ser a categoria predominante.
Conforme fixado em assembléia Geral, fica mantida a Comissão de Conciliação Prévia Intersindical,
com a finalidade de derimir e dar solução aos conflitos decorrentes das relações de trabalho entre
empregados e empregadores integrantes das categorias profissional e laboral ora convenentes, de
acordo com art. 625, acrescido das letras A a H e seus paragráfos, da conciliação das Leis
Trabalhistas CLT, aprovada pelo decreto lei de numero 5. 452, de 1 de maio de 1943, com a redação
dada pela Lei numero 9. 958, de 12 de janeiro de 2000, que se regerá pelo regulamento abaixo:
a) Dos objetivos gerais específicos - Constituir objetivo geral da comissão de conciliação Prévia
Intersindical a solução dos conflitos individuais decorrentes das relações de trabalho, por acordo
entre as próprias partes, com a intermediação dos sindicatos dos empregados e dos empregadores,
através de seus representantes conciliadores, sem a intermediação da Justiça do Trabalho ou
qualquer outro órgão público.
b) Da composição paritária da Comissão - a Comissão constitui-se em mais um serviço dos
sindicatos signatários (Laboral e Patronal), prestados aos representantes, não tendo, personalidade
jurídica, e será composta de dois representantes do sindicato dos empregadores, com respectivos
suplentes, eleitos pelas respectivas Assembléias Gerais, dentre associados e de dois representantes
do sindicato dos empregados, com respectivos suplentes, eleitos pelas respectivas Assembléias
Gerais, dentre associados, cabendo a estes, conduzir os trabalhos da comissão.
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ANEXOS
ANEXO I - ATA LABORAL
Anexo (PDF)
A autenticidade deste documento poderá ser confirmada na página do Ministério da Economia na Internet, no
endereço http://www.mte.gov.br.
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