Abordagens Psicológicas Contemporâneas Aula 4
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PSICOLÓGICAS
CONTEMPORÂNEAS
Profa. Ma. Raíssa Almoedo
Breve Retomada: Historicizando as abordagens
psicoterápicas
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08/05/2020
A abordagem sistêmica
◦ Atualmente, dentre as tantas possibilidades de se
fazer ciência, a “visão sistêmica” é uma delas. Ela
fornece o entendimento de que não é possível um
determinado ramo científico manter-se independente
dos demais, mas sim que todos estão de alguma
forma interligados, complementando-se e
influenciando-se mutuamente.
◦ Com os grupos humanos, como a família, acontece
da mesma forma. Seus membros constituem um
sistema parcial que interage com outros sistemas
parciais, constituindo uma totalidade que é mais
complexa, permitindo uma visão global
enriquecedora, que amplia nossos conhecimentos e
formas de usá-los (Vasconcellos, 2008).
◦ (Rhode e Zacharias, 2017)
A abordagem Sistêmica
◦ O pensamento sistêmico entende que há
interatividade entre os elementos de um mesmo
sistema, de forma circular, em feedback.
◦ Em uma família, os comportamentos de cada
membro retroalimentam o comportamento dos
outros membros, ou seja, há influência recíproca
entre todos, não sendo possível identificar o que é
“causa” e o que é “efeito” das atitudes,
pensamentos e sentimentos de cada um (Osório,
2004).
(Rhode e Zacharias, 2017)
A abordagem sistêmica
◦ O pensamento sistêmico tem sido aplicado à biologia, aos seres vivos e aos sistemas sociais. O principal
axioma da teoria dos sistemas é que o todo é maior que as partes, substituindo um modelo linear de
causalidade por um modelo circular, ou seja, um padrão de causa-efeito por um padrão interativo (Von
Bertalanffy, 1969; Churchman, 1979; Beer, 1984).
◦ Ela surge a partir da prática (insatisfação de profissionais) e não da academia; Surge na década de 1950
Terapia Familiar
◦ Como os terapeutas familiares consideram a família?
◦ Como um sistema com vários subsistemas (conjugal, paterno/materno, filial, fraterno, entre outros), os quais
funcionam com base nas características do sistema familiar (hierarquia, fronteiras, regras, modos de
comunicação, etc).
◦ CELESTINO, Victor RR; BUCHER-MALUSCHKE, Julia S. Um novo olhar para a abordagem sistêmica na psicologia. FACEF
Pesquisa-Desenvolvimento e Gestão, v. 18, n. 3, 2015.
A abordagem sistêmica
◦ “A família é vista como um sistema
equilibrado e o que mantém este equilíbrio são
as regras do funcionamento familiar. Quando,
por algum motivo, estas regras são quebradas,
entram em ação meta-regras para restabelecer
o equilíbrio perdido”. (Carneiro, 1996)
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Teoria ou pensamento sistêmico
◦ O filósofo Christian Von Ehrenfels afirma que o todo é maior do que a soma das partes, princípio este
que se tornou central na Teoria Sistêmica.
◦ Em 1930 o biólogo austríaco Ludwig Von Bertalanffy (crítico do enfoque mecanicista na teoria e
pesquisa científica) apresenta a Teoria Geral dos Sistemas e, em 1940, e o matemático norte-americano
Norbert Wiener inicia a elaboração da Cibernética. Ambas as teorias tiveram desenvolvimento paralelo
no século XX e configuram os limites paradigmáticos para a Teoria Sistêmica, em conjunto com a
influência da Teoria da Comunicação Humana, criada por Gregory Bateson e Paul Watzlawick.
◦ Teoria Geral dos sistemas ampla, abarca todas as áreas do conhecimento (física, química, etc.) x
Teoria sistêmica Psicologia
◦ GOMES, Lauren Beltrão et al . As origens do pensamento sistêmico: das partes para o todo. Pensando fam., Porto Alegre , v.
18, n. 2, p. 3-16, dez. 2014 .
Teoria ou pensamento sistêmico
◦ O objetivo da Teoria Geral dos Sistemas se constituía em estudar os princípios universais aplicáveis aos
sistemas em geral, sejam eles de natureza física, biológica ou sociológica. Bertalanffy conceitua sistema
como um complexo de elementos em estado de interação. A interação ou a relação entre os
componentes torna os elementos mutuamente interdependentes e caracteriza o sistema,
diferenciando-o do aglomerado de partes independentes (Vasconcellos, 2010).
◦ A Teoria Geral dos Sistemas combina conceitos do Pensamento Sistêmico e da Biologia (Costa, 2010),
incidindo na generalização do Modelo Organicista, ou seja, na noção de que o universo pode ser pensado
como um grande organismo vivo (Pinheiro, Crepaldi, & Cruz, 2012). Assim, pressupõem-se que os
fenômenos não podem ser considerados isoladamente, e sim, como parte de um todo.
◦ GOMES, Lauren Beltrão et al . As origens do pensamento sistêmico: das partes para o todo. Pensando fam., Porto Alegre , v.
18, n. 2, p. 3-16, dez. 2014 .
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Teoria ou pensamento sistêmico
◦ Sendo assim, o todo emerge além da existência das partes e "as relações são o que dá coesão ao sistema todo,
conferindo-lhe um caráter de totalidade ou globalidade, uma das características definidoras do sistema"
(Vasconcellos, 2008, p.199). Os conceitos básicos de sua teoria são: (Vasconcellos, 2010).
◦ Globalidade todos os sistemas funcionam como um todo coeso e mudanças em uma das partes provocam
mudanças no todo.
◦ Não – somatividade afirma que o sistema não é a soma das partes, devendo-se considerar o todo em sua
complexidade e organização; assim, embora o indivíduo faça parte da família, ele mantém sua
individualidade.
◦ Homeostase é o processo de autorregulação que mantém a estabilidade do sistema preservando seu
funcionamento.
◦ Morfogênese é o processo oposto a homeostase, ou seja, é a característica dos sistemas abertos de absorver
os aspectos externos do meio e mudar sua organização.
Teoria ou pensamento sistêmico
◦ Circularidade também chamada de causalidade circular, bilateralidade ou não-unilateralidade, diz
respeito à relação bilateral entre elementos, sendo que esta relação é não linear e obedece a uma
sequência circular.
◦ Equifinalidade refere que em um sistema aberto, o resultado de seu funcionamento independe do
ponto de partida, ou seja, o equilíbrio é determinado pelos parâmetros do sistema; diferentes condições
iniciais geram igualdade de resultados e diferentes resultados podem ser gerados por diferentes condições
iniciais. Desta forma, nos sistemas fechados o estado de equilíbrio é dado pelas condições iniciais.
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Teoria ou pensamento sistêmico
◦ A Teoria Geral dos Sistemas também fez uso do conceito de retroalimentação ou feedback que emergiu na cibernética,
o qual garante a circulação de informações entre elementos do sistema. A retroalimentação pode ser negativa, o que
acontece quando esse mantém a homeostase, ou positiva, ocorre quando o sistema responde pela mudança sistêmica
(morfogênese) (Vasconcellos, 2010).
◦ De acordo com Bertalanffy, uma Teoria Geral dos Sistemas ofereceria um arcabouço conceitual abrangente capaz de
unificar várias disciplinas científicas que, naquele momento, estavam isoladas e fragmentadas. Propõe, portanto, uma
ciência da totalidade, da integridade ou de entidades totalitárias.
◦ Na década de 1940, aportes teóricos se articularam à Teoria Geral dos Sistemas, quais sejam, a Cibernética e a Teoria
da Comunicação (Gregory Bateson).
◦ Teoria da cibernética A ideia de Norbert Wierner e dos pesquisadores com quem trabalhava era de projetar
máquinas que tivessem performance de funções humanas; Conceito de feedback;
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Teoria ou pensamento sistêmico
◦ No final de década de 1940, Wierner escreveu sobre a Teoria da Cibernética, também chamada de "Ciência da
Correção". O termo Cibernética origina-se da palavra grega kybernetes que significa piloto, condutor. Desta forma, tal teoria
apresenta uma tendência mecanicista por sua associação com máquinas ou sistemas artificiais. A preocupação do autor era com
a construção de sistemas que reproduzissem os mecanismos de funcionamento de sistemas vivos, isto é, ele propôs a
construção dos chamados autômatos simuladores de vida ou máquinas Cibernéticas (Vasconcellos, 2010).
◦ Para Wiener, o propósito da Cibernética era o de desenvolver uma linguagem e técnicas que permitissem abordar o problema
da comunicação e do controle em geral. Portanto, considerava que a mensagem era o elemento central, tanto na comunicação
quanto no controle, ou seja, quando nos comunicamos enviamos uma mensagem e, da mesma forma, quando comandamos. A
mensagem pode ser transmitida por meios elétricos, mecânicos ou nervosos e é considerada uma sequência de eventos
mensuráveis, distribuídos no tempo (Vasconcellos, 2010). Por esta razão, o antropólogo Gregory Bateson, que também
participava das conferências Macy, desenvolve a Teoria da Comunicação que contribui de forma significativa para a melhoria
das máquinas Cibernéticas.
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Teoria ou Pensamento sistêmico
◦ Gregory Bateson (1904-1980), antropólogo inglês, se utilizou das teorias acima citadas para desenvolver a Teoria da
Comunicação. O autor, junto com seus colaboradores de Palo Alto (Califórnia), descreveu a comunicação patogênica na
família do esquizofrênico e apresentou a hipótese do duplo vínculo, ou seja, uma forma de comunicação paradoxal que tem
profundas implicações nas relações interpessoais. Bateson fazia uso de analogias, metáforas e histórias por acreditar que esses
recursos eram um caminho para o estudo das relações (Osório, 2002).
◦ O processo de comunicação humana abrange uma complexidade de fatores, tais como conteúdo, forma e linguagem, os quais
estão sempre presentes nos processos interrelacionais. A Teoria da Comunicação humana, na sua origem, engloba três
dimensões: a sintaxe, a semântica e a pragmática. A sintaxe se refere à transmissão da informação; a semântica está
relacionada ao significado dos símbolos; e a pragmática diz respeito aos aspectos comportamentais da comunicação. A teoria
também apresenta o conceito da metacomunicação (comunicação sobre a comunicação) e o uso de mensagens congruentes ou
incongruentes (Watzlawick, Beavin, & Jackson, 1973).
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Teoria ou Pensamento sistêmico
◦ A Teoria da Pragmática da Comunicação Humana afirma que a comunicação afeta o comportamento ocasionando
implicações nas relações interpessoais. De acordo com Watzlawick et al. (1973), "atividade ou inatividade, palavras ou
silêncio, tudo possui valor de mensagem, influencia os outros, e estes outros que, por sua vez, não podem não responder a
essas comunicações, estão, portanto, comunicando também" (p. 45).
◦ Além disso, Bateson e Watzlawick preconizaram que a teoria também abarca os cinco axiomas que são: 1) É impossível não
comunicar; 2) Toda comunicação tem aspecto de relato (conteúdo) e de ordem (relação); 3) A natureza de uma relação está na
contingência da pontuação das sequências comunicacionais entre os comunicantes (cada comportamento é causa e efeito do
outro); 4) Os seres humanos se comunicam de maneira digital (comunicação verbal) e analógica (comunicação não-verbal); e
5) Todas as permutas comunicacionais ou são simétricas ou complementares, e estão baseadas na igualdade ou na diferença
(Watzlawick et al. 1973).
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Teoria ou Pensamento sistêmico
◦ Bateson concebeu um conceito novo e radical de mente, capaz de superar a visão cartesiana. Mente é
um fenômeno sistêmico característico dos seres vivos, uma característica relacional. A mente não está
no cérebro e sim nas relações. Também nega a objetividade da realidade quando afirma que o
observador traz a marca de quem observa. Não existe, portanto, uma realidade objetiva, independente do
observador (Vasconcellos, 2010), conforme já explicitado no pressuposto da intersubjetividade. A
compreensão dos padrões comunicacionais que possibilitam ou dificultam as relações são de suma
importância para aqueles que trabalham dentro do paradigma sistêmico.
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A prática sistêmica – Psicologia
◦ No campo da Psicologia Clínica, até a década de 1940, a prática terapêutica era orientada pela Psicanálise e a ideia
hegemônica era a de que o comportamento humano era regido por forças intrapsíquicas. Como consequência da Segunda
Guerra Mundial, houve um movimento de união das famílias e tornaram-se mais fortes as críticas à Psicanálise por não dar a
ênfase necessária aos contextos ambientais.
◦ A Teoria Sistêmica passa a ganhar força trazendo a proposta de mudança no foco das teorias clínicas do indivíduo para
os sistemas humanos, ou seja, do intrapsíquico para o interrelacional. Dessa forma, nas décadas de 50 e 60, ocorre um
movimento de combinação entre abordagens já consolidadas, tais como a psicanalítica, e novos conceitos baseados na Teoria
dos Sistemas, na Cibernética e na Teoria da Comunicação. Desta combinação nasce uma "nova perspectiva sobre a
complexidade e reciprocidade do comportamento humano e seu desenvolvimento dentro da rede de relações e da cultura da
comunicação dentro da família" (Kreppner, 2003, p. 202).
◦ GOMES, Lauren Beltrão et al . As origens do pensamento sistêmico: das partes para o todo. Pensando fam., Porto Alegre , v.
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A prática sistêmica – Psicologia
◦ De acordo com a Perspectiva Sistêmica, os sistemas devem ser vistos como estruturas organizadas
hierarquicamente que precisam ser analisadas em sua totalidade: desde os aspectos macro, como a ordem
social, passando por níveis intermediários, como as culturas das comunidades locais, até atingir um nível
mais proximal (ou de microanálise), como as escolas e a família (Sifuentes, Dessen & Oliveira, 2007).
Conforme Grandesso (2000), a mudança de foco do intrapsíquico para o interrelacional representou uma
transformação paradigmática à medida que passou a configurar outro sistema de pressupostos para
informar a concepção dos problemas humanos e das práticas da Psicologia.
◦ GOMES, Lauren Beltrão et al . As origens do pensamento sistêmico: das partes para o todo. Pensando fam., Porto
Alegre , v. 18, n. 2, p. 3-16, dez. 2014 .
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A prática sistêmica – Psicologia
◦ O Pensamento Sistêmico passa a ser o substrato de propostas de intervenção para a clínica de família. Dessen (2010) ressalta a
relevante contribuição da Teoria Sistêmica da família, a partir da segunda metade do século XX, visto que trouxe um novo
olhar para o contexto familiar. A adoção da Perspectiva Sistêmica implica em entender a família como um sistema complexo,
composto por vários subsistemas que se influenciam mutuamente, tais como o conjugal e o parental (Kreppner, 2000).
◦ Böing et al. (2009) ressaltam que, na área da saúde, a escuta psicológica, de acordo com a Perspectiva Sistêmica, é
considerada uma estratégia para considerar seres humanos em contextos de forma que as ações sempre partam do
contexto e sejam dirigidas para o contexto. O profissional de Psicologia, nesse cenário, desempenha um papel de mediador
e catalisador das potencialidades e dos recursos, tanto das pessoas em si como da comunidade, na satisfação das necessidades
e na melhora da qualidade de vida. O psicólogo, juntamente aos demais profissionais da equipe de saúde, coordena ações que
levem à ampliação da situação apresentada, criem contextos de autonomia e favoreçam a mudança (Moré & Macedo, 2006;
Vasconcellos, 2008).
◦ GOMES, Lauren Beltrão et al . As origens do pensamento sistêmico: das partes para o todo. Pensando fam., Porto
Alegre , v. 18, n. 2, p. 3-16, dez. 2014 .
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Conceitos que influenciaram a abordagem sistêmica na
Psicologia
◦ Entre os diversos conceitos da abordagem sistêmica na psicologia, a transmissão multigeracional foi proposta para
compreender o processo de repetição de padrões de relacionamento na família em sucessivas gerações (Kerr e Bowen, 1988).
◦ A intensidade da repetição de padrões está relacionada ao nível de diferenciação de cada indivíduo membro de uma família.
Esse grau de diferenciação é influenciado por relações da família de origem, sendo transmitido através das gerações, e está
intimamente relacionado ao processo emocional da família, antes mesmo do nascimento do indivíduo.
◦ Diferenciação x pertencimento; O que são lealdades invisíveis?; O que são triângulos primários?
◦ A repetição de padrões varia entre indivíduos em função do grau de diferenciação do self (Kerr e Bowen, 1988), ou seja, com
a identidade de cada indivíduo.
CELESTINO, Victor RR; BUCHER-MALUSCHKE, Julia S. Um novo olhar para a abordagem sistêmica na psicologia. FACEF
Pesquisa-Desenvolvimento e Gestão, v. 18, n. 3, 2015.
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Olhar sistêmico psicoterapia individual
◦ Em grupo: Ler o relato de caso e discutir;
◦ Relato de caso Como podemos pensar essa história sob a luz da abordagem sistêmica?
Como você acha que o caso evoluiu? O que chamou sua atenção? Que ideias lhe vêm a
mente?
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Recomendações de leitura – Próxima aula
◦ GOMES, Lauren Beltrão et al . As origens do pensamento sistêmico: das partes para o todo.
Pensando fam., Porto Alegre , v. 18, n. 2, p. 3-16, dez. 2014 . (Texto que norteou essa aula);
◦ A família na visão sistêmica, Capítulo 3 (Livro Psicologia de família, Baptista e Teodoro,
2012);
◦ ROHDE, Juliana; ZACHARIAS, Dulce Grasel. Estudo de caso: um olhar sistêmico para a
psicoterapia individual. PSI UNISC, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 154-164, jul. 2017.(Trabalho pra nota
A1);
08/05/2020