- Professora do curso de Cinema e Audiovisual e do PPGCine - Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual -, da Un... moreProfessora do curso de Cinema e Audiovisual e do PPGCine - Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual -, da Universidade Federal Fluminense e Jovem Cientista do Nosso Estado/Faperj. É doutora em Comunicação (UFF), onde estudou a produção documentária independente, centrando-se no Programa DocTV; é mestra em Multimeios (Unicamp), onde desenvolveu pesquisa sobre o documentário nordestino. Atualmente, através do Grupo de Pesquisa Documentário e Fronteiras, do qual é líder, desenvolve projetos de pesquisa relacionados a documentário e autoria feminina. Dentre outras publicações, organizou o livro "Mulheres de cinema" (Numa, 2019), sobre a história do cinema mundial na perspectiva feminina; coorganizou o livro "Feminino e Plural: mulheres no cinema brasileiro" (Papirus, 2017) e é autora de "Documentário nordestino" (Annablume/Fapesp, 2008). É também criadora do Catálogo do Documentário Brasileiro (documentariobrasileiro.com.br), banco de dados online.edit
Resumo: O artigo apresenta uma análise das personagens femininas presente nos filmes que formaram o cânone do documentário brasileiro nos anos 1960, quando surge o chamado documentário moderno. A personagem feminina nessa década quase... more
Resumo: O artigo apresenta uma análise das personagens femininas presente nos filmes que formaram o cânone do documentário brasileiro nos anos 1960, quando surge o chamado documentário moderno. A personagem feminina nessa década quase sempre assume papel secundário. Interessa-nos discutir: o que se entende por personagem em documentários? Quais paralelos existem com as personagens de ficção? De que filmes e diretores estamos falando? Palavras-chave: documentário brasileiro; mulheres no cinema; personagens em documentário. Resumen: El artículo presenta un análisis de los personajes femeninos en las películas que formaron el canon del documental brasileño en la década de 1960, cuando surgió el llamado documental moderno. El personaje femenino en esta década casi siempre adquiere un papel secundario. Nos interesa discutir: ¿qué se entiende por personaje en los documentales? ¿Qué paralelos hay con los personajes de ficción? ¿De qué películas y directores estamos hablando? Palabras clave: documental brasileño; mujeres en el cine; personajes en documental.
Research Interests:
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Livro com 22 capítulos sobre a história do cinema mundial na inédita perspectiva feminina. A obra contempla o cinema dos primórdios aos dias atuais. "A abrangência do recorte do livro é ousada, ao agrupar nacionalidades emblemáticas e... more
Livro com 22 capítulos sobre a história do cinema mundial na inédita perspectiva feminina. A obra contempla o cinema dos primórdios aos dias atuais.
"A abrangência do recorte do livro é ousada, ao agrupar nacionalidades emblemáticas e histórias em momentos chave do cinema, como o período silencioso; a revolucionária União Soviética; a Alemanha nazista; a América Latina, com ênfase na Argentina, México e Brasil; o cinema chinês; o cinema africano; o cinema iraniano; o cinema indiano; o cinema português. Com viés politicamente emergente, temos os capítulos com as cineastas ameríndias e afirmações raciais no Rio de Janeiro. Destacam-se, entre dezenas de outras cineastas, Agnès Varda, Chantal Akerman, Naomi Kawase, Carolee Schneemann, Trinh-T M Ha, diretoras com reconhecido vigor em suas obras. Estudos sobre a espectatorialidade, a teoria feminista, o cinema lésbico e a pornografia feminina no cinema, também aqui presentes, demarcam o potencial epistemológico do pensamento sob a perspectiva das mulheres." (Da Apresentação)
No prefácio, diz Ilana Feldman: “Extremamente atual e imprescindível, o livro Mulheres de cinema traça um panorama do cinema realizado por mulheres de toda parte do globo terrestre, do Ocidente ao Oriente, do Norte ao Sul, do passado ao presente. Aos nomes das cineastas Alice Guy Blaché, Lois Weber, Esfir Chub, Leni Riefenstahl, Carolee Schneemann, Agnès Varda, Laura Mulvey, Chantal Akerman, Helena Solberg, Naomi Kawase, Trinh T. Minh-ha, María Novaro, María Luisa Bemberg, Lucrecia Martel, Safi Faye, Samira Makhmalbaf e Mira Nair, somam-se ainda estudos sobre realizadoras ameríndias, africanas, chinesas, portuguesas, iranianas, indianas, latinas, lésbicas, jovens, veteranas e pioneiras. A proposta é ousada e o panorama, vertiginoso. Tomadas pelo espanto, não conseguimos deixar de nos perguntar: Onde estávamos que nunca ouvimos falar dessa ou daquela realizadora? Por onde andávamos que nunca assistimos a uma imagem sequer de uma penca de filmes analisados? Onde elas se encontram e por onde circulam suas vozes e imagens?”
SUMÁRIO
Prefácio - “Ela é um outro”: por uma outra história do cinema
Ilana Feldman
Apresentação – Histórias de cinema para mulheres e homens
Karla Holanda
As ruidosas mulheres do cinema silencioso
Flávia Cesarino
Notas introdutórias sobre Esfir Chub: soviética, revolucionária e mestra dos mestres do cinema
Neide Jallageas
A cineasta de Hitler: o cinema de Leni Riefenstahl
Wagner Pinheiro Pereira
Mulheres e direção cinematográfica na América Latina: uma visão panorâmica a partir das pioneiras
Marina Cavalcanti Tedesco
¿El rey ha muerto? Breve panorama sobre as cineastas argentinas e seus filmes
Alcilene Cavalcante | Natalia Christofoletti Barrenha
Revisitando tradições do cinema mexicano: Lola (1989) e a trajetória de María Novaro
Maurício de Bragança
O outro lado da lua no cinema brasileiro
Karla Holanda
Mulheres negras nas ruas do Rio de Janeiro: cidades generificadas e racializadas
Ana Paula Alves Ribeiro
O caminho do retorno: o cinema feito pelas cineastas ameríndias
Clarisse Alvarenga
Mulheres de imagem: reflexões sobre o cinema africano no feminino
Janaína Oliveira
A metade do céu: mulheres e o cinema da China Continental
Cecília Mello
Mulheres no cinema iraniano: perspectivas criativas e ideológicas frente à intervenção estatal
Alessandra Meleiro
A mulher na direção cinematográfica indiana
Juily Manghirmalani
FemCinema: breve história das mulheres cineastas em Portugal
Ana Catarina Pereira
Teoria e crítica feminista: do contracinema ao filme acontecimento
Ana Maria Veiga
A in/visibilidade lésbica no cinema
Ramayana Lira de Sousa | Alessandra Soares Brandão
De mulher para mulher: o campo do pornográfico para o deleite dos femininos
Mariana Baltar
Notas sobre os estudos de espectatorialidade feminina: percorrendo caminhos e chaves de análise
Regina Gomes | Letícia Moreira
Imagens que sei delas: ensaio e feminismo no cinema de Varda, Akerman e Kawase
Roberta Veiga
A montagem como inventário: corpos, gestos e olhares no cinema de Agnès Varda
Patrícia Machado
Carolee Schneemann visita Jane Wodening e Hortense Fiquet, essas adoráveis convidadas no domínio masculino
Patrícia Mourão
De intervalos e deslocamentos: o cinema de Trinh T. Minh-ha
Carla Maia
"A abrangência do recorte do livro é ousada, ao agrupar nacionalidades emblemáticas e histórias em momentos chave do cinema, como o período silencioso; a revolucionária União Soviética; a Alemanha nazista; a América Latina, com ênfase na Argentina, México e Brasil; o cinema chinês; o cinema africano; o cinema iraniano; o cinema indiano; o cinema português. Com viés politicamente emergente, temos os capítulos com as cineastas ameríndias e afirmações raciais no Rio de Janeiro. Destacam-se, entre dezenas de outras cineastas, Agnès Varda, Chantal Akerman, Naomi Kawase, Carolee Schneemann, Trinh-T M Ha, diretoras com reconhecido vigor em suas obras. Estudos sobre a espectatorialidade, a teoria feminista, o cinema lésbico e a pornografia feminina no cinema, também aqui presentes, demarcam o potencial epistemológico do pensamento sob a perspectiva das mulheres." (Da Apresentação)
No prefácio, diz Ilana Feldman: “Extremamente atual e imprescindível, o livro Mulheres de cinema traça um panorama do cinema realizado por mulheres de toda parte do globo terrestre, do Ocidente ao Oriente, do Norte ao Sul, do passado ao presente. Aos nomes das cineastas Alice Guy Blaché, Lois Weber, Esfir Chub, Leni Riefenstahl, Carolee Schneemann, Agnès Varda, Laura Mulvey, Chantal Akerman, Helena Solberg, Naomi Kawase, Trinh T. Minh-ha, María Novaro, María Luisa Bemberg, Lucrecia Martel, Safi Faye, Samira Makhmalbaf e Mira Nair, somam-se ainda estudos sobre realizadoras ameríndias, africanas, chinesas, portuguesas, iranianas, indianas, latinas, lésbicas, jovens, veteranas e pioneiras. A proposta é ousada e o panorama, vertiginoso. Tomadas pelo espanto, não conseguimos deixar de nos perguntar: Onde estávamos que nunca ouvimos falar dessa ou daquela realizadora? Por onde andávamos que nunca assistimos a uma imagem sequer de uma penca de filmes analisados? Onde elas se encontram e por onde circulam suas vozes e imagens?”
SUMÁRIO
Prefácio - “Ela é um outro”: por uma outra história do cinema
Ilana Feldman
Apresentação – Histórias de cinema para mulheres e homens
Karla Holanda
As ruidosas mulheres do cinema silencioso
Flávia Cesarino
Notas introdutórias sobre Esfir Chub: soviética, revolucionária e mestra dos mestres do cinema
Neide Jallageas
A cineasta de Hitler: o cinema de Leni Riefenstahl
Wagner Pinheiro Pereira
Mulheres e direção cinematográfica na América Latina: uma visão panorâmica a partir das pioneiras
Marina Cavalcanti Tedesco
¿El rey ha muerto? Breve panorama sobre as cineastas argentinas e seus filmes
Alcilene Cavalcante | Natalia Christofoletti Barrenha
Revisitando tradições do cinema mexicano: Lola (1989) e a trajetória de María Novaro
Maurício de Bragança
O outro lado da lua no cinema brasileiro
Karla Holanda
Mulheres negras nas ruas do Rio de Janeiro: cidades generificadas e racializadas
Ana Paula Alves Ribeiro
O caminho do retorno: o cinema feito pelas cineastas ameríndias
Clarisse Alvarenga
Mulheres de imagem: reflexões sobre o cinema africano no feminino
Janaína Oliveira
A metade do céu: mulheres e o cinema da China Continental
Cecília Mello
Mulheres no cinema iraniano: perspectivas criativas e ideológicas frente à intervenção estatal
Alessandra Meleiro
A mulher na direção cinematográfica indiana
Juily Manghirmalani
FemCinema: breve história das mulheres cineastas em Portugal
Ana Catarina Pereira
Teoria e crítica feminista: do contracinema ao filme acontecimento
Ana Maria Veiga
A in/visibilidade lésbica no cinema
Ramayana Lira de Sousa | Alessandra Soares Brandão
De mulher para mulher: o campo do pornográfico para o deleite dos femininos
Mariana Baltar
Notas sobre os estudos de espectatorialidade feminina: percorrendo caminhos e chaves de análise
Regina Gomes | Letícia Moreira
Imagens que sei delas: ensaio e feminismo no cinema de Varda, Akerman e Kawase
Roberta Veiga
A montagem como inventário: corpos, gestos e olhares no cinema de Agnès Varda
Patrícia Machado
Carolee Schneemann visita Jane Wodening e Hortense Fiquet, essas adoráveis convidadas no domínio masculino
Patrícia Mourão
De intervalos e deslocamentos: o cinema de Trinh T. Minh-ha
Carla Maia
Research Interests:
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[Part of the text]: When Petra Costa’s documentary Democracia em vertigem (The Edge of Democracy, 2019) was released, Brazil had already elected Jair Bolsonaro as president. He was the candidate who extolled torture and asserted that the... more
[Part of the text]: When Petra Costa’s documentary Democracia em vertigem (The Edge of Democracy, 2019) was released, Brazil had already elected Jair Bolsonaro as president. He was the candidate who extolled torture and asserted that the big mistake made by the military junta of 1964–88 had been not to kill more people. Nominated for an Oscar for Best Documentary and seen by millions of viewers internationally on Netflix, Costa’s documentary covers the period spanning Rousseff’s impeachment and Lula’s imprisonment. Voices supporting the dictatorship, defending the arming of the population, denying science, and echoing Bolsonaro’s attacks on professors, artists, women, and the LGBTQI+ population were no longer hiding from view; rather, they were expanding widely. Beyond The Edge of Democracy’s historical aspects, however, Costa’s own voice is crucial for how it relates directly to Brazilian documentary (...)
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As mulheres têm feito menos filmes que os homens, embora cada vez produzam mais. Ainda assim, muitos de seus filmes foram ignorados ou receberam pouca atenção. Para compreender esse desequilíbrio, este artigo faz um painel sobre a... more
As mulheres têm feito menos filmes que os homens, embora cada vez produzam mais. Ainda assim, muitos de seus filmes foram ignorados ou receberam pouca atenção. Para compreender esse desequilíbrio, este artigo faz um painel sobre a secular discriminação da mulher na sociedade. Igualmente demonstra que sempre houve resistência das mulheres a essa subjugação. Nosso objetivo é reforçar a razão de se destacar filmes feitos por mulheres, afinal na história do cinema, assim como na história em geral, como defende Joan Scott, a parte concernente às mulheres não está suficientemente contemplada. Em seguida, apresentamos e discutimos três filmes pouco conhecidos da história do cinema brasileiro, mesmo que tragam elementos estilísticos, históricos e temáticos contundentes – A entrevista (Helena Solberg, 1966), Os homens que eu tive (Tereza Trautman, 1973) e Feminino Plural (Vera de Figueiredo, 1976).
Após abordar certos aspectos da história do documentário moderno brasileiro, em especial sua relação com autorias femininas, iremos destacar um filme pouco conhecido, A entrevista (1966), de Helena Solberg, e cotejá-lo com documentários... more
Após abordar certos aspectos da história do documentário moderno brasileiro, em especial sua relação com autorias femininas, iremos destacar um filme pouco conhecido, A entrevista (1966), de Helena Solberg, e cotejá-lo com documentários recentes, em especial Os dias com ele (2013), de Maria Clara Escobar. Nesse cotejo, serão discutidas as vozes feminina e masculina em documentários feitos por mulheres em dois períodos históricos. Pioneiro ao discutir os conflitos e anseio das mulheres, o primeiro documentário, ao final, retira a voz da mulher e a entrega à assertiva voz masculina. Em documentários mais recentes, as mulheres parecem fazer questão de reafirmar suas vozes.
Research Interests:
Inspirada no ensaio "Why have there been no great female artists?", o artigo se propõe a pensar algumas atualizações das discussões trazidas pelo texto de Linda Nochlin, publicado originalmente em 1971, adaptando o diálogo ao contexto... more
Inspirada no ensaio "Why have there been no great female artists?", o artigo se propõe a pensar algumas atualizações das discussões trazidas pelo texto de Linda Nochlin, publicado originalmente em 1971, adaptando o diálogo ao contexto cinematográfico brasileiro até a década de 1970, quando grandes cineastas brasileiros já estavam canonizados pela história do cinema. Por que não há mulheres nesse cânone do cinema no Brasil? O que constitui um grande cineasta? É sobre essas questões que este trabalho vai se debruçar ao enfrentar a afirmação embutida na pergunta do título.
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This article analyzes The emerging woman , an independent film by Helena Solberg, made in the United States, in 1974. This short film, which deals with about 200 years of the history of the feminist movement, shows the struggle of... more
This article analyzes The emerging woman , an independent film by Helena Solberg, made in the United States, in 1974. This short film, which deals with about 200 years of the history of the feminist movement, shows the struggle of black and working women. Along this path, I highlight the approximations and distances between Brazil and the United States, and the intersectional approach of race and class in the film's feminist discourse.
Research Interests:
O primeiro filme de Helena Solberg é A Entrevista (1966), curta que discute o papel da mulher na sociedade. Com considerável parte de sua produção realizada nos Estados Unidos, a cineasta realiza, em 1994, Carmen Miranda: Bananas is My... more
O primeiro filme de Helena Solberg é A Entrevista (1966), curta que discute o papel da mulher na sociedade. Com considerável parte de sua produção realizada nos Estados Unidos, a cineasta realiza, em 1994, Carmen Miranda: Bananas is My Business, longa-metragem sobre a vida da cantora-mito. Em seus filmes, o que se vê é um interesse pelo pessoal sem perder de vista aspectos políticos. Os dois documentários destacados são emblemáticos em sua trajetória e permitem discutir motivações de sua subjetividade.
Research Interests:
Neste texto, pretendemos discutir o cinema feito por brasileiras, com atenção especial ao documentário, e relacioná-lo ao feminismo. Acreditando na importância de destacar o cinema feito especificamente por mulheres, uma vez que cada... more
Neste texto, pretendemos discutir o cinema feito por brasileiras, com atenção especial ao documentário, e relacioná-lo ao feminismo. Acreditando na importância de destacar o cinema feito especificamente por mulheres, uma vez que cada vez percebem-se mais diretoras e filmes que foram ignorados ou receberam pouca atenção da história e dos estudos de cinema, colocamo-nos a questão: de que maneira o cinema feito por mulheres dialogou com as pautas dos movimentos feministas, sobretudo os das primeira e segunda ondas? Pode-se dizer que tais pautas refletiram-se nos filmes às suas épocas? E se sim, como aconteceram?
Research Interests:
Olga Futemma dirigiu cerca de cinco curtas metragens, entre 1974 e 1989. Na ocasião desta entrevista, era diretora da Cinemateca Brasileira, instituição onde trabalhou desde 1984, sendo uma das principais agentes e testemunha de sua... more
Olga Futemma dirigiu cerca de cinco curtas metragens, entre 1974 e 1989. Na ocasião desta entrevista, era diretora da Cinemateca Brasileira, instituição onde trabalhou desde 1984, sendo uma das principais agentes e testemunha de sua história. Aqui, ela fala de sua família para chegar aos seus filmes, deixando visíveis as pegadas, sobretudo da cultura japonesa – em especial, a okinawana -, que a influenciaram. Destacando a especificidade da região de Okinawa, de onde seus pais migraram para o Brasil, Olga revela o que isso significou para sua vida e, consequentemente, para sua obra. É possível perceber as razões de ter interrompido sua carreira de cineasta tão precocemente, quando revela que só foi cineasta de vez em quando, tendo que buscar funções mais rapidamente remuneradas para sustentar os filhos. Outro motivo foi ter se deparado com a urgência do trabalho que a Cinemateca demandou para sua geração, em especial, em relação à documentação e à catalogação do acervo. A cineasta fa...
Olga Futemma dirigiu cerca de cinco curtas metragens, entre 1974 e 1989. Na ocasião desta entrevista, era diretora da Cinemateca Brasileira, instituição onde trabalhou desde 1984, sendo uma das principais agentes e testemunha de sua... more
Olga Futemma dirigiu cerca de cinco curtas metragens, entre 1974 e 1989. Na ocasião desta entrevista, era diretora da Cinemateca Brasileira, instituição onde trabalhou desde 1984, sendo uma das principais agentes e testemunha de sua história. Nesta entrevista, ela fala de sua família para chegar aos seus filmes, deixando visíveis as pegadas, sobretudo da cultura japonesa – em especial, a okinawana -, que a influenciaram. Destacando a especificidade da região de Okinawa, de onde seus pais migraram para o Brasil, Olga revela o que isso significou para sua vida e, consequentemente, para sua obra. É possível perceber as razões de ter interrompido sua carreira de cineasta tão precocemente, quando revela que só foi cineasta de vez em quando, tendo que buscar funções mais rapidamente remuneradas para sustentar os filhos. Outro motivo foi ter se deparado com a urgência do trabalho que a Cinemateca demandou para sua geração, em especial, em relação à documentação e à catalogação do acervo. A cineasta fala das influências que recebeu, em especial de Paulo Emílio Salles Gomes, de quem foi aluna na USP, e do cineasta Yasujiro Ozu. A ideia é que a conversa forneça elementos para se acompanhar os caminhos que traçou até chegar aos seus filmes, dos quais fala sobre o processo de produção e criação.
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Defendo a ideia de que uma nova história do cinema está sendo escrita no Brasil, a história do cinema feito por mulheres. Nesse sentido, faço uma reverência a dois marcos da pesquisa no Brasil que representam passos decisivos na... more
Defendo a ideia de que uma nova história do cinema está sendo escrita no Brasil, a história do cinema feito por mulheres. Nesse sentido, faço uma reverência a dois marcos da pesquisa no Brasil que representam passos decisivos na construção dessa nova história: "As musas da matinê" (Munerato e Oliveira, 1982) e "Quase Catálogo 1: realizadoras de cinema no Brasil (1930-1988)" (Hollanda, 1989). http://www.comciencia.br/comciencia/handler.php?section=8&edicao=128&id=1551
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Dentre os diretores de cinema que estrearam em longa metragem no Brasil na década de 1990, Tata Amaral está na linha de frente com seu cinema inventivo e pulsante. Por que, então, relacionar seu cinema a autoria feminina, como faz o... more
Dentre os diretores de cinema que estrearam em longa metragem no Brasil na década de 1990, Tata Amaral está na linha de frente com seu cinema inventivo e pulsante. Por que, então, relacionar seu cinema a autoria feminina, como faz o título deste texto?
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Resumo: Este artigo se propõe a analisar The emerging woman, filme independente de Helena Solberg, realizado nos Estados Unidos, em 1974. O média metragem, que trata de cerca de 200 anos da história do movimento feminista nesse país,... more
Resumo: Este artigo se propõe a analisar The emerging woman, filme independente de Helena Solberg, realizado nos Estados Unidos, em 1974. O média metragem, que trata de cerca de 200 anos da história do movimento feminista nesse país, destaca a luta de mulheres negras e trabalhadoras. Nesse trajeto, destacamos as aproximações e distanciamentos entre Brasil e Estados Unidos e a pioneira abordagem interseccional de raça e classe no discurso feminista do documentário. Palavras-chave: Helena Solberg; feminismo; interseccionalidade. Resumen: Este artículo tiene como objetivo analizar The emerging woman, una película independiente de Helena Solberg, realizada en los Estados Unidos, en 1974. La película de mediana duración, que trata sobre unos 200 años de la historia del mo-vimiento feminista en ese país, destaca la lucha de las mujeres negras y trabajadores A lo largo de este camino, destacamos las aproximaciones y distancias entre Brasil y Estados Unidos, y el enfoque intersectorial pionero de raza y clase en el discurso feminista de esta película. Palabras clave: Helena Solberg; feminismo; interseccionalidad. Abstract: This article analyzes The emerging woman, an independent film by Helena Solberg, made in the United States, in 1974. This short film, which deals with about 200 years of the history of the feminist movement, shows the struggle of black and working women. Along this path, I highlight the approximations and distances between Brazil and the United States, and the intersectional approach of race and class in the film's feminist discourse. Résumé : Cet article vise à analyser The emerging woman, un film indépendant d'Helena Solberg, réalisé aux États-Unis, en 1974. Le film de moyenne durée, qui retrace environ 200 ans d'histoire du mouvement féministe dans ce pays, met en lumière la lutte des femmes noires et les travailleurs. Tout au long de ce chemin, nous met-tons en évidence les approximations et les distances entre le Brésil et les États-Unis, et l'approche intersectionnelle pionnière de la race et de la classe dans le discours féministe du film.
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O Programa DocTV, cujo aspecto de maior relevância é contemplar os 27 estados brasileiros, manteve especial preocupação com a estética dos filmes resultantes. Este trabalho problematiza essa excessiva preocupação e associa a outro... more
O Programa DocTV, cujo aspecto de maior relevância é contemplar os 27 estados brasileiros, manteve especial preocupação com a estética dos filmes resultantes. Este trabalho problematiza essa excessiva preocupação e associa a outro contexto histórico.
O texto trata da regulamentação da TV no Brasil e no mundo, destacando a presença de cineastas na televisão, o que demonstra ser revigorante para a TV e para o cinema; e ainda a relação do documentário independente e a televisão no Brasil.
Research Interests:
O DocTV foi um programa de fomento do governo federal que funcionou entre 2003 e 2010 e teve em sua base promover a descentralização da produção de documentários no país, ao favorecer a participação de todos os estados... more
O DocTV foi um programa de fomento do governo federal que funcionou entre 2003 e 2010 e teve em sua base promover a descentralização da produção de documentários no país, ao favorecer a participação de todos os estados brasileiros. Da mesma forma que garantiu que todas as regiões do país produzissem, promoveu a exibição dos filmes em cadeia nacional através das emissoras públicas. Esse caráter regional da produção e da exibição é raro na relação entre a televisão e a produção in- dependente brasileira. Este artigo, demonstrando a complexidade de execução do Programa, detalha seu funcionamento, alguns resultados alcançados e os princípios norteadores, inspirados numa agenda internacional que advoga em favor da diversidade cultural.
Research Interests:
O Programa DocTV, cujo aspecto de maior relevância é contemplar os 27 estados brasileiros, manteve especial preocupação com a estética dos filmes resultantes, aqui entendida quanto à estratégia formal adotada. Este trabalho... more
O Programa DocTV, cujo aspecto de maior relevância é contemplar os 27 estados brasileiros, manteve especial preocupação com a estética dos filmes resultantes, aqui entendida quanto à estratégia formal adotada. Este trabalho problematiza essa excessiva preocupação e a associa a outro contexto histórico, o chamado documentário moderno.
O Programa DocTV funcionou no Brasil entre 2003 e 2010. Sua meta era fomentar a produção de documentários em cada estado brasileiro e exibi-la na televisão. O DocTV é um dos mais complexos modelos de edital público, que integra a produção... more
O Programa DocTV funcionou no Brasil entre 2003 e 2010. Sua meta era fomentar a produção de documentários em cada estado brasileiro e exibi-la na televisão. O DocTV é um dos mais complexos modelos de edital público, que integra a produção independente e a televisão. Este artigo busca suas raízes políticas e esmiúça sua execução, os resultados obtidos e suas limitações. Com isso, dá subsídios para se compreender o que envolve a circulação da produção independente na televisão e possibilita discutir possíveis caminhos futuros.
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Estudo da produção independente de documentários na televisão brasileira a partir do Programa DocTV, projeto criado e executado desde 2003 pela Secretaria do Audiovisual - órgão subordinado ao Ministério da Cultura. Os... more
Estudo da produção independente de documentários na televisão brasileira a partir do Programa DocTV, projeto criado e executado desde 2003 pela Secretaria do Audiovisual - órgão subordinado ao Ministério da Cultura. Os documentários do DocTV são produzidos em cada estado e exibidos em rede nacional através das emissoras públicas. Esse caráter regional da produção e da exibição é raro na história da relação entre televisão e produção independente no Brasil e torna-se oportunidade singular para se analisar o efeito que a descentralização pode provocar na produção audiovisual do país, no que se refere às categorias temáticas e às características estilísticas dos documentários produzidos em cada estado. Ao detalhar o funcionamento do DocTV - suas ações, metas e resultados -, verifica-se o papel ainda pouco definido da TV pública no Brasil e a vulnerabilidade de programas instituídos na esfera pública, que se tornam sujeitos a interrupções por governos que se sucedem. O estudo traça ainda um painel comparativo da relação entre produção independente e televisão em outros países e no Brasil.
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Livro sobre a história do cinema mundial sob perspectiva inédita, que é a feminina. Através dos 22 capítulos, a obra contempla o cinema dos primórdios aos dias atuais. "A abrangência do recorte do livro é ousada, ao agrupar... more
Livro sobre a história do cinema mundial sob perspectiva inédita, que é a feminina. Através dos 22 capítulos, a obra contempla o cinema dos primórdios aos dias atuais.
"A abrangência do recorte do livro é ousada, ao agrupar nacionalidades emblemáticas e histórias em momentos chave do cinema, como o período silencioso; a revolucionária União Soviética; a Alemanha nazista; a América Latina, com ênfase na Argentina, México e Brasil; o cinema chinês; o cinema africano; o cinema iraniano; o cinema indiano; o cinema português. Com viés politicamente emergente, temos os capítulos com as cineastas ameríndias e afirmações raciais no Rio de Janeiro. Destacam-se, entre dezenas de outras cineastas, Agnès Varda, Chantal Akerman, Naomi Kawase, Carolee Schneemann, Trinh-T M Ha, diretoras com reconhecido vigor em suas obras. Estudos sobre a espectatorialidade, a teoria feminista, o cinema lésbico e a pornografia feminina no cinema, também aqui presentes, demarcam o potencial epistemológico do pensamento sob a perspectiva das mulheres." (Da Apresentação)
No prefácio, diz Ilana Feldman: “Extremamente atual e imprescindível, o livro Mulheres de cinema traça um panorama do cinema realizado por mulheres de toda parte do globo terrestre, do Ocidente ao Oriente, do Norte ao Sul, do passado ao presente. Aos nomes das cineastas Alice Guy Blaché, Lois Weber, Esfir Chub, Leni Riefenstahl, Carolee Schneemann, Agnès Varda, Laura Mulvey, Chantal Akerman, Helena Solberg, Naomi Kawase, Trinh T. Minh-ha, María Novaro, María Luisa Bemberg, Lucrecia Martel, Safi Faye, Samira Makhmalbaf e Mira Nair, somam-se ainda estudos sobre realizadoras ameríndias, africanas, chinesas, portuguesas, iranianas, indianas, latinas, lésbicas, jovens, veteranas e pioneiras. A proposta é ousada e o panorama, vertiginoso. Tomadas pelo espanto, não conseguimos deixar de nos perguntar: Onde estávamos que nunca ouvimos falar dessa ou daquela realizadora? Por onde andávamos que nunca assistimos a uma imagem sequer de uma penca de filmes analisados? Onde elas se encontram e por onde circulam suas vozes e imagens?”
SUMÁRIO
Prefácio - “Ela é um outro”: por uma outra história do cinema
Ilana Feldman
Apresentação – Histórias de cinema para mulheres e homens
Karla Holanda
As ruidosas mulheres do cinema silencioso
Flávia Cesarino
Notas introdutórias sobre Esfir Chub: soviética, revolucionária e mestra dos mestres do cinema
Neide Jallageas
A cineasta de Hitler: o cinema de Leni Riefenstahl
Wagner Pinheiro Pereira
Mulheres e direção cinematográfica na América Latina: uma visão panorâmica a partir das pioneiras
Marina Cavalcanti Tedesco
¿El rey ha muerto? Breve panorama sobre as cineastas argentinas e seus filmes
Alcilene Cavalcante | Natalia Christofoletti Barrenha
Revisitando tradições do cinema mexicano: Lola (1989) e a trajetória de María Novaro
Maurício de Bragança
O outro lado da lua no cinema brasileiro
Karla Holanda
Mulheres negras nas ruas do Rio de Janeiro: cidades generificadas e racializadas
Ana Paula Alves Ribeiro
O caminho do retorno: o cinema feito pelas cineastas ameríndias
Clarisse Alvarenga
Mulheres de imagem: reflexões sobre o cinema africano no feminino
Janaína Oliveira
A metade do céu: mulheres e o cinema da China Continental
Cecília Mello
Mulheres no cinema iraniano: perspectivas criativas e ideológicas frente à intervenção estatal
Alessandra Meleiro
A mulher na direção cinematográfica indiana
Juily Manghirmalani
FemCinema: breve história das mulheres cineastas em Portugal
Ana Catarina Pereira
Teoria e crítica feminista: do contracinema ao filme acontecimento
Ana Maria Veiga
A in/visibilidade lésbica no cinema
Ramayana Lira de Sousa | Alessandra Soares Brandão
De mulher para mulher: o campo do pornográfico para o deleite dos femininos
Mariana Baltar
Notas sobre os estudos de espectatorialidade feminina: percorrendo caminhos e chaves de análise
Regina Gomes | Letícia Moreira
Imagens que sei delas: ensaio e feminismo no cinema de Varda, Akerman e Kawase
Roberta Veiga
A montagem como inventário: corpos, gestos e olhares no cinema de Agnès Varda
Patrícia Machado
Carolee Schneemann visita Jane Wodening e Hortense Fiquet, essas adoráveis convidadas no domínio masculino
Patrícia Mourão
De intervalos e deslocamentos: o cinema de Trinh T. Minh-ha
Carla Maia
"A abrangência do recorte do livro é ousada, ao agrupar nacionalidades emblemáticas e histórias em momentos chave do cinema, como o período silencioso; a revolucionária União Soviética; a Alemanha nazista; a América Latina, com ênfase na Argentina, México e Brasil; o cinema chinês; o cinema africano; o cinema iraniano; o cinema indiano; o cinema português. Com viés politicamente emergente, temos os capítulos com as cineastas ameríndias e afirmações raciais no Rio de Janeiro. Destacam-se, entre dezenas de outras cineastas, Agnès Varda, Chantal Akerman, Naomi Kawase, Carolee Schneemann, Trinh-T M Ha, diretoras com reconhecido vigor em suas obras. Estudos sobre a espectatorialidade, a teoria feminista, o cinema lésbico e a pornografia feminina no cinema, também aqui presentes, demarcam o potencial epistemológico do pensamento sob a perspectiva das mulheres." (Da Apresentação)
No prefácio, diz Ilana Feldman: “Extremamente atual e imprescindível, o livro Mulheres de cinema traça um panorama do cinema realizado por mulheres de toda parte do globo terrestre, do Ocidente ao Oriente, do Norte ao Sul, do passado ao presente. Aos nomes das cineastas Alice Guy Blaché, Lois Weber, Esfir Chub, Leni Riefenstahl, Carolee Schneemann, Agnès Varda, Laura Mulvey, Chantal Akerman, Helena Solberg, Naomi Kawase, Trinh T. Minh-ha, María Novaro, María Luisa Bemberg, Lucrecia Martel, Safi Faye, Samira Makhmalbaf e Mira Nair, somam-se ainda estudos sobre realizadoras ameríndias, africanas, chinesas, portuguesas, iranianas, indianas, latinas, lésbicas, jovens, veteranas e pioneiras. A proposta é ousada e o panorama, vertiginoso. Tomadas pelo espanto, não conseguimos deixar de nos perguntar: Onde estávamos que nunca ouvimos falar dessa ou daquela realizadora? Por onde andávamos que nunca assistimos a uma imagem sequer de uma penca de filmes analisados? Onde elas se encontram e por onde circulam suas vozes e imagens?”
SUMÁRIO
Prefácio - “Ela é um outro”: por uma outra história do cinema
Ilana Feldman
Apresentação – Histórias de cinema para mulheres e homens
Karla Holanda
As ruidosas mulheres do cinema silencioso
Flávia Cesarino
Notas introdutórias sobre Esfir Chub: soviética, revolucionária e mestra dos mestres do cinema
Neide Jallageas
A cineasta de Hitler: o cinema de Leni Riefenstahl
Wagner Pinheiro Pereira
Mulheres e direção cinematográfica na América Latina: uma visão panorâmica a partir das pioneiras
Marina Cavalcanti Tedesco
¿El rey ha muerto? Breve panorama sobre as cineastas argentinas e seus filmes
Alcilene Cavalcante | Natalia Christofoletti Barrenha
Revisitando tradições do cinema mexicano: Lola (1989) e a trajetória de María Novaro
Maurício de Bragança
O outro lado da lua no cinema brasileiro
Karla Holanda
Mulheres negras nas ruas do Rio de Janeiro: cidades generificadas e racializadas
Ana Paula Alves Ribeiro
O caminho do retorno: o cinema feito pelas cineastas ameríndias
Clarisse Alvarenga
Mulheres de imagem: reflexões sobre o cinema africano no feminino
Janaína Oliveira
A metade do céu: mulheres e o cinema da China Continental
Cecília Mello
Mulheres no cinema iraniano: perspectivas criativas e ideológicas frente à intervenção estatal
Alessandra Meleiro
A mulher na direção cinematográfica indiana
Juily Manghirmalani
FemCinema: breve história das mulheres cineastas em Portugal
Ana Catarina Pereira
Teoria e crítica feminista: do contracinema ao filme acontecimento
Ana Maria Veiga
A in/visibilidade lésbica no cinema
Ramayana Lira de Sousa | Alessandra Soares Brandão
De mulher para mulher: o campo do pornográfico para o deleite dos femininos
Mariana Baltar
Notas sobre os estudos de espectatorialidade feminina: percorrendo caminhos e chaves de análise
Regina Gomes | Letícia Moreira
Imagens que sei delas: ensaio e feminismo no cinema de Varda, Akerman e Kawase
Roberta Veiga
A montagem como inventário: corpos, gestos e olhares no cinema de Agnès Varda
Patrícia Machado
Carolee Schneemann visita Jane Wodening e Hortense Fiquet, essas adoráveis convidadas no domínio masculino
Patrícia Mourão
De intervalos e deslocamentos: o cinema de Trinh T. Minh-ha
Carla Maia