Manual Instruções - R 6 - Rev. 2
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TECNOLOGIA
MANUAL DE INSTRUES
SAMM Sistemas de Armazenagem e Movimentao Moderna Ltda. Estrada do Embu, 311 / 319 Bairro Moinho Velho COTIA / SP CEP 06713-100 Fone: (11) 4613-8133 Fax: (11) 4617-5237 / 4617-5238 Home Page : http://WWW.sammtalhas.com.br E-mail : samm@sammtalhas.com.br
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MANUAL DE INSTRUES
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PGINA 3 3 3 3 3 3 4 4 4 5 6 6 6 6 6 7 7 7 8 8 8 9 10 10 11 11 11 12 13 13 14 14 15 15 15 15 a 23 24 24 24
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1 INTRODUO:
1.1 OBJETIVO
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Este Manual Tcnico tem por finalidade principal, orientar e informar tecnicamente nossos Clientes sobre as caractersticas principais, montagem, funcionamento, segurana, operao e manuteno das Talhas Eltricas de Corrente Modelo R 6, de nossa fabricao. R 6: capacidades de 50 a 750 kg; funcionam com 1 ou 2 tramas, isto , a carga suspensa por uma ou duas correntes. A utilizao deste Manual de fundamental importncia para a segurana, garantia e eficincia deste equipamento. Reservamo-nos o direito de efetuar alteraes tcnicas, objetivando a melhoria deste Manual.
2 GARANTIA:
2.1 PERODO
Nossas Talhas Eltricas de Corrente esto garantidas contra defeitos de fabricao por um perodo de 36 (trinta e seis) meses, incluindo o perodo de Garantia Legal de 90 (noventa) dias, a contar da data de emisso da Nota Fiscal. Neste perodo substituiremos os componentes mecnicos defeituosos ou aqueles que apresentarem desgaste prematuro, exceto componentes eletro-eletrnicos ou peas que tenham sofrido acidentes, avarias em conseqncia de operao inadequada ou ainda por exceder os limites operacionais pr-estabelecidos.
2.2 RESTRIES
Cessar a garantia se observadas quaisquer das seguintes situaes: Fixaes ou instalaes defeituosas. Transformao ou modificao de componentes, sem autorizao da SAMM. Alterao, substituio ou remoo da plaqueta de identificao do equipamento. Defeitos causados por uso inadequado, sobrecargas ou mau estado de conservao. Danos provocados por instalao ou rede eltrica inadequadas. O Cliente deve, obrigatoriamente, comunicar imediatamente a SAMM quaisquer anormalidades constatadas no equipamento, informando o nmero da Nota Fiscal de origem.
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3 ESPECIFICAES:
3.1 NORMAS TCNICAS
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Nossas Talhas Eltricas de Corrente Tipo R representam um avano no setor de equipamentos de elevao. Qualidade e durabilidade so frutos de uma construo racionalmente elaborada que mantida atravs do autocontrole contnuo de produo. Cada Talha submetida a um Plano de Controle detalhado e rigoroso antes de ser entregue ao Cliente. Todas as nossas Talhas so fabricadas atendendo rigorosamente as normas abaixo relacionadas: TALHA: NBR 10981 / NBR 11095 / NBR 11327 MOTOR: DIN 40050 CORRENTE: DIN 5684 / DIN 685
3.2 MATERIAIS
Carcaa: Eixo: Corrente de Carga: Guia de Entrada da Corrente: Guia Interna da Corrente: Ganchos: Rodas: - Standard - Especial Trole: GD AlSi 12 Chapas de reforo SAE 1045 SAE 1045 Ao Especial DIN 5684-H8c / DIN 685 Ferro Fundido Nodular GGG 40 SAE 1020 Bicromatizado DIN 15401 SAE 1045 NBR 8401 SAE 1045 NBR 8401 - Temperado e Revenido Dureza 41 45 HRC. ASTM A-36
() Quando da inspeo, for encontrada a medida mxima (11 t) a corrente dever ser substituda. ATENO: Lubrificar mensalmente a corrente com ROCOL ou produto similar
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Talha em corte
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5 FUNCIONAMENTO:
5.1 MOTOR CNICO
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O Motor de Elevao um Moto-freio de corrente alternada para funcionamento intermitente. O motor para talha tipo R 6 possui o eixo apoiado em 2 mancais de rolamentos; para o tipo R 20, o eixo apoiado em 3 mancais de rolamentos estando o rotor entre dois deles. O torque de rotao do rotor transmitido ao eixo por trs fileiras de roletes intercaladas que permitem ligao radial entre o rotor e o eixo, mesmo com deslocamento axial do mesmo.
MOTOR DE ELEVAO R 20 R6
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5 FUNCIONAMENTO:
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OBS:
Grau de Proteo => O motor de elevao, o freio e a caixa de ligao so protegidos contra choques, corpos estranhos e gua, conforme Norma DIN 40050, no grau IP 54 / IP 55.
1 2 3 4
resultante do campo magntico (mdulo e sentido) girante do campo magntico de liberao do freio (fora de deslizamento) do campo magntico da mola do freio Fora de liberao do freio fora da mola.
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5 FUNCIONAMENTO:
5.8 TRANSMISSO
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TRANSMISSO PLANETRIA
A transmisso de elevao do tipo planetria / excntrica. Este princpio de construo permite uma elevada relao de transmisso com apenas um estgio. Nesta transmisso planetria h uma roda com dentes externos (engrenagem planetria - Pos. 9 = Z1) acoplada a um eixo excntrico de rotao livre (eixo do motor Pos. 7 = LC) que gira dentro de uma roda com dentes internos (flange de acoplamento deslizante - Pos. 10 = Z2). O nmero de dentes da roda Z1 menor do que a roda Z2; esta diferena entre o nmero de dentes provoca a relao de transmisso. Cada volta do eixo do motor provoca na roda Z1 um movimento em sentido contrrio ao do eixo, devido diferena do nmero de dentes entre as rodas. A rotao da roda Z1 corresponde rotao da roda que translada a corrente de carga (engrenagem da corrente - Pos. 6). A roda Z1, de movimento excntrico, acoplada engrenagem da corrente atravs de uma engrenagem que exerce a funo de cardam (engrenagem de arraste - Pos. 8). GRAU DE ENGRENAMENTO Pelo princpio de construo desta transmisso planetria obtm-se um alto grau de engrenamento entre os dentes, produzindo menor desgaste nas engrenagens.
5.10 LUBRIFICAO
O acionamento, apoiado em mancais, lubrificado com leo PROMAX - MA 20 + GA A primeira lubrificao feita na montagem final. Para que no ocorra vazamento de leo no transporte o parafuso respiro vedado com fita adesiva. Para se colocar a talha em funcionamento, esta fita dever ser retirada. Talha Tipo R 6, quantidade de lubrificante :
MA 20 = 220 ml. / GA = 22 ml
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5 FUNCIONAMENTO:
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() A solda do elo deve sempre ser montada para cima, no carretel da corrente.
CODIFICAO DA CORRENTE DE CARGA
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5 FUNCIONAMENTO:
5.12 FREIO DESLIZANTE
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Este sistema de freio deslizante regulado para funcionar com at 30% de sobrecarga. Isto muito importante, principalmente em talhas de pequena capacidade, que, normalmente ocorrem sobrecargas com maior freqncia. Alm disto, o freio deslizante tambm acionado quando se atinge a posio mxima superior e inferior do gancho. As superfcies de contato do freio so planas e secas, no banhadas em leo. Devido a este sistema (freio seco com lona lisa), obtm-se um atrito constante, indiferentemente se o freio est parado ou acionado, ao contrrio de um freio deslizante em banho de leo que pode sofrer alterao no funcionamento pela qualidade ou por envelhecimento do leo, assim como em sua temperatura. O freio deslizante seco, com lona lisa, opera com segurana quando a carga erguida e fica sustentada pela talha. Uma grande superfcie de atrito produz uma baixa carga especfica, portanto, proporcionando uma vida til mais longa.
FREIO DESLIZANTE
(Pos. 10) = Z 2
No item TRANSMISSO est explicado o funcionamento da engrenagem planetria, onde dito que uma roda dentada livre, excntrica com dentes externos (Z1), gira dentro de uma roda com dentes internos (Z2). Esta roda (Z2), encontra-se com o disco de acionamento deslizante que fixo no percurso de subida e descida, isto , ela segura pelo disco de acionamento deslizante, pressionado pelas molas prato. No caso de uma sobrecarga na talha, ou ento por atingir o limite superior ou inferior do gancho (que tem o mesmo efeito de uma sobrecarga), a engrenagem da corrente travada, assim como a roda excntrica Z1. O torque admitido pelo freio deslizante pode ser regulado externamente, atravs de uma porca castelo que pressiona as molas prato, mesmo durante o funcionamento. Normalmente, a regulagem feita de modo que o freio acione com 1,3 vezes a carga nominal. Esta regulagem lacrada.
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5 FUNCIONAMENTO:
5.14 GANCHOS
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Os ganchos de carga, com conjunto redutor obedecem a Norma DIN 15401 GRUPO 1. O gancho montado sobre um mancal de apoio, podendo girar livremente. Para mudana de sentido da corrente dentro do redutor, est previsto um dispositivo parecido com a engrenagem da corrente, para minimizar o desgaste. O rolo da corrente no tipo R 6 possui 6 engates. Estes rolos so de ao, devido aos grandes esforos a que so submetidos.
CONJUNTO DO GANCHO COM REDUTOR
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5 FUNCIONAMENTO:
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Esta modalidade corresponde sustentao por gancho; s usada com carro de translao tipo USB. B) FIXAO POR GANCHO
Esta modalidade exclusivamente utilizada em talhas estacionrias. O gancho de sustentao um gancho olhal com engate de segurana. preso com pino no furo maior do corpo da talha. Uma espcie de nariz no olhal do gancho encaixada no alojamento existente no corpo da talha, impedindo a oscilao desta, na zona do olhal. No ponto de apoio do gancho possvel uma oscilao. C) RGIDA
Nesta modalidade, a talha fixada com dois pinos, rigidamente, sem possibilidade de oscilao. destinada s talhas estacionrias. A construo dos carros de translao, com acionamento manual, mecnico ou eltrico, para sustentao rgida (no considerando os carros tipo USB).
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6 MONTAGEM:
6.1 MECNICA 6.1.1 FIXAO DA TALHA
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2. Quando o extremo da viga no acessvel: 1. 2. 3. 4. separar as placas laterais do carro de translao, soltando os parafusos de fixao; introduzir o carro de translao na via de rolamento, apoiando-o na aba inferior da viga; recolocar as placas laterais do carro de translao; apertar as porcas nos pinos roscados e segur-las com contra-pinos, se for necessrio
3. Batentes: O carro de translao est equipado com fins de curso com batente de borracha. Por isto, necessrio prever nas extremidades da viga de rolamento batentes adequados. 4. Caixa de contrapeso: Se no carro de translao houver uma caixa de contrapeso, deve-se carreg-la com ferro ou material semelhante, at obter-se o equilbrio da talha em estado descarregada. Para se evitar que a carga colocada no contrapeso caia, deve-se compact-la com cimento ou material similar (vide tabela de dados tcnicos gerais, quadro referente aos pesos de carga para as caixas de contrapeso em carros de translao).
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6 MONTAGEM:
6.2 ELTRICA
1. 2. 3. 4. 5.
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Antes de proceder conexo, verificar se a tenso da rede corresponde com a tenso indicada na etiqueta de caractersticas. Efetuar a conexo segundo o esquema que est colocado na tampa da caixa de ligaes. Os motores trifsicos podem ser ligados em estrela ou triangulo. Na fbrica, j se faz a ligao conforme o pedido do Cliente (220 / 380 ou 440 V). A diminuio de tenso, medida desde o interruptor de conexo rede at a rgua de bornes, deve ser no mximo de 4%. A conduo da linha para a conexo rede pode-se ver pelos esquemas eltricos.
2. 3. 4. 5. 6.
7.
8.
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F0 M 11 M 21 Q0 Q 11 Q 12 Q 13 Q 14 Q 21 Q 22 Q 23 Q 24 W1 X0 X 11
Fusvel de Ligao de entrada Motor talha Motor do carro de translao. Interruptor de ligao rede. Tecla - movimentao rpida para cima Tecla - movimentao rpida p/ baixo. Tecla - movimentao lenta p/ cima. Tecla - movimentao lenta p/ baixo. Tecla - carro rpido p/ esquerda. Tecla - carro rpido p/ direita. Tecla - carro lento p/ esquerda. Tecla - carro lento p/ direita. Alimentao de corrente Conector - alimentao de corrente Conector - motor talha e motor carro translao.
Os elementos indicados entre as linhas tracejadas somente sero usados no caso de talha ou carro de translao com 2 velocidades.
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7 MANUTENO:
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7 MANUTENO:
1.2
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Ao montar um motor de reposio, deve-se ajustar a folga de deslizamento aproximadamente 0,5 mm, com o que concorda tambm a posio entre o rotor e o estator (em posio de repouso 0,4 a 0,6 mm, em posio de trabalho, aproximadamente 0,3 a 0,4 mm). Se a substituio da lona de freio se efetuar fora da fbrica, deve-se realizar o tratamento da lona seguindo um padro, de forma que se mantenham as medidas indicadas no item 1.1 acima. Medir o consumo de energia e comparar com os valores indicados na tabela (vide Dados Tcnicos Gerais). Sobre aqueles valores ainda admissvel aproximao de 10%. CORRENTE DE CARGA:
1.3 1.4
2.
UTILIZAR SOMENTE CORRENTES ORIGINAIS SAMM 2.1 A corrente ficar imprestvel em conseqncia dos diversos esforos ocasionados por desgaste, por alargamento, pela corroso, etc. Deve ser trocada to logo sejam excedidos os valores indicados no grfico (vide Tabela Dados Tcnicos Gerais). Se ao passar a corrente carregada pela engrenagem, perceber-se um forte rudo, no s deve-se revis-la, como eventualmente troc-la. Deve-se fazer o mesmo com a engrenagem da corrente. 2.2 Desmontagem da corrente: a) b) c) d) 2.3 Descer at pouco antes da posio mais baixa do gancho; Soltar o limitador da corrente e, eventualmente, desmontar a caixa recolhedora da corrente; Desmontar o suporte do gancho (munho) e o limitador da corrente, que serve de batente; Deixar sair a corrente pelo lado inclinado da guia, at que um extremo da mesma esteja a 10 cm de distncia da caixa de engrenagens da talha.
Colocao da corrente: a) Ao extremo curto da corrente velha, une-se a corrente nova e se introduz na engrenagem. Se na engrenagem no houver uma corrente velha, pode-se introduzir a corrente nova por meio de um arame flexvel que se faz passar atravs do elo da corrente. O primeiro e o ultimo ela da corrente devem estar em posio vertical talha e com a solda para fora. b) A montagem do suporte do gancho e do anel batente se realiza em sucesso inversa desmontagem. Em caso de no existir caixa recolhedora de corrente, fixa-se o imitador ao nono elo, e o ltimo elo da corrente no carregada, ao pino lateral de fixao. Se existe uma caixa recolhedora de corrente, fixa-se o imitador no penltimo elo da ponta solta da corrente. Em caso de funcionamento com duplo ramal (2 ganchos), deve-se deixar um espao de 2 elos entre o gancho e o limitador da corrente. (Fig. 10 a 13).
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7 MANUTENO:
Fig. 10
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Fig. 11
Fig. 12
Fig. 13
Com 1 trama
Com 2 tramas
Com 2 ganchos
3.
TROCA DE LEO:
Sempre que possvel, escoa-se o leo ainda quente do trabalho. Limpar o parafuso de escoamento do leo. Recolocar o leo de acordo com as indicaes sobre volume e qualidade, conforme as instrues que esto na tabela de Dados Tcnicos Gerais. O nvel do leo estar correto quando, com a talha em posio horizontal, este chegar at o parafuso de controle de nvel do leo. 4. ACOPLAMENTO DE DESLIZAMENTO:
Quando o acoplamento de deslizamento, ajustado na fbrica para 1,3 vezes a carga nominal, apresentar uma variao deste valor, devido ao desgaste ou a influncia do ambiente, pedimos ajustar novamente o acoplamento, conforme segue: a) Desmontar a tampa de chapa do lado da caixa de engrenagens; b) Depois de retirar a tampa, retire o contra-pino da porca castelo; c) Ajustar a porca castelo, at que permita que se eleve justamente 1,3 vezes a carga nominal. Se for necessrio trocar o anel de acoplamento, pode-se realizar isto soltando a porca, retirando o volante e o anel de acoplamento. A espessura do anel de acoplamento deve ser, no mnimo, de 3 mm; d) Depois de ajustar o valor de deslizamento, colocar o contra-pino na porca castelo. No admissvel um ajuste do acoplamento de deslizamento que seja superior a 1,3 vezes a carga nominal. 5. 5.1 MONTAGEM DA PARTE ELTRICA: Devem ser, sempre, rigorosamente obedecidas s normas locais de instalao e uso de equipamentos eltricos, bem como os regulamentos de preveno de acidentes.
a) As linhas de alimentao devem ser desligadas em todos os seus plos, por meio de um interruptor de conexo rede. b) Manter dispositivos que assegurem o uso contra instalao mal feita (por exemplo que possa ser bloqueada na posio fora de trabalho). c) Estar instalado em lugar acessvel e de fcil localizao.
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7 MANUTENO:
5.2 a) b) 5.3
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Alm do interruptor de conexo rede, em certos casos ser necessrio outro interruptor ou desconector no equipamento, a saber: quando a talha est situada em um brao giratrio ou guindaste (independentemente do tipo de carro ou sua eventual potncia de acionamento); quando vrias talhas esto funcionando por um nico sistema de comando, necessrio colocar um interruptor em cada uma das talhas. Linha de Alimentao e Fusveis
Como condutores para linha de alimentao recomendam-se os tipos: NYY, NYM, para as condues fixas. NMH, NSH ou cabos plsticos permitidos, para as condues mveis. As sees mnimas dos cabos, dependendo da distncia e da tenso de trabalho, podem ser calculadas conforme as frmulas citadas em Dados Tcnicos Gerais. Nas talhas eltricas, normalmente no necessrio prever-se o uso de fusveis independentes para os motores. Em geral, usam-se os principais comuns, cuja capacidade poder ser verificada na tabela de Dados Tcnicos Gerais. possvel dotar adicionalmente os motores com fusveis individuais. 6.
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11.
7.
1. 2. 3. 4.
5. 6. 7.
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7 MANUTENO:
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CONJUNTO 1:
POS. 01 03 04 05 06 07 08 11 20 23 24 26 27 28 30 35 36 37 38 39 40 42 43 45
DENOMINAO Caixa de Engrenagens Retentor Rolamento de Esferas Rolamento de Esferas Engrenagem da Corrente Retentor Anel Elstico Anel Elstico Tampa do Motor Rolamento de Esferas Anel Elstico Guia da Corrente Desengate Parafuso Allen p/ caixa de engrenagens Arruela de Presso Engrenagem de Arraste Eixo do Motor Engrenagem Planetria Arruela de Encosto Rolamento de Esferas Anel Elstico Anel Elstico Contrapeso do eixo Pino Parafuso para Contrapeso Anel Elstico
NORMA DIN 3760 DIN 625 C3 DIN 625 C3 DIN 3760 Vi DIN 472 DIN 471 DIN 625 C3 DIN 472
DIN 625 DIN 472 DIN 471 DIN 267 5.8 DIN 471
QT. 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 04 04 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01
M 6 x 35 A6
CDIGO 04.323.08.01.0 000.160.10.45 000.150.41.26 000.150.42.60 04.324.02.16.0 000.160.10.20 000.170.10.84 000.170.11.03 04.320.13.04.1 000.150.41.86 000.170.10.90 04.323.01.42.0 04.323.01.44.0 000.100.10.26 000.121.70.09 04.323.00.12.0 04.321.09.21.0 04.323.05.11.0 04.323.00.53.0 000.150.40.50 000.170.11.04 000.170.10.42 04.323.05.55.0 02.323.04.90.0 000.170.10.31
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POS. 52 57 58 60 63 64 65 66 67 68 72 73 74 80 81 82 85
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90 92 93 98 99 100 103 104 105 107 108 109 127 128 155 156 160 162
163 164 165 166 167 168 169 170 171 175 177 178 -
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POS. DENOMINAO Estator p/ R 6-6 Estator p/ R 6-6 Estator p/ R 6-6/1,5 Estator p/ R 6-6/1,5 Estator p/ R 6-12 Estator p/ R 6-12 Estator p/ R 6-12/1,5 Estator p/ R 6-12/1,5 Estator p/ Motoredutor Estator p/ Motoredutor Estator p/ Motoredutor Estator p/ Motoredutor
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PARA ESTATOR COMPLETO P/ TALHAS, ACRESCENTAR AS CAIXAS DE LIGAO CORRESPONDENTES : Caixa de Ligao 01 P/ Talha de 1 veloc., estacionria ou c/ carro manual 02.320.98.20.1 Caixa de Ligao 01 P/ Talha de 1 veloc., com carro eltrico 02.320.98.20.2 Caixa de Ligao 01 P/ Talha de 2 velocs., estacionria ou c/ carro manual 02.320.98.20.3 Caixa de Ligao 01 P/ Talha de 2 velocs., com carro eltrico 02.320.98.20.4 Caixa de Ligao 01 P/ Estator de Motoredutor de 1 ou 2 velocidades 02.320.98.20.9 PARA ESTATOR DE COMANDO POR CONTATORES, ACRESCENTAR : Caixa Intermediria de Ligao 01 02.329.02.51.1
CONJUNTO 2 :
CAIXA DE LIGAO
POS. DENOMINAO 200 Caixa de ligaes comp. c/ conector de 6 plos Cx. de ligaes comp. c/ conector de 10 plos 202 Caixa de Ligaes 203 Parafuso Sextavado 207 Arruela lisa 212 Parafuso cabea cilndrica c/ fenda Arruela Presspan 213 Parafuso cabea cilndrica c/ fenda 218 Vedante de Borracha (p/ vedao, s/ furo) 225 Abraadeira 226 Parafuso cabea cilndrica c/ fenda 227 Porca Sextavada 230 Junta de Vedao 231 Tampa da Caixa de Ligaes 235 Parafuso cabea cilndrica c/ fenda 236 Arruela de Presso
NORMA
DIN 933 8.8 DIN 125 DIN 84 4.8 DIN 125 DIN 85 4.8
QT. 01 01 01 02 02 02 02 01 02 02 02 02 01 01 04 04
REFERNCIA
A M 4 x 20 M4
A M 4 x 20 B4
CDIGO 02.320.98.20.1 02.320.98.20.4 02.321.01.40.0 000.101.20.22 000.121.60.15 000.101.60.09 000.120.10.07 000.101.60.56 05.321.00.98.1 03.390.00.63.0 000.101.60.36 000.121.70.05 05.321.00.95.0 02.321.00.41.0 000.101.60.36 000.121.70.05
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CONJUNTO 3 :
GANCHO
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POS. DENOMINAO 302 Gancho com Suporte Completo 305 Engate de Segurana - M ol a - Pino Especial 315 Suporte do Gancho 316 Etiqueta de Identificao 300 Kg. 317 Etiqueta da Marca 318 Rebite POP 320 Pino Cilndrico 322 Parafuso Sextavado 323 Porca Sextavada 324 Arruela de Presso 325 Batente Limitador 326 Anel de Borracha 328 Limitador da Corrente 330 Caixa da Corrente (p/ 6 m) Caixa da Corrente (p/ 8 m)
NORMA
DIN 1476 Al DIN 1474 DIN 931 8.8 DIN 934 DIN 127
QT. 01 01 01 01 02 01 01 04 01 02 02 02 01 01 01 01 01
REFERNCIA
2,4 x 6 6 x 26 M 6 x 35 M6 A6
CDIGO 04.320.07.59.0 00.325.02.15.0 05.325.01.94.0 00.325.02.16.0 02.325.06.13.0 02.325.03.45.0 02.325.00.43.0 000.180.10.06 000.130.10.82 000.101.20.28 000.111.10.06 000.121.70.09 04.325.01.21.0 04.322.00.22.0 04.324.01.18.0 04.320.00.26.0 04.320.10.26.0
CONJUNTO 3 :
GANCHO
POS. DENOMINAO 252 Gancho com Redutor Completo 254 Engate de Segurana - M ol a - Pino Especial 266 Redutor 267 Pino do Rolo da Corrente 268 Arruela de Encosto 269 Engraxadeira Rolamento 270 Rolo da Corrente 275 Parafuso Allen 276 Porca Sextavada 277 Arruela de Presso 280 Etiqueta de Identificao 600 Kg. 282 Etiqueta da Marca 283 Rebite POP 290 Corrente
NORMA
DIN 71412 DIN 625 DIN 912 8.8 DIN 934 DIN 127
QT. 01 01 01 01 02 01 01 01 02 01 02 02 02 01 01 01 m
REFERNCIA
CDIGO 04.320.04.50.0 00.325.03.15.0 05.325.02.94.0 00.325.03.16.0 04.325.04.01.0 04.325.00.04.2 000.152.60.10 000.150.70.70 02.330.05.53.1 000.100.10.37 000.111.10.07 000.121.70.11 04.325.03.45.0 04.325.00.43.0
AM 8 x 1,25 HK 2 5 1 6 M 8 x 30 M8 A8
6 x 18,6
SAMM
8 OPERAO:
8.1
MANUAL DE INSTRUES
REV. 2
Fl. 24/24
Para uma operao segura e eficiente, recomendamos que o Operador utilize o seguinte Roteiro: 1o. INSPEO INICIAL Verifique visualmente as condies gerais do equipamento e da rea; Retire objetos soltos sobre o equipamento / carga. Limpe os equipamentos. Somente inicie a operao conhecendo integralmente as condies dos equipamentos. 2o. TESTES DE FUNCIONAMENTO (SEM CARGA) Teste todos os movimentos Verifique os freios Teste o fim-de-curso (subida e descida) 3o. OPERAO COM CARGA Abaixe o gancho, posicionando-o perpendicularmente carga a ser movimentada. Prenda corretamente o gancho carga. Pegue a carga, acionando levemente o comando para tirar a folga. Eleve a carga lentamente. Verifique se o freio da talha capaz de sustentar a carga. Transporte a carga, posicionando o trole lentamente at o local de descarga. Abaixe a carga, descendo lentamente o gancho at encostar suavemente no piso. Eleve o gancho, suspendendo-o sem bater na chave limite. 4o. FIM DE OPERAO Estacione o equipamento sempre em local distante da circulao de pessoas e mquinas. 8.2 12 REGRAS BSICAS DE SEGURANA
1 Somente operador treinado pode operar este tipo de equipamento. 2 Antes de iniciar a operao, efetuar a inspeo inicial de forma completa. 3 Manter os equipamentos sempre limpos. 4 No sobrecarregar os equipamentos. Observar a placa de identificao de capacidade. 5 Nunca operar os equipamentos, alm do limite do regime de trabalho recomendado. 6 No pegar ou puxar cargas lateralmente (em ngulo), evitando o efeito pndulo. 7 Levantar as cargas gradualmente, para tirar a folga do acessrio de amarrao. 8 Nunca transportar cargas por cima das pessoas. 9 Nunca deixar ganchos pendurados na altura da cabea de um homem. 10 Efetuar manutenes peridicas, preventivas e corretivas. 11 Desligar a corrente eltrica, quando efetuar trabalhos de manuteno. 12 Aps manutenes, apertar todas as fixaes e protees.