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Trata-se da exploração da hipótese da presença de elementos gnósticos em O ser e o nada, de Jean-Paul Sartre. Primeiramente, mediante reconstrução das análises de Gerd Bornheim e Joseph Fell, pretende-se enfatizar as consequências... more
Trata-se da exploração da hipótese da presença de elementos gnósticos em O ser e o nada, de Jean-Paul Sartre. Primeiramente, mediante reconstrução das análises de Gerd Bornheim e Joseph Fell, pretende-se enfatizar as consequências niilistas da ontologia sartreana. Em um segundo momento, será mapeada a presença de temas e de um imaginário gnóstico, tal como proposto por Hans Jonas, no existencialismo sartreano. Por fim, a hermenêutica narrativista de Ricoeur será apresentada como via por meio da qual é possível se desviar das consequências niilistas do existencialismo.
Trata-se de uma exploração da ideia ricoeuriana de intensificação da experiência do tempo como possibilidade de enriquecimento da experiência do tempo presente. Considerando as análises dos teóricos da história nos últimos 30 anos, o... more
Trata-se de uma exploração da ideia ricoeuriana de intensificação da experiência do tempo como possibilidade de enriquecimento da experiência do tempo presente. Considerando as análises dos teóricos da história nos últimos 30 anos, o regime de organização da experiência do tempo encoraja a adoção de uma distraída errância como forma básica do comportamento cotidiano. O texto amparar-seá na filosofia de Paul Ricoeur (1913-2005), na teoria da história de Reinhart Koselleck (1923-2006) e nos romances e ensaios de Milan Kundera (1929-), no intento de rastrear alternativas éticas e existenciais ao paradigma da errância dispersa no presentismo dos dias atuais.
Trata-se de uma tentativa de atualização das premissas da teoria da identidade narrativa de Paul Ricoeur diante do desafio lançado pelo presentismo tal como concebido por François Hartog. Nessa direção, em um primeiro momento serão... more
Trata-se de uma tentativa de atualização das premissas da teoria da identidade narrativa de Paul Ricoeur diante do desafio lançado pelo presentismo tal como concebido por François Hartog. Nessa direção, em um primeiro momento serão apresentados elementos que enfatizam a presença da influência da teoria agostiniana do tríplice presente na noção ricoeuriana de experiência viva bem como na teoria da história de Reinhart Koselleck e no existencialismo sartreano. Em um segundo momento, será avaliada a possibilidade de equacionar a experiência viva do tríplice presente e a teoria da identidade narrativa. No terceiro momento, serão apresentadas algumas pistas para um novo modelo de identidade narrativa em sintonia com os desafios lançados pelo presentismo.
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