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aroma b
  • Recife

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Resumo: No contexto atual de isolamento pandêmico, os aprendizados estão quase forçosamente audiovisuais através de telas e espaços digitais. Neste cenário, a exibição dialógica de filmes pode funcionar como um impulsionador para a... more
Resumo: No contexto atual de isolamento pandêmico, os aprendizados estão quase forçosamente audiovisuais através de telas e espaços digitais. Neste cenário, a exibição dialógica de filmes pode funcionar como um impulsionador para a alfabetização transmidiática. Concebendo os espaços cinematográficos enquanto entretenimento e educação, buscamos as experiências pernambucanas do Festival VerOuvindo e do Cineclube VouVer através de entrevistas com uma tradutora de LIBRAS e duas produtoras e audiodescritoras que atuam pela acessibilidade de espaços cinematográficos, para dialogar sobre plataformização, tecnologias assistivas e cineclubismo.
Palavras-chave: Audiovisual; Tecnologia Assistiva; Plataformização.
Recorte do conjunto de publicações Tramações Feministas: Diversidade na Literatura para Crianças e Jovens APENAS com os textos relacionados a Vanete Almeida - realizado por Aroma Bandeira. Organizadoras Jaileila Araújo, Ester Calland de... more
Recorte do conjunto de publicações Tramações Feministas: Diversidade na Literatura para Crianças e Jovens APENAS com os textos relacionados a Vanete Almeida - realizado por Aroma Bandeira. Organizadoras Jaileila Araújo, Ester Calland de Souza Rosa e Keise Barbosa da Silva. Editora UFPE, 2020.
O presente artigo analisa selecionados contos homoeróticos do ciberescritor Moa Sipriano, que captam as experiências intermasculinas de personagens diversos, a maioria em desventuras e envolvimentos sexuais. Expus uma crítica aos contos,... more
O presente artigo analisa selecionados contos homoeróticos do ciberescritor Moa Sipriano, que captam as experiências intermasculinas de personagens diversos, a maioria em desventuras e envolvimentos sexuais. Expus uma crítica aos contos, ambicionando encontrar um diálogo – ou um afastamento possível na atualidade – com a apreciação realizada por Dario Gómez Sanchez (2012) e a sua teoria da função testemunhal para os romances entre “pervertidos, bichas e entendidos”. Apresento em Moa Sipriano um contraponto, acostada na análise de seus contos e acionadas as características descritas pelo pesquisador em seu livro teórico, encontrei no cronista uma subversão do padrão de masculinidade das relações ativo/passivo e a procura da instabilidade da homossexualidade na criação de estereótipos.
Livro de atividades para grupos com crianças - SCFV. Preferível impressão em papel pardo. Uso da letra "Menina Pretinha", de MC Soffia; referência ao livro "Meu crespo é de Rainha", de bell hooks; construção de árvore da ancestralidade;... more
Livro de atividades para grupos com crianças - SCFV. Preferível impressão em papel pardo. Uso da letra "Menina Pretinha", de MC Soffia; referência ao livro "Meu crespo é de Rainha", de bell hooks; construção de árvore da ancestralidade; desenho de instrumento musical com ligação de pontos e caça palavras; linha histórica legislativa sobre Lei de Cotas (2012); desenho de máscaras africanas;  Quadrinho da personagem Rê Tinta, do quadrinista Estevão Ribeiro.
Sobre Filmes - Material Pedagógico - Educadora Aroma Bandeira. Atividades para realização de cineclube com os seguintes filmes: Ônibus 147 (2002) , de José Padilha e Felipe Lacerda; Ferrugem (2018) de Aly Muritiba; Espero tua revolta... more
Sobre Filmes - Material Pedagógico - Educadora Aroma Bandeira. Atividades para realização de cineclube com os seguintes filmes: Ônibus 147 (2002) , de José Padilha e Felipe Lacerda; Ferrugem (2018) de Aly Muritiba; Espero tua revolta (2019), de Elisa Capai. Os filmes tem classificação indicativa a partir de 12 anos.
Dia de Luta por Direitos da Mulher: Educadora Aroma Bandeira - março/2020. Linha do Tempo com marcos legislativos e quadrinho de Gabi Franco. Próprio para impressão e usos pedagógicos.
Disponível para trabalho socio-educativo com crianças sobre direitos humanos
Esta oficina apresentará a prática cineclubista como recurso didático, dialogando com a acessibilidade de pessoas com deficiência, em especial para pessoas surdas ou cegas. Neste sentido, indicar possibilidades de exibição e debates sobre... more
Esta oficina apresentará a prática cineclubista como recurso didático, dialogando com a acessibilidade de pessoas com deficiência, em especial para pessoas surdas ou cegas. Neste sentido, indicar possibilidades de exibição e debates sobre materiais audiovisuais, considerando a educação inclusiva e inserida numa perspectiva interseccional, na promoção da educação em salas comuns a todes e oferta do atendimento educacional especializado. Partiremos do Manual Cineclubista da Federação Pernambucana de Cineclubes - FEPEC e o conceito de desenho universal. Este trabalho tem como inspiração o Manual de Acessibilidade para Redes Sociais (2021), desenvolvido pelo analista de mídias sociais Jorge [Suede] Rodrigues; e a realização das cinco edições do Festival Ver Ouvindo, pela equipe recifense Com Acessibilidade Comunicacional.
Objetivamos 1) percorrer a experiência da atividade cineclubista como uma tecnologia da comunicação e sua proposta de democratização do cinema; 2) trazer o processo de construção do “Adivinha o quanto eu te amo”, para o Projeto Razão da Alegria, produzido por Mônica de S. Melo; e 3) na síntese levantar o debate da necessidade do aprendizado da LIBRAS por toda a comunidade escolar, de legendas e da audiodescrição em filmes nacionais, apresentando os produtos audiovisuais que já dispõem de acessibilidade e abrindo o diálogo com criatividade e fundamentos da educação inclusiva como podemos tornar acessíveis demais materiais audiovisuais e filmes, com dicas e orientações de como transformar uma sessão cineclubista num espaço acessível a todes.