Consultoria

Visando estabelecer uma introdução e certas diferenciações entre as abordagens familiar e organizacional, e trazendo-se um pouco desta prática para o mundo dos negócios e profissional, elaborou-se esta breve síntese com conceitos e dados históricos para posterior aprofundamento dos alunos e interessados.

"Os problemas não resolvidos numa família se refletem nas empresas e na profissão" Bert Hellinger

Publicado em 2021 no ebook: Constelação Organizacional e InovAÇÃO SISTÊMICA: Infinitas possibilidades para expandir a consciência do mundo profissional, empresarial, das lideranças e dos negócios - https://www.amazon.com.br/Constela%C3%A7%C3%A3o-Organizacional-InovA%C3%87%C3%83O-SIST%C3%8AMICA-possibilidades-ebook/dp/B09LSFJF4M/ref=sr_1_3

The present term paper project aims to demonstrate the essential aspects of the operation of self-executing agreements from a Smart Contracts processed through a decentralized data network named blockchain, for this it is fundamental to questioning if this disruptive technology needs regulation for its validity within of the Brazilian legal context. In this project research the hypothetical deductive method was used, with a qualitative analysis of the data collected in the global scenario. In the hypothesis of the research, it was identified that Smart Contracts and blockchain technologies, although they have numerous benefits to businesses and their processes, on the other hand, possible legal obstacles arise. The first one concern to the legislative imposition of its validity against the general and conceptual principles for its reception in the Brazilian legal perspective, another as to the fact of its self-executability and immutability, so in case of an error or imprecision in its code, how to change correcting this faulty contract due to its architecture based on the concept of decentralized networks. In order to study this hypothesis, an introductory analysis of the contractual principles and their evolution in the formation of the modern contracts through the Machine Learning, Artificial Intelligence, Internet of Things and other digital applications emerged before the current legal order was performed, after the operation of those intelligent contracts, its self-executable architecture through a code of computational programming, benefits, risks and application segments of its solution based on reliable protocols to better understanding of this technology. To finally clarify by means of a legal analysis of those intelligent contracts against the legislation the prospects of validity and regulation of the agreements of will between the interested parties from the Smart Contracts.
Keywords: Smart Contracts; self-executable; immutability of contracts; blockchain; decentralized networks; trust protocols.

Este trabalho é publicado com a perspectiva de ajudar a quem possa e tenha alguma curiosidade sobre Gestão de Sistemas de Informação a nível elementar universitário. Foi desenvolvido para a cadeira com o mesmo nome para a ESCE/IPS, com base no leccionado e enunciado pela professora da mesma unidade curricular.
Além disso serve, também, para divulgar os melhores trabalhos desenvolvidos.
Professores Ana Mendes e Carlos Fernandes .
Alunos Inês Prates, Rodrigo Ramalho e Vítor Martins.
O tema desenvolvido assume vários pressupostos teóricos e desenvolvimento prático de algumas questões de gestão de sistemas de informação. Neste caso foram feitas várias entregas sendo esta a última realizada. Foram sendo cedidos enunciados onde era necessário proceder ao levantamento da situação da empresa e proceder à análise das necessidades e pedidos, sugerindo melhorias e novas soluções.

La sensibilidad de la sociedad hacia los aspectos medioambientales y de bienestar social ha aumentado. Las actuaciones de las organizaciones e instituciones en torno al medioambiente y el impacto social que puedan ocasionar, especialmente de las empresas privadas, se está convirtiendo en una preocupación para la sociedad. Los consumidores y usuarios de estas organizaciones reclaman que sigan criterios éticos de respeto hacia las personas con las que interactúan y también el medioambiente. Por tanto, se está demandando un cambio de modelo de gestión en estas organizaciones que tenga en cuenta a sus grupos de interés o stakeholders. Pero llegados a este punto, no sólo se pide que atiendan a los ecosistemas y medios sociales que les rodean, sino que las decisiones que tomen tengan en cuenta las repercusiones que puede tener en otros lugares del planeta, en un momento de alarma global en el que los efectos del cambio climático se empiezan a evidenciar. Se pide, en suma, que las actuaciones de empresas y organizaciones no sigan exclusivamente la búsqueda de intereses económicos. La intención de este trabajo es la de recopilar y mostrar diferentes autores, artículos, guías y perspectivas que puedan ser prácticas para el desempeño dentro del ámbito de aplicación de la antropología social en torno a la "Consultoría social Antropológica". Con esta perspectiva centraremos nuestros esfuerzos en acercarnos al marco conceptual de forma prospectiva que propicia el cambio organizativo y "cultural" de las organizaciones y que, en la actualidad, por la emergencia social y medioambiental motivada por el inminente cambio climático, tendría que encuadrase en el marco de la Agenda 2030 de la ONU a través del dispositivo de la "Responsabilidad Social" (RS). La Responsabilidad Social Corporativa (RSC) son un conjunto de normas y prácticas de carácter ético que siguen organizaciones y empresas para asegurar actuaciones que muestren principalmente un compromiso social y de sostenibilidad medioambiental.

Resumen
La cibersociedad y el entorno multitasking [multitarea], de cara al entorno de las organizaciones del siglo XXI, demandan estudios de la comunicación organizacional, desde un abordaje multidisciplinar en el que comunicadores, economistas y profesionales del mercadeo, entre otros, ofrezcan a empresarios de las pymes, estrategias en tanto que al sistematizarlas, se conviertan no solamente en modelos aplicables a la medida de las necesidades de sus demandantes, sino que a la vez, les permita modernizar y optimitzar su marca tanto en el entorno interno como externo. La actual ponencia, compila los resultados del estudio en 60 pymes de Bogotá/Colombia; y a partir de este caso, sugiere un modelo de consultoria multidisciplinar, para modernizar las pymes de la región Colombia, teniendo en cuenta estrategias que involucran el eje comunicativo [on line] y el eje económico. Uno de los productos de esta primera fase de la investigación, es el libro Qué transmite su marca?; Estrategias para innovar desde la comunicación, adsequible en formato E-book, en el enlace: http://www.lalibreriadelau.com/lu/pageflip/Que_transmite_su_marca_WEB/#/1/
Palabras clave: Pymes, Modernización, Consultoría, Branding

En este documento hago reflexiones sobre este sector económico y su futuro para preparar a las organizaciones a dar el salto hacia las nuevas formas de organización, tengan el nombre que tenga, pero que ahora apuntan a la empresas 4.0, a la empresa digital, al sector digital, a la empresa innovacional, etc. Y una pregunta importante, es … ¿sabemos realmente si dominamos todos estos conceptos para hacer estos cambios? o más directo y simple, asumiendo que el fin es una organización digital o 4.0 … ¿sabemos cuál proceso de transformación aplicar para llegar a ese fin?

O presente trabalho resultou de uma experiência de assessoria a sociedade civil na área de Serviço Social junto aos mecanismos de controle social em Associações, Conselhos Gestores e Fóruns, no município de São Tomé-RN no ano de 2016. Objetivo à busca do fortalecimento de vínculos de cidadania no âmbito da participação e a autonomia dos sujeitos de direitos. O público alvo desse trabalho foi: participantes dos Conselhos de Assistência Social, Educação, Habitação, Saúde e Desenvolvimento rural Sustentável, de Associações do município de São Tomé/RN e do Fórum Municipal de Políticas Públicas de São Tomé. O trabalho foi uma extensão das atividades desenvolvidas pela instituição Serviço de Assistência Rural (SAR) diante da identificação da necessidade de assessoria ao controle social das políticas públicas no município de São Tomé/RN. Discorremos sobre as principais políticas que envolvem o trabalho da instituição, bem como o fazer profissional do Assistente social que atua junto nesse processo de garantia de direitos de cidadania. A metodologia utilizada se enviesou pela perspectiva da Educação Popular de Paulo Freire, na incessante busca da autonomia dos cidadãos e da emancipação da pessoa humana, e visou à construção de uma participação democrática no desenvolvimento e fortalecimento dos vínculos de cidadania através da troca de saberes entre todos os participantes no momento da realização da intervenção. Observou-se uma expressiva participação dos conselheiros, das associações e do Fórum nos encontros, revelando o interesse de uma sociedade voltada às práticas democráticas e atuantes quando lhes é dado à oportunidade para estarem nesses espaços de reflexão, almejando melhorias e mais transparência das políticas públicas em seu município. Aos desafios, esbarramos nos recursos parcos investidos nas políticas públicas; nos Conselhos gestores de políticas públicas sendo utilizado como instrumentos de legitimação interesses alheios a promoção do exercício da cidadania; sendo cooptados por interesse partidários; com conselhos formalizados legalmente, entretanto, sem força prática, e principalmente, de pouca expressividade de estímulo do poder público municipal em fomentar a participação da sociedade civil nesses espaços.

Introducción. El sector de la comunicación corporativa y las relaciones públicas es una rama de actividad que se encuentra en un momento de crecimiento empresarial. El objetivo de este estudio es describir las características y servicios de las principales agencias y consultoras de comunicación que operan en España, así como conocer el perfil de sus profesionales. Metodología. Para afrontar los objetivos se ha realizado una revisión de las webs de estas empresas y una encuesta a sus profesionales. Resultados. Los datos muestran que es un sector en crecimiento con alta especialización en el que las mujeres están muy presentes en el staff de sus empresas. Aunque los consultores cuentan con una elevada cualificación, no hay un perfil homogéneo que les caracterice. Conclusiones. El sector está en continua evolución y requiere de profesionales con alta formación que desarrollen servicios especializados y específicos, sobre todo en el ámbito digital.

En el presente ensayo de divulgación se presenta una revisión reflexiva sobre la situación del consultor en las empresas desde la óptica del caos sistémico. Se vincula la labor del consultor con la incertidumbre que implica existir en el mundo posmoderno en el que nos encontramos, criticando directamente la visión de los consultores irreflexivos que buscan cosificar los procesos radicalizando su positivismo y ahogando con ello su sentido. Se realiza constantemente la comparación entre el trabajo del consultor con la empresa y la que realiza un psicólogo con su paciente.

Introducción. El sector de la comunicación corporativa y las relaciones públicas es una rama de actividad que se encuentra en un momento de crecimiento empresarial. El objetivo de este estudio es describir las características y servicios de las principales agencias y consultoras de comunicación que operan en España, así como conocer el perfil de sus profesionales. Metodología. Para afrontar los objetivos se ha realizado una revisión de las webs de estas empresas y una encuesta a sus profesionales. Resultados. Los datos muestran que es un sector en crecimiento con alta especialización en el que las mujeres están muy presentes en el staff de sus empresas. Aunque los consultores cuentan con una elevada cualificación, no hay un perfil homogéneo que les caracterice. Conclusiones. El sector está en continua evolución y requiere de profesionales con alta formación que desarrollen servicios especializados y específicos, sobre todo en el ámbito digital.

¿Con factura o sin factura? No consiste solo en un eslogan de la Agencia Tributaria; sino que la confesión de haber pagado “sin factura” amenazó con convertirse en un tema central de la campaña electoral española del año pasado al ser requeridos directamente los candidatos Pablo Iglesias y Albert Rivera; y supone un dilema al que se habrán tenido que enfrentar (seguramente) tanto quienes leen estas líneas como quien las suscribe. Pagar a la empleada doméstica sin factura o al albañil que nos remoza la terraza suponen comportamientos poco éticos con respecto a la sociedad en la que nos toca vivir, puesto que de nuestro ahorro se descuentan servicios sociales, educación, sanidad, etc.
Sin embargo, no tienen comparación con el agujero que suponen para las arcas públicas: las mordidas por la concesiones de obras o proyectos públicos; la financiación ilegal de los partidos; el blanqueo de capitales por parte de empresas y políticos; los modelos clientelares y pseudo-mafiosos con los que algunos gobiernos pervierten el sistema democrático corrompiendo y secuestrando en la práctica las instituciones;  o la aceptación de dádivas de empresarios para el enriquecimiento particular a cambio de legislaciones más favorables de algunos intereses económicos y en detrimento de los intereses generales del país; entre otras prácticas anti-éticas, anti-sociales y corruptas.
Hace muy poco, sobre todo cuando en España “se ataban los perros con longanizas” (a mediados de la década pasada), mirábamos por encima del hombro a nuestros “fratelli” italianos. En aquella época del (más tarde frustrado) “sorpasso” nos regocijábamos de las tropelías y corruptelas del “latin lover” Silvio Berlusconi, que para nuestro asombro se las arregló para ser elegido Primer Ministro hasta en cuatro ocasiones durante tres periodos diferentes. Nos mofábamos de la paja en ojo ajeno, pero no advertíamos la viga en el nuestro .
El resto de la historia ya la conocemos. Llegó la crisis y nos dimos de bruces con la realidad. La tarta a repartir fue mucho más pequeña, muchos no podían ya vivir como lo venían haciendo y en ocasiones no había ya pastel para todos. Entonces caímos en la cuenta. Nos dejó de hacer gracia observar como el vecino evadía impuestos o utilizaba recursos públicos en beneficio particular. Nos dimos de bruces con la realidad: éramos más o menos igual de corruptos que aquellos a quienes atribuíamos el magisterio en el arte de la picaresca. 
La agudización de los efectos de la crisis económica en España y el descrédito de sus instituciones y de la clase política vienen alimentando durante los últimos años una visibilidad mediática de la corrupción inusitada hasta la fecha. El empacho de corrupción, que afecta por igual a diferentes partidos políticos y a la Corona, resulta insoportable: los casos Nóos, Rato-Bankia, Pujol, Púnica, Taula, Gürtel, Bárcenas, o los ERE, entre otros, suponen la punta del iceberg con la que venimos desayunando cada día de este 2016. De hecho, durante todo el ejercicio los sucesivos barómetros del Centro de Estudios Sociológicos han venido indicando, que casi la mitad de los españoles señalaba la corrupción como el segundo problema del país, solo por detrás del desempleo.
¿Pero esta inusitada visibilidad mediática de la corrupción en España, supone que sea un país más corrupto hoy que hace dos décadas?; ¿Cuáles son los comportamientos constitutivos de corrupción política y empresarial más frecuentes en la España actual?; ¿Cómo podemos medir la corrupción?; ¿Existe alguna diferencia intrínseca entre nuestra corrupción y la internacional? ¿En clave comparada, somos más o menos corruptos que los países de nuestro entorno?; ¿Optamos acaso a la medalla de oro olímpica en corrupción en 2016? El presente informe del OBS pretende arrojar luz sobre estas y otras cuestiones, ahondando en los factores explicativos y realizando humildemente algunas propuestas, que pudieran ayudar a mitigar este cáncer que amenaza con gangrenar el crecimiento y el futuro del país.

¡Usted me está vendiendo humo! Esta es la reacción que la mayoría de mis clientes han tenido durante estos cinco años de servicios profesionales en imagen pública.  Aunque han escuchado hablar sobre la importancia que hoy tiene la imagen, la incredulidad y la desconfianza les gobierna porque no sabían que ya existían profesionales que ofrecían esa clase de servicios en Guatemala.

La descentralización de las políticas públicas en Brasil, ocurrida durante la década de los años ochenta, no contempló directamente la seguridad pública. Aún así, en los últimos años, en razón del aumento de la criminalidad y la inseguridad, los municipios fueron presionados a asumir un papel de mayor protagonismo en este sentido. Ocurre que delante de la inexistencia de cuadros especializados para la administración de esta cuestión en el ámbito local, diversas municipalidades han recurrido a las consultorías ofrecidas por las instituciones de investigación y organizaciones no gubernamentales para la realización de estas actividades. Este artículo es una reflexión sobre cuál es el papel de las instituciones externas al municipio en el ámbito de la planificación, implementación, monitoreo y evaluación de políticas municipales de seguridad pública, cuando éstas pasan a ser consideradas sociedades público-privadas. En especial, se pretende presentar cuáles son los límites que tales configuraciones enfrentan, así como las potencialidades y problemas de este acuerdo para el desarrollo de una cultura de seguridad ciudadana.

La evolución de la consultoría hacia el profesionalismo es parte de un movimiento más amplio que tiende a convertir la dirección de organizaciones en una profesión y en una disciplina de base científica. Los consultores siguen las principales tendencias que afectan a la práctica y a la teoría del management, de hecho en muchos aspectos la consultoría sólo puede progresar y profesionalizarse en mayor grado si el campo de la gestión de organizaciones se profesionaliza a su vez.
Artículo publicado en la revista APARH Magazine en Setiembre de 2001.