Plutarco

Il libro illustra la ricezione della figura di Alessandro Magno in Italia dalla fine dell’età antica all’Umanesimo compreso, concentrandosi in particolare sulla cultura ferrarese quattrocentesca da Leonello a Ercole I d’Este e propone inoltre l’edizione critica e commentata della traduzione latina di Niccolò Perotti e del volgarizzamento di Ludovico Sandeo di un opuscolo morale di Plutarco, il De fortuna aut virtute Alexandri Magni.

SAGGIO LUNGO IN RIVISTA. ANGELA IDA VILLA, Sul Pascoli cripto-interprete di Leopardi. La memoria del mazzo floreale del Polifemo dell’“Idillio XI” di Teocrito nelle notazioni reticenti, dissimulatrici e depistanti circa l’abbinamento “sbagliato” delle «viole di marzo» con le «rose di maggio» nel «mazzolin» del “Sabato del villaggio”, “Otto/Novecento”, n. 3, 2014, pp. 5-62 [= 58]


MONOGRAFIA. ANGELA IDA VILLA, La modernità dell’antico. La divina ispirazione del poeta moderno alla maniera di quelli antichi e il ritorno di Dioniso, di Pan e del gladiatore Spartaco nelle poesie giovanili di Giovanni Pascoli, Milano, EDUCatt, 2012, pp. 316


SAGGIO IN RIVISTA. ANGELA IDA VILLA, Pascoli spiegato da Pascoli. “Dalle tombe egizie” (1897-98) e dalla “Lyra romana” (1895) le tessere per approssimarsi alla soluzione del giallo del finale della “Digitale purpurea” (1898) circonfuso dall’«odor di rose e di viole a ciocche» dionisiache, “Otto/Novecento”, n. 2, 2012, pp. 69-102 [= 34]


SAGGIO LUNGO IN RIVISTA. ANGELA IDA VILLA, Dalla “vecchierella” dionisiaca di Ovidio delle feste primaverili dei “Liberalia” alla «vecchierella» del “Sabato del villaggio” di Leopardi (con una considerazione sulle rose e viole dell’“Orfeo” di Poliziano e sul «pipistrello» di Pompei, presso il tempio di Iside, della “Ginestra” e con un’appendice sulla concezione leopardiana dell’“entusiasmo” divino del poeta “oltrafilosofo”), “Otto/Novecento”, n. 2, 2011, pp. 27-135 [= 109] (in particolare § III.1, pp. 62-76: Il «pipistrello» di Pompei presso il tempio di Iside della “Ginestra” e l’«ibis»-«nottola» di “Isaia” 34, 11 e sul Pascoli interprete della “ginestra dei carbonai”, il simbolico fiore dell’“ekpyrosis”)


INTRODUZIONE A MISCELLANEA IN ONORE DI. ANGELA IDA VILLA, Giuseppe Farinelli e i «farinelli» di Pascoli, in AA.VV., Studi di storia e critica della letteratura italiana dell’Ottocento e del Novecento in onore di Giuseppe Farinelli, a c. di ANGELA IDA VILLA, Introduzioni di ERMANNO PACCAGNINI e di ANGELA IDA VILLA, Milano, Edizioni Otto/Novecento, 2011, pp. 19-30 [= 12]

Com reflexões universais, que ultrapassam o tempo
e as fronteiras, esta obra trata da sutil diferença entre o
bajulador e o amigo. Nesta obra, Plutarco instrui seu leitor
sobre os malefícios do bajulador, que, pela ilusão da
amizade, por ser divertido e simpático, traz àquele que
escolhe como alvo de sua bajulação. Plutarco demonstra
que existem vários modos de distingui-lo de um amigo,
pois ele sabe imitar seus sentimentos e suas ações. O bajulador
está presente somente nos momentos de prosperidade
e de alegria e é incapaz de ajudar sem cobrar um
alto preço, pois se aproxima para usufruir da riqueza do
seu alvo, diferentemente do amigo, que está presente em
todas as ocasiões.

Neste trabalho são abordadas questões relacionadas com a mentalidade espartana, tal como as suas origens e questões políticas, económicas, culturais e sociais tendo por base  a análise de obras da época que, apesar de escassas, nos dão um retrato parcial.  Para tal recorre-se à literatura, tratados políticos e à poesia Helénica.
Faz-se referência à Hélade – Antologia da Cultura Grega da autoria de Maria Helena da Rocha Pereira, que compila os textos /testemunhos, devidamente traduzidos, de Tirteu entre outros, permitindo conhecer “os nomes fundadores da cultura ocidental, da Ilíada e Odisseia a Plutarco e Díofano, passando (...) por Hesíodo, Heraclito, Ésquilo, Sófocles e Eurípedes.”A partir desta obra é possível analisar, através de Tirteu - poeta lírico grego do século VII a.C - uma das principais caraterísticas que se salienta na sociedade, o treino militar.
Para além da obra acima citada e descrita explorou-se a biografia de Licurgo na obra Vidas Paralelas de Plutarco.

di Noemi Ghetti - In libreria l’opera di Plutarco 'Virtù delle donne' nella quale si rinvengono le tracce di un fiero e spregiudicato universo femminile arcaico mediterraneo e mediorientale.
Le sue donne sono spesso “virtuose” in modo tutt’altro che convenzionale e moralmente irreprensibile secondo il logos greco.

Presumibilmente nel 1608 Shakespeare decide di attingere dalle fonti latine di Tito Livio e Plutarco, quest’ultimo tradotto in Inglese da Thomas North, per elaborare il Coriolano mitico da cui poi partiranno tutte le successive trasposizioni. La sua incapacità di comportarsi come un politico e il suo rifiuto del compromesso lo rendono un capro espiatorio e una vittima della lotta di classe. Questa sua autorità lo porterà ad essere disprezzato ma anche amato dai posteri. T.S. Eliot gli permetterà di giungere al potere ma lo consegnerà nelle mani della burocrazia mentre cittadini medi come Cyril vedono nel posto fisso l’unica soddisfazione a cui un uomo possa aspirare; B. Brecht invece lo trasformerà in un dittatore alla Hitler ma gli affiancherà una plebe diventata proletariato con una sviluppata coscienza di classe. Per ultimo Fiennes lo accosterà come arroganza a Bush e Blair nello sfondo della Serbia colpita dai bombardamenti NATO del 1999. In ogni adattamento, il nostro eroe è sempre al di fuori di ogni tempo e la storia gli richiede puntualmente quel sacrificio che le permette di andare avanti e di ripetersi.

Do amor fraterno ou Περὶ φιλαδελφίας (Perì philadelphías) é um tratado de Plutarco oferecido aos irmãos Nigrino e Quieto, que são considerados modelares para o seu discurso sobre como deve ser a relação entre irmãos. Plutarco traça uma extensa reflexão sobre a natureza do amor fraterno. A argumentação plutarquiana apoia-se em textos filosóficos, em exemplos históricos, trágicos e principalmente míticos. Neste tratado podemos conhecer diversos mitos do mundo grego e sua influência no imaginário dos romanos, como é o caso do mito de Leucótea. Plutarco redige seu tratado observando elementos característi- cos da arte retórica, com um argumento e seu desenvolvimento de modo enfático e persuasivo.1 Inicia sua argumentação tratando da importância da união entre os irmãos e da responsabilidade que os pais exercem nesta relação. Em seguida, analisa circunstâncias em que os irmãos podem estabelecer amizade ou inimizade entre si. É interessante notar que Plutarco parte de dois conceitos básicos para elaborar sua discussão: o de φιλαδελφία (philadelphía), ou seja, “amor fraterno” (478B) e o de μισαδελφία (misadelphía) ou “ódio fraterno” (478C). E para dar sentido ao seu pensamento binário, Plutarco serve-se da própria natureza do corpo humano para iniciar sua argumentação a respeito do seu conceito de virtude fraternal, que se reflete na ação de um irmão amar o outro. Desse modo, afirma que: Na verdade, não muito distante, a natureza coloca-nos o exemplo da utilidade dos irmãos, mas, no mesmo corpo, a maior parte das necessidades é planejada para a atuação em dupla, irmãs e semelhantes, como as mãos, os pés, os olhos, os ouvidos e os narizes; ela ensinou que eles existem para salvação e cooperação em comum, que não os estabeleceu assim para divergência e luta. As próprias mãos, divididas em muitos e desiguais dedos, mostram-se os mais ajustados e engenhosos de todos os órgãos, a ponto de Anaxágoras, o antigo, atribuir às mãos a causa da sabedoria e da inteligência humanas. (Do amor fraterno, 478D-E)

Portanto, vemos que a φιλαδελφία (philadelphía), ou seja, “amor fraterno”, é algo natural entre os irmãos e que a μισαδελφία (misadelphía), ou “ódio fraterno”, representa um sentimento que vai contra a natureza, um conceito muito importante aos filósofos naturalistas gregos, representado pela expressão παρὰ φύσιν (parà phýsin), literalmente: “contra a natureza”.

O recorte aqui apresentado busca analisar o assassinato de um general chamado Clito, também denominado de Clito, o Negro, por Alexandre III, rei da Macedônia, na visão de Plutarco de Queroneia e problematizar a representação da figura de Alexandre que o seu biógrafo traçou. Levaremos em consideração o significado de biografia na perspectiva de seu autor, Plutarco, ou seja, analisaremos o que significava uma biografia na Antiguidade. Analisaremos as seções 50 e 51 da obra Alexandre, Vidas Paralelas, de Plutarco, na qual o recorte pretendido está inserido. Ao biografar seus escolhidos, Plutarco comparou as ações da personagem por meio de diferentes exemplos de seu caráter exaltando e aumentando as suas virtudes, sem deixar de incluir exemplos do que denomina vício. Tentaremos compreender como a figura de Alexandre foi retratada através da obra plutarqueana e como foi relatado um episódio desditoso da vida do rei da Macedônia. Pudemos perceber que o relato alterna seus vícios e virtudes sem deixar de atender ao objetivo primo do biógrafo: exaltar Alexandre como uma grande personagem cuja memória e imagem deveriam ser preservadas para a posteridade.

Le présent volume trouve son origine dans la rencontre annuelle du Réseau International de recherche et de formation à la recherche Plutarque (RED) qui s’est tenue à la Maison de l’Archéologie et de l’Ethnologie René Ginouvès de Nanterre en novembre 2009 sur le thème « Hasard, Fortune, Providence: la
marche du monde selon Plutarque ». Pour constituer ce recueil, l’intitulé a été un peu modifié: l’adoption de la translittération, Tychè et Pronoia, veut mettre d’emblée en lumière la spécificité des notions grecques ici examinées, spécificité qui intéresse le philosophe comme le philologue. Les communications s’étaient alors réparties sur quatre demi-journées: enrichies des contributions de Marie-Rose Guelfucci et Maria do Céu Fialho, elles ont été réorganisées selon trois axes, et s’adressent, non seulement aux «Plutarquistes», mais aussi aux historiens de la philosophie, aux historiens des religions et aux spécialistes
d’historiographie.

O recorte aqui apresentado busca analisar o assassinato de um general chamado Clito, também denominado de Clito, o Negro, por Alexandre III, rei da Macedônia, na visão de Plutarco de Queroneia e problematizar a representação da figura de Alexandre que o seu biógrafo traçou. Levaremos em consideração o significado de biografia na perspectiva de seu autor, Plutarco, ou seja, analisaremos o que significava uma biografia na Antiguidade. Analisaremos as seções 50 e 51 da obra Alexandre, Vidas Paralelas, de Plutarco, na qual o recorte pretendido está inserido. Ao biografar seus escolhidos, Plutarco comparou as ações da personagem por meio de diferentes exemplos de seu caráter exaltando e aumentando as suas virtudes, sem deixar de incluir exemplos do que denomina vício. Tentaremos compreender como a figura de Alexandre foi retratada através da obra plutarqueana e como foi relatado um episódio desditoso da vida do rei da Macedônia. Pudemos perceber que o relato alterna seus vícios e virtudes sem deixar de atender ao objetivo primo do biógrafo: exaltar Alexandre como uma grande personagem cuja memória e imagem deveriam ser preservadas para a posteridade. Palavras-chaves: Alexandre III; Vida de Alexandre; Assassinato de Clito. Considerações Iniciais

This paper aims to analyze the relationship between the Histories of Herodotus and the excerpta of the Γοήτων φώρα of Oenomaus of Gadara (II century AD), which constitutes a not yet adequately-studied case in the context of the documentation concerning the oracles of Del-phi. The goal is to determine the genesis and the developments of these two literary traditions, rejecting those hermeneutic approaches which connected the main source of Oenomaus to Herodotus. The textual comparison of the versions transmitted by the two authors allows to identify a set of lexical and syntactic differences, mutual lacunae and additions of verses, revealing a distinct appearance of the two oracular traditions in terms of chronology, origin and inclinations.

La presente comunicación se propone indagar en las representaciones de las mujeres orientales en la obra biográfica de Plutarco, con la intención de que dicha indagación sirva a su vez como una forma de acceder al imaginario femenino erigido desde la cultura griega antigua. En este sentido, nos interesa destacar que Plutarco se nutre preferentemente en sus escritos de las investigaciones de historiadores, poetas, tragediógrafos, comediógrafos y filósofos griegos del período clásico, de modo que muchas de sus apreciaciones están influidas por el prejuicio de dichos autores, y es por este motivo que entendemos que una lectura de las Vidas nos puede acercar a la imagen de la mujer oriental desde la tradición griega.
Analizaremos especialmente aquellos personajes femeninos que resultan pertinentes para una semblanza general. Así pues, tomaremos la figura de Aspasia de Mileto en la Vida de Pericles, cuyo origen extranjero la hace objeto de una serie de estereotipos negativos en relación con la lujuria y la prostitución aunque no deja de señalarse su inteligencia, erudición e idoneidad en asuntos políticos. Estudiaremos también los capítulos de la Vida de Temístocles en los que el general se exilia en la corte del rey persa, pues allí aparece una interesante descripción de la forma de vida de las mujeres, mantenidas siempre en ámbitos secretos y protegidas del mundo exterior, lo que constituye también una imagen estereotipada. Por último, nos dedicaremos a estudiar las figuras de Parisatis y Estatira en la Vida de Artajerjes, que resultan singulares, dado que cobran importancia en las decisiones de gobierno. El corpus seleccionado nos permitirá, pues, rastrear distintas representaciones femeninas en distintos contextos y en relación con distintos tópicos estereotipados, a partir de lo cual podremos definir qué imagen ofrece Plutarco sobre las mujeres orientales.

L a trasmissione della conoscenza storica risponde alla configurazione di una memoria, ed è in questa capacità di conservazione di certe infor-mazioni che ci imbattiamo nel processo di selezione degli avvenimenti registrati dallo storico. Non sono semplicemente ricordi o dimenticanze di fatti che marcano la scrittura storica; ma, come ha osservato Le Goff, citando Pierre Janet, l'importanza dell'atto mnemonico per quello che l'autore denomina "com-portamento narrativo" si manifesta nello spazio in cui il narratore esercita la sua funzione sociale 3 , una volta stabilito che la memoria è un elemento essenziale di quello che si usa chiamar l'identità, sia individuale sia collettiva 4. La memoria preservata si rapporta alla società, in cui essa è stata accettata, quando esercita il suo ruolo collettivo nello sfruttamento di un'identità condivisa tra i suoi membri, anche se questi presentano motivazioni e interessi distinti. La ricerca dell'identità sociale appare come un elemento agglutinante capace di alle-ggerire le differenze ideologiche dei suoi partecipi. Per questo motivo, lo studio della memoria di un popolo sorpassa la rappresentazione in sé, poiché il fonda-mentale nella sua manifestazione è la ricezione e il rifiuto del memorabile 5 , ossia

Esta é a tradução bilíngue do tratado Consolação à esposa, de Plutarco. Trata-se de uma carta consolatória escrita no primeiro século de nossa era, quando da morte de sua filha Timôxena. Plutarco utiliza o gênero epistolar para elaborar um discurso consolatório de cunho filosófico e retórico, com palavras de consolo e de encorajamento à sua amada esposa.

Resumo: Tradução anotada do tratado Se as Paixões da Alma são Piores que as do Corpo, de Plutarco, antecedida por introdução.

Palavras-chave: Plutarco, Tradução, Paixões da Alma.

Abstract: Translation, Introduction and notes to the Plutarch’s treatise Whether Affections of the Soul are Worse than Those of the Body. Keywords: Plutarch, Translation, Affections of the Soul.

NE. Este texto foi gentilmente elaborado para a revista. Agradecemos de coração à autora por reservar tempo em sua agenda agitada para nos brindar com este trabalho.

En el marco de la intertextualidad clásica cervantina, se recuerdan primeramente los lazos de Cervantes con Plutarco para después tratar de poner en relación una anécdota de la biografía de Alcibíades (Vidas paralelas) contra la murmuración con la ficción del Coloquio de los perros, con la que comparte una serie de rasgos.

Philology, philosophy, commentary and reception in Plutarch's work are only some of the main topics discussed within a large academic output devoted to the writer of Chaeronea by Professor Paola Volpe Cacciatore. The volume is divided into four sections: Plutarchean Fragments, Quaestiones convivales, Religion & Philosophy, and Plutarch's Reception from Humanism to Modern Times. The eighteen studies collected in this volume, originally published in Italian and here translated into English, concern the Corpus Plutarcheum, including Table-Talks, De Iside et Osiride, the treatises against the Stoics, De genio Socratis, De liberis educandis, De musica, and some Plutarchean fragments. The volume is a tribute to celebrate the lifelong study of Plutarch's work by Professor Paola Volpe Cacciatore, one of the most remarkable Plutarchean scholars of the last decades.

Nos proponemos en este trabajo el estudio de la caracterización y tratamiento de los personajes monstruosos a los que se debe enfrentar Teseo en la Vida de Plutarco. Entendemos que los encuentros con dichos personajes representan parte fundamental en el entramado narrativo y, especialmente, en la conformación heroica de Teseo planteada por Plutarco.

PIERFRANCESCO MUSACCHIO, La catena di influenze nella ricezione moderna di Plutarco e il riuso delle Vite di Cesare e Bruto: teoria e prassi dei Classical Reception Studies Secondo l'articolo di Carlo Prosperi del 2017, Perché nella politica statunitense spopolano Plutarco e Tucidide 1 , le Vite parallele sono il libro che più è capace di spiegarci la nostra società. Harry Truman lo usava come modello metodologico per comprendere gli attori politici a lui coevi. I Founding Fathers si scontrarono nei loro pamphlet sotto gli pseudonimi di Bruto, Catone o Publio. Nella politica statunitense contemporanea, Plutarco rappresenta un paradigma educativo necessario per politici ed elettori, con l'obiettivo di insegnare loro quando una proposizione politica è valida e quando non lo è. Plutarco ha mostrato come ammirare e responsabilizzare coloro che sono al potere, per non parlare di come valutare i candidati per queste posizioni. Un manuale di leadership dell'antichità 2. Nessuno, leggendo tali parole, si sentirebbe di dissentire completamente da questa visione delle Vitae. Ma, allo stesso tempo, nessuno, autore dell'articolo compreso, penserebbe che il concreto obiettivo di Plutarco nello scrivere la sua opera fosse quello di insegnare a valutare dei candidati per il governo del suo mondo. Gli studi sulla ricezione dei classici si situano in questa contraddittoria doppia verità.

Nell’articolo si propone una nuova interpretazione di Uxoria, il secondo sportello del dittico matrimoniale del libro VII delle Intercenales di L.B. Alberti. L’autore definisce «festivissima» l’intercenale e garantisce ai lettori che, qualora vogliano leggerla attentamente e per intero, senza dubbio rideranno. Da qui tre interrogativi: l’opuscolo è davvero comico? se sì, di quale comicità si tratta? e questa comicità, nel testo, dove sta? Poiché, come tutti gli altri scritti dell’umanista, anche Uxoria è un “mosaico”, la risposta la dà lo “smontaggio, sistematico e integrale, del testo”. L’Alberti trasforma la parabola delle tre anella e la novella di Melchisedech giudeo di Boccaccio (Decameron I, 3) in una controversia e trasforma un dibattito su quale delle tre religioni monoteistiche sia quella vera, in un dibattito su quale dei tre modi con cui è possibile affrontare il problema della donna e del matrimonio (indulgenza, severità, rifiuto) sia quello vero. Ma umoristica è soprattutto la diversa ambientazione: non più l’Egitto del Saladino, bensì l’antica Sparta. Il paragone tra la Sparta retta dalle liberali leggi sul matrimonio di Licurgo e la Sparta di Uxoria è esilarante.

La propuesta del presente curso es indagar en el estilo biográfico de Plutarco y Suetonio para acercarnos a través de ellos a la historia de la antigua Roma. Entendemos que el peculiar abordaje del género biográfico nos permite acceder a los hechos del pasado desde una perspectiva novedosa y atractiva, que incluye elementos soslayados por la historiografía tradicional. Así pues, examinaremos de qué forma el uso que hacen los autores de anécdotas de la vida privada y familiar, escándalos, diálogos ficcionalizados y reflexiones de tipo subjetivo (entre otras estrategias literarias) juegan un papel fundamental en el entramado narrativo; al tener en cuenta dichos elementos en contexto, veremos enriquecida nuestra lectura de las obras, así como nuestra interpretación de los hechos y personajes del mundo antiguo.
Tomaremos como base para el análisis las biografías de Rómulo, César y Marco Antonio de Plutarco y las biografías de César y Nerón de Suetonio, cotejándolas con otros testimonios de la antigüedad.

Abstract: The purposes ofthis paper are two: to diseuss the eoneept ofRomanization utilizing the tools of post-colonial theory and to show through the analysis ofthe Plutarch s biography of Sertorius the images used to idealize and mystify the roman social identity, which were important to the relationship between eulture and imperial power.
Keywords: Romanização; Império.

El presente trabajo se centra en las biografías escritas por Guillermo Cabrera Infante y compiladas bajo el título Vidas para leerlas. Desde este mismo título y en el prólogo del libro, Cabrera Infante establece un puente entre su obra y las Vidas paralelas del sofista griego Plutarco. Estudiamos la relación que existe entre ambos corpus biográficos. Guillermo Cabrera Infante propone un modelo de heroicidad en Vidas para leerlas cuya ascendencia es significativamente habanera. Este modelo de héroe se encuentra en diálogo confrontado con el pensamiento putarquiano y la estirpe heroica de sus protagonistas. En La Habana que se adentra en la segunda mitad del siglo XX, los personajes estoicos y agonales de Plutarco, devienen los antagonistas explícitos y latentes de los héroes de Cabrera Infante, hedonistas, animales de poética más que de política.

“Prima di lasciare la enigmatica Timpa Ddieri, attorno alla quale l’archeologo potrà ancora a lungo studiare, rimasi fortemente colpito dalla presenza in essa di un manufatto, che porta netta l’impronta di una gente e di una età diversa da tutto il resto; in tre punti diversi del villaggio ed a piccoli dislivelli notai tre brani o tratti di un bellissimo acquedotto in galleria che alla sagoma forte-mente trapezia ed al taglio accurato non esitai a riconoscere per greco”. …. … “A Timpa Ddieri si tentò di raccogliere ed incanalare una massa di acqua, prendendola più a monte, probabilmente pres-so l’attuale masseria Valletta (un buon chilometro più ad ovest), dove oggi ancora l’acqua, che sgorga abbondante dal suolo cretoso, è raccolta in fontane”.
Paolo Orsi.

Palazzo Imperiale di Campetto rappresenta una dimora di eccezionale interesse anche nel novero di quelle che vennero più volte ascritte tra i Palazzi dei Rolli della Repubblica di Genova . Edificato nella seconda metà del Cinquecento, esprime la profonda e ricca cultura degli uomini che lo abitarono e che seppero parlare agli ospiti che ne varcarono la soglia attraverso i libri, i dipinti e le statue che vollero collezionare. Le virtù del buon governo, la consapevolezza dei rapporti politici, le relazioni economiche e finanziarie si raccontano per mezzo degli illustri esempi del passato, finemente affrescate da Luca Cambiaso e comunicate agli ospiti illustri che il palazzo ospitava in un trionfo narrativo, oggi nuovamente compreso nei suoi originari significati dopo cinquecento anni di oblio.