Fisica - Corrente Eletrica PDF
Fisica - Corrente Eletrica PDF
Fisica - Corrente Eletrica PDF
Correnteetétrica
Í
A coRR[Ì\'TÉ ELÉTRICA .f
IN'rINSÌDADE DECoRRENTTxLÍTÌÌca
sEr,rrÌDo DÂcoÌRENÌE
coÌìlrxNctoNÀL ELÉTRICA Neste<apituloini.iamos o estudo
crìcr,'ÌToELÉTPJCo da Eletrodinâmi.a.Conceituâmoscorrente
EFEIT0S ra coRÌrNTE ELÈTFlcÀ êléhicâ e analisamosa energiae a potêncìa
MEDÌNÀ DÁINTENSÌNADI DÊI:I]RRINTE
TLÈTNCA da coúente elétrica.Na foto, vemoslinhasde
ENER0Ìa n mrÊxcÌÀDAcoRREN"lE ELÉTRICA transmissãode energiaelétrica.
elétrica
E| r.n corrente
r or - \ c lêr êu m d p d rê 1 0 l o ro o d d Íi q ü ra 1, cujafunçãoé TnanteÍ entteseusterminaGÁ e I uma
dileÍ e1\ d dê po te rÍ d l ê l ê l ' i .o íd d o ) ê ' p -e \ d poÍ yr %. Esse é chamâdogeradorelétricoe
apaÍeLho
s eust er r ninaisÁ e I s ã o d e n o m i n a d o s p ó l o s .
Figurá 1. O geradormantém
enÍe os pólos4 e a umà ddp.
A bateriautilizadaemautomóveis
é um €xemplode geradoreléíico-
a) rr@
t
:..,-t
CÁdÍúLos . a ÍR( a
C o R RÉNÌÉ 99
Ligando-se essecondutoraospólosÁ € I do geradorelétíico,eleÍicaÍásubmetidoà ddp y, - ya,
que origìna,no interiordo condutor,o campoelétricoÊ,orientadodo poloposìtivoparao pólonega_
tivo. Nessecampoelétrico,cadaelétronÍìca$ieito a umaforçaelétricaF. = qE(delentido opostoao
do vetor i poisa carga elétricôdo elétroné negatìva)Sobaçãoda forçaelétricaF",os elétrônslivres
alteramsuasvelocidades, adquirindo,na sua maiorìa,movimentoordenado,cujavelocìdade médìa
tem a diÍeçãoe o sentidodaÍoÍçaÊ(figura3). E5semovimentoordenadode cargaselétricasconstitui
a correnteelétrica.É importanterealçarque os elétronslivres,apesarde seumovimentoordenado,
colidemaòì'linuamente com os átomosdo material,seguindotrajetórias e com velocidades
irrêgulares
médiasmuito pequênas. Elesavançam no sentidoda foça elétrica,
superpondo-se ao movimentocad-
tico que resultadoschoquescom 05átomosdo condutor (figura3, no destaque)
t
aa
FiguÌã3.Ligandoo condutolaogeÊdor,há
umaddp y, - vaêntr€osterminaisdo condutor
ê o movimentodosêlétÌonté oÍdenadoEm
dêrtaque,ã de umêléúonlivrê
rêpr€sentaçáo
avançândosobaçãodo campoelétri.o.
'' . @ 2.lntensidade
T
de correnteelétrica
Suponhqum condutormetálico(figura4), ligadoaostermìnais :
de um gerador,Seiaf) o númerode elétronsqueatravessam a seção
a
transversaldessecondutordesdeo instantet até o r+
Ìnstante
Comocadaelétronapresenta, em módulo,a cargaelementarq ^t no
ìntelvalode tempo passapor essaseçãotransversal uma cafga
^L
elétricacuiovalorabsolutoé dadopor: FiguÌò 4. No interuãlode temPo
elétronspassâmpêìaseçãodo a
^ír
DÀFecÂ
Os FUNDÁMENÌo5
.too
A figura5 mostrao gráficodessacorrenteem funçãodo tempo.Esseé o casomaissimplesde cor-
renteelétrica,com o qualiniciaremoso estudode Eletrodinâmica.
A pilhamostrada ao ladodo gráficoda fìgura5 nosfornececorrentecontínua.
Alémda correntecontínuaaonstante, é importanteestudara (orrente alternada*,que mudape-
riodicamentedê intensidade e sentido(figura6). Os terminaisdastômadasdasresidências
uma correntealtemadade freqüêôcia60 Hz (Hz: hertz: cìclos/segundo).
fornecem
-q
ë,
t
Flgurâ 5,4 conêntêcontínuãconstante
têm sênlldoê intênsidâdêconstãntês FiguÌâ 6. A coíentê ahernadamuda
periodi<ãmênte notemDo.No casoda
fi9ura,a coÍrênteâltêrnâdâésenoidã1.
a
a
A unìdadede cargaelét ca no Sl,o coulomb(C),é definidaa partirdo ampère(A),por meio
da fórmula = i, Realmente,fazendoi : 1 A e Àf : I s,teremos - 1 C. Assim,PodemoJ
^q
q ue
escr e ve I A .1s(1 coulom b = I a mp è re v e z e s ls e g u^q
r l C= ^t. n d o ).
t Portanto:
iì * @ 3.Sentidoconvencional
da correnteelétrica
O sentidodo movimehtodoselétronsé opostoaosentidodo camDoelétricono interìordo condutor
pois:
metálico, F; - qÉ'eg e negaLNo.
Contudo,por (onven(ào:
CÂPlÌuro5. Co.rÊNrÊ
*ÊÌRcÁ tol .
Essaconvençãoé internacionarmente adotada,e a cofrenteconsicreradanessascondiçoesé chamada
Corrente(onvenCiondl {tigura7.r.
A coÍrenteconvencionar pode entâoser imaginada(omo se fosseconstituídade cargasrivres
positivas em movimento (figura 7b); assim,sempÍe que fa armosem sentido da corren!e,
esrafemos
nos referindoao sentidodo movimentodessascafgãs.portanto,ao mencionarmos correnteem um
condutor/ estarerfosnos referindoà cofrente convencional,observe que a correnteconvencronar
tem
sentidocontráÍioao sentÌdorealde movimentodos elétrons.No sentido convencionar, a corrente
elétricâ entra no gerador pelo pólo negativo e sai pelo pólo positivo.
u)n o)
u'. í
L/ l
'',
ì: -_ - 3 ,1 T
n,o! iì€nt. do5. ótllnr
E +.Circuito
elétrico
DenoÍninamos circuitoelétricoao conjuntode apafe- i";:
lhoscorì os quaisse pode estabeleceruma correnteelétÍica, ..., O,
corno o dasfotos abâixo.O geradofé a parteinternado
circuito;os deÍnaisaparelhosconstituemo c rcu|lo externo.
Fecharum circuitoé efetuara ligaçàoque perÍniteã
passagemda correnteelétrica;abrir um circuitoé inter
Figurâ4. ChâveCh,parafe(har ou âbrir
TOTnper essãcorÍente.Taisoperaçõesse efetuam,geral_
mente,pof meio de uma chave (figura8)
um 1ìometáÌico é percorrido pof uma co.ènte elétricâ c.niinra e co'stênie. sabe-seque uÌnã
carga elerrrcã
de 32 C aüavessá uma seção transversaÌ .t. fio em 4,0 s. Sendo c : t,ô . 10 C a.a;ga etótrica
', ;lemenrâr,
. 403 2 ;
+ n :rs + n = 2,0 10'"elétrcns
10+
@
R$pGta a) 8,0Àì b) 2,0. 10" êlétrons
e rR!40,Um fro de cobre.de áreade seçãotransversâì5,0 . 10 I cm?,é percodido por úmã correntecôntinuade in-
tensidade1,0Á..Adotândoa cüga elementar1,6. l0 " C,determine:
â) o númerôde elétrônspassandopor umaseçãot.ânsversaldo condutorem 1,0si
b) âvelocidâd€médiadoselétrons,sabendoque ê{istem1,7 10" elétronslivres/cm3.
-.
; a) Em Ar: 1,0s passamn eìéúonscoú cãrgademóduloe = 1,6. l0 '' C pelaseçãoS destâcãdã.
Áo n? i Lt ln.ì0
-- o' -
vno Í em s êque: 4 -p . " =r c , l 0 " , n = 6,25. 10" elétrons
Á/ Ái.
b) No insiantei, os elét.ors livres distentes no voÌumeÁ .1, ãntesdâ 6eçâoS destâcãdâpõemse em movÈ
Fento simultãnemèrte. No inteNaÌode tempoAi, atravessama seçâôS e ocupm o mesmovoÌumeÁ.2
âoósa s ê c à o Jn o i n s Ìrl ê r - Á /.
L
Substituindoos valoresi
Í
1,0
=,=o,o74cm/s F=,r 4;./"ì
1, 7 1 0 2 . 5 ,0. ì0 r ' t,6 . l 0 ,, -
RBpGtã: â) 6,25. l0Ì€elétÌons;b) 0,?4mm/s
O resultadou = 0,74mm/s pode suscitara seguintequêstãor"Ao lige a chavede üm ap&elho eléttco, eìe
começâa luncione quãseinstantaneamente, emborapossâestara centenasde metrosde distância.Como
isso é possív,el,
se avelocidadedos elétronsnG condutors é relativmente bâixa?"À splicãção é s'mples:
os eléÌronsliwes do condutorsepÕememmovimentosimultdeâmenteêm todo o ci.cuito.
Soluçáo: ú
a) No intêrvaìodetenpo de0 a2 s ãintensidãdede coirente
é constantee portantocoincideêbin a intosidade média.
Dessemodo,como I = 3Ae At = 2 s, temos:
\4 I
,= )^ o 3 .2 í- = edì g
ôl - a o -i ^t - !1 _r
Obswe que a carga elétÍica Âq = i . é numèÌicâmente
igual à área do rctâneüto destacado no^rg.ánco I em tunção
á : 2 . 3 =6 + 1 1 9 :6cJ
o= (u i').2=r- @
RêspGla: a) 6 C; b) 9 c
elétrica
@ s.ef"itotdacorrente
A passagem da correnteelétrìcaatravésdos condutoresacarÍetadìfe-
renteseÍeitos,deoendendoda natuÍezado condutore da ìntensidade da
conente,Écomumdizerquea correnteelétricatem quatro principais:
eíeitos
Íisiológico,térmico(ou loule),químicoe magnético.
o efeito fisiológi€ocorresponde à passagem da correnteelétricapor
organismos vivos.A correnteelétricaage diaetamente no sistemanervoso,
prcvocandocontrações quando
musculares; isso
ocorre, dizemosque houve
um choqueelétrico (figura9).
O piorcasode choqueé aqueleque seoriginaquandoumacoÍrente
eìétricâentía pelamão de uma pessoae sai pelaoutra. N€ssecaso,atra-
vessando o tóraxde pontaa ponta,há grandechancede a corrent€afetar
u LUrdldu r d , <JP,,a !a u .
ovalor mínìmode intensidade decorrentequesgpodepeÍceberéI mA.
Essevalorprovocasensação de cócegasou formíganientg leve,Entretanto,
FiguÍâ9. Etuito
com umacorrentede intensìdade 10 mA a pessoaiá perde o,controledos fisioló9ico.
músculos, sendodiÍícìlabrira mãoe livrar-sedo contato.
O valormortalesú compíeendido entrel0 mA e 3 A, aproxìmadamente. Nessafaixade valorcs,a
corrente,atravessando o tórax,atingeo coraçãocom intensidade paramodificarseuritmo.
suficiente
Modificado o ritmo,o coÍaçãopárade bombeaisangueparao corpoe a mortepodeocorreremsegun-
dos.Sea intensidade íor aindamaisalta,a correntepode paÍalisarcompletamente o coração.Estese
contraiao máximoe mantém-se assimenquanÌopassaa corrente.InteÍrompidaa corrente,geralmente
o coraçãorelaxae podecomeçara baternovamente, comosÊnadativesseacontecìdo. Todavia, parali-
sadoo coração, paralisa-se
tambéma circulação sangüínea,e uma interrupçãode poucos minutos dessa
(i(ulà(ào podeprovocardanoscerebrai5 ireveísiveis.
@ fn*ro:nauoao
No endeieço€ÌetÌônico]1t.:p:,//n'rv\Í.rìêí1r.,ii !.í,':\.ij i (acessoem 2118/2007),você€ncontra
infornaçõesde cono nsara en€rgÌàeÌéüicade formaadequada (lrocure€n SuasegnÌança;Xvitêacidenteq.
El o.nn"Aia"
daintensidade
decorrente
elétrica
PafaÍnedira intensidade
de uma correnteeléüÌcasãoconstruídos aparelhosgefalmentedeno,
minãdosamperímetros(figura12). Esses apafelhospossuemdois terminaisacessíveise devernser
colocãdosno circuitode modo que a corfentea sef medidapossaatravessar
o medidor
,.106 Os FUNDAMTNÌoS
DÁ Fis.a
elétrìco
No circuito da figura13a,existeapenas um caminhoparaa coarentequese quermedrt
-
que
Verìficamos os amperímetros Ar, A, e 43, em
colocados pontos
dìveEos do circuito,fornecemã EE
r'.PaÍacircuìtosque oferecem um
apenas caminhopalaa corrente,
a intensidadede Elit
m€smaindicação
correntee a mesmaem todos 05 pontos. ._'
a) b)
ë)
N ii,/ N
S..
m"'*
.ff9-
;r
Y
t
-á'l @ 7.Energia
e potênciada correnteelétrica
um apaÍelhoelétricoé colocado€ntredoìspontos,Á e 4 de um trechodo chcuitopeloqualpassa
a coríenteconvencionâìde intensìdade i (figura14). SejamVÁe % os respectivos elétricos
,potencìais
dessespontose chamemos de U = yr % a ddp entreos pontos.
O movimento das cargas
elétrìcas
só
seÍor manLida
)eraoossivel a ddp l-lenLre4 e L
, ê I __,_- ,. !{
i !_,,t1
Devemos
dìstinguirdoiscasos.
I lq caso:fe(4> Ee(r)
Nessecaso,y/ > ys.A energiaelétricada correntediminui:o movimentodascaíga5é espontâneo
e o trabalho,motor. EssaenergìaelétricaconsumidapelotrechoÁBpodeter sidotransformada em
energiatéamica,energiamecânÌca, energiaquímicaetc.
A potênciaelétricaconsumidaé dadapoÍ: Pot= !41. Mas,sendoõÁs: . U,vem:
^q t
=Lq' u
Lq ^t
Considerando
que - - ..= l' obtemos:
de energiae potênciaelétri(a
7,1.Unidâdês
Recordemos asunidades: Potem watt 0fú),U em volt.(V)e I em ampère(A).
Os aparelhos elétricostrazemgravados a potênciaelétrìcaque elesconsomem,bemcomoo valor
da ddp a que devemserligados.fusim,um aparelhoque traz.ainscrição (60 W - 120V) consomea
potêncìaelétricade 60 W quandoligadoentÍedoispontosque apresentam umaddp de 120V
EmElet cidademede-setambéma potênciaem quilowatt(1 kW : 103W) e a energiaelétricaem
quilowatt-hora(kwh).A quantidadede energiatrocadano intervalode tempode I h com potênciade
1 kW é I kwh- Portanto:
r k w h: r k w . t h : r.000
w . 3 . 6 0s0 ã
Resumindo,
temos:
1 l= r w: 1 s
lk Wh = 1 k W. 1 h
'rE
R.42 UDÌ apareìho eÌétrico aÌìmentado sob.ldp de Ì20V coDsome DIìá potência de iioW CaÌcuìe:
a) a intensidade de corfênte que percorrc o aparelboi
b) a energiè elétri.â que ele coDsome em 8 b. expressa em kwh.
_j
ir -5 rB
+ L_120\l
I i, I i.,r8o
Vr, l2o \rr i .E
.f P.97 tm Lm chuleiío elètrico. a ddp em seLs te..oinais vaÌe 220 V e a conente que ô ãtravessatem intensidade I0Á.
I Ou " à Du l;nc r aplélí ic d, or s un J . oêlo( l r \e . r o l
I
I
! t:98 Em um apâÍelhoeìétricolê se:600W 120V Estandoo apareÌholigadocoEerâmente,
carcure:
a) aintensìdâdeda coÍrenteque o atravessaì
b) a energiaelétrica(eft kwh) coosumidaem5 lì.
.*
O relogio da luz
A leturaseriaentáo:4627 kwh
Essaleturaem s náoternmâorsgnÍcado O qle interessa e a diÍerènçâentrecjuasetuTasconse
cutivas,a qua indca o consumo. Geralmenteas eiÌurâs
sãofeitasno lnte|Vê
o de um mês;oesseÌÌìooo,
a dlÍerençaenlreas eiturasindcaráconsumomensalnaqueê nstaação.PoÍexemplo, se ê eituÍaac ma
ïoifeitano da 2 de olrtubro,
e a eturaefeÌuadaum mês depois,em 2 de novembÍo, fo de b.273kwh,
o consumono períodocofiespondeà diÍerença:
consumo= 5.273 4.627 = consurììo
= 646 kwh
.llo Os FUNÒÀMINÌô5
oÀ Flsca
A contade luz .1,'
':1 1 'l
Acontade energiâ e étrca,us!almentechamada "contade uz",é!rnderìonslÍatlvodâeneÍgãeë
. * 'rlii.lÈ
Í ca lornecidaà nstaâcãonumcertoperÍodo de ternpo,geramenteum mês O consurìo,rìed do pe a
d fefençade le turasdlscutida é expfesso
afteriormenÌe, (kwhì
erììqu lowatts-hora
Observeo preÇodo kwh e os mposÌosque lnc dernsobrea cofta: o CIVIS(lmpostosobreC rcuação
r:l:!
de Mercâdorias o COSP (Contrbu çãopârco Custeiodo Servlço
e ServiÇos), de umlnação Públca),o
PIS/PASEP (Proqranìa de ntegraÇãoSoca /Pfogramade Formaçáo do Paüimôno do Servldor Púb co)
e o COFNS (ConÍbu ÇãoSoca pâfaoFinâncamentodaSegurdadeSoca).Enì"FllstófcodeConsu
mo" e possiveanalsaro consumode enefglaeléÍ ca nosdiversos mesesqueantecedern o més a que
.
midenção.ta sua rede lmêôte é têito setn intúuDçáo do
.ffid:mêìnô dê ênêtgiâ
Mãê, èh alsuns @so9 a inteúupçáô
j tdâ.Jè .Jh'Ìê a .èatÈaç
Auahdõ ls.o a@nte@, aÁÈs Etê.rcpãutÒ üeta
ã datâ ê h6râ.lo .tê énèÌgià êérá
hrtar@mtti<lo. Assim o otienta po.!ê p.ÒqÍàtuàì suàs atìvi.rades.
eon'úírôErék6ocÉmo JAFD|NS
FEvltì7 so Í[]ÍÍ|]ííÍ01ÍlllíÍflÍÍ11||luÍrl
trÁnrD7 50 Ì ]IllÍtíllllllíl
oEzo6 90 t rnLütrnlfitÍlÍI rÍI nÍ Á| l w bj ,* - v !br À,523
NOV,O6 70 tÍUlÍllÍtÍrn fil ÍltÍ
our/o6 70 lrlllilÍ ÍÍÍIÍlíIt!ÍÍÍl1l
eËÍô6 slÍuíÍÍttitlÍJÍI|ÍÍtìIluíIÍlÍÍ
ÂGO!6 70 tÍflltlÍI ÍtÍllÍll|ÍIll
JU!06 áô !Í|[ÍIUII||[!ÍÍííÍt1íltl . .,,";.,,' iÍr,iÊ*r,Ì'r,íffiièti'iËit%^*.omu"***-
JUN66 e fir Í{J|Ífin ||t lÍÍÍ
ho6 m nl|Ì] tÌlíÍtÍrítÌlllÍtÍ1t rud 5u6p.r6lo Frq{rcnMo DE
Àsnn6 90 tÍl Í tÍl tÍÍ|ltÍÌLÍÍfiflÍ1fiÍ
MAÊr06 0o tÍÍitÍ 1ÍÍlflÍtúIrtíllulÍl lÍÍ
:i;'::'__^- i3
t;**-,;;;;;,;;;"
c 'i.'-filti+-ì:
-q
euc PR)umacoÍrenteeìétÍicade l0 A é manÌrda Na tiÍã, Câr6ekì,úuito rnaldosamenre,
emumcondutormetáÌico reproduz
durmredoisminutos. ô ramosoexperirnento
ãcaryaetétricêque deBenjaminF.anktin,com
atravessâ umãseçâô â diierençade que o cientista,na época,teve o
; :edese
cuidado de isoÌd è si memo de seu aparelhoe de
â) 120c c) 200C e) 600c mõteHe proregidodâ chuvade modo que nâo
b) 1.200c ü2OC tosseeretrocutadocomo tântos outros que ren-
(Pucsel u." taramrepÌoduzìro seu experinento.
i-@. eìétricade inrênsida.re
F I1,2!LÀpercorre "o.Ìênte Franklindescobriüque os raios são descargas
um condutormetAico.A carsâ
eì eoiènt a ré=e 1 ,6 .1 0 ,' C .Oti p o e o n rtm eroãe el ètri cãsprodu2i dasge.al menteentre üma
nuvem e o solo ou entre petes de uma mesma
Pârticulãscdre8adãsqueârêvessamumàseção
I transversaldessecondutorpor segìrndosão: nuvenqueestãoeìeÌri zadãscomcÀ rgõop ost às.
! EotesaDe-se que rmà descêrgaeÌétricanâaÌmos_
a) prótonsi7,0. l0r petículãs.
lem pode gerarcorrenresetêtdcas.Ìaordem de
b) Íons de Ìnetal 14,0. 10Ì6petícuìãs.
10"anpères e que as tempestadesque ocorrem
c) prótons;7,0. 10Ì!petículas.
no nossoplãnetaôriginãm,em média,t00 rèios
dJ elétronsii4,0. t0i6parícuìãs.
e) elétÌonst7,0. 10Ìrparrículõ. Por segundo.lssosignincaqÌrea ordem.le gran_
dezãdo númerode elétronsquesÀoüõsteridos,
r.fr.Ìi$Jummpereco.esponae porsegundo,por meiodãsdescê.gas
a: etérrics, é!
I. um coulombpor segundo.
a) l0' O rò.
II. pâssagemde 6,25. 1013 cargãseÌemeÍt@s poÌ b) 101 e) 1or
segundo através de uÌna seção transversaì de
c) 10^
üm condutor (caÌgaeiementü e : 1.6. i0 1'C).
a) Só a aflÌÌnação I é correta. umeÌétron 1,6. t0 Ì,C )
fD adorcaryade
D Sóa anrmâçãoIr é coüet r$li# t .ci..a..- i'teüuptor de ümâlâmpâda
c) As duasã6rmãçõesetão corrers. elé-
Ìrrcâ, esta se âcendeqüaseinstanrãneamente,
O As duasanÍmaçõesestAoincoretas. embora possa estar a cenrênasde mehos de
iÌi.i$.-lcuc.sp) distãncia.lsso ocorÌeporquei
a) a velocldadedos elétronsna côrrenteeÌétricã
è igualà velocidâdeda tuz.
b) os elétrons se põem em movimento quase
imediatamenteem todo o circüito, embora sua
velocidade média seja reÌâtivamentebaúa.
c., a velocidade dos elér.ons na correnre etétrica
CaPiÌlLo5 . ComÊNrE
REÌr.À
rr3'
ü(íÍjf$ll Creco E. ôo de cobte de I cm de diâmeüo .Siïlì--4.i(olimpÍadâ Pauristade F sicâ) Preocupad3scom
ü'\ '.
há uma corrente de 66 ampères.Cors'dere a o "apagâô",donãJosela,dona Carolinae dona
existênciade 8,6 . 10'|3
elétrcnsÌivrespot melro Eneidatomârm aÌgumasproüdências paÍâ êcG
cúb'co no cobre e â ca.gâq de um elétronìgual nomize energiaelétrica:
â -1,6 . 10 '" couÌonb, À dÌstânciapercorrida l. DonaJoseladeúou de usaro fomo de microon-
por um desseseÌétÍonslivres, em umã hora, é dõ de 2-000W que costumavaÌigârdurdte
apronmadmente igüalâ um:
ô) centimetro II. Dona Carolina trocou 10 Iâúpãdâs incãn
b) palmo descentesde 100W cada,que licavm âcesas
duraóte5 ho.âsdiáriãs,por iguãlquantidade
d) quilômeüo dê lâmpãda fluorescent6de 20W
UL Donã Eneida conseguiüreduzir de I ìoÍa
'fr4ü.Si runisdsPì No drasÌanã lemosâ represenrd.ão pda 0,5 horâ por dia o tempo de bânho de
da intensidadede corÍente (/) em um rio con- chuveiro elótrico de 4.000W t
dutor em funçãodo tempo (l). A qudtidade de SabendGseque ã enetgiâ eìêtdca é pagaem kwh
. n í-. q u ê â rra v e s õuamos e .ção
c ar gdF lÁ ln !ã e e que a quâdtidadede energiaê determinadâ
Lráns\ersâldo côndurorênirF2 s p 4 s é: pêlo prodìrtodâ potênciaem kW (1.000W)pelo
â) 4 b) 8 c )l d )6 e )2 tempo de uso em horâs e conslderandose as
providênciasanterio.es,podêúos aÊrmd que:
a) Todaseconomizaram â mesftê qúãntidâdede
b) DonaCeoÌinãfoi quemconsegujueconomizd
maiseneÍgiãelétricã.
c) Donâ Ene'dã ioi quem economizou menos Ë
O DonâJosefaeconomizôumâisenergiaelétrica
do que donâCa.oliôã.
:.È-1ÍÌlìr. tr""r'. a" esquematizâdona Êgüra e) Nâo houve econonia de eneryiaeÌétricanas
"i."uito
têm-se dob nós, ]VÌ e l{,. três situaçÕes,
haveúdoapeúâseconomiana
potênciaelétricados apareìhosutilizadG.
,r Nr i, N, j
.14 Os FudoÁMlNrosDAFlsrÀ
gffi Ounesol* companhtâs geÌa|men- O Ênunciadoã segütrreÍerêceaos resresT.ttg e ï.t20.
deetetricidãde
tê usâm Ínedidores callbrâdos em qülowâtt-hora
(EneÌn-MEC)À dlstribuição mérttâ,por ripo de
(kwh). Um k\ryhÍepresentâ o taba,Ìho reaÌizado
equipâmentojdo consumo de energiaelétricâ
por uma máqulnadesenvolvendopotência igüaÌ a
nãsresidêncis no Brasilé apresenrâdano gÌáfi-
I kW durdte I hora. Numaconta mensâlde ener,
gia elétricâde umarsidência com 4 moradores,
lêemae, otre outros, os seguintesvalores:
25.ta
300 75,00
5 .
CÁPÍÌuLo CoRlNr! rtÌRrcÂ
115.