Luis F Ayerbe
Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Economics, Department Member
- Graduated at History by the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), is Master at Sociology from the U... moreGraduated at History by the Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), is Master at Sociology from the Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Ph.D. at History from the Universidade de São Paulo (USP).
Was Visiting Scholar at Harvard University and at Universidad Autónoma de Barcelona.
Retired professor of State University of São Paulo (UNESP). In 2001 received the Award Casa de las Americas, in Social-historic Essay category, by the book “Los Estados Unidos y la América Latina: la construcción de la hegemonía”.edit
Sumário Apresentação Em busca da Bala de Prata. O Metaverso Hiperstição e noopolítica Navegar é preciso Bibliografia Bala de Prata Nº3 é parte de uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A mente e o corpo como... more
Sumário
Apresentação
Em busca da Bala de Prata. O Metaverso
Hiperstição e noopolítica
Navegar é preciso
Bibliografia
Bala de Prata Nº3 é parte de uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A mente e o corpo como territorialidades estratégicas”. (https://luisfernandoayerbe.site/noopolitica/)
O objetivo é analisar concepções e posturas que territorializam a mente e o corpo em domínio estratégico de mudanças civilizatórias, interconectando dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de abordagens ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para perspectivas holísticas de compreensão e interlocução.
A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas, cognitivas e socioeconômicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, adquire centralidade analítica o significado e o alcance da imaterialidade como esfera da política.
Áreas temáticas
• Culturalismo e mentalização estratégica. Racionalidades meios-fins e Cisne Negro na formação de agentes políticos, corporativos, sociais, religiosos, de segurança e inteligência.
• Noosfera. (In) conscientes coletivos sob o prisma do poder, da segurança e da espiritualidade.
• O cérebro como campo de batalha. Guerras cognitivas.
• Estrutura e conjuntura em perspectiva noopolítica.
• Transumanismo. A mente e o corpo como territórios sem fronteiras.
• Dimensões/Metaverso. Transcendendo o mundo material?
Apresentação
Em busca da Bala de Prata. O Metaverso
Hiperstição e noopolítica
Navegar é preciso
Bibliografia
Bala de Prata Nº3 é parte de uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A mente e o corpo como territorialidades estratégicas”. (https://luisfernandoayerbe.site/noopolitica/)
O objetivo é analisar concepções e posturas que territorializam a mente e o corpo em domínio estratégico de mudanças civilizatórias, interconectando dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de abordagens ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para perspectivas holísticas de compreensão e interlocução.
A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas, cognitivas e socioeconômicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, adquire centralidade analítica o significado e o alcance da imaterialidade como esfera da política.
Áreas temáticas
• Culturalismo e mentalização estratégica. Racionalidades meios-fins e Cisne Negro na formação de agentes políticos, corporativos, sociais, religiosos, de segurança e inteligência.
• Noosfera. (In) conscientes coletivos sob o prisma do poder, da segurança e da espiritualidade.
• O cérebro como campo de batalha. Guerras cognitivas.
• Estrutura e conjuntura em perspectiva noopolítica.
• Transumanismo. A mente e o corpo como territórios sem fronteiras.
• Dimensões/Metaverso. Transcendendo o mundo material?
Research Interests:
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO EM BUSCA DA BALA DE PRATA. O ACONTECIMENTO ENTRE O IMPREVISÍVEL E O IMPONDERÁVEL RADICALIZAÇÃO (NOO)POLÍTICA CONJUNTURA E ESTRUTURA BIBLIOGRAFIA Bala de Prata Nº2 é parte de uma série de Documentos de... more
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
EM BUSCA DA BALA DE PRATA. O ACONTECIMENTO
ENTRE O IMPREVISÍVEL E O IMPONDERÁVEL
RADICALIZAÇÃO (NOO)POLÍTICA
CONJUNTURA E ESTRUTURA
BIBLIOGRAFIA
Bala de Prata Nº2 é parte de uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A mente e o corpo como territorialidades estratégicas”. (https://luisfernandoayerbe.site/ noopolitica/). O objetivo é analisar concepções e posturas que territorializam a mente e o corpo em domínio estratégico de mudanças civilizatórias, interconectando dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de abordagens ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para perspectivas holísticas de compreensão e interlocução.
A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas, cognitivas e socioeconômicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, adquire centralidade analítica o significado e o alcance da imaterialidade como esfera da política.
APRESENTAÇÃO
EM BUSCA DA BALA DE PRATA. O ACONTECIMENTO
ENTRE O IMPREVISÍVEL E O IMPONDERÁVEL
RADICALIZAÇÃO (NOO)POLÍTICA
CONJUNTURA E ESTRUTURA
BIBLIOGRAFIA
Bala de Prata Nº2 é parte de uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A mente e o corpo como territorialidades estratégicas”. (https://luisfernandoayerbe.site/ noopolitica/). O objetivo é analisar concepções e posturas que territorializam a mente e o corpo em domínio estratégico de mudanças civilizatórias, interconectando dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de abordagens ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para perspectivas holísticas de compreensão e interlocução.
A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas, cognitivas e socioeconômicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, adquire centralidade analítica o significado e o alcance da imaterialidade como esfera da política.
Research Interests:
SUMÁRIO Apresentação Em busca da Bala de Prata. Ucrânia Política no reino da mente O cérebro como campo de batalha Noopolítica Bibliografia Apresentação Bala de Prata N.1 inicia uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A... more
SUMÁRIO
Apresentação
Em busca da Bala de Prata. Ucrânia
Política no reino da mente
O cérebro como campo de batalha
Noopolítica
Bibliografia
Apresentação
Bala de Prata N.1 inicia uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A mente e o corpo como territorialidades estratégicas”. (https://luisfernandoayerbe.site/noopolitica/).
O objetivo é analisar concepções e posturas que territorializam a mente e o corpo em domínio estratégico de mudanças civilizatórias, interconectando dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de abordagens ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para perspectivas holísticas de compreensão e interlocução. A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas, cognitivas e socioeconômicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, adquire centralidade analítica o significado e o alcance da imaterialidade como esfera da política.
Apresentação
Em busca da Bala de Prata. Ucrânia
Política no reino da mente
O cérebro como campo de batalha
Noopolítica
Bibliografia
Apresentação
Bala de Prata N.1 inicia uma série de Documentos de Trabalho da pesquisa “A mente e o corpo como territorialidades estratégicas”. (https://luisfernandoayerbe.site/noopolitica/).
O objetivo é analisar concepções e posturas que territorializam a mente e o corpo em domínio estratégico de mudanças civilizatórias, interconectando dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de abordagens ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para perspectivas holísticas de compreensão e interlocução. A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas, cognitivas e socioeconômicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, adquire centralidade analítica o significado e o alcance da imaterialidade como esfera da política.
Research Interests:
No contexto do governo Biden, uma agenda de pesquisa que considero relevante, passa pelo desafio de compreender, em múltiplas dimensões, a perda de hegemonia estadunidense como situação estrutural. Paulatinamente, irá se esvaziando essa... more
No contexto do governo Biden, uma agenda de pesquisa que considero relevante, passa pelo desafio de compreender, em múltiplas dimensões, a perda de hegemonia estadunidense como situação estrutural. Paulatinamente, irá se esvaziando essa marca tão própria das preocupações que muitas vezes perpassam nosso olhar para os Estados Unidos, espécie de assombração para alguns e de anjo guardião para outros, passando para uma percepção menos alarmista, que se parecerá com a que temos frente a antigas potências colonizadoras europeias.
Research Interests:
El artículo aborda dos visiones político-ideológicas que a pesar de antagónicas, comparten referencias críticas a la globalización neoliberal: 1) la llamada “alt-right” (Derecha Alternativa) estadounidense, que adquirió notoriedad en el... more
El artículo aborda dos visiones político-ideológicas que a pesar de antagónicas, comparten referencias críticas a la globalización neoliberal: 1) la llamada “alt-right” (Derecha Alternativa) estadounidense, que adquirió notoriedad en el apoyo a la candidatura presidencial de Donald Trump. Se trata de corriente heterogénea, incluyendo sectores con agendas que envuelven nacionalismo basado en la supremacía blanca, antiinmigración, anti feminismo, islamofobia, neonazismo, declarándose en guerra contra globalismos que considera amenazadores del “occidente judío-cristiano”; 2) vertientes de izquierda que atribuyen a la aceleración capitalista componentes detonadores de contradicciones sistémicas con potencial de transformación estructural.
Desde la perspectiva del orden neoliberal, si bien se contabiliza en el activismo de la derecha “antiglobalista” un radicalismo selectivo que deja fuera de la agenda económica el cuestionamiento del libre mercado, preocupa su peligroso atropello de los “buenos modales”, explicitando odios y prejuicios con potencial para transmutar el espíritu capitalista en lucha de clases.
Sea en el ámbito de la intranquilidad en el establishment, de la reacción conservadora que invoca tradiciones civilizacionales, o de la apuesta de superación postcapitalista, emerge paradójica convergencia de expectativas de fin de ciclo.
Desde la perspectiva del orden neoliberal, si bien se contabiliza en el activismo de la derecha “antiglobalista” un radicalismo selectivo que deja fuera de la agenda económica el cuestionamiento del libre mercado, preocupa su peligroso atropello de los “buenos modales”, explicitando odios y prejuicios con potencial para transmutar el espíritu capitalista en lucha de clases.
Sea en el ámbito de la intranquilidad en el establishment, de la reacción conservadora que invoca tradiciones civilizacionales, o de la apuesta de superación postcapitalista, emerge paradójica convergencia de expectativas de fin de ciclo.
Research Interests:
Na atual crise deflagrada pela pandemia do corona vírus, um aspecto diferenciado na resposta dos Estados, dos organismos financeiros multilaterais e de elites orgânicas do globalismo neoliberal, é o reconhecimento da necessidade e... more
Na atual crise deflagrada pela pandemia do corona vírus, um aspecto diferenciado na resposta dos Estados, dos organismos financeiros multilaterais e de elites orgânicas do globalismo neoliberal, é o reconhecimento da necessidade e urgência na implementação de mecanismos de renda mínima para os setores mais pobres que vivem na informalidade ou que vão sendo afetados pela perda de empregos. Na crise financeira de 2008, de origem econômica, os pacotes estatais de salvamento visaram as grandes empresas, deixando as populações à deriva, que reagiram de forma mais ou menos organizada em movimentos sociais como o Occupy Wall Street e Indignados, entre os principais, ou através de voto castigo em processos eleitorais, trazendo como um dos efeitos colaterais a ascensão de direitas etno-nacionalistas na Europa e nos EUA (Ayerbe, 2019).
Research Interests:
The text discusses Donald Trump's rise but from broader view and with variables such as the international economic conjuncture, the strengthening of the alt-right and the concept of populism - debated in dialogue with authors of the... more
The text discusses Donald Trump's rise but from broader view and with variables such as the international economic conjuncture, the strengthening of the alt-right and the concept of populism - debated in dialogue with authors of the American and Latin American traditions. It is argued that Trump poses a risk to the establishment and sought the support among Democrats - appealed for by lost dignity - and flirts with a broader base than Republicans, channeling a mixture of nostalgia, a sense of exclusion, and as an artifact of itself.
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
The objective of the article is to analyze, from a brief description of the political disputes and the changes of government that marked the process of the Mexican Revolution between 1911 and 1917, the network between local and... more
The objective of the article is to analyze, from a brief description of the political disputes and the changes of government that marked the process of the Mexican Revolution between 1911 and 1917, the network between local and international dynamics, emphasizing the projection of interests of the major powers at the time, whose agenda in Mexico incorporates determinants imposed by world war 1914-1918.
To discuss the proposed theme they will be referred to two levels of analysis: 1) historical contextualization of the “Age of Empires” between the last quarter of the nineteenth century and the end of the First World War, bringing the positions of the US and Germany with regard to Mexico; 2) sizing of the Mexican Revolution in the debate on the left at the time on the characterization and impact of imperialism in international relations and in the revolutionary dynamics of late capitalism countries, taking back nationalists approaches whose influence on later political processes in Latin America seems significant, despite the lack of recognition as a source of research on the period.
To discuss the proposed theme they will be referred to two levels of analysis: 1) historical contextualization of the “Age of Empires” between the last quarter of the nineteenth century and the end of the First World War, bringing the positions of the US and Germany with regard to Mexico; 2) sizing of the Mexican Revolution in the debate on the left at the time on the characterization and impact of imperialism in international relations and in the revolutionary dynamics of late capitalism countries, taking back nationalists approaches whose influence on later political processes in Latin America seems significant, despite the lack of recognition as a source of research on the period.
Research Interests:
The article analyses the ideas and political actions of the neoconservatives, of outstanding presence in the governments of Ronald Reagan and George W. Bush, especially in foreign policy. In both administrations, there is a hardening of... more
The article analyses the ideas and political actions of the neoconservatives, of outstanding presence in the governments of Ronald Reagan and George W. Bush, especially in foreign policy. In both administrations, there is a hardening of positions towards enemies whose danger is raised to the degree of civilizational threat, justifying the expanding use of military force. At a time in which their ostracism are announced, following the return of Democrats to the White House, the text follows the path and the legacy of that stream of thought and the perception of Barack Obama's foreign policy by its leading exponents, which, curiously, identify important similarities with the basic guidelines of its international agenda.
Publicado em Pensamiento Propio 31, enero/junio de 2010
Publicado em Pensamiento Propio 31, enero/junio de 2010
Research Interests:
A pesar de la sorpresa y el impacto generado por el anuncio de Raúl Castro y Barack Obama de normalización de las relaciones diplomáticas entre Cuba y Estados Unidos, había considerables elementos de probabilidad, sobre todo en cuatro... more
A pesar de la sorpresa y el impacto generado por el anuncio de Raúl Castro y Barack Obama de normalización de las relaciones diplomáticas entre Cuba y Estados Unidos, había considerables elementos de probabilidad, sobre todo en cuatro aspectos analizados en el artículo: 1) la trayectoria de las relaciones entre Estados Unidos y Cuba; 2) peculiaridades de la administración Obama en la definición y enfrentamiento de desafíos al poder nacional, incluyendo componentes de índole generacional; 3) la evolución política de América Latina, en que despuntan gobiernos de posturas más autónomas frente a Estados Unidos, que demuestra mayor activismo en el concierto hemisférico a través de medidas que combinan el pragmatismo con Cuba y el big stick con Venezuela; 4) las transformaciones internas en Cuba, respondiendo a los desafíos en la economía a través de una actualización del modelo, que encuentra campo político favorable en el acelerado cambio de actitud del presidente de Estados Unidos después de la pérdida de mayoría en el Congreso en noviembre de 2014. Abstract Despite the surprise and impact generated by the announcement of Raul Castro and Barack Obama about the normalization of diplomatic relations between Cuba and the USA, there were many elements of probability, particularly in four aspects analyzed in the article: 1) the trajectory of relations between the USA and Cuba; 2) some peculiarities of the Obama administration in defining and confronting challenges to national power, including generational components; 3) political developments in Latin America, governments that stand out with more autonomous positions against the United States, demonstrating greater activism in the hemisphere through measures that combine pragmatism with Cuba and big stick with Venezuela; 4) internal changes in Cuba, responding to challenges in the economy through an updated model, which finds favorable political field in the accelerating change of attitude of president Obama after losing majority in Congress in November 2014.
Research Interests:
Research Interests:
A insurreição popular que coloca no poder em 1952 o Movimiento Nacionalista Revolucionario (MNR) marca o momento culminante de um processo de crise econômica, política e social que se iniciou com a queda dos preços internacionais do... more
A insurreição popular que coloca no poder em 1952 o Movimiento Nacionalista Revolucionario (MNR) marca o momento culminante de um processo de crise econômica, política e social que se iniciou com a queda dos preços internacionais do estanho a partir ...
Research Interests:
O ensaio analisa fatores de ordem e desordem no atual contexto das relações internacionais, tomando como referência a eventual vigência do subtítulo da obra “O breve século XX”, de Eric Hobsbawm. São destacados três temas: 1) a liderança... more
O ensaio analisa fatores de ordem e desordem no atual contexto das relações internacionais, tomando como referência a eventual vigência do subtítulo da obra “O breve século XX”, de Eric Hobsbawm. São destacados três temas: 1) a liderança estadunidense; 2) governos “pós-neoliberais” e circulação de elites na América do Sul; 3) rebeldes, indignados e missionários na paisagem internacional do poder.
Research Interests:
No quadro de desafios que compõem a agenda de segurança dos Estados Unidos, considera-se que a América Latina não enfrenta grandes riscos imediatos em termos de expansão do terrorismo e de ameaças de conflitos armados, mesmo levando em... more
No quadro de desafios que compõem a agenda de segurança dos Estados Unidos, considera-se que a América Latina não enfrenta grandes riscos imediatos em termos de expansão do terrorismo e de ameaças de conflitos armados, mesmo levando em consideração a emergência, especialmente na América do Sul, de lideranças oriundas da oposição às políticas associadas ao chamado “Consenso de
Washington”.
Neste ensaio, abordaremos com mais detalhes essa percepção, acompanhando a evolução das posições estadunidenses desde a formulação da estratégia de segurança conhecida como Doutrina Bush. Tomaremos como referência estudos produzidos por Centros de Pensamento próximos do establishment da política externa e documentos do Departamento de Estado. Em termos da realidade sulamericana, centraremos o enfoque na área andina e o Mercosul, valorizando a dimensão estratégica da postura de independência sem rupturas que orienta as relações do Brasil com os Estados Unidos.
Washington”.
Neste ensaio, abordaremos com mais detalhes essa percepção, acompanhando a evolução das posições estadunidenses desde a formulação da estratégia de segurança conhecida como Doutrina Bush. Tomaremos como referência estudos produzidos por Centros de Pensamento próximos do establishment da política externa e documentos do Departamento de Estado. Em termos da realidade sulamericana, centraremos o enfoque na área andina e o Mercosul, valorizando a dimensão estratégica da postura de independência sem rupturas que orienta as relações do Brasil com os Estados Unidos.
Research Interests:
The references to "ungoverned areas" where the low presence of the State challenges the security of U.S., has generated a rich intellectual debate. In this paper, we analyzed studies produced by sectors close to the formulation of U.S.... more
The references to "ungoverned areas" where the low presence of the State challenges the security of U.S., has generated a rich intellectual debate. In this paper, we analyzed studies produced by sectors close to the formulation of U.S. foreign policy, compared with researches coming from the intellectual and academic field of international relations. Parallel to the differences of the various analyzes, the centrality assumed by the state, both on the security problems identified as in the prescribed solutions, appears as a prominent aspect.
Research Interests:
O livro aborda concepções e posturas que territorializam o cérebro como campo de disputa política, transformando a mente em domínio estratégico que interconecta dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.... more
O livro aborda concepções e posturas que territorializam o cérebro como campo de disputa política, transformando a mente em domínio estratégico que interconecta dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas.
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de posições ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para abordagens holísticas de compreensão e interlocução.
Desde essa perspectiva, a análise atravessa diversos campos, com destaque para a problematização da noosfera e da noopolítica como espaços imateriais de cooperação e guerra cognitiva, do transhumanismo e do metaverso como projetos de transformação da mente e do corpo em territórios sem fronteiras.
A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, acirra-se a conflitividade em espaços virtuais, invadindo a centralidade da política, com proliferação de narrativas que exacerbam extremismos e polarizações.
Em tempos de aceleração da conjuntura e de sublimação do acontecimento, emergem medos generalizados ao imponderável, mal-estares, paixões e interesses subsumidos em discursos interpretativos capazes de instaurar crises de legitimidade que abalam padrões dominantes de ordem e desordem. Cenário de projeção da imaterialidade como esfera da política, em que ferramentas cognitivas compõem arsenal bélico, persuasivo ou cooperativo dirigido a influenciar subjetividades.
Seja a partir de racionalidades de Estados, organizações, de concepções intelectuais ou espirituais, visões de mundo projetam-se na territorialidade da economia informacional.
Sumário
Apresentação
Capítulo 1. Noopolítica. O cérebro como campo de batalha
Impasses na Realpolitik. Ucrânia
Política no reino da mente
Intelecto geral e guerra cognitiva
O mundo não é o bastante. Ativismo Nova Era
Capítulo 2. Atores, poderes e processos
O acontecimento
Entre o imprevisível e o imponderável
Radicalização (noo) política
Conjuntura e estrutura
Capítulo 3. A mente como territorialidade estratégica. Itinerários à direita e esquerda
Real simulado. O Metaverso
Hiperstição e noopolítica
Navegar é preciso
Capítulo 4. Inteligência coletiva, política e cosmogonia
O sujeito constrói o objeto
Sociologia do conflito. A diversidade como estigma
Noosfera/Noopolítica. Desconhecidos conhecidos
Bibliografia
Seja em situações de convivência ou de conflito nas relações humanas, vislumbra-se um mosaico de posições ancoradas em lógicas de poder, segurança nacional e internacional, política, espiritualidade, em diálogo com o campo científico, demandando abertura para abordagens holísticas de compreensão e interlocução.
Desde essa perspectiva, a análise atravessa diversos campos, com destaque para a problematização da noosfera e da noopolítica como espaços imateriais de cooperação e guerra cognitiva, do transhumanismo e do metaverso como projetos de transformação da mente e do corpo em territórios sem fronteiras.
A base estrutural de referência é o processo recente de aceleração globalista, agente catalizador de transformações tecnológicas que alavancam um crescente protagonismo das redes comunicacionais da era digital. Como parte dessa dinâmica, acirra-se a conflitividade em espaços virtuais, invadindo a centralidade da política, com proliferação de narrativas que exacerbam extremismos e polarizações.
Em tempos de aceleração da conjuntura e de sublimação do acontecimento, emergem medos generalizados ao imponderável, mal-estares, paixões e interesses subsumidos em discursos interpretativos capazes de instaurar crises de legitimidade que abalam padrões dominantes de ordem e desordem. Cenário de projeção da imaterialidade como esfera da política, em que ferramentas cognitivas compõem arsenal bélico, persuasivo ou cooperativo dirigido a influenciar subjetividades.
Seja a partir de racionalidades de Estados, organizações, de concepções intelectuais ou espirituais, visões de mundo projetam-se na territorialidade da economia informacional.
Sumário
Apresentação
Capítulo 1. Noopolítica. O cérebro como campo de batalha
Impasses na Realpolitik. Ucrânia
Política no reino da mente
Intelecto geral e guerra cognitiva
O mundo não é o bastante. Ativismo Nova Era
Capítulo 2. Atores, poderes e processos
O acontecimento
Entre o imprevisível e o imponderável
Radicalização (noo) política
Conjuntura e estrutura
Capítulo 3. A mente como territorialidade estratégica. Itinerários à direita e esquerda
Real simulado. O Metaverso
Hiperstição e noopolítica
Navegar é preciso
Capítulo 4. Inteligência coletiva, política e cosmogonia
O sujeito constrói o objeto
Sociologia do conflito. A diversidade como estigma
Noosfera/Noopolítica. Desconhecidos conhecidos
Bibliografia
Research Interests:
El libro indaga sobre la proyección de ideas y posturas que visualizan esferas inmateriales como un campo de cambios civilizatorios que interconectan dimensiones individuales, locales, nacionales, globales, planetarias y cósmicas. Las... more
El libro indaga sobre la proyección de ideas y posturas que visualizan esferas inmateriales como un campo de cambios civilizatorios que interconectan dimensiones individuales, locales, nacionales, globales, planetarias y cósmicas. Las variaciones expresan visiones del mundo ancladas en la política, la ideología, el espiritualismo, a veces en diálogo con el campo de la investigación científica.
El primer capítulo comienza con la exposición de las amenazas existenciales al “Occidente cristiano” exaltadas por corrientes de derecha del espectro político estadounidense. A continuación, se presentan enfoques en sentido contrario, mostrando en qué medida el otro mundo posible buscado como perspectiva libertaria corresponde a los miedos invocados por la reacción conservadora.
Los escenarios en los que se desarrolla esta disputa son expresivos del creciente protagonismo que adquieren las redes de comunicación de la era digital, llevando a la centralidad del análisis el significado y alcance de la inmaterialidad como ámbito de convivencia o conflicto en las relaciones humanas.
El segundo capítulo avanza esta discusión, presentando tres variantes: 1) la Noosfera, una dimensión abarcadora de la mente, trayendo lecturas que la visualizan como dirección convergente para la humanidad, sea en el campo de la estrategia nacional, especialmente en Estados Unidos y Rusia, la sociedad civil, la espiritualidad y la ciencia; 2) el Intelecto General, expresión utilizada por corrientes de izquierda que sitúan la producción y apropiación del conocimiento en el centro del dinamismo del capitalismo y de su superación; 3) Acuario, referente espiritualista de la llamada Nueva Era, en diálogo frecuente con estudios multidisciplinarios en centros de investigación y universidades, impactando en la proyección de transmutaciones de alcance planetario y cósmico.
A partir de este laberinto de visiones sobre el habitar del mundo, el tercer capítulo enumera un itinerario de indagaciones sobre la inmaterialidad y la política, sugiriendo sintonías en un sentido libertario.
Disponible también en versión Kindle: https://www.amazon.com/-/pt/dp/B09K6X4YMS/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&dchild=1&keywords=luis+fernando+ayerbe&qid=1635336583&qsid=140-3616198-6070635&s=digital-text&sr=1-1&sres=B09K6X4YMS%2CB09G2FYXCG%2CB07DF5FM79%2CB00SG7AJXW%2CB01975UJ7W%2CB07BBQYHG1%2CB00K5RSEEW%2CB0842CLLWT
El primer capítulo comienza con la exposición de las amenazas existenciales al “Occidente cristiano” exaltadas por corrientes de derecha del espectro político estadounidense. A continuación, se presentan enfoques en sentido contrario, mostrando en qué medida el otro mundo posible buscado como perspectiva libertaria corresponde a los miedos invocados por la reacción conservadora.
Los escenarios en los que se desarrolla esta disputa son expresivos del creciente protagonismo que adquieren las redes de comunicación de la era digital, llevando a la centralidad del análisis el significado y alcance de la inmaterialidad como ámbito de convivencia o conflicto en las relaciones humanas.
El segundo capítulo avanza esta discusión, presentando tres variantes: 1) la Noosfera, una dimensión abarcadora de la mente, trayendo lecturas que la visualizan como dirección convergente para la humanidad, sea en el campo de la estrategia nacional, especialmente en Estados Unidos y Rusia, la sociedad civil, la espiritualidad y la ciencia; 2) el Intelecto General, expresión utilizada por corrientes de izquierda que sitúan la producción y apropiación del conocimiento en el centro del dinamismo del capitalismo y de su superación; 3) Acuario, referente espiritualista de la llamada Nueva Era, en diálogo frecuente con estudios multidisciplinarios en centros de investigación y universidades, impactando en la proyección de transmutaciones de alcance planetario y cósmico.
A partir de este laberinto de visiones sobre el habitar del mundo, el tercer capítulo enumera un itinerario de indagaciones sobre la inmaterialidad y la política, sugiriendo sintonías en un sentido libertario.
Disponible también en versión Kindle: https://www.amazon.com/-/pt/dp/B09K6X4YMS/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&dchild=1&keywords=luis+fernando+ayerbe&qid=1635336583&qsid=140-3616198-6070635&s=digital-text&sr=1-1&sres=B09K6X4YMS%2CB09G2FYXCG%2CB07DF5FM79%2CB00SG7AJXW%2CB01975UJ7W%2CB07BBQYHG1%2CB00K5RSEEW%2CB0842CLLWT
Research Interests:
Este livro aborda uma multiplicidade de aspectos dos processos políticos que tensionam nosso tempo presente. Escrutinando as mudanças pelas quais passa a ordem mundial, busca detectar suas urgências e transformações a partir da análise... more
Este livro aborda uma multiplicidade de aspectos dos processos políticos que tensionam nosso tempo presente. Escrutinando as mudanças pelas quais passa a ordem mundial, busca detectar suas urgências e transformações a partir da análise das razões e dos interesses dos protagonistas da “ordem” e da “desordem” na política. O autor conduz a análise das ideias de “ordem” e “desordem” até o debate atual sobre a crise de hegemonia dos Estados Unidos – principalmente a partir da chegada de Trump à presidência e de suas práticas de revisão das políticas externas –, e as relações sempre problemáticas desse país com o mundo – e, em particular, com a América Latina.
Research Interests:
The analysis developed in this book inquire about the projection of ideas and attitudes that visualize immaterial spheres as a strategic field of civilizing changes that interconnect individual, local, national, global, planetary, and... more
The analysis developed in this book inquire about the projection of ideas and attitudes that visualize immaterial spheres as a strategic field of civilizing changes that interconnect individual, local, national, global, planetary, and cosmic dimensions. These variations express worldviews anchored in politics, ideology, and spiritualism, sometimes in dialogue with the field of scientific research.
The first chapter begins with the exposition of existential threats to the American way of life present in the reading of the right wing identified with Donald Trump. Subsequently, approaches in the opposite direction are presented, showing that, in fact, the realization of the other possible world, desired as a libertarian perspective, corresponds to the fears invoked by the conservative reaction.
The scenarios in which this dispute is played out are expressive of the growing prominence that communication networks of the digital age have acquired, bringing to the center of the analysis the meaning and scope of immateriality as a sphere of coexistence or conflict in human relations.
The second chapter further advances this discussion by presenting three variants: 1) the Noosphere, an encompassing dimension of the mind, bringing readings that envision it as a convergent direction of humanity, in the field of national strategy, especially of the United States and Russia, of civil society, of spirituality and science; 2) the General Intellect, expression taken up by left currents that place at the center of the system's dynamism the production and appropriation of knowledge, visualizing in the emancipation of the cognitive worker the epicenter of a post-capitalist transition; 3) Aquarius, a spiritualist reference of the so-called New Age, in frequent interlocution with multidisciplinary studies in research centers and universities.
Departing from this labyrinth of visions about inhabiting the world, the third chapter lists the itinerary of questions about immateriality and politics, suggesting tunings in a libertarian sense.
Also available in kindle version:
https://www.amazon.com.br/dp/B09L64L8W9/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&crid=2WOSZPYAACJ7U&keywords=luis+fernando+ayerbe&qid=1636203234&s=digital-text&sprefix=Luis+fernando+ayerbe%2Cdigital-text%2C285&sr=1-1
The first chapter begins with the exposition of existential threats to the American way of life present in the reading of the right wing identified with Donald Trump. Subsequently, approaches in the opposite direction are presented, showing that, in fact, the realization of the other possible world, desired as a libertarian perspective, corresponds to the fears invoked by the conservative reaction.
The scenarios in which this dispute is played out are expressive of the growing prominence that communication networks of the digital age have acquired, bringing to the center of the analysis the meaning and scope of immateriality as a sphere of coexistence or conflict in human relations.
The second chapter further advances this discussion by presenting three variants: 1) the Noosphere, an encompassing dimension of the mind, bringing readings that envision it as a convergent direction of humanity, in the field of national strategy, especially of the United States and Russia, of civil society, of spirituality and science; 2) the General Intellect, expression taken up by left currents that place at the center of the system's dynamism the production and appropriation of knowledge, visualizing in the emancipation of the cognitive worker the epicenter of a post-capitalist transition; 3) Aquarius, a spiritualist reference of the so-called New Age, in frequent interlocution with multidisciplinary studies in research centers and universities.
Departing from this labyrinth of visions about inhabiting the world, the third chapter lists the itinerary of questions about immateriality and politics, suggesting tunings in a libertarian sense.
Also available in kindle version:
https://www.amazon.com.br/dp/B09L64L8W9/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=ÅMÅŽÕÑ&crid=2WOSZPYAACJ7U&keywords=luis+fernando+ayerbe&qid=1636203234&s=digital-text&sprefix=Luis+fernando+ayerbe%2Cdigital-text%2C285&sr=1-1
Research Interests:
O livro indaga sobre a projeção de ideias e posturas que visualizam esferas imateriais como campo de mudanças civilizatórias que interconectam dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas. As variações... more
O livro indaga sobre a projeção de ideias e posturas que visualizam esferas imateriais como campo de mudanças civilizatórias que interconectam dimensões individuais, locais, nacionais, globais, planetárias e cósmicas. As variações expressam visões de mundo ancoradas na política, na ideologia, no espiritualismo, às vezes em diálogo com o campo da pesquisa científica.
O primeiro capítulo começa com a exposição de ameaças existenciais ao “ocidente cristão” exaltadas por correntes à direita do espectro político estadunidense. Na sequência, apresentam-se abordagens em direção oposta, mostrando em que medida o outro mundo possível almejado como perspectiva libertária, corresponde aos medos invocados pela reação conservadora.
Os cenários em que essa disputa se desenrola são expressivos do crescente protagonismo que adquirem as redes comunicacionais da era digital, trazendo para a centralidade da análise o significado e alcance da imaterialidade como esfera de convivência ou conflito nas relações humanas.
O segundo capítulo avança nessa discussão, apresentando três variantes: 1) a Noosfera, dimensão abarcadora da mente, trazendo leituras que a vislumbram como direção convergente da humanidade, no campo da estratégia nacional, especialmente nos Estados Unidos e na Rússia, da sociedade civil, da espiritualidade, e da ciência; 2) o Intelecto Geral, expressão utilizada por correntes de esquerda que colocam no centro do dinamismo do capitalismo e da sua superação a produção e apropriação do conhecimento; 3) Aquário, referência espiritualista da chamada Nova Era, em interlocução frequente com estudos multidisciplinares em centros de pesquisa e universidades, impactando na projeção de transmutações de alcance planetário e cósmico.
Partindo desse labirinto de visões sobre o habitar do mundo, o terceiro capítulo elenca itinerário de questões sobre a imaterialidade e a política, aventando sintonias em sentido libertário.
Sumário
Desconfinamento
1. Reação conservadora e aceleração pós-capitalista
1.1. A soma de todos os medos
1.2. Meu bem/meu mal
2. Esferas imateriais
2.1. Noosfera
2.2. Intelecto geral
2.3. Aquário
3. Itinerários
Disponível em Kindle e-book: https://www.amazon.com.br/Esferas-Imateriais-Sintonias-Libertárias-Fernando-ebook/dp/B09G2FYXCG/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1635336374&refinements=p_27%3ALuis+Fernando+Ayerbe&s=books&sr=1-4
O primeiro capítulo começa com a exposição de ameaças existenciais ao “ocidente cristão” exaltadas por correntes à direita do espectro político estadunidense. Na sequência, apresentam-se abordagens em direção oposta, mostrando em que medida o outro mundo possível almejado como perspectiva libertária, corresponde aos medos invocados pela reação conservadora.
Os cenários em que essa disputa se desenrola são expressivos do crescente protagonismo que adquirem as redes comunicacionais da era digital, trazendo para a centralidade da análise o significado e alcance da imaterialidade como esfera de convivência ou conflito nas relações humanas.
O segundo capítulo avança nessa discussão, apresentando três variantes: 1) a Noosfera, dimensão abarcadora da mente, trazendo leituras que a vislumbram como direção convergente da humanidade, no campo da estratégia nacional, especialmente nos Estados Unidos e na Rússia, da sociedade civil, da espiritualidade, e da ciência; 2) o Intelecto Geral, expressão utilizada por correntes de esquerda que colocam no centro do dinamismo do capitalismo e da sua superação a produção e apropriação do conhecimento; 3) Aquário, referência espiritualista da chamada Nova Era, em interlocução frequente com estudos multidisciplinares em centros de pesquisa e universidades, impactando na projeção de transmutações de alcance planetário e cósmico.
Partindo desse labirinto de visões sobre o habitar do mundo, o terceiro capítulo elenca itinerário de questões sobre a imaterialidade e a política, aventando sintonias em sentido libertário.
Sumário
Desconfinamento
1. Reação conservadora e aceleração pós-capitalista
1.1. A soma de todos os medos
1.2. Meu bem/meu mal
2. Esferas imateriais
2.1. Noosfera
2.2. Intelecto geral
2.3. Aquário
3. Itinerários
Disponível em Kindle e-book: https://www.amazon.com.br/Esferas-Imateriais-Sintonias-Libertárias-Fernando-ebook/dp/B09G2FYXCG/ref=sr_1_4?dchild=1&qid=1635336374&refinements=p_27%3ALuis+Fernando+Ayerbe&s=books&sr=1-4
Research Interests:
For more than fifty years, the revolutionary experience in Cuba was the stage for such remarkable personalities as Che Guevara and for dramatic events like the missile crisis. All these 20th century historic icons are interwoven with the... more
For more than fifty years, the revolutionary experience in Cuba was the stage for such remarkable personalities as Che Guevara and for dramatic events like the missile crisis. All these 20th century historic icons are interwoven with the deep internal restructuring of the Cuban economy and society, and the related challenge to the United States' prior unopposed hegemony over Latin America. The complexities of these elements should not be dismissed, for, in them selves, they are an explanation for the passions and interpretative battles that are evoked still today by this Caribbean revolution.
Research Interests:
O livro aborda a percepção da América Latina e do Caribe no debate recente sobre o Interesse Nacional dos Estados Unidos, dando destaque às abordagens centradas nos aspectos estratégicos associados à afirmação da herança cultural... more
O livro aborda a percepção da América Latina e do Caribe no debate recente sobre o Interesse Nacional dos Estados Unidos, dando destaque às abordagens centradas nos aspectos estratégicos associados à afirmação da herança cultural ocidental, que colocam em questão a existência de uma identidade latino-americana, apostando num processo de disseminação dos valores que se atribuem como promotores de sucesso ao norte do hemisfério.
A partir da caracterização da abordagem hegemônica, se estabelece um contraponto com algumas posições que se apresentam como críticas da nova ordem, pautadas pela busca de alternativas capazes de recuperar e expressar perspectivas e interesses atualmente subalternos.
A partir da caracterização da abordagem hegemônica, se estabelece um contraponto com algumas posições que se apresentam como críticas da nova ordem, pautadas pela busca de alternativas capazes de recuperar e expressar perspectivas e interesses atualmente subalternos.
Research Interests:
Este livro aborda a influência da política externa dos Estados Unidos na trajetória do desenvolvimento latino-americano, destacando as continuidades e as mudanças nas relações hemisféricas durante e após a guerra fria. O objetivo é... more
Este livro aborda a influência da política externa dos Estados Unidos na trajetória do desenvolvimento latino-americano, destacando as continuidades e as mudanças nas relações hemisféricas durante e após a guerra fria.
O objetivo é aprofundar a discussão de um tema que marca fortemente a história latino-americana do século XX e que continua presente nas preocupações dos setores críticos da ordem hegemônica: a postura dos Estados Unidos perante os governos cujas opções de política interna e externa são percebidas como ameaçadoras da segurança hemisférica, definida com base numa perspectiva unilateral que não admite questionamentos.
O objetivo é aprofundar a discussão de um tema que marca fortemente a história latino-americana do século XX e que continua presente nas preocupações dos setores críticos da ordem hegemônica: a postura dos Estados Unidos perante os governos cujas opções de política interna e externa são percebidas como ameaçadoras da segurança hemisférica, definida com base numa perspectiva unilateral que não admite questionamentos.