Filosofia Prática

Cosa succede quando il diritto esige un certo comportamento, o nega una certa opportunità, ma questo appare inaccettabile ai cittadini perché in conflitto con le ragioni ultime che giustificano le loro azioni? Il queste situazioni, il diritto diventa immorale. Sono conflitti che investono tipicamente la sfera personale degli individui: il governo del corpo, l’immagine di sé, le relazioni affettive primarie, i progetti di vita. In taluni casi questi conflitti diventano così rilevanti da mobilitare l’opinione pubblica, fino a scatenare vere e proprie battaglie civili combattute da chi rivendica una pretesa che il diritto nega, o contesta un obbligo che esso impone. Attraverso l’analisi della struttura dei conflitti tra diritto e morale e l’esemplificazione di casi paradigmatici – l’eutanasia, il matrimonio tra persone dello stesso sesso, la pena di morte – il libro consente al lettore di costruire un proprio punto di vista sulle questioni in gioco.

Resumo: Este trabalho revisita a crítica hegeliana à compreensão kantiana da razão enquanto identidade entre o sujeito e o objeto, a partir da demonstração das diferenças entre a identidade que Kant afirma ter alcançado com a dedução transcendental e o que Hegel se referiu como razão (Vernunft) enquanto suprassumir (Aufheben) do entendimento (Verstand). O ponto de partida aqui é a busca, comum a ambos, em resolver a questão entre razão e liberdade, cada um no seu tempo, e assim cumprir a tarefa prometida pelo idealismo alemão de criar uma filosofia verdadeiramente racional. Resgatamos como Hegel demonstra que Kant continuou preso à dicotomia sujeito e objeto à medida que estabelece uma diferença instransponível entre estes. Segundo Hegel, Kant sucumbe ao dualismo do sujeito e do objeto e, portanto, falha em sua missão crítica da razão, do Iluminismo e da própria modernidade, ao postular que as determinações conceituais do sujeito pensante não podem jamais ser conhecidas como sendo aquelas do próprio ser. Assim, exploramos como Hegel atua de forma crítica precisamente dentro desta situação criada por Kant. O objetivo deste artigo não é precisamente uma elaboração original, mas contribuir para o esclarecimento de questões atinentes ao estudo do idealismo alemão no esteio desses dois pensadores que promoveram uma reformulação de toda tradição idealista e da metafísica. Palavras-chave: Razão. Hegel. Kant. Sujeito e objeto. Abstract: We revisit Hegelian criticism to the Kantian understanding of reason as an identity between the subject and the object. We demonstrate how the identity that Kant claims to have attained with the transcendental deduction is not in itself what Hegel referred to as reason. We start with the common search of both to resolve the question between reason and freedom, each one in his time, and thus fulfill the task promised by German idealism to create a truly rational philosophy.

Este artigo se constitui enquanto um estudo dos conceitos de Razão (Vernunft) e de Estado na filosofia do direito hegeliana, no sentido de demonstrar como tais categorias estão consignadas à visão ontológica de Hegel. Entrecruzamos as obras intituladas Fenomenologia do Espírito e Princípios da Filosofia do Direito. Abordamos a ontologia hegeliana pela sua dialética enquanto lógica (Logik) da contradição imanente ao próprio Ser (Sein) como totalidade (Totalität) semovente na história, que ele denomina Razão. Resgatamos a crítica de Hegel à compreensão kantiana da “Razão”, e seguimos pela elaboração hegeliana na compreensão da sociedade moderna rumo aos fundamentos ontológicos daquilo que Hegel denomina como sociedade civil-burguesa (bürgerlich Gesellschaft) na sua filosofia do direito. Assim, o Estado no conceito hegeliano, à medida que carrega uma contradição genética, também representa a superação (Aufhebung) da esfera egoísta e passional da sociedade civil-burguesa, encontrando no exercício da liberdade guiada pela Razão, a vida ética e a cidadania como corolários da eticidade (Sittlichkeit).

O esforço de promoção do retorno ao modo de pensar tópico-problemático promovido por Theodor Viehweg, em aplicação dirigida à prática do direito, foi traduzido na compilação e publicação, em 1953, da obra Tópica e Jurisprudência. Nela, são traçados parâmetros teóricos para fundamentar o questionamento da efetividade da consideração metodológica do direito como ciência suscetível de sistematização lógico-dedutiva. Viehweg sustenta, em defesa à ascensão de uma ética material dos valores, que o reposicionamento das próprias questões jurídicas concretas ao patamar mais elevado do processo de apreciação e tomada de decisões favorece a percepção de que os estatutos jurídicos abstratamente formulados merecem ocupar o status de pontos de vista socialmente aceitos – topoi –, em condições de igualdade com quaisquer outros argumentos hábeis a fornecer soluções adequadas, ante critérios temporais e espaciais, ao problema apresentado, com vistas ao desvelamento, em concreto, do sentido mais propício a preencher as lacunas correspondentes à aporia da justiça. Nesse cenário de tentativas de contraposição do pensamento lógico-dedutivo e formalista imperante, houve notável e expressa consideração, por Viehweg, dos esforços despendidos por Leibniz em buscar soluções matemáticas para os problemas jurídicos, de modo a se tornarem suscetíveis de prova e demonstração, por recurso a estratagemas aritméticos, sem, todavia, que cedessem, irredutivelmente, às investidas sistematizantes do direito. Este trabalho tem por objetivo essencial investigar a forma de aproveitamento da ars combinatoria na reapresentação, modernamente, da ars inveniendi aplicada à Jurisprudência. São objetivos específicos vinculados àquele alvo genérico a elucidação da forma como foi estruturada a tópica jurídica apresentada por Viehweg, em etapa preludial; e, sucessivamente, a investigação de quais contributos – conclusivos ou refutativos – podem ser extraídos a partir do entrelaçamento do pensamento aritmetizante em Leibniz e do estilo tópico de condução argumentativa apresentado por Viehweg. Dentre as principais conclusões alcançadas está a de que a experiência proposta por Leibniz oportunizou o conglobamento do estilo de pensamento por problemas com o espírito algébrico do século XVII, e, com isso, permitiu a construção de bases matematizantes pretensamente capazes de conferir suficiente segurança à apreciação casuística dos problemas jurídicos.

Neste artigo-depoimento, publicado na revista Pórtico de Epicteto, digo por que a filosofia estoica pode ser útil aos professores, dadas as condições em que presentemente se dá a prática docente no Brasil. Partindo de cinco conselhos saídos das páginas de Sêneca, Epicteto e Marco Aurélio, ressalto a relevância e a atualidade do pensamento dos estoicos para quem lida com crianças e jovens no cotidiano — para quem não pode, enfim, prescindir de certo nível de robustez psicológica.

La consulenza filosofica si propone di liberare la mente da stati negativi e blocchi emotivi attraverso il discorso filosofico. Per stati negativi si intende la presenza di un malessere corporeo ed emozionale conscio o inconscio. Quando percepiamo rabbia o tristezza, percepiamo queste emozioni fisicamente, ma ogni malessere potrebbe essere connesso con un pensiero o ricordo irrisolto. Uno dei propositi della filosofia è stato quello di indagare sulla natura del dolore poichè ognuno ha almeno sperimentato una esperienza di sofferenza durante la propria esistenza. Sappiamo che ci sono due tipi di dolore: fisico e interiore. Normalmente il dolore fisico, può intervenire anche a livello emozionale. Viceversa quando il dolore interiore viene alimentato dai ricordi passati o incertezze future può tramutarsi e manifestarsi in malattia fisica oltre che emozionale. La consulenza filosofica può essere un potente rimedio ai rimorsi, alle preoccupazioni, pregiudizi e paure che appesantiscono e che possono procurare malattie fisiche-psicologiche. Essa, pur mancante di una metodologia sistematica, ha l'obiettivo di approdare ad un risultato armonico del pensare e dell'agire, dunque ad un cambiamento in positivo ed attivo del fare. Di conseguenza bisogna che vi sia da parte sia del consulente filosofico sia da parte degli ospiti una spinta ad un movimento, un cambio di percezione, in ultimo uno spostamento temporaneo, un approdare alla modificazione del pensato che si è sempre pensato di essere immodificabile. L'intuizione e la sensazione giocano un ruolo molto importante per spingere la propria facoltà razionale a riconoscersi. Lo strumento o se vogliamo il metodo proprio della consulenza filosofica, potrebbe basarsi sul disfare e rifare come atto logico-creativo, un processo dialogico intenzionale, che si costruisce attraverso ciò che chiamo " codice di intendimento dialogico " , un voler esplorare insieme, volto alla pulizia mentale, che risulta sempre in costante divenire e cambiamento. Per poter avere un dialogo con queste caratteristiche dobbiamo disporci insieme all'altro su uno sforzo ed una fiducia alla chiarezza. Attraverso il codice di intendimento reciproco sulla chiarezza, si sceglie lo strumento dialogico individuale volto allo scevro delle emozioni ed alla chiarità dei pensieri. Per strumento dialogico intendo: la lettura di testi, la conversazione fluida, (anche casualmente incoerente), la musica, la poesia, il silenzio, la riflessione sui significati, sull'origine delle parole, sul contenuto e contenente. Il dialogo diventa scambio, guida al distacco dal centro del se per conoscere altro da se. Potremo immaginare la consulenza filosofica come un percorso di pulizia personale poichè si prefigge in ultima istanza il " disarmo " sostanziale inteso come rivisitamento del proprio modo di essere, e l'approdo ad un risultato cosciente armonico. La filosofia pratica si basa sul dialogo, ed in molti casi, non a prescindere da esso. Il dialogo inteso come omogeneo, e spontaneo scambio, ovvero privo di giudizi di disturbo e dalla tortura delle domande e la ricerca di risposte di senso comune. Il fine dialogico dovrebbe essere simile ad un tipo di meditazione parlata o meditazione ragionata che attraverso il dialogo trova uno stimolo al raggiungimento di uno stato di calma dove il pensiero può emergere in maniera transparente. Piuttosto che conosci te stesso, la consulenza filosofica dovrebbe essere orientata alla conoscenza fuori, guardarsi dall'esterno piuttosto che dall'interno poichè la conoscenza è sorpresa ed è vita fuori. Pertanto, la consulenza filosofica deve necessariamente basarsi su un dialogo essenzialmente artistico e creativo individuale, facentesi divenire e divenente.

Resumo: este artigo tem como objetivo apresentar os primeiros passos de uma pesquisa desenvolvida no âmbito do pensamento hegeliano, voltada para a problemática de como se dá a relação entre o trabalho e a linguagem na formação da consciência, e como esta se exterioriza na tensão estabelecida entre a substância ética (sittliche Substanz) e o agir moral. A ênfase na relação entre o trabalho e a linguagem justifica-se no sentido de realizar uma leitura da filosofia política hegeliana, emoldurada pela sua concepção ontológica do trabalho como formador da consciência e, consequentemente, da relação entre conteúdo e forma decorrente deste processo, que adquire expressão prática na linguagem, ao mesmo tempo em que forma o sujeito que age na vida social como realidade (Realität) na qual se manifesta o ethos enquanto substância ética e, portanto, efetividade (Wirklichkeit) da vida ética (sittliche Leben). Neste primeiro momento, apresentaremos essa relação como uma urdidura entre ontologia e política a partir da exposição das primeiras aproximações que fizemos entre a Fenomenologia do Espírito e a Filosofia do Direito. Palavras-chave: Hegel. Ontologia e política. Formação. Consciência. Vida ética.

OBJETIVO GERAL: Oferecer um curso de introdução ao pensamento social marxiano enquanto propedêutica à leitura d’O Capital, a partir de um breve epítome conceitual pautado na leitura imanente de algumas obras situadas no itinerário intelectual que levou Marx à uma crítica da economia política sob a perspectiva filosófica de uma ontologia social de base dialética. TRANSMISSÃO PELO CANAL DO GEFICS NO YOUTUBE (LINK A SEGUIR): https://www.youtube.com/watch?v=6uiD4ca6aL8

Universidade Federal do Amazonas – UFAM, como requisito para conclusão da disciplina Estágio Curricular Supervisionado I.
Orientador: Profª. Drª. Ivanete Pereira (UFAM).

O relatório é dividido em três grandes momentos com 8 tópico no geral. Primeiro a introdução, segundo, o terceiro e o quarto tópico abordam de forma ampla, descritiva, a vivência na escola, a dimensão pedagógica e outros pormenores como a forma de didática usada em sala, a recepção dos alunos diante dos conteúdos ministrados. A quinta parte se trata de uma breve descrição sobre o que é o ensino de filosofia no ensino médio e a relação entre ensino superior e ensino médio em frente a filosofia. A sexta parte diz respeito às considerações finais deste trabalho, por sequência, a sétima e a oitava parte são as referências e anexos.

Sull'importanza del silenzio è una riflessione interdisciplinare sul ruolo che il silenzio occupa, o meglio, dovrebbe occupare, nella società occidentale del XXI secolo: un'apologia che intende riscattare il silenzio e farlo riemergere dalla spirale di sospetto e intolleranza in cui è drammaticamente finito. I punti di vista, trattati a volo d'uccello e mai con analisi troppo approfondita, sono quelli della psicologia, della linguistica pragmatica, della filosofia, della letteratura, della musica e della sociologia.

La ciencia supone en la naturaleza un orden que es posible conocer; la filosofía política un desorden que es necesario apaciguar. Platón vio un
cielo ordenado de ideas, pero reconoció que los deseos más íntimos de los hombres incluyen el parricidio y el incesto. A partir de este diagnóstico, encomendó a la razón la función terapéutica de dominar las pasiones y recordó a los filósofos reyes el deber de gobernar a los hombres pasionales. Años más tarde, supuso que el desorden no se limitaba a las almas de los hombres, sino que el universo en su totalidad había retrocedido al caos. Cronos, originario pastor divino de animales y pueblos, había abandonado el mundo a su suerte, y el arte de la política consistía en paliar el desorden de un mundo descuidado por los dioses.
Similar posición bifronte mantuvo Hobbes, quien en tanto cultor de la nueva ciencia dio por sentado y buscó conocer la legalidad detrás de los cambiantes fenómenos natura- les, pero expuso su filosofía política a partir del su- puesto contrario: bajo el orden estatal subyacía la potencial aniquilación de los hombres entre sí que el Estado debía evitar. La guerra, en especial la guerra civil, es seguramente la imagen que con mayor frecuencia se utilizó para ilustrar el desorden político. Sin embargo, la historia y la literatura ofrecen otras expresiones de caos natural y social. La peste es una de ellas.
Tucídides, uno de los pocos afortunados que pa- decieron y sobrevivieron la mortífera peste que asoló a Atenas durante la guerra contra Esparta (430-429 a. de C.), quizás ironizaba, cuando junto con la trans- cripción de la así llamada “oración fúnebre” de Pericles (en la que el estratega de Atenas enumera prolijamente las virtudes de la polis democrática y se congratula por el respeto de sus ciudadanos a las leyes), presenta un aterrador relato de la plaga y de la corrupción del or- den ancestral de la ciudad, que se hunde en la anomia y el caos. La naturaleza –puede concluir el lector– le ha asestado un durísimo golpe al autocomplaciente nomos de la democracia. “Fue un tipo de plaga que superó ampliamente la posibilidad de describirla en palabras, y excedió por su crueldad lo que la naturaleza humana puede soportar.” Pese a –o, quizás, precisa- mente por– haber advertido que la crueldad de la peste sobrepasó cualquier descripción de la misma, la descripción de Tucídides de la descomposición social y política de Atenas se convirtió en un topos ineludible, directamente copiado y otras veces reelaborado, por quienes, a falta de poder llevar a cabo experimentos sociales para verificar hipótesis de teoría política, encuentran que una ciudad bajo una plaga presenta una inmejorable oportunidad para estudiar la naturaleza humana, su sociabilidad, sus instituciones.
Son numerosísimos los testimonios pretendida- mente fidedignos o declaradamente ficticios acerca de la peste, y gloriosa la nómina de textos y autores que se ocuparon de ella. Al comienzo de la Ilíada, Homero nos sitúa en medio de un ejército castigado por una plaga; Sófocles advierte que solo cuando se descubra la verdad del rey Edipo cesará la peste sobre Tebas; por haberse atrevido a realizar un censo de bienes y hom- bres, Dios castiga al rey David enviando una peste so- bre su reino; Boccaccio, antes de dar rienda suelta a su imaginación picaresca, no ahorra detalles en la des- cripción de los sufrimientos de los florentinos bajo la epidemia bubónica, yuxtaponiendo, quizás por pri- mera vez, horror y arte; el desencuentro final y trágico de Romeo y Julieta se desencadena debido a un ma- lentendido que Shakespeare ubica en una ciudad con- fundida por la peste, confusión que, por el contrario, le permite a Alessandro Manzoni el tantas veces pos- tergado reencuentro de los promessi sposi; Rabelais, Samuel Pepys, Daniel Defoe, Dostoyevski, Poe, Ar- taud, Camus, han visto –o recreado– en la ciudad bajo la plaga un laboratorio que permite examinar la natu- raleza humana y la sociedad en una situación en ex- tremo excepcional.
Algunas narraciones se centran en el castigo di- vino como causa, o, mejor dicho, atribuyen esta viru- lenta alteración de la naturaleza a una culpa humana (Ilíada, Edipo Rey, las numerosas menciones en el An- tiguo Testamento). Otras, aceptando que la peste es un fenómeno meramente natural, observan la descompo- sición social y sus consecuencias morales y políticas (Tucídides, Pepys, Defoe). Las primeras pueden ser leídas como reflexiones en torno a la obstinada desobediencia de los hombres; las segundas nos recuerdan la permanente amenaza para la fragilidad
humana de una naturaleza, o de un Dios, hostil. Castigo o desastre natural, la peste, que amenaza al con- junto de la sociedad, exige una respuesta colectiva, a la vez que impide concretarla, mostrando así el funda- mento trágico de lo político.

Resumo: O objetivo dessas notas não é trazer uma elaboração original, mas contribuir para o esclarecimento daqueles estudiosos de filosofia que começam a frequentar o texto kantiano. O corpus desta análise se concentra na Crítica da Razão Pura (Kritik der reinen Vernunft) e na Fundamentação da Metafísica dos Costumes (Grundlegung zur Metaphysik der Sitten). Entrecruzamos as obras supracitadas para demonstrar como Kant pensa a questão da liberdade buscando esclarecer racionalmente os princípios do fundamento moral a priori, isto é, em conceitos da razão pura sob juízos analíticos. Sendo isto possível somente a partir de uma rigorosa reformulação da metafísica. Palavras-chave: Kant. Filosofia prática. Liberdade. Vontade. Moralidade. Abstract: The purpose of these notes is not to bring an original, but to contribute to the clarification of those scholars of philosophy who begin to frequent the Kantian text. The corpus of this analysis focuses on the Critique of Pure Reason (Kritik der reinen Vernunft) and on the Groundwork of Custom Metaphysics (Grundlegung zur Metaphysik der Sitten). We interweave the aforementioned works to demonstrate how Kant thinks the question of freedom by seeking to rationally clarify the principles of a priori moral foundation, that is, in concepts of pure reason under analytical judgments. This being possible only from a rigorous reformulation of metaphysics.

Presentazione del libro "Totalitarismo, Democrazia, Etica pubblica" (http://www.aracneeditrice.it/aracneweb/index.php/pubblicazione.html?item=9788854840515) edito da Aracne, Roma, da parte dell’autore Federico Sollazzo, a cura di Giancarlo Calciolari.

CriticaMente (http://costruttiva-mente.blogspot.com/) Filosofia e Teoria delle Scienze Umane – Ideatore e Curatore, Federico Sollazzo.

¿Por qué y cómo suceden la clase de los comportamientos típicamente morales? A continuación, presentaré dos respuestas a este problema explicativo (muy abreviadas e incompatibles entre sí). Llamaremos a la primera teoría de la capa (una versión simplificada de ideas defendidas por distintas corrientes teóricas). La segunda teoría se denomina de los sentimientos morales. Introduciré una de sus versiones contemporáneas: la teoría de la muñeca rusa. Esta será presentada en una de sus especificaciones: la del etólogo/filósofo F. De Waal. Desarrollemos estas ideas y cuáles son racionalmente preferibles.

O livro em tela é resultado da reunião síncrona de pesquisadores e militantes em torno de um esforço intelectual para homenagear o professor Enrique Dussel de maneira muito certeira: pensando; não de maneira endógena sobre "a filosofia dusseliana", como se fosse um círculo hermético em seus conceitos e esquemas teóricos; mas, ao contrário, por meio do sentido que o próprio Dussel construiu a duras penas em sua obra: a crítica ética à realidade efetiva do Outro no processo histórico no ocidente que deu origem à própria história do mundo ocidental, que ele desvendou como razão colonizadora; e como filosofia eurocêntrica, pela demonstração, também histórica, daquilo que passava encoberto, sufocado, por não ser europeu. O conjunto de artigos reunidos neste livro compõe uma memorável celebração, não apenas teórica em sentido formal e strictu sensu, mas também como um convite à mergulhar no universo da obra de um pensador que ousa questionar o secular status quo da filosofia ocidental na defesa pelo reconhecimento de um pensamento que dê voz ao povo latino-americano.

The paper deals with the definition and the properties of moral philosophy described  in  the  prologue  to  the  Lectura  in  Ethicam  ueterem of  the  so-called Commentary of Paris (1235-1240), written by an anonymous master of the Faculty of Arts in Paris. This is one of six extant commentaries on the first three books of Aristotle’s Nicomachean Ethics translated into Latin by Burgundio of Pisa. The peculiar doctrine of the Commentary emerges by comparison with the  prologues  of  the  other  commentaries  and  the  contemporary  “introductions to philosophy”: moral philosophy is necessary for man since it enables him to acquire virtues and directs the practical intellect, which is made up of a superior part, always oriented towards the good, and an inferior part, which needs ethics in order to reach perfection.

In the Groundwork of Metaphysics of Morals, Immanuel Kant aims to establish a moral, valid, necessary and universal principle to guide human acting. This principle must be completely devoid of sensible elements. The morality can not be founded from any empirical principle, since one can not be universalized but only generalized. Then the problem of happiness as a moral principle is its determination by an empirical element and so it is formally indeterminate and indeterminable because the human being has not the necessary conditions to delimit the conjunct of necessary conditions to his/her perfect happiness. The happiness only can be a material conditions to determinate the subject’s action because it is an incentive (empirical) to act. The happiness is not a cause of morality but one of consequences. KEY WORDS: Will. Happiness. Categorical Imperative. Kant.

Kant define o filósofo como "legislador em nome da razão humana” (KrV, B 867). Essa legislação tem dois objetos, a natureza e a liberdade, e contém, por conseguinte, tanto as leis da natureza (leis naturais) como as da liberdade (leis morais). As primeiras determinam a priori o que é e constituem o sistema da natureza; as segundas, o que deve ser e compõem o sistema da liberdade. A filosofia teórica ou especulativa encarrega-se das primeiras; a prática, das segundas.
Nos escritos de Kant tardio, a filosofia prática é divida em "metafísica dos costumes” e “antropologia moral” (1797a, p. 12). Da primeira parte, constam princípios a priori que dispõem sobre a “liberdade tanto no uso externo quanto interno do arbítrio”. Por isso, ela é também chamada de “antroponomia”. A segunda parte, a antropologia moral, consiste no estudo das condições subjetivas, pertencentes à natureza humana, quer favoráveis quer contrárias à execução das leis da razão prática (1797a, p. 12).

O objetivo deste artigo é apresentar argumentos convincentes a favor da dialética socrática e sua dimensão ética como tentativa de fundamentação teórica do trabalho do mediador de conflitos. A hipótese aqui é a de que a função política do mediador de conflitos seja a mesma que aquela que Sócrates acreditava ser a do filósofo: ajudar a estabelecer um mundo comum, os pontos de interseção, construído não sobre a compreensão da amizade, mas sobre a compreensão de que somos seres racionais e que podemos negociar situações de conflito e chegar a um acordo sem a necessidade de um árbitro ou juiz. É na recomposição de uma relação de confiança mútua que os conflitos
podem aumentar a chance de serem resolvidos, por meio de um processo de mediação operacionalizado por um mediador capacitado e que domine técnicas das mais diversas áreas do conhecimento.

Appunti per approfondimenti educativi in ambito di filosofia in natura,
in particolare, in montagna. Lezioni per corsi accademici o di approfondimento per pedagogisti ed educatori, nonchè guide escursionistiche.
La filosofia incontra l’attività educativa outdoor per progetti di pratiche filosofiche  in contesti di educazione ambientale, escursionismo, attività motoria e sportiva.

Eva Franchino
Filosofa & Educatore Ambientale
Guida Monterosa Promotion
https://evafranchino.wixsite.com/monterosaphilosophy

Na Crítica da razão prática, o conceito de liberdade, apontado como “pedra angular” para se conceber a unidade sistemática entre os usos teórico e prático da razão, apresenta um problema: sua realidade objetiva quanto aos objetos práticos suprassensíveis só pode ser pensada mediante a categoria de causalidade, cuja aplicação Kant havia limitado aos objetos sensíveis na primeira Crítica. Neste artigo pretendemos explicitar como Kant soluciona este problema a partir da diferenciação entre o uso teórico da categoria de causalidade, que envolve a de- terminação de objetos para conhecê-los, e a significação prática desta categoria, a partir da qual apenas concebemos a determinação da vontade a agir segundo a representação da lei moral.