Historia de las Finanzas

O presente trabalho analisa comparativamente as estratégias de obtenção de capital dos governo brasileiro e peruano no mercado financeiro Londrino entre 1850-1880. Brasil e Peru se tornaram os dois maiores mutuários latino-americanos no mercado de capitais de Londres entre 1850-1880. Contando com quase metade de todo o capital de empréstimo britânico investido na América Latina à época, os governos do Brasil e Peru desenvolveram estratégias diferentes para alcançarem resultados positivos e semelhantes. Partindo da análise das diferenças de Brasil e Peru como lugar de investimento britânico no século 19, este trabalho comparou seus resultados, encontrando duas trajetórias distintas e eficientes para atraírem vultosos capitais de empréstimo por meio de venda de títulos de dívida pública na Bolsa de Valores de Londres. A análise comparada acompanha a evolução do sistema financeiro global entre 1850 e 1880 apontando os recursos políticos, econômicos e financeiros utilizados por ambos países latino-americanos apara aceder à principal praça financeira mundial com resultados positivos.
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This doctoral thesis presents a comparative analysis of the Brazilian and Peruvian strategies to get access to the London financial market between 1850 and 1880. Between these three decades, Brazil and Peru were the biggest borrowers in the London financial market, concentrating almost half of the total British capital for the Latin America in the shape of public loans. Both countries developed autonomous and creative strategies to get access to a considerable amount of capital in London. Hence, the analysis begins with a comparative view of the disparities between Brazil and Peru as an investment field for British investors. Right after, the analysis encompasses the good results achieved by both countries in the British financial market. The last chapter contemplates the strategies created by both countries, and how they applied their political, economic and financial resources in order to get access to the loans in the biggest financial market of the 19th century.

This paper proposes a methodology to calculate the systemic risk in historical research, understanding that the characteristics of non modern financial systems and the availability of information do not enable the use of recent techniques of measuring financial risk. I propose a method of simple application and scarce information requirements, using the degree of leverage as an approximation of the individual risk, and the network theory to determine the allocation of individual risks throughout the system. The methodology is especially useful for studying the banking systems in early corporatizing periods. After been exposed the methodology, which takes as its central axis the shareholders, and the property as base linkages between institutions, it is mentioned its strengths and weaknesses; being, finally, tested in an application for the free banking experience in Antioquia.

La España de entreguerras, un momento marcado por profundos cambios en las relaciones y representaciones de género, es el período que aprovecha Joan Torrents para plantear su trabajo “Una “marimacho" corruptora en un mundo de hombres. Criminalidad femenina, género y corrupción en España entorno a los negocios de Mathe Hanau (1928-1935)” . Representante de la inquietante “mujer moderna” surgida después del impacto de la Gran Guerra, la figura de Hanau sobresalió porque rompía con la división sexual del trabajo y cuestionaba los roles y estereotipos de género hegemónicos. El factor de género se podía manifestar en la forma de delinquir, pero el problema esencial y de fondo radicaba en las inmoralidades del mundo de las finanzas: los affaires político-financieros protagonizados por la francesa eran útiles al republicanismo. Concluye el autor de una forma lapidaria: Hanau no era corruptora por haber nacido mujer, sino por haber sido una “mujer moderna” que había podido acceder al corruptivo ámbito financiero.

https://www.dykinson.com/libros/derecho-historia-y-corrupcion-con-perspectiva-de-genero/9788413775791/

«José Luís Barbosa é um empenhado jovem historiador, com particular interesse pelo estudo da história económica da Época Moderna. Como se conclui da leitura do seu trabalho, em particular do estado da arte, da bibliografia final e das notas de rodapé (nas quais o autor abona afirmações contidas no texto ou explicita conceitos e conteúdos), o tema escolhido para a dissertação apesar de não ser novo (conta com os estudos pioneiros de Francisco Ribeiro da Silva e José Viriato Capela e, mais recentemente, com a tese de doutoramento de Patrícia Costa) não tem, no entanto, sido objeto da preferência dos historiadores que frequentam, desde os anos oitenta do século passado, os arquivos municipais.
O enfoque de análise maioritário tem-se centrado na história social do poder e, em particular, no estudo das governanças concelhias, investigação que muito tem contribuído para o avanço do conhecimento sobre história social portuguesa.
Sobre as áreas de competências dos municípios escreveu Romero Magalhães, em 1986, uma esclarecedora síntese na obra O poder concelhio das origens às cortes constituintes cujo conteúdo tem vindo a ser corroborado por vários estudos de caso. Tendo os municípios um campo de governação muito ampla que ia das matérias de justiça ao abastecimento local, o seu funcionamento implicava a existência de um corpo de oficiais permanentes a quem estavam confiadas uma diversidade de funções bem com a colaboração de agentes económicos e sociais externos, contratados para o exercício de múltiplas atividades. Na primeira parte do livro, José Luís Barbosa, com base numa análise muito arguta da informação contida nos livros de receita, e sobretudo nos de despesa, cruzada com o conhecimento disponível sobre o tema, identifica os atores sociais que atuavam na complexa organização camarária coimbrã e a quem era devida uma remuneração pelo exercício de uma atividade. As páginas dedicadas a este tema concretizam as áreas de atuação afetas ao poder local, demonstrando ainda que a história económica e a história social se interpenetram e imbricam nas sociedades de Antigo Regime.
Na segunda parte do estudo, o autor apresenta a estrutura das receitas e das despesas e a sua evolução ao longo do período estudado. Esta análise implicou identificar os mecanismos de processamento e registos dos rendimentos e das despesas o que carreia um importante contributo para a metodologia de análise das fontes referentes à contabilidade de instituições que eram escrutinadas por oficiais régios, no caso o provedor. O tratamento quantitativo dos dados referentes a receitas e despesas, expresso no texto e nos gráficos, é contextualizado com o recurso à bibliografia disponível sobre o comportamento das variáveis económicas ao longo do século XVII, e que configuram a crise ou as crises registadas neste século em Portugal. Os resultados deste estudo sobre as finanças do município de Coimbra vêm juntar-se a outros já existentes sobre outras instituições, tornando-se, a partir de agora, uma obra de consulta obrigatória para os historiadores que trabalham neste campo.»

Margarida Sobral Neto
Ana Isabel Ribeiro

En el siguiente artículo se trataran dos cuestiones: cómo se gestionó la movilidad y el intercambio económico en un Mediterráneo cada vez más plural durante el Seiscientos y en qué medida participaron los emprendedores migrantes mediterráneos en la configuración de la integración económica europea y global. Para ello me basaré en un caso de estudio particular, como punto de observación del mundo del comercio y las finanzas, la trayectoria de las familias milanesas Cernezzi y Odescalchi. A través de su experiencia analizaré las redes que crearon con la compra, venta y transporte de mercancías y mediante su actividad como operadores financieros.

En las ciudades portuarias decimonónicas, como lo fue Santander, toda ocupación giraba en torno a la actividad mercantil; medios e infraestructuras se disponían y trazaban con el fin principal de facilitar y fomentar esta actividad. Y en este contexto debe entenderse el porqué de la fundación del Banco de Santander. La historia de este Banco en su etapa con capacidad para emitir billetes (1857-1874) difícilmente puede, así, disociarse de la evolución de la actividad comercial gestionada a través del puerto de Santander. El Banco de Santander fue, por tanto, el Banco del comercio y un Banco para el comercio; fue, en definitiva, un Banco de comerciantes y para comerciantes. Explicar además la eficacia de este Banco a la hora de convencer al público de las bondades de depositar sus ahorros y la capacidad que tuvo para transformas los recursos de que dispuso en créditos es a lo que está destinado el grueso de las páginas de este libro. Se constata así que en una época plagada de incertidumbres, como lo fue la década de 1860, y que se explicaba por una sucesión de crisis sectoriales de tipo comercial, industrial, monetaria, sanitaria, fiscal, ferroviario-financiera y política, el Banco de Santander no dejó de cumplir con su principal función de intermediación entre ahorradores e inversores, facilitando medios de pago al comercio de la ciudad, y atendiendo las necesidades de financiación del tráfico colonial.

Caro fue el ideólogo de un banco de emisión que respondía poco a las necesidades de la economía, no era prestamista de última instancia del sistema bancario y servía sólo para prestarle dinero al gobierno de manera crecientemente inflacionaria

O presente estudo pretende analisar as receitas próprias da Câmara Municipal de Coimbra, entre 1762 e 1820, através dos Livros de Receita e Despesa, à guarda do Arquivo Histórico Municipal. Trata-se de um período de grandes dificuldades para a gestão camarária coimbrã, que levou à adoção de algumas estratégias e a algumas alterações significativas na forma de arrecadar as receitas. A questão central a que se pretende dar resposta, consiste em averiguar se as dificuldades de financiamento condicionavam o desempenho das suas múltiplas funções. Neste sentido, procura-se apresentar a estrutura dos rendimentos, explicando cada uma das categorias de receita, a forma como eram arrecadadas e a sua evolução ao longo da cronologia; analisar a evolução das receitas, em confronto com a evolução da despesa e dos saldos; identificar as semelhanças e diferenças entre o caso de Coimbra e o de outras câmaras municipais contemporâneas, assinalando características comuns e especificidades locais; numa análise de longa duração, elaboramos uma comparação com as finanças coimbrãs seiscentistas, indicando as continuidades e ruturas na evolução dos rendimentos concelhios. Pretendemos que este estudo carreie, igualmente, um contributo para o conhecimento da conjuntura económica de finais de Antigo Regime.

The aim of this paper is to analyze the revenues of Coimbra’s City Council, between 1762 and 1820, throughout the Livros de Receita e Despesa (Income and Expense Books), currently under Coimbra’s Municipal Historical Archive custody. This was a period of great management difficulties for the city’s council, which led to some significant changes in the way the revenues were levied.
The central question to be answered is to ascertain whether the financial difficulties conditioned the performance of its multiple functions. In order to do so, we aim to present the income structure, explaining all the categories of revenues, how they were collected and their evolution throughout our chronology; to analyze the income growth, in comparison with the progress of the expenditure and balances; to identify the similarities and differences between the examples of Coimbra and other contemporary cities, pointing out common characteristics and local features; in a long-term analysis, we proceeded to a comparative analysis with Coimbra’s 17th century finances, in order to demonstrate the continuities and ruptures in municipal income evolution. We intend, with this study, to give a contribution to the knowledge of the economic situation at the end of the Ancient Regime.

Entre 1900 y 1908, a diferencia de lo que ocurriría a partir de 1909, la expresión "reforma tributaria" se asoció fundamentalmente a las “desgravaciones”, término que en el lenguaje de los ministros de Hacienda de la época equivalía a la supresión de ciertos tributos o a la rebaja de los tipos en otros. Estas desgravaciones solían ir acompañadas de otras propuestas de reforma que reforzaban los ingresos por otros conceptos, con el fin de preservar el superávit presupuestario. Sin embargo, en más de una ocasión las Cortes respaldaron la desgravación pero no el refuerzo sustitutivo. A lo largo de la década hubo desgravaciones en varios tributos, pero fue el Impuesto de consumos quien recibió las mayores andanadas. Los conservadores eximieron del pago de dicho impuesto a los trigos y a las harinas en 1904, y a los vinos en 1907, y para compensar reforzaron otros impuestos sobre la fabricación o el consumo de productos específicos, cambio que supuso un considerable avance hacia la modernización de la imposición indirecta, y que ya Villaverde había impulsado con la creación del Impuesto sobre el azúcar y los intentos fa-llidos de reorganizar la imposición sobre el alcohol.
El déficit retornó a las arcas públicas en el ejercicio de 1909, cuando todavía gobernaba el Partido Conservador. No obstante, se trató de un pequeño desequilibrio que, si bien inquietó a los ministros de Hacienda, tampoco llegó a obsesionarles. En julio de 1910, durante el discurso de presentación de los Presupuestos del Estado para 1911, el ministro de Hacienda liberal Eduardo Cobián afrontó con optimismo la nueva situación, advirtiendo que, de no ser por la Guerra de África, las cuentas del Estado se habrían cerrado con superávit. Su confianza no parecía infundada. Al acabar el ejercicio de 1909, el déficit alcanzaba los 50 millones de pesetas, pero en 1910 se había reducido a seis que, en el año 1911, dejaban paso a un superá¬vit de 6 millones. Pese a que el saldo presupues¬ta¬rio se cerró, en 1912 y 1913, con un déficit de 62 y 71 millones, respectivamente, los titulares de la cartera de Hacienda consideraron que era un desfase provisional y que podía ser controlado.
Nada ejemplifica de un modo más evidente la ausencia de un estado de alarma que la convivencia de dos direcciones contradictorias en la política fiscal de los ministros de Hacienda entre 1909 y 1914. Por una parte, desplegaron importantes planes de reforma que perseguían un doble objetivo: reforzar los ingresos y modernizar el conjunto del sistema tributario. Pero, por otra parte, los gobiernos prosiguieron con la política de desgravaciones que había caracterizado la década previa, cuyo máximo exponente fue la Ley de Supresión del Impuesto de Consumos, impulsada a instancias de Canalejas por el ministro de Hacienda del Partido Liberal Tirso Rodrigáñez, en 1911. Las desgravaciones, empero, proseguirían hasta 1914, pues aún en dicho año el conservador Gabino Bugallal promovió una rebaja de 6 millones de pesetas en el impuesto sobre el Azúcar.

Entre enero y agosto de 1869, un grupo de comerciantes y propietarios de Aguascalientes publicó “El Pueblo”, periódico desde cuyas páginas se criticó la política fiscal de las autoridades locales, encabezadas por el gobernador Jesús Gómez Portugal. El principal objeto de ataque fue la Ley de Hacienda de 1869, que contemplaba un aumento de contribuciones para la propiedad rural y una serie de gastos que –a los ojos de los redactores del periódico— eran innecesarios e injustificables. Pronto, los inconformes armaron una estrategia opositora que incluyó la publicación de panfletos, la interposición de protestas ante el congreso estatal y de amparos ante el poder judicial, así como la creación de clubes políticos para competir en las elecciones. Considerando lo anterior, el objetivo de la ponencia es describir y analizar la influencia de El Pueblo en tanto instrumento de la oposición en su lucha por influir en la política hacendaria y aparecer como vocera legítima de la opinión pública. Pienso que esta clase de análisis puede aportar elementos novedosos que sirvan para revalorar el papel de la prensa en la historia política local y observar desde un diferente mirador fenómenos como la configuración de una esfera pública, la existencia de espacios de sociabilidad desde los cuales se organizaba la acción política, las características del discurso y pensamiento liberal y la creación de consensos que permitieran la conformación de una hacienda pública estatal.

En este libro se estudia con una perspectiva a largo plazo (desde la creación de la Bolsa de Madrid en 1831 hasta la gran reforma que supuso la Ley de Mercado de Valores de 1988) la capcidad que ha mostrado el mercado de valores español en la adaptación a las necesidades financieras que con el tiempo ha ido imponiendo un entorno económico cada vez más competitivo, y también de superación de los persistentes problemas de liquidez que hasta tiempos recientes ha venido caracterizando este lado del sistema financiero español.

The South American Funds National Exchequer was established in 1818 to contribute to the consolidation of the public debt of Buenos Aires. It was the first financial innovation since the revolutionary outbreak in Buenos Aires, and its failure allowed the authorities to understand the limits of the fiscal and financial commitment they proposed by means of that institution. Its suppression, in 1821, offered an antecedent to develop a deep reform of the financial institutional matrix of Buenos Aires, based on the Public Credit office, the Amortization Exchequer and the Bank of Buenos Aires. The South American Funds National Exchequer was, thus, the first movement in the negotiation on the terms of the financial commitment assumed by the nascent State. This paper analyzes the 973 accounting entries of the institution, providing an interpretation of that failure and its importance for the course of public finances in Buenos Aires.

La Caja Nacional de Fondos de Sud América fue establecida en 1818 para contribuir a la consolidación de la deuda pública de Buenos Aires. Primera innovación financiera desde el estallido revolucionario en Buenos Aires, su fracaso permitió a las autoridades comprender los límites del compromiso que dicha institución proponía. Y su supresión, en 1821, ofrecía un antecedente sobre el cual se desplegaría la reforma de la matriz institucional financiera de Buenos Aires, apoyada en el Crédito Público, la Caja de Amortización y el Banco de Buenos Aires. La Caja Nacional de Fondos de Sud América fue, así, el primer movimiento en la negociación sobre los términos del compromiso financiero asumido por el naciente Estado. El análisis sobre los 973 asientos contables de la institución permite ofrecer entonces una interpretación sobre aquel fracaso y sobre su importancia para el decurso de las finanzas públicas de Buenos Aires.

El incremento relativo de los ingresos salariales y, en consecuencia, la mejora de los niveles de vida de las clases populares y medias del país entre 1900-1935 conllevó un incremento de su capacidad de ahorro. Durante estos años el crecimiento de los saldos de ahorro generó un mercado financiero minorista que interesó a los bancos comerciales, dispuestos a entrar en competencia con las cajas de ahorros benéficas. La Ley de Ordenación del sistema bancario español de 1921 y la creación del Consejo Superior Bancario supusieron un refuerzo para los intereses de la banca en esta competencia por controlar el ahorro minorista. Los bancos comerciales utilizaron la estrategia de generar en su organización “secciones de caja de ahorros” que ofrecían los mismos productos de ahorro de las cajas de ahorros (benéfico-sociales). En este trabajo se reconstruye el ahorro captado por los bancos comerciales. También se analiza la estructura del pasivo clientes de los diferentes tipos de banca comercial y por zonas bancarias.

Iniciadas sus funciones en 1873, el establecimiento crediticio de carácter mixto denominado Banco Nacional, representó uno de los pilares fundamentales del Estado central en la modernización del sistema financiero. Hasta el último cuarto del siglo XIX, en la mayoría de las provincias históricas, la banca privada estuvo poco desarrollada, con la consecuente preeminencia del crédito «informal» en la economía. La llegada de la banca oficial –según sostiene la producción historiográfica  – habría modificado sustancialmente este escenario, aunque ciertamente, estuvo lejos de ser una transformación sin contratiempos. Se pretende analizar los pormenores de la implementación de esta ingeniería institucional/financiera que permitió atender, por primera vez, los requerimientos crediticios de todo el territorio nacional entre dos fechas clave: la crisis económico-financiera de 1873-75 y 1882, con la ampliación del capital del Banco bajo los auspicios del Gobierno de Roca, iniciando así un ciclo de expansión. Nos centraremos en los siguientes puntos: a) la lógica del despliegue de sucursales en las provincias; b) las estrategias aplicadas por esta institución para unificar el patrón monetario, ante una pluralidad de circulante. La principal fuente que utilizaremos serán los libros de Actas del Directorio del Banco Nacional, además de informes, documentación histórica y bibliografía relativa a la temática estudiada.

El Instituto de Historia Argentina y Americana "Dr. Emilio Ravignani" , la Asociación Civil Argentina de Historia Económica y Editorial Prometeo invitan al panel
Renovaciones en la historiografía económica
organizado por el
Grupo de Historia Económica (Instituto Ravignani)

para conversar sobre

Las obligaciones fundamentales
Crédito y consolidación económica durante el surgimiento de Buenos Aires
de Martín Wasserman

El libro es resultado del premio otorgado por la Asociación Argentina de Historia Económica en 2016 a la Mejor Tesis Doctoral en Historia Económica Argentina

Participarán:
Fernanda Barcos (UNLP-CONICET - Secretaria de la AAHE)
José Miguel Martínez Carrión (Universidad de Murcia - Asociación Española de Historia Económica)
Julio Djenderedjian (UBA-CONICET)
Roberto Schmit (UBA-CONICET / UNGS)

Viernes 11 de Mayo de 2018 / 18:30 Hs - Sala de Investigadores del Instituto Ravignani (25 de Mayo 221, 2° Piso)

El incremento relativo de los ingresos salariales y, en consecuencia, la mejora de los niveles de vida de las clases populares y medias del pais entre 1900-1935 conllevo un incremento de su capacidad de ahorro. Durante estos anos el crecimiento de los saldos de ahorro genero un mercado financiero minorista que intereso a los bancos comerciales, dispuestos a entrar en competencia con las cajas de ahorros beneficas. La Ley de Ordenacion del sistema bancario espanol de 1921 y la creacion del Consejo Superior Bancario supusieron un refuerzo para los intereses de la banca en esta competencia por controlar el ahorro minorista. Los bancos comerciales utilizaron la estrategia de generar en su organizacion “secciones de caja de ahorros” que ofrecian los mismos productos de ahorro de las cajas de ahorros (benefico-sociales). En este trabajo se reconstruye el ahorro captado por los bancos comerciales. Tambien se analiza la estructura del pasivo clientes de los diferentes tipos de banca comercial y por zonas bancarias.

A partir del análisis de la reforma tributaria de Raimundo Fernández Villaverde en 1899-1900, este artículo aborda dos aspectos importantes en la elaboración de las políticas fiscales durante la Restauración: la posición central del Parlamento en la toma de decisiones político-fiscales y los vínculos entre los partidos representados en las Cortes y los grupos de presión.