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Ce trente-troisième numéro de la revue Recherches en psychanalyse regroupe un ensemble de textes internationaux, de Tunisie, du Brésil, du Japon et de France, dont certains semblent se répondre dans leur conception pluriverselle de la... more
Ce trente-troisième numéro de la revue Recherches en psychanalyse regroupe un ensemble de textes internationaux, de Tunisie, du Brésil, du Japon et de France, dont certains semblent se répondre dans leur conception pluriverselle de la psychanalyse.
Este texto tem por propósito, em primeiro lugar, construir uma reflexão acerca da ideia de que gênero, além de ser um problema de todos, inclusive da psicanálise e dos/das/des psicanalistas, é um conceito imprescindível para a escuta... more
Este texto tem por propósito, em primeiro lugar, construir uma reflexão acerca da ideia de que gênero, além de ser um problema de todos, inclusive da psicanálise e dos/das/des psicanalistas, é um conceito imprescindível para a escuta clínica no contemporâneo. Em segundo lugar, tem por objetivo apontar tarefas teóricas e clínico-políticas para que possamos, coletivamente, desobstruir a nossa escuta e ampliar o nosso horizonte ético e político, mas, mais do que isso, para que possamos perder o medo de abrir mão de velhos conceitos e criarmos coragem de escutar as demandas do nosso tempo, inventando novos rumos e, consequentemente, novos conceitos para as psicanálises.
A Remonta é um projeto social de escuta clínica da população LGBTTQIAP+ em nível nacional. Esta obra surgiu da necessidade de registrarmos materialmente as estratégias de acolhimento que a Remonta construiu e instituiu desde a sua... more
A Remonta é um projeto social de escuta clínica da população LGBTTQIAP+ em nível nacional. Esta obra surgiu da necessidade de registrarmos materialmente as estratégias de acolhimento que a Remonta construiu e instituiu desde a sua criação, como projeto que se destina a produzir uma reparação histórica, social e econômica diante das décadas de patologização, violência, estigma e desigualdade que os discursos médicos, jurídicos e terapêuticos produziram à população LGBTTQIAP+. Este livro, além de contar a história da instituição, bem como seus desafios e conquistas, nasceu de várias narrativas que emergiram da experiência de fala e escuta de múltiplos atores do projeto, tendo como propósito situar ao leitor a importância de uma construção política conjunta de espaços de elaboração e resistência aos retrocessos éticos, clínicos e políticos do Brasil em relação à população LGBTTQIAP+.

COMO CITAR: Stona, J. (2021). Ativista Analista. In Carvalho, M & Stona, J. (Orgs.). Remonta : a escuta clínica da população LGBTTQIAP+. 1.ed.Salvador, BA : Devires, 184p.
Clique abaixo em download. A Pós-graduação destina-se a pessoas que desejam um aprimoramento da escuta a partir de abordagens atuais de conhecimento situado sobre os novos rumos da teoria psicanalítica e sua implicação no contexto de... more
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A Pós-graduação destina-se a pessoas que desejam um aprimoramento da escuta a partir de abordagens atuais de conhecimento situado sobre os novos rumos da teoria psicanalítica e sua implicação no contexto de gênero e suas múltiplas relações interseccionais. Todas as demais informações estão no arquivo para download em anexo. Basta clicar em “download”.
Como citar: Stona, J. Machado, P. S. Ferrari, A. G. (2021). Uma escuta desmontada: Elaborações teóricas a partir da experiência clínica de escuta das transidentidades. In. Questões de gênero [recurso eletrônico]: percepções e debates nas... more
Como citar: Stona, J. Machado, P. S. Ferrari, A. G. (2021). Uma escuta desmontada: Elaborações teóricas a partir da experiência clínica de escuta das transidentidades. In. Questões de gênero [recurso eletrônico]: percepções e debates nas humanidades / Adeline Araújo Carneiro Farias, Jocelaine Oliveira dos Santos (Org.) – Aracaju : Editora IFS.
Esta obra visa a problematizar o modo como a formação em psicologia formata certas maneiras de escutar o outro a partir de dispositivos normativos. Nosso objetivo foi pensar como a cisnormatividade é performada nos espaços de formação de... more
Esta obra visa a problematizar o modo como a formação em psicologia formata certas maneiras de escutar o outro a partir de dispositivos normativos. Nosso objetivo foi pensar como a cisnormatividade é performada nos espaços de formação de psicólogues e como isso é transmutado para a escuta clínica. Na escrita, procuramos evidenciar tais mecanismos em dois grandes contextos: os dispositivos de clínica-escola e as formações clássicas de psicanalistas. A justifi cativa de colocarmos o “cis” no divã sobre diversos aspectos está pautada no entendimento de que a prática clínica em psicologia esteve, durante longas décadas, colada aos saberes médicos, jurídicos e terapêuticos, que, por meio de seus dispositivos de saber-poder-ser, produziram uma dívida histórica via patologização diante do gênero. Longe de ser algo amplamente resolvido, os campos discursivos das psicologias ainda atuam como dispositivos de controle, vigilância, violência, discriminação e patologização. Por fim, esperamos que este debate contribua como uma crítica para os campos clínicos, éticos, teóricos e políticos da atualidade.

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Nos últimos anos, presenciamos o termo “gênero” ganhar maior materialidade em diversos espaços do campo público e privado. Tal proliferação discursiva deixa de ser algo apenas das arenas teóricas e percorre o cotidiano de todos nós, em... more
Nos últimos anos, presenciamos o termo “gênero” ganhar maior materialidade em diversos espaços do campo público e privado. Tal proliferação discursiva deixa de ser algo apenas das arenas teóricas e percorre o cotidiano de todos nós, em escolas, redes sociais, famílias ou clínicas, provocando um certo desacomodamento de estruturas que, embora estejam sempre presentes, são constantemente encobertas e levadas a permanecer em silêncio. O presente capítulo visa a refletir sobre os efeitos dessa emergência, partindo de um percurso introdutório e elucidativo da noção de melancolia de gênero proposto pela autora Judith Butler para pensarmos como o gênero é produzido subjetivamente a partir de determinados procedimentos psíquicos de poder.


Como citar: Stona, J; Coelho, D. (2021). Melancolia de Gênero: uma introdução. In Marcelo Ferreri & Rogério Paes Henriques (orgs.). Gênero e política: derivas do feminino. São Paulo: Edições Concern. 180p. 
Em A vida psíquica do armário, os autores refletem sobre os efeitos psíquicos exercidos pelo dispositivo do armário sobre o sujeito. Para isso, recorrem tanto a elaborações de Judith Butler, a partir do conceito de melancolia de gênero,... more
Em A vida psíquica do armário, os autores refletem sobre os efeitos psíquicos exercidos pelo dispositivo do armário sobre o sujeito. Para isso, recorrem tanto a elaborações de Judith Butler, a partir do conceito de melancolia de gênero, quanto às maneiras pelas quais esses efeitos psíquicos se manifestam materialmente nos sujeitos, a partir de breves menções de documentários e recortes da escuta clínica. Em um segundo momento, a investigação reelabora e complexifica a estrutura do armário ao vinculá-la aos relatos de formação do sujeito e suas possibilidades de resistência.

Demingos, L; Stona, J. (2021). A vida psíquica do armário. In José Stona (Orgs). Relações de Gênero e Escutas Clínicas. Salvador: Editora Devires. PP.  235-251.

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O artigo tem por objetivo discutir como a formação do psicanalista, devido a sua possibilidade de manutenção normativa, pode ter como consequência um impedimento na escuta do analista sobre determinadas questões, a exemplo do gênero. A... more
O artigo tem por objetivo discutir como a formação do psicanalista, devido a sua possibilidade de manutenção normativa, pode ter como consequência um impedimento na escuta do analista sobre determinadas questões, a exemplo do gênero. A partir de uma breve retomada histórica, procuramos refletir sobre como certas posições normativas na formação do psicanalista podem, ainda, estar presentes contemporaneamente. Neste artigo, concluímos que é importante ficarmos atentos a engessamentos e pensarmos em ações afirmativas dentro da própria formação do analista, na medida em que, do contrário, continuaremos a manter, intencionalmente ou não, certos regimes de inclusão e exclusão. Assim agindo, poderemos ter, como consequência, uma formatação normativa que poderá ter como consequência uma escuta violenta, patologizante e estigmatizante frente a experiências não-cisgêneras.

Como citar:  Stona, J; Ferrari, A. G. (2021). Gênero: da formação a não escuta do analista. In José Stona (Orgs). Relações de Gênero e Escutas Clínicas. Salvador: Editora Devires. 260p. 

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O artigo, em um primeiro momento, tem por objetivo discutir historicamente o conceito de cissexismo. Em um segundo momento, visa a demonstrar como esse conceito pode se transformar em uma regra não escrita da teoria psicanalítica... more
O artigo, em um primeiro momento, tem por objetivo discutir historicamente o conceito de cissexismo. Em um segundo momento, visa a demonstrar como esse conceito pode se transformar em uma regra não escrita da teoria psicanalítica freudiana se o analista não estiver atento às demandas da clínica e à cultura de seu tempo. Neste artigo, justifica-se que os estudos de gênero são ferramentas clínicas de arejamento teórico para que os psicanalistas não cometam atitudes normativas, violentas e estigmatizantes na clínica.

Como citar:

Stona, J;  Ferrari, A. G. O cissexismo como uma norma não escrita da psicanálise (ou: para que serve o gênero à clínica?). Periódicus, Salvador, n. 13, v.2, pp. 102-118.
O presente ensaio teórico, que parte da escuta clínica psicanalítica de pessoas trans, tem por objetivo refletir sobre estratégias locais de conhecimento encontradas, nesta experiência, para uma escuta não cisnormativa com a psicanálise.... more
O presente ensaio teórico, que parte da escuta clínica psicanalítica de pessoas trans, tem por objetivo refletir sobre estratégias locais de conhecimento encontradas, nesta experiência, para uma escuta não cisnormativa com a psicanálise. A metodologia utilizada para compor este trabalho foi em forma de um relato de experiência que visa a mostrar os acontecimentos de um percurso singular de formação independente em psicanálise, diante dos confrontos com a teoria, a clínica, a supervisão e a escuta. Constatamos, então, nesse breve ensaio, que a sustentação de uma escuta não cisnormativa necessita, primeiro, de um desmonte da escuta, ou seja, não um abandono completo da teoria, mas um desencaixe, um deslocamento, uma subversão a cada vez que preceitos cisnormativos se instalem, no intuito de não produzir condições prévias de inteligibilidade e diagnósticos precipitados diante das questões de gênero.

Como citar:

Stona, J. (2020). Ensaio para uma escuta não cisnormativa na psicanálise. In. Iran Ferreira de Melo; Natanael Duarte de Azevedo. (Org.). Corpos dissidentes, corpos resistentes: do caos a lama. 1. ed. Campina Grande . Realize Editora.
O presente artigo se propõe a analisar historicamente o posicionamento de psicanalistas sobre a temática das transexualidades. Nosso interesse, diante da análise, é apresentar uma reflexão sobre a posição dos psicanalistas,... more
O presente artigo se propõe a analisar historicamente o posicionamento de psicanalistas sobre a temática das transexualidades. Nosso interesse, diante da análise, é apresentar uma reflexão sobre a posição dos psicanalistas, perguntando-nos se tal posicionamento reforça, ou não, a estigmatização e patologização das experiências trans. Essa perspectiva nos permitiu pensar na hipótese de que a postura dos psicanalistas poderia ser transfóbica mesmo tendo a psicanálise uma posição de exteriorização às normatividades de sua época. Nas conclusões, indicamos que as transfobias psicanalíticas produzem percepções estereotipadas, negativas e atos discriminatórios, que deslegitimam as experiências trans como possíveis e fora do campo da psicopatologia. Tal apontamento reforça a necessidade de uma desconstrução da própria psicanálise para que possamos romper com os discursos opressivos, normativos e colonizadores pela via da psicanálise. Palavras-chaves: transexualidades, transfobias, teoria psicanalítica, dispositivos clínicos.

Como citar:

Stona, J., & Ferrari, A. G. (2020). Transfobias Psicanalíticas. Revista Subjetividades, 20 (1), e9778.
O presente trabalho objetiva tecer uma reflexão acerca da constituição psíquica do sujeito proposta pela psicanálise, em conjunto com o conceito de gênero de Judith Butler, para repensar as problemáticas conceituais na leitura sobres os... more
O presente trabalho objetiva tecer uma reflexão acerca da constituição psíquica do sujeito proposta pela psicanálise, em conjunto com o conceito de gênero de Judith Butler, para repensar as problemáticas conceituais na leitura sobres os corpos e os processos de subjetivação na infância. Essa investigação foi realizada a partir de interrogações teórico-clínicas dos conceitos de prosódia significante e citacionalidade articulados com a escuta clínica de pessoas trans. Tal entrelaçamento, entre clínica e teoria, apontou para a necessidade de utilizarmos os estudos de gênero como analisadores teóricos de renovação da psicanálise em razão de leituras cisheteronormativas na infância, mesmo quando ela se propõe a pensá-la, desde a sua origem, polissêmica e polimorficamente. Ao percebermos como os corpos e as infâncias são marcadas por meio da citacionalidade e da prosódia significante, as quais pretendem manter um poder discursivo por meio da cisheteronormatividade, podemos reconhecer suas operacionalidades e constatar suas violências em diversos campos de saber, como a família, a escola, a saúde, a assistência social e a cultura. A partir de tais fatos, se torna necessário abrirmos questões na teoria psicanalítica para que possamos repensar a forma da nossa escuta e da nossa intervenção diante das manifestações de gênero na infância que não estão em conformidade com a norma; para, assim, conseguirmos trabalhar pela via da singularidade, e não da normatividade, devido a uma necessidade clínico-política. Palavras-chave: psicanálise, infância, transidentidades, citacionalidade, cisnormatividade.

Como citar:

Stona, J. (2018). A questão subjetiva na lógica da despatologização das transidentidades: uma perspectiva psicanalítica em diálogo interdisciplinar com perspectivas críticas. Clínica & Cultura v. 7, n. 1, jan-jun, p. 38-51.
O livro Relações de Gênero e Escutas Clínicas: vol. II, produz problematizações sobre efeitos contemporâneos decorrentes da violência de práticas dessubjetivantes. Esta obra, que entrelaça o tema das relações de gênero, principalmente com... more
O livro Relações de Gênero e Escutas Clínicas: vol. II, produz problematizações sobre efeitos contemporâneos decorrentes da violência de práticas dessubjetivantes. Esta obra, que entrelaça o tema das relações de gênero, principalmente com a escuta psicanalítica, é de suma importância, pois, a partir de um exercício de rigor, advêm as condições de vigência à psicanálise como a proposta mais forte gerada pela humanidade para analisar o sofrimento individual e, desde sua própria prática, denunciar o mal-estar vigente na cultura. É nessa direção que as escritas sensíveis dos capítulos que compõem este livro lançam luz ao risco inerente às práticas vigentes de dessubjetivação e de segregação, atreladas à enunciação de diagnósticos, às alianças de normatização/normalização, ao dogmatismo, ou seja, às práticas ancoradas em imperativos de indiferença frente aos quais, sem exceção, é necessário fazer trabalhar os paradigmas e a clínica psicanalítica, exercer constante pensamento crítico, impedindo, assim, os efeitos tanáticos do silenciamento e do desmentido. Nessa lógica horizontes teóricos e clínicos diversos, compartilhados na escrita do livro, dão consistência ao ensejo de novas perspectivas em psicanálise e suas intersecções (Mônica Macedo).

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Para citar qualquer texto do livro, use as seguintes informações:

Sobrenome, Inicial do nome. (2022). Título do seu texto. In José Stona (Org.). Relações de Gênero e Escutas Clínicas: volume II (1ª ed., pp. páginas do seu texto). Aracaju, SE: Afirmativa. 298p.

Ex: Ayouch, T. (2022). Raça, interseccionalidade e psicanálise. In José Stona (Org.). Relações de Gênero e Escutas Clínicas: volume II (1ª ed., pp. 19-40). Aracaju, SE: Afirmativa. 298p.
A Remonta é um projeto social de escuta clínica da população LGBTTQIAP+ em nível nacional. Esta obra surgiu da necessidade de registrarmos materialmente as estratégias de acolhimento que a Remonta construiu e instituiu desde a sua... more
A Remonta é um projeto social de escuta clínica da população LGBTTQIAP+ em nível nacional. Esta obra surgiu da necessidade de registrarmos materialmente as estratégias de acolhimento que a Remonta construiu e instituiu desde a sua criação, como projeto que se destina a produzir uma reparação histórica, social e econômica diante das décadas de patologização, violência, estigma e desigualdade que os discursos médicos, jurídicos e terapêuticos produziram à população LGBTTQIAP+. Este livro, além de contar a história da instituição, bem como seus desafios e conquistas, nasceu de várias narrativas que emergiram da experiência de fala e escuta de múltiplos atores do projeto, tendo como propósito situar ao leitor a importância de uma construção política conjunta de espaços de elaboração e resistência aos retrocessos éticos, clínicos e políticos do Brasil em relação à população LGBTTQIAP+.

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Esta obra visa a problematizar o modo como a formação em psicologia formata certas maneiras de escutar o outro a partir de dispositivos normativos. Nosso objetivo foi pensar como a cisnormatividade é performada nos espaços de formação de... more
Esta obra visa a problematizar o modo como a formação em psicologia formata certas maneiras de escutar o outro a partir de dispositivos normativos. Nosso objetivo foi pensar como a cisnormatividade é performada nos espaços de formação de psicólogues e como isso é transmutado para a escuta clínica. Na escrita, procuramos evidenciar tais mecanismos em dois grandes contextos: os dispositivos de clínica-escola e as formações clássicas de psicanalistas. A justificativa de colocarmos o “cis” no divã sobre diversos aspectos está pautada no entendimento de que a prática clínica em psicologia esteve, durante longas décadas, colada aos saberes médicos, jurídicos e terapêuticos, que, por meio de seus dispositivos de saber-poder-ser, produziram uma dívida histórica via patologização diante do gênero. Longe de ser algo amplamente resolvido, os campos discursivos das psicologias ainda atuam como dispositivos de controle, vigilância, violência, discriminação e patologização. Por fim, esperamos que este debate contribua como uma crítica para os campos clínicos, éticos, teóricos e políticos da atualidade.

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O livro conta com o prefácio da impecável Jaqueline Gomes de Jesus e a orelha é da sensacional Amara Moira. Ele foi organizado a partir de um trabalho narrativo feito, principalmente, por profissionais da psicologia que, quando pensam... more
O livro conta com o prefácio da impecável Jaqueline Gomes de Jesus e a orelha é da sensacional Amara Moira. Ele foi organizado a partir de um trabalho narrativo feito, principalmente, por profissionais da psicologia que, quando pensam seus fazeres clínicos, éticos e políticos, levam em consideração, não como elemento central, mas como elemento não passível de isenção, os atravessamentos singulares das relações de gênero (sejam eles de raça, etnia, classe, gênero, orientação sexual, religião, deficiência, nacionalidade etc.). Além disso, foi escrito por autores que, em seu campo de atuação, deixam que a clínica seja primária em relação à teoria e fazem dos seus corpos ações políticas, partindo do pressuposto de que a sua teoria, independentemente da linha teórica adotada, não é imparcial frente a estigmas, violências e discriminações.

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