Icone

Intervento tenuto nell'ambito del convegno di studi "Intorno al ritratto. Origini, sviluppi e trasformazioni", svoltosi a Torino nel dicembre 2016 e promosso e organizzato dai dottorandi e dottori di ricerca in Scienze Archeologiche, Storiche e Storico-Artistiche del Dipartimento di Studi Storici dell'Ateneo torinese. L'idea di incentrare l'iniziativa sul tema del ritratto è scaturita da un ciclo di incontri seminariali in cui si è riflettuto sull'approccio metodologico seguito da Enrico Castelnuovo nel saggio "Il significato del ritratto pittorico nella società" (1973). Sulla base di questo studio e a partire dalle relazioni esposte, si sono voluti riunire i contributi di giovani studiosi e di studiosi di consolidata esperienza. All'articolazione del convegno corrispondono le quattro sezioni che scandiscono la sequenza degli oltre quaranta testi: Antichità, Medioevo, età moderna e contemporanea. Dalle rappresentazioni arcaiche del Vicino Oriente antico si passa alle forme dell'arte classica, per attraversare il Medioevo e pervenire alle espressioni del ritratto moderno e contemporaneo, con le loro più riconoscibili implicazioni. Calato nel contesto storico, sociale, politico e religioso, il ritratto è indagato sotto differenti profili e in una prospettiva multidisciplinare, che non manca di considerare le fonti scritte nelle loro valenze storica e letteraria. Scrive Enrico Castelnuovo: «Ho sempre pensato che la storia dell'arte, pur mantenendo tutte le sue specificità, dovesse dialogare con la storia tout court, sociale, politica, religiosa, e l'esperienza del ritratto nella variazione delle sue modalità, ma anche nella persistenza nel tempo di alcune delle sue funzioni essenziali può offrire una eccellente testimonianza».

لقد كانت هوية الذات في رؤيا الشاعر مرقاتنا لاكتناه عالمه الشعري، بوصفه منتوجا يعكس صورتين متناظرين من حيث الشكل، ومتباينتين من حيث المضمون، تكمن الأولى في صورة زيف الواقع، في حين تُعنى الثانية بما فوق الواقع في أكوانه الممكنة، والصورتان ـ معًا ـ تدفعان الشاعر إلى التماس وسيلة تعبير مختلفة في نتاجه الكشفي، حين اتخذ من أصالته الإبداعية، وهويته الروحية ما ينم عن فطرته الصافية إنسانيةً، ومزيَّته الخالصة تورعًا، ورؤيته الإبداعية كشفًا، سواء بدافع رفع الشيء عما يواريه في أنساق الواقع، أم بدافع معرفة ما وراء الإدراك من خلال صفات ذات الحق وجودًا وشهودًا.

In generale, un'aura di sacralità e la tendenza alla ripetizione concorrono all'iconicità di un'immagine, cioè a fare dell'immagine un'icona. Nel corso della cosiddetta "iscrizione" delle icone, in particolare di quelle mariane, le differenze possono apparire secondarie perché esse si riducono o riconducono a una sola dominante. Nonostante certe dichiarazioni in buona fede degli iconografi, è comunque l'immagine risultante a sforzarsi di rappresentare una differenza originaria – tra l'umano e il divino – ancor prima di ogni voce e scrittura, o perlomeno con maggiore immediatezza e forza evocativa. Tutto ciò non toglie che le differenze secondarie sussistono, dando luogo peraltro alle principali tipologie iconografiche, oggetto specifico di questa trattazione: una archeologia archetipica.

Icon of the Entrance into the Temple of Our Most Holy Mother of God in
temple is called an icon of the Presentation of Mary too. The oldest presentations of this holiday are from the turn of the ninth and tenth centuries. The Bible does not say anything about this event, and Apocrypha only justify presenting of this event in art. The Mother of God enters in temple, where she is welcomed by the high priest. Although she is three years old, she is presented with a face of adult woman. Mary is located in front of her parents, who send their Daughter to temple. Daughters Hebrew often accompany Mary, holding candles or oil lamps. Mary is also presented on the throne or synthronon, and the archangel Gabriel fed her a bread coming from heaven. Here the Mother of God is seen as among other things the most perfect temple of God.

L’image de Notre-Dame du Secours Perpétuel est de fait l’icône de Notre-
Dame de la Passion. Cet icône est au type iconographique: Hodegetria. La fresque de 1192 année de Lagoudera à Chypre est la première présentation de Notre-Dame de la Passion. Cependant l’icône-prototype de l’image de Notre-Dame du Secours Perpétuel remonte au fin du XIIIe siècle. Le début de l’iconographie de Notre-Dame du Secours Perpétuel est en Crète. L’image-prototype a été à Rome au XVe siècle grâce au marchand de Crète. Puis l’image a été placée dans l’église de Saint-Matthieu, et après la destruction de la temple au fin du XVIIIe siècle elle
a été transférée à l’église de Saint-Eusèbe et ensuite à la chapelle du monastère des Augustines, situé près de l’église de Santa Maria in Posterula. Plus tard l’image a été donnée à Rédemptoristes, qui ont propagé le culte de Notre-Dame du Secours Perpétuel au monde. L’image de Crète a été placée dans l’église de Saint-Alfonso. Cet image présente la Mère de Dieu (dans la demi-figure) avec l’Enfant, et les Archanges: Michel et Gabriel (avec arma Christi). Il y a la sandale tombant du pied de Jésus aussi. La théologie de cet icône présente (comme la vérité importante) la participation de Notre-Dame à la Passion de son Fils.

Este trabalho é o resultado de duas paixões, a música eletrônica (Daft Punk) e a comunicação (Publicidade e Propaganda). A felicidade de poder unir estes dois amores no meu trabalho de conclusão de curso é muito grande. Por este motivo divido este trabalho que meu deu tantas alegrias.

Boa leitura!

This book deals with aspects of Marian iconography related to the topic of virginity. In discussing familiar subjects like the Annunciation, the Marriage (or Betrothal) of the Virgin, the Birth of Christ, the Immaculate Conception, the Madonna del Parto and Maria Lactans, the book pays particular attention to the aspects that not only help recount the stories of the Gospels but also emphasise specific points of view regarding Mary’s perpetual virginity. Medieval man often sought concrete explanations to mysteries of faith like the Virgin Birth. For example, some people thought that Mary could maintain her intactness by conceiving and become pregnant through her ear. When ecclesiastical authorities declared that Mary, like Jesus, was born without sin, there was widespread conjecture, including among painters, about how this had occurred.

The book discusses works of European art from the Paleochristian period to the Counter-Reformation, with particular emphasis on the period between the mid-12th century and the end of the 14th century. The book focuses on how ideas about Mary’s virginity were expressed through the representation of scenes from the Gospels or, indirectly, through allegories like the Hortus conclusus or the Porta caeli. The book seeks to delineate the processes of cultural change behind the imagery, with special focus on periods of rapid cultural change, like that of the 12th century. During this time, metaphors associated with Mary’s sexual and marital status became laden with new connotations that altered their original meaning, shifting the attention away from the virtue of abstinence toward ‘intactness’ and virginity as values in themselves.

Avec une iconographie remarquable par son économie, Titien a crée l'image d'une femme qui condense les états changeants de son destin. La composition contribue de manière déterminante à la dynamique de l'image, car elle est elle-même issue de la transformation de l'un des plus anciens dispositifs de peinture.

O artigo discute o estatuto da documentação do efêmero na arte contemporânea, e em particular na intervenção urbana, considerando mais do que o caráter indicial da imagem documental, mas seu valor como ícone. Trabalhos artísticos efêmeros realizados na ausência de um público - devido a seu caráter clandestino ou à sua localização - têm sua visibilidade mediada pelas imagens técnicas, diluindo, portanto, as fronteiras entre obra e documentação. A imagem, operando como presença de uma ausência, atua no elo entre uma experiência perdida e o público, uma economia que culmina em ganhos e perdas.

Neste artigo, nos propomos analisar a iconicidade diagramática das onomatopeias nos quadrinhos japoneses. Com base nos estudos teóricos da Teoria Geral dos Signos, proposto por Charles Sanders Peirce, dos quais nos serviremos do modo de representação icônico, centrada na iconicidade diagramática, configuraremos o reconhecimento de iconicidade evocado por suas qualidades sensoriais, imagéticas. Além disso, consideraremos as contribuições dos estudos de Sônia B. Luyten sobre o aspecto semiótico das onomatopeias dos quadrinhos japoneses. Analisamos, então, as onomatopeias dos mangás para tentar elucidar a forma como o ícone se assemelha levando em conta sua convencionalidade.

O presente artigo analisa as representações de música e dos sistemas de produção musical descritos nas seguintes distopias literárias: 1984, Admirável Mundo Novo e Farenheit 451. Tomamos tais obras como base para a nossa análise pois elas representam, ainda que de forma ficcional, uma visão sobre a música que é produzida e consumida em massa e seus usos como ferramenta de propaganda ideológica e de incentivo à padrões de comportamento e consumo. Tentamos fazer tal análise numa perspectiva que se aproxima à da proposta por Adorno e Horkheimer em seu conceito de Indústria Cultural.

A partir da descrição e análise do uso do jornalismo selfie nos perfis de quatro veículos jornalísticos nos aplicativos Periscope, Facebook, Instagram e Snapchat, o presente artigo busca trazer características e tendências que contribuam para as pesquisas sobre essa prática jornalística, especificamente em dois tipos de formatos de conteúdo: as transmissões ao vivo e as narrativas de imagens instantâneas. Metodologicamente, é um estudo de cunho teórico-analítico, desenvolvido a partir de revisão bibliográfica e observação assistemática dos objetos em questão. Uma busca aleatória foi realizada no caso do Facebook Live e Periscope. Já no Instagram Stories e Snapchat, a coleta foi feita através da observação regular em dez dias. Conclui-se que o jornalismo selfie é um modelo recente, mas que já está sendo utilizado pelos principais veículos do mundo, principalmente porque as mídias sociais apresentam potencialidades para a apropriação desse tipo de jornalismo na transmissão de notícias.

The icon of The Descent of the Holy Spirit includes a mission message. The origins of the iconography of this mystery date back to the 6th century. The icon of Pentecost depicts the apostles, and an empty place between them, destined for the coming again of Jesus Christ. Adam was presented below, and then the pagans as representatives of the peoples and nations to whom the apostles are sent. Later in this place is presented Old King as a personifi cation of the Cosmos, that is here a personifi cation of all creatures. The apostles, as the fi rst missionaries, will proclaim the Gospel to this Cosmos.

A fosfoetanolamina sintética (FOS) foi anunciada por reportagens veiculadas na mídia em 2015 como um suposto medicamento para a cura do câncer, apesar da falta de evidências clínicas que comprovassem a eficácia  do produto. O fato ganhou notoriedade e explodiu nas redes sociais. Este artigo tem como objetivo analisar  o tema fosfoetanolamina no Facebook, relacionando-o com a subjetividade e a teoria das redes complexas abordadas por autores como Elman, Barabási e Watts (2001), Santaella (2010, 2013) e Recuero (2009). Foram detectadas mais de 100 comunidades e grupos com o uso da palavra “fosfoetanolamina”, apesar de haver outras comunidades que abordam o assunto utilizando outros termos. Estudos teóricos das redes sociais e seus fenômenos se fortalecem quando os conceitos saem da teoria da subjetividade para serem explicados, a exemplo do caso fosfoetanolamina quando comparado com a teoria de redes complexas. 

Este trabalho procura refletir sobre se é possível pensar sobre a realidade do mundo, procurar compreender a realidade, por meio da fotografia. Para tanto, parte das proposições levantadas por Susan Sontag sobre o assunto. Na sequência, faz uma revisão teórica das proposições de Sontag à luz das reflexões trazidas por Jacques Rancière sobre imagem, operações de arte e montagem; Walter Benjamin sobre o ato de narrar; Gerry Badger e László Moholy-Nagy sobre narrar como fotos; e Gilles Deleuze sobre o pensamento como experiência.  Por último, procuramos analisar, com base nas reflexões trazidas pelos autores mencionados, como as operações artísticas da instalação Truth Study Center de Wolfgang Tillmans, contribuem para refletirmos sobre a experiência de pensar a realidade do mundo a partir de fotografias.

N on tutti sanno che nel prezioso scrigno del Museo del Colle del Duomo di proprietà della Diocesi di Vi-terbo-che mi onoro di aver gestito molti anni fa con la mia società di allora Valorart, realizzando anche l'inedito evento della prima apertura straordinaria del Campanile del Colle del Duomo-, museo oggi magistralmente diretto dall'amico Giampaolo Serone e dalla società Arche-oares, è conservata un'opera di straordinario valore religioso: una tempera su tavola di castagno, datata tra la fine del XII e gli inizi del XIII secolo, di autore ignoto della scuola romana. L'opera è conosciuta come Madonna della Carbonara (fig.1) ed è una tipica icona in stile greco-bizantino che rappresenta la Vergine Maria a mezzo busto con in braccio il Bambino benedicente con le Sacre Scritture. La Madonna, come suggeriscono le fonti-riportate nell'articolo dello storico Fulvio Ricci Madonna della Carbonara, estratto dal catalogo Cavalieri. Dai Templari a Napoleone, catalogo della mostra a La Venaria Reale (2009-2010)-deriva la tradizionale de-nominazione della Carbonara dalla sua provenienza dalla chiesa omonima viterbese (fig. 2), situata nell'antica via Sant'Antonio. Que-sto antico luogo di culto risale agli ini-zi del XII secolo, e durante il medioe-vo è stata per mol-to tempo la sede dei cavalieri Tem-plari, passata poi ai cavalieri di Rodi che portarono ico-ne anche da Cipro e successivamente divenuti di Malta. Nel periodo medie-vale, in via Sant'An-tonio venivano sca-vati ampi fossati, chiamati carbonaie o carbonare, per di-fendere il centro abitato dagli attac-chi dei nemici, come scrive don Luca Ceccotti nel manoscritto L'anti-ca chiesa di Santa Maria in Carbonara conservato alla bi-blioteca diocesana di Viterbo. estate 2019 dalla Tuscia I l 205° anniversario della fondazione dell'Arma dei Ca-rabinieri è stato celebrato con un pranzo sociale dalla sezione di Ischia di Castro dell'Associazione Nazionale Carabinieri. Per l'importante ricorrenza il presidente Gio-condo Bonfili ha convocato i soci del sodalizio-che sono carabinieri in congedo, carabinieri in servizio e simpatizzanti dell'Arma-e ha tenuto a sottolineare i valori di questa as-sociazione: "Ogni nostro incontro ribadisce la nostra presenza sul territorio. Una presenza importante con le sue memorie storiche ma che è anche dichiarazione di disponi-bilità nei confronti di tutti i cittadini: i carabinieri in congedo rappresentano sempre un bagaglio di esperienze a disposi-zione di tutti e tante mani pronte a levarsi in aiuto e a so-stenere chi difende la legalità". In tale occasione sono stati progettati nuovi impegni, che vanno dalla creazione di un sito web proprio della sezione di Ischia di Castro alla programmazione di una visita di tutti i soci al Museo Storico dell'Arma che ha sede nella capitale. Un'altra bella iniziativa, che sarà realizzata immediatamente, sarà quella di creare un punto di consultazione libraria e di scambio di libri, ospitato proprio nei locali dell'Associazione e a favore di tutti gli iscritti. L'Arma dei Carabinieri è nata il 13 luglio 1814, quando Vittorio Emanuele I, sovrano del regno sardo-piemontese, istituì a Torino il Corpo dei Ca-rabinieri Reali. Ma la ricorrenza si celebra il 5 giugno perché è la data in cui, nel 1920, la bandiera dell'Arma fu insignita della prima medaglia d'oro al valor militare per le gesta eroiche compiute dai suoi soldati durante la prima guerra mondiale. alfredomariani@yahoo.it (già pubblicato nel quotidiano online lacitta.eu del 10 giugno 2019)