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Aula 4 Taninos

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- ALCALÓIDES -

METABÓLITOS SECUNDÁRIOS
Ciclo biossintético dos MS
ALCALÓIDES

 Conceito:
Conceito São substâncias que reajam com
ácidos formando sais, à semelhança dos álcalis
precipitem das soluções ou adquiram cores
características quando reagem com os
denominados “reagentes gerais” e apresentem
ainda propriedades toxicológicas e
farmacológicas características.
ALCALÓIDES

A designação mais aceita recentemente é de


Pelletier (1983) que considera “Um alcalóide
seria uma substância orgânica cíclica contendo
um nitrogênio em estado de oxidação negativo e
cuja distribuição é limitada entre os organismos
vivos.”, geralmente com ação biológica
marcante, como a morfina, a cafeína, a nicotina.
NÃO ALCALÓIDES
Normalmente, não são consideradas como
alcalóides as aminas de origem animal como a
ADRENALINA, análoga do alcalóide efedrina.
Eliminam-se também do grupo:
 Aminas proteinogênicas,
 Derivados da purina e
 Alguns hidróxidos de amônio quaternários tais
como a colina e as betaínas, embora se mantenha
no grupo a muscarina, quimicamente semelhante.
ALCALÓIDES

Alcalóides: substâncias naturais caracterizadas principamente pela


presença de um N heterocíclico, que pode se apresentar
como amina secundária, terciária, amida ou sal de amônio
quaternário.

Nicotina Morfina
ALCALÓIDES

São substâncias básicas ( pertence a função amina) identificadas


pela presença do átomo de nitrogênio dentro de um ciclo.
ALCALÓIDES

Aspectos Gerais

Uma das mais importantes características físico-químicas é a basicidade

(“Alcalóide” = “álcali-semelhante”; grego.: eidés [semelhante]).

- Bases alcaloídicas livre são insolúveis em água.

- O sal correspondente é hidrossolúvel

- Em solventes apolares a base livre é solúvel e o sal não


ALCALÓIDES - GENERALIDADES
1) O átomo de N é oriundo de aminoácido (alcalóides
verdadeiros*);

2) O grupo compreende mais 10.000 representantes, dos


quais 75 % são oriundo de plantas superiores

3) É de rara ocorrência em bactérias, algas, fungos e líquens

-Excessão: Claviceps purpurea (fungo)


-Existem representantes no reino animal, como sapos da
América Central e peixes japoneses
ALCALÓIDES - GENERALIDADES

Alguns grupos ocorrem apenas em algumas poucas espécies: Ex.


Morfina em Papaver somniferum e P. setigerum;

Algumas estruturas podem ser amplamente distribuídos: Ex. Nicotina,


presente em mais de 10 famílias.

4) A biossíntese de alcalóides ocorre no tecido ativo da raízes e caule.

O armazenamento local ou após a distribuição, é realizada em


vacúolos. Em várias espécies vegetais, os alcalóides desempenham
papel de proteção contra herbívoros, insetos, bactérias e etc.

*protoalcalóides (N não ciclíco);


pseudoalcalóides (N –cíclico ou não -não derivados de AA)
Funções fisiológicas dos alcalóides:
É comprovada a função de proteção dos
alcalóides nas plantas, por serem
tóxicos. No entanto, acredita-se que
atuem também como reserva de
nitrogênio, reguladores do crescimento,
do metabolismo interno e da reprodução,
como agentes de desintoxicação e
transformação simples de outras
substâncias nocivas ao vegetal,
proteção para raios UV
ALCALÓIDES

Os primeiros alcalóides obtidos graças a sua basicidade

Alcalóide Ano Pesquisador Fonte


Morfina 1805 F. Sertürner Ópio
Emetina 1817 P. J. Pelletier & F. Magendie Ipeca
Atropina 1819 R. Brandes Beladona
Cafeína 1820 F. F. Runge Café
Quinina 1827 P. J. Pelletier & F. Magendie Quina
Nicotina 1829 W. Ponselt & R. Reinmann Tabaco
Codeína 1833 P. J. Robiquet Ópio
FONTES DE ALCALÓIDES

Os alcalóides formam um grupo muito vasto de


metabólitos que podem ocorrer tanto em
microorganismos como plantas superiores e inferiores
e ainda em animais, apesar de nestes últimos
ocorrerem com muito menor frequência.

Distribuem-se por toda a planta, acumulando-se nos


tecidos vivos de crescimento ativo, células
epidérmicas e hipodérmicas, bainhas vasculares e
vasos lactíferos.
Gênero Fármaco Isolam . Categoria
terapêutica

Papaver Morfina 1805 Hipnoanalgésico

Cinchona Quinina 1820 Antimalárico

Atropa Atropina 1833 Anticolinérgico

Physostigma Fisostigmina 1864 Anticolinesterásico

Pilocarpus Pilocarpina 1875 Colinérgico

Ephedra Efedrina 1887 Adrenérgico

Erythroxylum Cocaína 1895 Anestésico local

Chondodendrum Tubocurarina 1895 Bloqueador neuromuscular

Claviceps Ergotamina 1922 Bloqueador adrenérgico

Rauwolfia Reserpina 1952 Neuroléptico


ALCALÓIDES

-Alcaloide: Atropina

Nome cientifico: Atropa belladona

Nome vulgar:Beladona / erva-moura mortal

Parte da Planta: raiz

Atividade Farmacológica: Anticolinérgico


ALCALÓIDES

-Alcaloide:emetina

Nome cientifico: Cephaelis ipecacuanha

Nome vulgar: Ipeca

Parte da Planta: raiz

Atividade Farmacológica: emético


ALCALÓIDES

-Alcaloide:Quinina

Nome cientifico: Cinchona spp.

Nome vulgar:Quina

Parte da Planta:Cascas

Atividade Farmacológica: antimalárico, antitérmico e analgésicos


ALCALÓIDES

-Alcaloide:Pilocarpina

Nome cientifico: Pilocarpus jaborandi

Nome vulgar:Jaborandi

Parte da Planta:Folhas

Atividade Farmacológica: anti-glaucomatoso


ALCALÓIDES

-Alcaloide:Fisostigmina

Nome cientifico: Physostigma venenosum

Nome vulgar:Fisostigma

Parte da Planta:sementes

Atividade Farmacológica: anticolinérgico


UNHA DE GATO
Uncaria tomentosa DC, U. guianensis Gmelin -
Rubiaceae

 Entrecasca (cipós adultos)

 Atividade anti-reumática, antinflamatória,


imunoestimulante, anticâncer, anti-viral

 Alcalóides oxindólicos pentacíclicos e tetracíclicos,


indólicos, flavonóides, triterpenos e esteróis.

 Toxicidade por via oral é baixa

 Cápsulas 300 mg dia, antes das refeições


Uso popular: antinflamatório
(artrite)
Boldo - Peumus boldus Molina
Monimiaceae

Folha

Alcalóide isoquinoleinico (boldina: 0,25 a 0,55)

Ação colagoga, aumenta secreção biliar


Ação hepatoprotetora , aumento da secreção
gástrica

Altas doses podem originar sinais de paralisia


(boldina) – efeito narcótico
HO

N
CH3O

CH3O
OH
Boldina
colagogogos : agentes que estimulam a secreção
da bílis no fígado

coleréticos: agentes que estimulam a produção da


bílis no fígado
 
colecinéticos: agentes que promovem o
esvaziamento da vesícula biliar e dos dutos de bile
extra-hepáticos

OBS: contra-indicação: litíase (estímulo do fluxo


biliar ou das contrações da vesícula biliar – “pedras
poderiam ficar pressionadas”)
Mulungú (Erythrina mulungu L. –
Leguminosa Papilionaceae)

Cascas do tronco e dos ramos.

Arbórea, de porte grande, espinhosa, nativa da


flora brasileira (MG, RJ, SP, AC) e do Peru.

Alcalóides principais: eretramina, eritratina


R1 + R2 R3
R1O

N Eritramina CH2 H
R2O

Eritratina CH2 OH
CH3O
R3
(Erythrina mulungu L. –
Leguminosa Papilionaceae)
Propriedades farmacológicas : Depressora do SNC,
relaxamento da musculatura lisa

Ação: calmante, sedativo e tranqüilizante.

Indicações: excitação do SNC, agitação, insônia e


neuvralgias

modo de usar:
Extrato fluido = 1 a 4 mL / dia
Tintura = 1 colher (sobremesa) – 2 X/DIA

Obs: associado a maracujá (Maracujina composta R,


PassaneuroR , SedagramR)
Erva moura (Withania somnifera (L) Dunal
Erva moura (Withania somnifera (L) Dunal

Solanacea – folha e raiz

“Ginseng indiano” - ASHWAGANDHA

Alcalóides tropânicos (troina) e outros


(isopeletierina)

Sedativos e espasmolitico

Ìndia: estresse (reduzir ansiedade e facilitar o


sono)
Nomenclatura - Alcalóides

Os nomes dos alcalóides são oriundos de diversas origens:

-Nome genérico da planta que os produz: Atropina, Pilocarpina,


Fisostigmina, hidrastina ...

-Nome especifico da planta produtora: Beladonina,cocaína ...

-Atividade farmacológica: Emetina, Morfina ...

-Nome comum do organismo produtor: Alcalóides do esporão do


centeio, Ergotamina ...

-Nome do descobridor: Peletierina ...


ALCALÓIDES
NOMENCLATURA DOS ALCALÓIDES

RADICAL + INA

AMINA
CLASSIFICAÇÃO

- De Acordo com a Natureza Química;


- Quanto A via Biossintética
- Quanto a ação farmacológica
Alcalóides verdadeiros: Alcalóides contendo um
átomo de nitrogênio num anel heterocíclico. Ex.:
hiosciamina, escopolamina, quinina,
pilocarpina, vincristina, papaverina, reserpina,
boldina, emetina, etc

Protoalcalóides: Substâncias com nitrogênio não


pertencente a um sistema heterocíclico. Ex.:
efedrina, colchicina

Pseudoalcalóides: Compostos nitrogenados com e


sem anéis heterocíclicos e que não são derivados
de aminoácidos. Ex.: alcalóides terpênicos e
alcalóides esteroidais
ALCALÓIDES
Pseudoalcalóides – são aqueles que
apresentam o átomo de nitrogênio no
heterociclo e não apresentam origem
biossintética a partir de aminoácidos.

TEOBROMINA TEOFILINA CAFEÍNA CONIINA


ALCALÓIDES
Protoalcalóides – são aqueles que não
apresentam o átomo de nitrogênio no
heterociclo e apresentam origem biossintética
a partir de aminoácidos.

MUSCARINA
Principais núcleos fundamentais
dos alcalóides
Alcalóides Heterocíclicos e sua origem biossintética de aminoácidos
ALCALÓIDES

Alcalóides Heterocíclicos e sua origem biossintética de aminoácidos


(Parte I)
Pirrolidínicos
Tropânicos

Ornitina

Pirrolizidínicos

Quinolizidínicos
Piperidínicos
Lisina

Triptofano

Indólicos
ALCALÓIDES

Alcalóides Heterocíclicos e sua origem biossintética de aminoácidos


(Parte II)
Tirosina
Isoquinoleicos

Fenilalanina
Efedrina

Piperidínicos Quinolínicos Xantinas

Ác. asparagínico Ác. antranílico


(intermediário do triptofano)
Alcalóides: quinina, quinidina, cinchonina

N
N
Quinoleína Isoquinoleína

Alcalóides: d-tubocurarina, morfina, codeína,


papaverina, noscapina, narceína, boldina,
emetina, hidrastina , berberina
Alcalóides: Estricnina, Fisostigmina,
N Brucina, Reserpina, Vinblastina,
Indol Vincristina, iombina

Alcalóides: Atropina, Hiosciamina,


CH3 N Escopolamina
(Hioscina), Cocaína

Tropano
N
Alcalóides: Pilocarpina, Pilosina

N
Imidazol

Alcalóides: Heliosupina,
N
Necina
Pirrolizidínico
Alcalóides: Peletierina,
N Lobelina, Nicotina, Tenelina
Piridínicos

Alcalóides: Coniina
Alcalóide: higrina
N
Pirrol
H

Alcalóides de natureza terpênica


Alcalóide: Solanidina,
solasodina, tomatidina
Esteróidais

Alcalóides: Efedrina,

Não Colchicina , catinona


Heterocíclicos
(amina alcaloídica)
QUÍMICA DOS ALCALÓIDES

ATROPINA

ESTRICNINA
QUIMICA DOS ALCALÓIDES

NICOTINA
QUÍMICA DOS ALCALÓIDES

NORADRENALINA

FENILALAMINA
ALCALÓIDES

MUSCARINA
ACETILCOLINA

A. muscaria
ALCALÓIDES
Estrutura e propriedades químicas dos alcalóides:
Raramente são encontrados no estado livre sendo a forma de sal
de ácidos orgânicos mais frequente. A combinação com os
ácidos quínico e mecônico são mais frequentes:
HO COOH O
OH

OH
HO
OH
HOOC COOH

Aparecem também frequentemente combinados com os ácidos


málico, cítrico, e succínico, ou ainda na forma de sulfatos. No
ópio, por exemplo, a morfina existe na forma de sulfato e
meconato.
ALCALÓIDES
A biossíntese dos alcalóides inclui um aminoácido.(exceto pseudo alcalóides)

Ornitina
Aminoácidos
Lisina
Fenilalanina
Tirosina
Triptofano
ácido antranílico
ALCALÓIDES
PRINCIPAIS NÚCLEOS OU ANÉIS:
ALCALÓIDES
PRINCIPAIS NÚCLEOS OU ANÉIS:
ALCALÓIDES
PRINCIPAIS NÚCLEOS OU ANÉIS:
Atividades Farmacológicas:
1. Simpaticomimético (efedrina de Efedra sp),
2. Simpaticolítica (ioimbina de Pausinystalia yohimbe e
alguns alcalóides do esporão do centeio),
3. Anticolinérgica (atropina e hiosciamina de Solanáceas
midriáticas),
4. Gangliopéptica (esparteína de Cytisus scoparius e nicotina
do tabaco)
5. Parassimpaticomimética (eserina da fava de calabar,
Physostigma venenosum; pilocarpina de Pilocarpus sp)
6. Depressor do SNC (morfina do ópio, escopolamina das
Solanáceas) ou como estimulante (estricnina – Strychnos
sp).
Atividades Farmacológicas:
•Anestésica local (cocaína da coca)
•Amebicida (emetina da ipecacuanha)
• Analgésica e ansiolítica (alcalóides da papoula –
Eschscholtzia californica)
•Antiarrítmica (esparteína da giesta Cytisus scoparius)
•Antifibrilante (quinidina da quina)
•Antimalárica (quinina da quina)
•Antitussígena (codeína do ópio)
•Antitumoral (vinblastina de Catharanthus roseus)
•Hipotensora (reserpina de Rauwolfia serpentina)
ALCALÓIDES- Farmacologia

 Anestésicos locais:
locais Sao
geralmente ésteres de
aminoálcoois, como por exemplo a
cocaína.

 Analgésicos: representados pela


morfina e derivados.
ALCALÓIDES
Atividades farmacológica dos alcalóides:
 Antipiréticos específicos:
específicos Os melhores
representantes dessa classe são os quinolínicos.
Sabe-se que os núcleos quinolínicos e piperidínicos,
a cadeia lateral etilênica e o álcool secundário são
necessários para a atividade antitérmica e
bactericida.
ALCALÓIDES
Atividades farmacológica dos alcalóides:
 Simpaticomiméticos:
Simpaticomiméticos A estrutra fundamental dos
compostos desse grupo é a de uma fenilalquilamina.
Métodos de extração
Métodos de extração

Baseiam-se na solubilidade dos alcalóides nos


solventes orgânicos imiscíveis na água (éter,
clorofórmio, diclorometano, benzeno) e
insolubilidade em água.

Os sais alcaloídicos comportam-se de maneira


oposta.
REAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO EM
FARMACOGNOSIA

COLORIMÉTRICAS

PRECIPITAÇÃO

FLUORESCÊNCIA
+ -
.R. .R. ..
R:N : R:N :
. . + HCl .. H : Cl :
..
R R

Ppt pelos reagentes gerais


- Formam sais com ácidos ⇒ hidrossolúveis
-Base livre (alcalóide não-combinado) ⇒ insolúvel em água,
solúvel em solventes orgânicos.

Reativo de Mayer: Iodo-Mercurato de Potássio (branco)


Reativo de Dragendorff: Iodo-Bismutato de Potássio (vermelho-tijolo)
Reativo de Bouchardat: Iodo-Iodeto de Potássio (marron avermelhado)
Reativo de Bertrand: Ácido Sílico-Túngstico (branco)
Reativo de Hager: ácido pícrico (beje)
ALCALÓIDES

Base livre Sal de alcalóide


CROMATOGRAFIA EM CAMADA
DELGADA (CCD OU TLC)

Consiste na separação dos


componentes de uma mistura através
da migração diferencial sobre uma
camada fina de adsorvente (sílica,
alumina, etc), retido sobre uma
superfície plana.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA
DELGADA (CCD OU TLC)
CROMATOGRAFIA EM CAMADA
DELGADA (CCD OU TLC)

Vantagens :Rápida execução, versatilidade, reprodutibilidade,


baixo custo (equipamentos, solventes)

Co-eluição de substância de referência para a identificação das


substâncias

Analíse qualitativa, semi-preparativa e quantitativa

Analíse quantitativa de plantas em CCD: densitômetros:


transforma as manchas de um cromatograma em picos,
medindo a área e a intensidade dos sinais (curva padrão)
Também conhecida por HPTLC ou cromatografia planar
HPLC (CLAE - cromatografia
líquida de alta eficiência)

Análise quantitativa (determinação do teor de princípio


ativo) – mais eficaz e segura

grande aplicação na análise de princípios ativos polares


(alcalóides, saponinas, heterosídeos em geral)

Vantagens: elevada capacidade de separação

Rapidez e reprodutibil das análises


HPLC (CLAE - cromatografia
líquida de alta eficiência)
HPTLC (cromatografia de
camada delgada de alta
performance)
Principais diferenças:

- Maior poder de resolução de substâncias


em misturas

-Maior reprodutibilidade, precisão e


exatidão da análise
HPTLC (cromatografia de
camada delgada de alta
performance)
CG (Cromatografia
Gasosa)
É uma técnica que permite a separação de
substâncias volatilizáveis.
Baseia-se na diferente distribuição das
substâncias entre uma fase estacionária
(sólida ou líquida) e uma fase móvel
(gasosa).

Ex.: alcalóides tropânicos


CG (Cromatografia
Gasosa)
CG/EM (Cromatografia gasosa acoplada à
espectrometria de massas)

Permite a identificação de substâncias.


Associa a separação cromatográfica a detecção da
espectrometria de massa.
As composições separadas pela GC são transferidas para
o espectrômetro pelo gás que vão se dissociar em
fragmentos iônicos, que serão analisados qualitativamente
por comparação com biblioteca de dados espectrais

Grande importância em análises forenses (drogas ilícitas -


cocaína, ópio, etc..)
CG/EM (Cromatografia gasosa acoplada à
espectrometria de massas)

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