Geografia Ciência Da Sociedade
Geografia Ciência Da Sociedade
Geografia Ciência Da Sociedade
iEOiRAFIA
Ciência da Sociedade
-. .
. .
M
anUel Correia de
Andrade nasceu
no e n g e nh o
Jundiá, em Vi c ê n c i a ,
Pernambuco a 3 de agosto de
1922. Fe z seus estudos
fundamentais na cidade em
que nasceu e os secundários e
s up e r i o r e s - D i r e i t o,
Geografia e História - no
Recife. ·Estudou no Rio de
Janeiro - 1956 ,.. e.em Paris na
.
.
GEOGRAFIA
Ciência da Sociedade
TODOS OS DIREITOS RESERVDOS. Proibida a reprodução total ou parcial, por
qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, micro filmicos,
fotográficos, reprográficos, fonográicos e videográficos. Vedada a memorização e/ou
recuperação total ou parcial em qualquer sistema de processamento de dados e a
inclusão de qualquer parte da obra em qualquer programa jus cibenético. Essas
proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração.
GEOGRAFIA
Ciência da Sociedade
Editora �
UniversitáriWUFP E
..
COMISSÃO EDITORIAL
EDITORA EXECUTIVA
EDITORA ASSOCIADA À
Assciaço rasileira e
its Unisitria>
Inclui bibliograia
ISBN 85-7315-298-2
6. A GEOGRAFIA CLÁSSICA............................................... 99
6.1 Características da Geografia clássica.......................... 99
6.2 A escola alemã............................................................ 105
6.3 A escola rancesa. ....................................................... 109
6.4 A escola britânica. .................... .................................. 117
6.5 A escola norte-americana............................................ 122
6.6 A escola russa. ............................................................ 125
7. A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA GEOGRFIA
BRASILEIRA....................................................................... 129
7.1 Antecedentes............................................................... 129
7.2 A ação das universidades............................................ 133
7.3 A conribuição do DGE. ............................................ 140
7.4 A contribuição da AGB. ............................................. 146
7.5 O Congresso Intenacional e a maturidade da
Geografia brasileira. ................................................... 148
8. A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E AS MODIFI-
CAÇÕES NO PENSAMENTO GEOGRÁFICO. ................ 151
8.1 O Impacto da Segunda Guerra Mundial sobre a
sociedade e a cultura................................................... 151
8.2 A conscientização dos geógrafos sobre o esgota-
mento da Geograia clássica. .................................... .. 154
8.3 Sistemas económicos, posições ideológicas e ciência
geográfica. .................................................................. 163
Q
uando escrevemos este livro levamos em conta a
importância do conhecimento geográico na
interpretação dos· fatos que ocorrem no mundo,
levamos em conta tanto aqueles de ordem isico-naturais, como
os resultantes da inluência da sociedade na formação das
paisagens existente na supericie da Terra. Essa análise é
complementada pela interpretação que os cientistas sociais dão
ao processamento dos fatos e dos impactos causados sobre os
sistemas sociais e o meio ambiente.
Ao fazermos Geograia devemos levar em conta tanto o
processamento do que vai ocorrendo diariamente na supericie
do Planeta, como as idéias que norteiam a ação do homem nas
transformações que provocam. Em um país como o Brasil,
observamos processamentos que atingem os mais diversos
setores da sociedade, como o processo de ocupação da
Amazônia, onde milhões de quilômetros quadrados estão sendo
desmatados e a antiga loresta vai sendo substituída por campos
de pastagens e lavouras exploradas de forma predatória tanto
para a natureza como para a população local, em grande parte
desprovida dos recursos de que dispõe e de que sobrevive, ou
até destruída isicamente.
Nas áreas tradicionalmente ocupadas, observa-se a luta
que se trava entre os grandes proprietários rurais e os
agricultores sem terra, ou com pouca terra, por espaço para a
9
agricultura. Vê-se a disputa entre a perspectiva de desenvol
vimento de uma lavoura voltada para o mercado inteno, feita
por pequenos proprietários, e de uma lavoura de exportação, do
chamado agro-negócio para atender a grandes proprietários e
empresas, muitas delas estrangeiras. Seria, em linguagem
figurada, a luta entre a mandioca e a soja. Observa-se aí também
o crescimento desmedido das cidades, muitas delas com mais
de um milhão de habitantes, e a evolução do processo de
urbanização, criando problemas de diicil solução. E o Brasil,
um dos maiores países do Mundo, vive esse problema de
crescimento com desigualdade que desaia seus pensadores na
procura de soluções as mais diversiicadas.
Não se pode negar que o país possui uma geograia das
mais avançadas, mantendo mais de uma centena de cursos de
graduação e dezenas de cursos de pós-graduação - especia
lização, mestrado e doutorado - que seguem orientações as mais
diversas, diante dos desaios de suas várias regiões e da
inluência das numerosas escolas geográficas. Daí a importância
dos estudos de geograia isica, ligados a problemas do meio
ambiente, tanto relacionada ao processo de ocupação de áreas
tropicais úmidas - caso da Amazônia- como semi-áridas - caso
do Nordeste, de degradação do meio ambiente quer pelas
atividades agrárias quer pelas indústrias, com a degradação
dos solos feita por uma agricultura sem preocupações
preservacionistas, como pela indústria que polui o ar, e os solos
com seus resíduos e dejetos. Com o baixo nível da população,
dividida em classes ou grupos sociais com grandes desníveis de
renda, que espalha a pobreza, a miséria, o desemprego, a fome e
o baixo nível sanitário sobre essa população de mais de cento e
setenta milhões de habitantes.
Estes fatores têm contribuído para o desenvolvimento de
áreas do saber, comprometidos com a geografia agrária, a
geografia urbana, a geograia industrial, a geografia comercial e
a dos transportes e comunicações.
10 10
O Brasil vem tendo grande influência sobre os países
vizinhos, sobretudo em áreas consideradas em desenvolvimento,
e procura estender essa influência sobre a América Latina e o
Caribe, através de associação com a rgentina, através do
Mercado Comum Latino Americano, e sobre a África, através de
sua ação na Comunidade de Países de Língua Portuguesa,
aglutinando os vários países que foram, no passado, dominados
pelos portugueses. E, nesta ação, ele estende essa inluência até
o Timor Leste, no Extremo Oriente. Também se desenvolvem
preocupações com o andamento do processo de globalização e
de relacionamento do Brasil com países importantes do Terceiro
Mundo e com os Estados Unidos e a União Européia. Daí o
grande crescimento dos estudos sobre relações intenacionais e
da geopolítica.
Neste livro, procuramos enfatizar a importância da
Geograia como ciência social, ciência do homem, relacio
nando-a ao mesmo tempo, como ponto de partida para a
formação da cidadania e a conscientização de concepções
nacionalistas mais conciliatórias coin os desejos de paz e
hamonia entre os povos.
11
12
INTRODUÇÃO
MiW A I& I
E
ste livro foi escrito visando fazer a análise da
evolução da Geografia e do pensamento
geográico, desde a Antigüidade até os nossos
dias, em face da preocupação que atinge os geógrafos no
momento atual, quando várias altenativas se abrem ao
pensamento georáico e se formam correntes que procurm
encaminhar o conhecimento geográico em diversas direções.
Na realidade, desenvolvemos as nossas preocupações
abordando, ao mesmo tempo, a evolução da Geograia e do
pensamento geográico.
Para nós o conhecimento cientíico e, consequentemente,
o geográico estão proundamente comprometidos com as
estruturas sociais que servem de inra-estrutura às formações
culturais. As manifestações culturais, nos vários ramos do
conhecimento, não são estáticas nem estreitas, limitadas; muito
ao contrário, são dinâmicas e estão comprometidas com as
formas de ação e de pensamento oriundas das estruturas
dominantes na sociedade. Daí acreditarmos e procurarmos
demonstrar, no livro-texto que se segue, que a concepção da
Georaia como ciência e como ação está estreitamente ligada e
dependente das relações sociais, ao mesmo tempo em que o
pensamento geográico não tem forma isolada, mas se
intepenetra com o pensamento das demais ciências, tanto
13
13
soc1ms como naturais. Acima das especializações existe, para
nós, certa unidade no conhecimento cientíico.
Baseados nestes princípios é que organizamos este livro;
no primeiro capítul@, procuramos caracterizar a natureza da
ciência geográica, passando em seguida, nos Capítulos 2, 3 e 4,
a fazer uma história da evolução do pensamento geográico e do
conhecimento da supericie da tera, até a Idade Contemporânea.
Procuramos periodizar aquilo que chamamos Geograia institu
cionalizada, analisando o pensamento das principais iguras de
geógrafos, na fase de institucionalização, no período clássico -
época das escolas nacionais - e no período modeno, posterior à
Segunda Guerra Mundial, estudando as várias correntes,
apontando seus paradigmas e a inluência ideológica a que estão
ligados. Daí chegarmos ao comprometimento político das novas
escolas e a contribuição do pensamento geográico para a ação
política e social. Não esquecemos, ao abordarmos a proble
mática da Geograia, em escala mundial, de incorporar capítulos
ou partes de capítulos onde analisamos a evolução da Geograia
brasileira.
Este é um livro de síntese que se destina a um público
muito variado e heterogêneo, mas cremos que o sei.l maior
interesse está voltado para os estudantes de bacharelado e de
licenciatura dos 200 cursos de Geografia existentes no País e aos
milhares de professores de ensino médio, que trabalham isolados
·nas mais diversas cidades e têm diiculdades de acesso a uma
literatura mais especializada. Daí a rica bibliografia que o
acompanha. Ele interessa também aos estudantes dos vários
cursos de Ciências Sociais, de Filosoia, de História, de
Economia, de Política, de Direito, de Administração, de
Comunicações, de Relações Intenacionais etc., que, natural
mente, têm interesse em conhecer as relações das ciências a que
se dedicam com a Geografia. Destina-se também aos professores
14
14
de Geografia e às pessoas aficionadas a esta ciência; a fim de
melhor localizarem a posição desta ciência em seu campo de
estudos.
Esperamos que este livro provoque relexões e debates e
que traga alguma contribuição à divulgação e à consolidação do
conhecimento geográico no Brasil, prestigiando a Geograia e
os geógrafos na sociedade e na vida universitária.
15
15
16
f 4 I ' q
1
A GEOGFIA COMO CIÊNCIA
N
ão é fácil deinir nem estabelecer, com
precisão, o q�e é a Geo�rafia; este ��ob! e
,
ma, porem, e comum as outras c1enc1as
sociais, pois não existem ciências estanques, com objetivo
bem delimitados, mas uma ciência única que, para facilitar
o estudo de determinadas áreas, foi dividida, um pouco
arbitrariamente, em várias outras, compartimentando-se
uma totalidade. Esta divisão da ciência em vários campos
do conhecimento foi o resultado tanto do alargamento do
conhecimento cientíico, tornando diícil a uma pessoa
dominar todo o seu campo, como faziam os sábios da
Grécia, como do domínio da ilosoia positivista, cada vez
mais proeminente com a expansão do capitalismo, visando
formar especialistas que entendam o mais profundamente
possível de áreas cada vez mais restritas. Para que se
castrassem os estudiosos de uma visão global, totalizante
da realidade, tratou-se de estimular, cada vez mais, a
especialização e, em conseqüência, neutralizar ou reduzir a
capacidade crítica dos estudiosos, sábios e pesquisadores.
17
MNUEL CORREIA DE NDADE
18
GEOGFIA Ciência da Sociedade
19
19
MNUEL CORREA DE NDADE
20
20
GEOGFIA Ciência da Sociedade
21
-
22
GEOGFA Ciência da Sociedade
23
MANUEL CORREIA DE ANDADE
24 24
GEOGFA Ciência da Sociedade
25
MNUEL CORREA DE NDRADE
26 26
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
27
MNUEL COEIA DE NDADE
28
GEOGFA Ciência da Sociedade
29
MNUEL CORREA DE NDRADE
30
AS IDÉIAS GEOGFICAS
NA TIGÜIDADE
31
MNUEL CORREA DE NDDE
32
GEOGFA Ciência da Sociedade
33
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
34
34
GEOGFIA Ciência da Sociedade
35
35
MNUEL COEA DE NDADE
36
GEOGFA Ciência da Sociedade
3 Grande parte desta obra está perdida, sendo conhecida apenas através de
citações e de trechos que foram recuperados. Há uma edição da parte
37
MNUEL CORREA DE NDRADE
38
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
39
MNUEL COEA DE NDADE
40
GEOGFA Ciência da Sociedade
41
MNUEL CORREA DE NDADE
42
42
GEOGFA Ciência da Sociedade
43
43
MNUEL CORREA DE NDADE
44
..].i
3
A GEOGFIA NA IDADE MÉDIA
45
MNUEL CORREA DE NDADE
46
GEOGFA Ciência da Sociedade
47
47
MANUEL COREIA DE ANDRADE
48
GEOGFA Ciência da Sociedade
49
49
MNUEL CORREA DE NDADE
50
50
GEOGFA Ciência da Sociedade
51
MNUEL CORREA DE NDADE
52
GEOGFA Ciência da Sociedade
cercada pelo Oceano e este, por sua vez por outra Terra, ao
Oriente, na qual viveram os primeiros homens antes do
dilúvio.4
A idéia de que a Terra era um disco se generalizou e
tornou-se para a Igreja de então uma verdade que não
podia ser contraditada, conforme os ensinamentos de
sábios e santos, . Só com a difusão das idéias de Aristóteles,
após o século XII, é que se voltou a admitir, não sem
grandes riscos, a esfericidade do planeta.
A distribuição das terras e das águas na superfície
da Terra também provocou grandes discussões entre os
sábios e pensadores, em conseqüência da expansão do
mundo conhecido, provocada pelos moimentos religiosos
e pelo interesse comercial, acentuando-se nos Tempos
Modernos em face das grandes inovações ocorridas nos
estudos náuticos - a divulgação do uso do astrolábio, da
bússola, o surgimento de novos tipos de embarcações,
como a caravela e a nau etc. Esta expansão atingia as
classes dominantes de então que se preparavam para o
advento do capitalismo comercial e promoviam tanto as
viagens, como a divulgação das mesmas, através de livros e
de mapas.
A cartograia antiga foi reformulada e, com as
navegações, passaram a ser produzidos os portulanos ou
mapas que descreviam com detalhes as rotas marítimas,
indicando as reentrâncias e as saliências existentes na
costa. s descrições de grandes viagens terrestres que iam
desde o Mediterrâneo até o Extremo Oriente traziam
também informações de grande valor as montanhas, os
rios, os lagos - alguns de grandes dimensões, como o
53 53
NUEL CORREA DE NDRADE
54
54
GEOGFIA Ciência da Sociedade
55
MNUEL CORREA DE NDADE
56
--
-
E 5 i@ W*,lliiB·I
'*I
"IB·I. -1.11-III
II..I
III·- 1
-�·.·I
4
.. I·I
.B
I;
A GEOGFA DOS TEMPOS
MODENOS
N
os ins da Idade Média, séculos XIII e XIV,
o comércio alcançaria maior desenvolvi
mento; os burgueses que viviam nas cidades
e faziam oposição à prepotência dos senhores feudais
passaram a ter inluência política junto aos reis absolutos,
que enfrentavam estes senhores, e a receber cargos e
títulos, formando uma nobreza de funções, que se
contrapunha e disputava inluência e poder à nobreza de
sangue. O aumento de inluência da burguesia permitiria o
crescimento das cidades com funções comerciais, daria
maior importância ao dinheiro, em relação à propriedade
da terra, e desagregaria a vida feudal, fazendo com que
servos libertos passassem à condição de assalariados, . na
indústria manufatureira nascente.
Para que houvesse maior enriquecimento e se
satisizessem as ambições da burguesia, tornou-se neces-
57
MNUEL CORREA DE NDRADE
sB 58
GEOGFA Ciência da Sociedade
59
59
MNUEL CO RREA DE NDRADE
60
GEOGFA Ciência da Sociedade
61
61
MNUEL CORREIA DE NDADE
62
62
GEOGFA Ciência da Sociedade
63
MNUEL COREA DE NDADE
64
GEOGRFA Ciência da Sociedade
65
-
66
GEOGFA Ciência da Sociedade
67
MNUEL CORREIA DE NDADE
68
68
GEOGRFA Ciência da Sociedade
69
MNUEL CORREA DE NDADE
70
_ ' .;-r� � ::>·:.---
_
x ' 'IIII'RR.II
._, ' ·1
_
._,...-1'1"1
.. ' ·1
5
�--�-�--1·••
O SURGIMETO DA GEOGFIA
COTEMPORNEA
71
MNUEL CORREA DE NDADE
72
72
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
73
73
MNUEL CORREA DE NDADE
74
74
GEOGFA Ciência da Sociedade
75
MANUEL CORREIA DE ANDDE
76
GEOGFA Ciência da Sociedade
77
MNUEL CORREIA DE NDRADE
78
GEOGFIA Ciência da Sociedade
79
79
MNUEL CORREA DE NDRADE
80
GEOGFA Ciência da Sociedade
11
RITER, Karl. Introduction à la géographie générale comparée.
p. 221.
12 MENDOA, Joseine Gómez e outros. Ob. Cit. p. 25-6.
81
81
MNUEL CORREIA DE NDADE
82
GEOGFIA Ciência da Sociedade
83
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
18MENDOZA, Joseine Gómez e outros. Ob. Cit. p. 32-9; CLAVAL. Paul. Ob.
Cit. p . 31; MORAES, Antônio Carlos Roberto de. Georaia: pequena história
crítica. sa ed. São Paulo. Hucitec, 1981. p. 52-60.
84
GEOGFIA Ciência da Sociedade
85 ss
MNUEL CORREA DE NDADE
86
GEOGFA Ciência da Sociedade
87
MANUEL CORREIA DE ANDRDE
I
88
GEOGRFA Ciência da Sociedade
89
MNUEL CORREIA DE NDRADE
90
GEOGRFA Ciência da Sociedade
91
91
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
92
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
93
MNUEL CORREA DE ANDRADE
94
94
r
95
MNUEL CORREA DE NDRADE
96
GEOGFA Ciência da Sociedade
97 97
98
...,
6
A GEOGFA CÁSSICA
99
MNUEL CORREA DE NDADE
100
GEOGFA Ciência da Sociedade
101
MNUEL CORREIA DE ANDRADE
102
GEOGRFIA Ciência da Sociedade
103
MNUEL CORREIA DE NDRADE
104
GEOGFA Ciência da Sociedade
105
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
10
MENDOZA, Joseine Gómez e outros. Ob. cit. p. 72; e MORAES, Antônio
Carlos Robert de. Contribuição para uma história crítica do
pensamento geográico. (Dissertação de mestrado apresentada ao
Departamento de Geograia da USP) estuda em detalhe o pensamento dos
mestres alemães. São Paulo, 1983 (mimeografado).
106
106
GEOGAFA Cincia da Sociedade
107
107
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
Omega, 1955.
108
108
GEOGRFA Ciência da Sociedade
109
MNUEL CORREIA D E NDADE
110
GEOGFA Ciência da Sociedade
111
MNUEL COEA DE NDADE
112
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
20
BLACHE, Vidal de la. Princípios de georaia humana. Lisboa,
Cosmos, s.d. Ainda sobre a Escola Geográica rancesa há uma bibliograia
muito rica, em que se destacam os livros de MEYNIER, André. Histoire de
la pensée géographique em France. Paris, PUF, 1968; BERDOULAY,
Vincent. La formation de l'école rançaise de géographie (1870-
1914). Paris, Publiotheque Nationale, 1981. GEORGE, Pierre et alli. Les
géographes rançaises. Bulletin de la Section Géographie, LXXI . Paris,
1975 -
21
MAÇAR, Paul. Príncipes de géomorphologie normale. Masson. Liege,
1946.
113
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
114
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
115
MNUEL CORREIA DE ANDRADE
116
GEOGFIA Ciência da Sociedade
117
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
118
GEOGFA Ciência da Sociedade
119
MNUEL CORREA DE NDRDE
120
120
---� - --
--
·
-
--
121
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
122
GEOGFIA Ciência da Sociedade
123 12 3
MANUEL CORREIA DE NDRADE
sua 2. a edição, pela Hucitec/USP, São Paulo, 1978. ntônio Carlos Robert de
Moraes, no seu livro Geograia; pequena história crítica. s . a ed. São Paulo,
Hucitec, 1986, desenvolve interessante estudo sobre a importância da obra de
Hartshorne nas páginas 84-92.
124
GEOGFA Ciência da Sociedade
6 . 6 A ESCOLA RUSSA
125
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
126
126
--
�
-
- � --
--
-
-
127
127
128
7
A INSTITUCIONLIZAÇÃO DA
GEOGRFIA BRASILEIRA
7. 1 NTECEDENTES
129
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
130
130
L
GEOGFIA Ciência da Sociedade
13 1
131
MNUEL CORREA DE NDADE
13 2
132
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
133
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
1 34 134
GEOGFIA Ciência da Sociedade
22
AB'SBER, Aziz N. Geomorologia do sítio de São Paulo. Boletim da
Faculdade de Filosoia Ciências e Leras da USP. São Paulo, n.0 219,
1960.
2 3 PETRONI, Pasquale. A Baixada da Ribeira; estudo de geograia humana.
135
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
136
GEOGRFIA Ciência da Sociedade
137
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
Bahia, 1959.
138
GEOGFA Ciência da Sociedade
139 1 39
MNUEL COEIA DE NDADE
14 0
140
GEOGFIA Ciência da Sociedade
141
MNUEL CORREIA DE NDRADE
14 2
142
;;
._
; ____ _
-.
.; _____�-.------- - - - --
GEOGFA Cíêncía da Socíedade
143
143
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
144
GEOGRFIA Ciência da Sociedade
145
MNUEL CORREA DE NDADE
146
GEOGFA Ciência da Sociedade
147
MNUEL CORREA DE NDRADE
148
GEOGFA Ciência da Sociedade
149
150
� - �...
8
A SEGUNDA GUERA MUNDIL E S
MODIFICAÇÕES NO PENSAMENTO
GEOGFICO
151
MNUEL CORREA DE NDADE
152
GEOGFIA Ciência da Sociedade
153
MNUEL CORREA DE NDADE
1 54
154
GEOGFA Ciência da Sociedade
155
MNUEL COEA DE NDADE
156
GEOGFIA Ciência da Sociedade
157
MANUEL CORREIA DE ANDDE
158
GEOGRFIA Ciência da Sociedade
1 59
159
MNUEL CORREA DE NDADE
160
GEOGFIA Ciência da Sociedade
161
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
162
GEOGFA Ciência da Sociedade
16
CHMBE, H. Le développement du bassin du Kuznetz. Les Cahiers de
l'ISA. Paris, n.0 100, 1960.
163
MNUEL CORREIA DE NDRADE
1964.
19 BOUDEVILLE, J. R. Contribuition à étude de croissance brésilienne; une
164
GEOGFIA Ciência da Sociedade
165
MNUEL CORREA DE NDADE
166
GEOGFA Ciência da Sociedade
167
168
9
A BUSCA DE NOVOS PDIGS
169
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
Vozes, 1973.
3 STRAUSS, Lévy. nthropologie structurale. Paris, Plon, 1958.
170
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
171
MNUEL CORREA DE NDADE
172
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
173
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
174
GEOGFIA Ciência da Sociedade
1 75
175
MNUEL CORREA DE NDADE
176
GEOGFIA Ciência da Sociedade
177
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
178
178
GEOGFA Ciência da Sociedade
179
MNUEL CORREIA DE ANDRADE
180
GEOGAFA Ciência da Sociedade
181
MNUEL CORREIA DE NDRADE
cit. p. 143-65.
26 BUIIMER, Anne. Aprendendo o dinamismo do mundo vivido. ln:
182
GEOGFA Ciência da Sociedade
183
MNUEL COREA DE NDADE
184
GEOGAFA Ciência da Sociedade
185
185
186
10
GEOGFIA E AÇÃO
187
MNUEL CORREA DE NDADE
188
-
GEOGRAFA Ciência da Sociedade
189
MNUEL CORREA DE NDADE
19 0
190
GEOGFIA Ciência da Sociedade
191
MNUEL CORREIA DE NDRADE
192
GEOGRFIA Ciência da Sociedade
193 1 93
MNUEL CORREA DE NDADE
1 94
194
GEOGFIA Ciência da Sociedade
10
Entre seus ensaios destacam-se: Barragens do Tietê na depressão periférica
paulista. Problemas de reorganização do espaço em função da construção de
barragens. Série Georaia e Planejamento. São Paulo, Instituto de
Geograia da USP, I n.0 3, 1972; A estrutura metropolitana e o novo aeroporto
'
de São Paulo. Série Geograia e Planej amento. São Paulo, Instituto de
Geograia da USP, n.0 18, 1975; O reservatório de Juqueri na área de
Malriporã. Estudos básicos para a defesa ambiental e ordenação de espaços
envolventes. Série Geograia e Planejamento. São Paulo, Instituto d e
Geograia d a USP, n . 0 3 2 , 1978.
11 Atlas Climatológico do Estado da Bahia (Doe. n.05 1, 2, 3 e 4). Salvador,
CEPLAB, 1977.
12
LOMBARDO, Magna Adelaide. llhas de calor nas metrópoles; o
exemplo de São Paulo. São Paulo, Hucitec, 1985.
1 15
195
MNUEL CORREA DE NDADE
196
196
"-- - - -
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
19 7
197
NUEL COEA DE NDADE
198
GEOGFIA Ciência da Sociedade
199
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
�
.1 sindical, afirmando que a sua nova proissão era ideal para
v; um geógrafo, de vez que, como taxista, tinha oportunidade
de melhor conhecer a cidade em que vivia a trabalhava.1s
A revista nipode foi organizada a partir de 1969,
a im de divulgar os trabalho das expedições geográicas
de Bunge e passou a fazer uma crítica radical tanto à
geograia tradicional quanto à geografia teorética. Teve
grande aceitação, animando os seus organizadores, não só
devido ao suporte inanceiro de que dispunha, como
também à oportunidade de abrir novos horizontes aos
j ovens geógrafos. Quase todos os seus colaboradores eram
'5
Sobre a trajetória cientíico-política de Bunge há um interessante ensaio de
RACINE, Jean Bernard. De la géographie théoretique a la revolution. In:
BUNCE, William. Herodote. Paris,n° 4, 1976.
200
GEOGFA Ciência da Sociedade
201
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
202
GEOGFIA Ciência da Sociedade
20 3
203
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
204
--- - - -
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
20 5
205
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
206
GEOGFIA Ciência da Sociedade
207
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
208
208
GEOGFA Ciência da Sociedade
I
bém têm escrito livros numerosos sobre problemas
nacionais, publicados em coleções ora dedicadas inteira
mente à geograia, ora em coleções mais abertas, de
ciências sociais. Há grande intercâmbio entre o pensamen
to da geografia crítica e a sociologia e a economia de
vanguarda, tendo grande público entre os leitores de
geografia sociólogos como Florestan Fernandes, Fernando
Henrique Cardoso, Octávio Ianni, José de Souza Martins,
economistas como Celso Furtado e Luiz Carlos Bresser
Pereira, ilósofos como Marilena Chauí, historiadores
como Fernando Navais, Carlos Guilherme Mota, Nelson
Werneck Sodré etc.
Com a Geograia Crítica vem-se desenvolvendo, no
Exterior e no País, o que se denomina Geografia Política.
Assim, na França, sob a inspiração de Yves Lacoste, vem
sendo publicado, há seis anos, o anuário L'État du
Monde, em que se analisa a problemática política em
relação ao espaço produzido, fornecendo aos estudantes
uma visão geral da situação mundial. No Brasil, os estudos
de geograia política vêm-se desenvolvendo em função da
análise da posição do Brasil no concerto das nações -
sobretudo em face da América Latina e da África - e em
20 9
209
MNUEL COREA DE NDADE
210
210
11
A GEOGRFIA E A PROBLEÁTICA
DO MNDO ATUAL
C
omo ficou claro no início deste livro, o Brasil
possui hoje, uma equipe de geógrafos que
pode ser considerada como uma das de mais
alto nível no Mundo, comparando-se em igualdade de
condições com a de países mais desenvolvidos, como os
Estados Unidos, França, Alemanha, Reino Unido e alguns
países latino-americanos, como o México e a Argentina.
Tendo uma grande extensão territorial
8.515.oookm2 - e uma população comparável a de alguns
países mais populosos - 175. 000.000 hab -, o Brasil
coloca-se no 11.0 lugar na economia mundial - PIB de
502.509 milhões de dólares em 2001 - Apresenta, porém,
.
211
MNUEL CORREA DE NDRADE
212
GEOGFA Ciência da Sociedade
213 21 3
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
214
GEOGRAFIA Ciência da Sociedade
Grafset, 2002.
6 FELIPE, José Lacerda Alves et alli. Atlas Escolar do Rio Grande do
Norte. João Pessoa: Grafset, 1999.
7 RODRIGUEZ, Janete et alli. Atlas Geográico da Paraíba. João Pessoa:
Grafset, 1985.
8 NDRADE, Manuel Correia de et alli. Atlas Geográicos de
Pernambuco. João Pessoa: Grafset.
9 SILVA, Silvio Bandeira de Melo e et alli. Atlas Escolar da Bahia. João
Pessoa: Grafset.
215
MNUEL CORREA DE NDADE
216
GEOGFA Ciência da Sociedade
217
217
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
10
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. O desaio ambiental. Rio de Janeiro:
Record, 2004.
11 HARVEY, David, O Novo Imperialismo. São Paulo : Loyola, 2005.
218
218
GEOGFA Ciência da Sociedade
219
219
MNUEL CORREIA DE NDADE
Papirus, 2. a ed.
220
GEOGFIA Ciência da Sociedade
221
222
12
BIBLIOGFIA
223
MNUEL CORREA DE NDDE
224
GEOGFA Ciência da Sociedade
225
NUEL CORREA DE NDADE
226
GEOGFA Ciência da Sociedade
227
MNUEL COEA DE NDADE
__
_ Météorologie du Brésil. Londres, John
Bale Sons & Danielson, 1917.
__
_ Physiograie du Brésil. Rio de Janeiro,
Briguiet, 1926.
__
_ Methodologia do ensino geogrico;
introdução ao estudo da geografia moderna. Petrópolis,
Vozes,1925.
__
_ Geograia do Brasil. Rio de Janeiro,
Francisco Alves, 1926.
CASTELS, Manuel. La question urbaine. Paris, François
Maspero, 1972.
CASTRO, Josué de. A alimentação brasileira à luz da
geograia humana. Porto legre, Globo, 1937.
__
_ Geograia da fome; a fome no Brasil.
Rio de Janeiro, O Cruzeiro, 1945.
Geopolítica da fome. São Paulo,
Brasiliense, 1968. 2 v.
CHAMBRE, H. Le développement du bassin de Kuznetz.
Les Cahiers de l'ISEA, Paris, n.0 100, 1960.
CHATELET, François. História dailosoia; a ilosofia das
ciências sociais. Rio de Janeiro, Zahar, 1973.
CHEDULE, Groupe. Iniciaction aux méthodes statistiques
en géographie. Paris, Masson, 1974.
CHISHOLM, Michael. Geograia humana; evolução ou
revolução. Rio de Janeiro, Interciência, 1979 .
CHOLLAY, André. La géographie; guide de l'étudiant.
Paris, PUF, 1951.
228
GEOGFA Ciência da Sociedade
229
NUEL CORREA DE NDADE
230
r
GEOGFA Ciência da Sociedade
231
MNUEL COEA DE NDADE
__
_ Continente e ilha. Rio de Janeiro, Casa
do Estudante do Brasil, 1943.
Nordeste; aspectos da inluência da
casa na vida e na paisagem do Nordeste do Brasil. Rio de
Janeiro, José Olympio, 1951.
FURTADO, Celso. Formação económica do Brasil. Rio de
Janeiro, Fundo de Cultura, 1959.
GAMEI, Luís. Esquise d'une histoire de la géographie em
Italie; Travaux de géographie fundamentale. Paris, Les
Belles Lettres, 1974.
GEORGE, Pierre. URSS, Haute Asie et Iran. Paris, PUF,
1943·
__
_ Introducion a l'étude géographique
de la population du monde. Paris, PUF, 1951.
__
_ La ville; le fait urbain à travers le
monde. Paris, PUF, 1952.
__
_ La campagne; le fait rural à travers le
monde. Paris, PUF, 1956.
__
_ Geograia económica. São Paulo, Difel,
1957·
__
_ Précis de géographie urbaine. Paris,
PUF, 1961.
Précis de géographie rurale. Paris,
PUF, 1963.
Géographie de la URSS. Paris, PUF,
__
_ Sociologie et géographie. Paris, PUF;
1966.
232
GEOGFIA Ciência da Sociedade
__
_ Population et peuplement. Paris, PUF,
__
_ Les populations actives. Paris, PUF,
197 8.
__
_ et alii. A geograia ativa. São Paulo,
DifeljEdusp, 1966.
__
_ & TRICART, Jean. L'Europe Centrale.
Paris, PUF, 1964.
GERARDI, Maria Lúcia de Oliveira & SILVA, Bárbara
Christine. Quantiicação em geograia. São paulo, Difel,
1981.
GIBBLIN, Beatrice. Introduction et choix des textes. ln:
RECLUS, Élisée. L'homme et la Terre. Paris, François,
Maspero, 1982. 2 v.
GOODEY, Brian & GOLD, John. Geograia do compor
tamento e da percepção. Belo Horizonte, Departamento
de Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais,
1986.
GORENDER, Jacob. O escravismo colonial. São Paulo,
Ática, 1978.
GOTMANN, J. Essais sur l'aménagement de l'espace
habite. Paris/La Haye, Mouton, 1966.
GOUROU, Pierre. Observações geográficas na Amazônia.
Revista Brasileira de Geograia. Rio de Janeiro, IBGE,
1949, ano XI, n.0 3.
,-
233
MANUEL CORREIA DE ANDRADE
234
234
GEOGFA Ciência da Sociedade
235
MNUEL CORREA DE NDADE
236
GEOGFA Ciência da Sociedade
237
MNUEL CORREIA DE NDADE
__
_ Geograia e sociologia em Mx Sorre.
São Paulo, IPE/USP, 1984.
MEYNIER, André. Histoire de la pensée géographique en
France. Paris, PUF, 1968.
MOMBEIG, Pierre. Ensaios de geograia humana
brasileira. São Paulo, Martins, 1940 .
--
- Pionniers et planteurs de São Paulo.
Paris, Armand Colin, 1962.
___ La croissance de la ville de São Paulo.
Grenoble, Institut de Géographie Alpine, 1953 .
__
_ Novos estudos de geograia humana
brasileira. São Paulo, Difel, 1975.
MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. A geograia
no Brasil (1 934-1977); avaliação e tendências. São Paulo,
Instituto de Geografia da USP, 1980.
Teoria e clima urbano. São Paulo,
Instituto de Geografia da USP, 1976.
Atlas climatológico do Estado da
Bahia (Doe. 1, 2, 3, 4). Salvador, Seplantec, 1977.
MORAES, Antônio Carlos Robert. Geograia; pequena
história crítica. 5· a ed. São Paulo, Hucitec, 1981.
Contribuição para uma história
crítica do pensamento geográico. (Dissertação de
mestrado apresentada ao Departamento de Geograia da
USP - mimeografado) . São Paulo, 1983.
MONTESQUIEU, Charles, O espírito das leis. São Paulo,
Difel, 1962. 2 v.
MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia da cultura brasileira
(1 933-1 974) . São Paulo, Ática, 1977.
238
GEOGFA Ciência da Sociedade
239
239
MNUEL CORREA DE NDADE
__
_ Formação do Brasil contemporâneo; a
colônia. 11. a ed. São Paulo, Brasiliense, 1971.
PAT, Henri. L'homme et le sol. 6. a ed. Paris, Gallimard,
1949 ·
PROST, Marie A. La hiérarchie des villes. Paris. Gauthier
-Villares, 1965.
QUAINI, Massimo. Marxismo e·geograia. Rio de Janeiro,
Paz e Terra, 1979.
__
_ A construção da geograia humana.
Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983.
QUIRINO, Célia Gaivão; SOUZA, Maria Teresa Sadek R.
de. O pensamento político clássico. São Paulo, TAQ, 1980.
RACINE, Jean Bernard. De la géographie théorique a la
revoluction. ln: BUNGE, William. Herodote. Paris, n. 0 4,
1976.
Discurso geográfico y discurso
ideológico; perspectivas epistemológicas. Geocrítica.
Barcelona, n. 0 7, 1977.
REFFESTIN, Ch. Pour une géographie du pouvoir. Paris,
Litec, 1979.
RECLUS, Élisée. Nouvelle géographie universelle. Paris,
Hachette, 1874-1892.
Estados Unidos do Brasil. Rio de
Janeiro, Garnier, 1900.
__
_ L'homme et la Terre. Paris, Libraire
Universelle, 1905. 6 v.
__
_ O problema colonial. ln: ANDRADE,
Manuel Correia de. Élisée Reclus. São Paulo, Ática, 1984.
240
GEOGFA Ciência da Sociedade
'
ROCHEFORT, Michel. L'o �ganisation urbaine de
LAlsace. Paris, Les Belles Lettres, 1960.
RODRIGUES, Brigadeiro Lysias. Geopolítica do Brasil.
Rio de Janeiro, Biblioteca Militar, 1947.
ROSS JR. , Frank. A ciência descobre a terra; o an1 ·
241
MNUEL CORREA DE NDADE
242
GEOGFA Ciência da Sociedade
__
_ A região amazônica e a mudança de
percepção dos recursos naturais. Interfacies. São José do
Rio Preto, UNESP, n.0 36, 1980.
STRAUSS, Lévy. Anthropologie structurale. Paris, Plon,
1958.
TOULIPPE, Omer. La géographie appliquée. Bulletin de la
Société Belge d'Étude Géographiques. Liege, t. V, 1956.
TRICART, Jean. Príncipes et méthodes de la géomorpho
logie. Paris, Masson & Liege, 1965.
____ KILLIAN, J. L'Ecogeographie. Paris,
FM/Herodote, 1979.
TRAVAS SOS, Mario. Projeção continental do Brasil.
4· a ed. Rio de Janeiro, Nacional, 1947.
TUAN, Yi-Fu. Topoilia; um estudo da percepção. Atitudes
e valores do meio ambiente. São Paulo, Difel, 1980.
__
_ Geografia humana. ln: CHRISTOFO
LETI, Antônio. Perspectivas da geograia. São Paulo,
Difem, 1980.
Espaço & Lazer; a perspectiva da
experiência. São Paulo, Difel, 1981.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (grupo de professores) .
A Baixada Santista; aspectos geográicos. São Paulo,
Edusp, 1964-1965. 4 v.
VALLOUX, Camille. Géographie sociale; la mer. Paris,
Enciclopédie Scientifique, 1908.
Géographie sociale; le sol et l'état.
Paris, Enciclopedie Scientifique, 1911.
Les sciences géographiques. Paris,
Felix Alcan, 1929.
243 243
MNUEL CORREIA DE NDADE
__
_ & BRUNHES, Jean. La géographie et
l'histoire. Paris, Felix Alcan, 1921.
VALVERDE, Orlando. Excursão à re�ião colonial antiga
do Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Geograia.
Rio de Janeiro, IBGE, ano X, n.0 4, 1952.
__
_ Ensaios de geograia agrária brasi
leira. Petrópolis, Vozes, 1984.
VASCONCELLOS, Sobrinho. A desertiicação do nordeste.
Recife, Sudene, 1980.
VIERS, Georges. Relexions sur la géographie em France.
La Pensée. Paris, n.0 194, 1977. ,
WAIBEL, Leo. Capítulos de Geograia tropical e do Brasil.
Rio de Janeiro, CNG/IBGE, 1958.
WEBER, Alfred. Theory of the location of industries.
Chicago, University of Chicago Press, 1969.
WOODCCOCK, George. O anarquismo. Lisboa, Meridia
no, 1962.
'
- -
244
INFORMAÇÕES GRÁFICAS
FORMATO
1 5,5 x 22 cm
TIPOLOGIA
Times New Roman
Georgia
PAPEL
2
MIOLO: Pólen - 80g/m
2
CAPA: TP - 250g/m
Editora "�
U niversitária�. UFPE
245