- noneedit
- Elena Ruiz Romero de la Cruz is a full profesor at the University of Malaga. Director of the “SEJ 121: Mediterráneo E... moreElena Ruiz Romero de la Cruz is a full profesor at the University of Malaga. Director of the “SEJ 121: Mediterráneo Económico” research group. Her main lines of academic research are viniculture, wine tourism, cruise tourism, maritime history and in general, the economy of Andalusia from an historial overview. Recently, a new line of research has been annexed that seeks the opportunity to transfer knowledge through the so-called "History of the Present", the structuring of works in permanent dialogue with other Social Sciences being the central axis of their studies. She has published books, articles and directed courses of the Interantional University of Andalucia.
Currently he directs a project of Educational Innovation, with the cinema as an instrument of university education. He also directs a project about the brand perception of residents and tourists in the city of Malaga.
Las líneas de investigación se circunscriben a la vitivinicultura y al turismo de vinos, la relativa al mejor conocimiento de la realidad económica andaluza y la vinculada a los puertos a lo largo de la historia, con especial referencia al turismo de cruceros. Actualmente, desarrolla la linea de investigación relacionada con la marca territorio y el turismo de frontera y la denominada "Historia del Presente.
En otros méritos académicos resalto la obtención del Premio del Consejo Social de la Universidad de Málaga en tercera edición con el libro: Diseño estratégico de la Universidad del siglo XXI. Y la organización de jornadas y encuentros en el seno de la UMA.
Actualmente, dirige el grupo SEJ 121 Mediterráneo Económico, grupo multidisciplinar, con líneas de investigación abiertas en los campos de la agricultura y en el turismo de masas, con especial incidencia en el sector cruceros y el turismo del vino, dirigiendo en los últimos años cursos de la Universidad Internacional de Andalucía.
Finalmente, destacar su pertenencia a sociedades científicas y a organismo vinculados al turismo como SICTUR, formando parte del comité científico en foro para la paz del mediterráneo, junto a otras personalidades del mundo académico y político.edit
Encontró da Historia da Vinha e do Vinho no Vale do Douro foi, sem dúvida, um acontecimento de grande ¡nteresse no dominio da investigado vinícola, já que nos conduziu a um melhor conhecimento de um produto apreciado da cultura humana. O... more
Encontró da Historia da Vinha e do Vinho no Vale do Douro foi, sem dúvida, um acontecimento de grande ¡nteresse no dominio da investigado vinícola, já que nos conduziu a um melhor conhecimento de um produto apreciado da cultura humana. O presente estudo aborda o comércio de um dos vinhos típicos da térra malaguenha que, tal como o vinho do Porto, recebe o nome da sua cidade, testemunhando urna velha tradigao local.
Tal como o título indica, o nosso trabalho pretende abordar o panorama comercial do vinho de Málaga neste século. Outrora importante no conjunto das trocas malaguenhas, o vinho sofreu, na centuria em que vivemos, urna tendencia que se pode qualificar, de forma resumida, como de um «negocio em decadencía», embora com possibilidades de futuro, se apolar devldamente ñas instituigoes públicas e ñas entidades privadas2. Esta comunicagáo representa, de certa form a, o contexto a partir do qual reconstruimos a historia de urna em presa m alaguenha - Las B odegas López Hermanos, S.A. -, cuja actividade se inicia no ano de 1885, detendo-nos nos anos sessenta do presente século. A historia desta empresa constituiu o leit motiv da análise do sector comercial3, pois para conhecer profundamente a realidade da empresa e do seu comércio era necessário abordar o conjunto do sector. Além disso, a cidade de Málaga representou um entreposto, muito especialmente em sáculos anteriores, em que o comércio vinícola constituiu um relevante capítulo no contexto das suas tradicional exportagoes. A docum entagáo recolhida no Conselho Regulador da Denom inagáo de Origem «Málaga» será a nossa principal fonte de informagáo4. Este organismo foi criado em 1933, ainda que apenas tivesse comegado a funcionar de maneira efectiva em 1937. Por isso, embora vá tratar do comércio dos vinhos ao longo do século, só a partir da constituigao do Conselho podemos afirmar com seguranga que os dados sao representativos do com ércio dos vinhos «auténticam ente Málaga». Para datas mais recuadas, a análise está sujeita a maior im precisáo, como assinalam os historiadores Gámez Amián e Morilla Critz, que, em trabalhos já publicados, póem precisamente em relevo os pormenores da análise do comércio dos vinhos «Málaga». Gámez Amián afirma que, em fináis do século passado, se exportavam vinhos brancos e doces, a partir porto de Málaga para o mercado americano, predominando os primeiros, enquanto, entre 1851 e 1871, só se falava de vinho Málaga, apesar de parecer que se refería a todo «o vinho» que saía pelo porto desta localidade. Em 1872, há referencia ao vinho de Málaga e ao branco superior e, um ano mais tarde, a alusáo aos vinhos é semelhante, somando-se o comum ou de pasto, o da Catalunha e similares. Estes dados colocam-nos ao corrente das dificulda des com que nos deparamos para delimitar com exactidáo os valores correspondentes ao comércio dos vinhos da localidade malaguenha, o que acontece no primeiro tergo do nosso século, como adiante aprofundaremos, quando se fala em vinhos Málaga e similares. Morilla Critz coloca a mesma questao, quando pretende estabelecer quais eram os dados expressivos do comércio de vinho Málaga, manifestando a necessidade de precaugóes na interpretagáo desses valores. Referindo-se ao comércio vitinícola da Andaluzia Oriental, no século XIX, assinala textualmente: «... os valores de exportagáo de passas de Málaga e da uva de embarque de Almería e Málaga há-de ser, na sua relagao com a produgáo destas colheitas na zona, muito diferente da dos valores de exportagáo do vinho. As primeiras correspondem sempre a produtos vitícolas procedentes das respectivas provincias (a compra de passas originárias de outros lugares por Málaga foi sempre algo anedótica e quantitativam ente desprezível), contudo, o vinho expedido a partir do porto de Málaga, o único importante para este produto na sub-regiao, nem sempre era da provincia, nem produzido com mostos da mesma ou da Andaluzia Oriental, inclusivamente o que aparece com o nome específico de «vinho de Málaga».
Tal como o título indica, o nosso trabalho pretende abordar o panorama comercial do vinho de Málaga neste século. Outrora importante no conjunto das trocas malaguenhas, o vinho sofreu, na centuria em que vivemos, urna tendencia que se pode qualificar, de forma resumida, como de um «negocio em decadencía», embora com possibilidades de futuro, se apolar devldamente ñas instituigoes públicas e ñas entidades privadas2. Esta comunicagáo representa, de certa form a, o contexto a partir do qual reconstruimos a historia de urna em presa m alaguenha - Las B odegas López Hermanos, S.A. -, cuja actividade se inicia no ano de 1885, detendo-nos nos anos sessenta do presente século. A historia desta empresa constituiu o leit motiv da análise do sector comercial3, pois para conhecer profundamente a realidade da empresa e do seu comércio era necessário abordar o conjunto do sector. Além disso, a cidade de Málaga representou um entreposto, muito especialmente em sáculos anteriores, em que o comércio vinícola constituiu um relevante capítulo no contexto das suas tradicional exportagoes. A docum entagáo recolhida no Conselho Regulador da Denom inagáo de Origem «Málaga» será a nossa principal fonte de informagáo4. Este organismo foi criado em 1933, ainda que apenas tivesse comegado a funcionar de maneira efectiva em 1937. Por isso, embora vá tratar do comércio dos vinhos ao longo do século, só a partir da constituigao do Conselho podemos afirmar com seguranga que os dados sao representativos do com ércio dos vinhos «auténticam ente Málaga». Para datas mais recuadas, a análise está sujeita a maior im precisáo, como assinalam os historiadores Gámez Amián e Morilla Critz, que, em trabalhos já publicados, póem precisamente em relevo os pormenores da análise do comércio dos vinhos «Málaga». Gámez Amián afirma que, em fináis do século passado, se exportavam vinhos brancos e doces, a partir porto de Málaga para o mercado americano, predominando os primeiros, enquanto, entre 1851 e 1871, só se falava de vinho Málaga, apesar de parecer que se refería a todo «o vinho» que saía pelo porto desta localidade. Em 1872, há referencia ao vinho de Málaga e ao branco superior e, um ano mais tarde, a alusáo aos vinhos é semelhante, somando-se o comum ou de pasto, o da Catalunha e similares. Estes dados colocam-nos ao corrente das dificulda des com que nos deparamos para delimitar com exactidáo os valores correspondentes ao comércio dos vinhos da localidade malaguenha, o que acontece no primeiro tergo do nosso século, como adiante aprofundaremos, quando se fala em vinhos Málaga e similares. Morilla Critz coloca a mesma questao, quando pretende estabelecer quais eram os dados expressivos do comércio de vinho Málaga, manifestando a necessidade de precaugóes na interpretagáo desses valores. Referindo-se ao comércio vitinícola da Andaluzia Oriental, no século XIX, assinala textualmente: «... os valores de exportagáo de passas de Málaga e da uva de embarque de Almería e Málaga há-de ser, na sua relagao com a produgáo destas colheitas na zona, muito diferente da dos valores de exportagáo do vinho. As primeiras correspondem sempre a produtos vitícolas procedentes das respectivas provincias (a compra de passas originárias de outros lugares por Málaga foi sempre algo anedótica e quantitativam ente desprezível), contudo, o vinho expedido a partir do porto de Málaga, o único importante para este produto na sub-regiao, nem sempre era da provincia, nem produzido com mostos da mesma ou da Andaluzia Oriental, inclusivamente o que aparece com o nome específico de «vinho de Málaga».
Research Interests:
RESUMEN: El presente documento realiza un análisis de la economía andaluza, en una temporalidad que abarca desde los comienzos del siglo XX a la década de los años sesenta. Se ha seguido un planteamiento metodológico que se nutre de los... more
RESUMEN: El presente documento realiza un análisis de la economía andaluza, en una temporalidad que abarca desde los comienzos del siglo XX a la década de los años sesenta. Se ha seguido un planteamiento metodológico que se nutre de los instrumentos de la Economía Regional, y los aplica a la Historia Económica. Participaciones Regionales, Markets-Shares y Cocientes de Localización de la actividad, son los indicadores que se han escogido para realizar el estudio. La investigación contempla dos partes principales, la que corresponde al método en sí y el resultado numérico de aplicar las fórmulas correspondientes a la realidad económica de Andalucía en el período analizado. Sobre la base de la actividad desarrollada, dentro de la sectorización propuesta, se llega a una visón esquemática del comportamiento global de la economía, reflejando el peso específico de cada uno de sus componentes. ABSTRACT: This work deals with the analysis of the Andalusian Economy from turn of the century to the begining of the 60s. A methodological approach supported by instuments of regional economy has been employed. The indicators chosen to carry out this study include Regional Investments, Markets Shares and Localisation Quotients. This research comprises two parts, one of which corresponds to the method itself and,m on the other hand, the numerical results obtained by applying the corresponding formulae to the economic reality of Andalusia during the period under analysis. Within the proposed sectorisation and on the basis of the activities carried out, in the author's view a schematic vision of the overall behaviour of the economy s obtained, reflecting the specific weight of each of its components.
El presente documento pretende esclarecer la trayectoria economica de Andalucía, para ello se ha tenido en cuente un referente clave:: la evolución que experimenta la actividad entre 1900 y 1960. Las fuentes utilizadas serán los Censos de... more
El presente documento pretende esclarecer la trayectoria economica de Andalucía, para ello se ha tenido en cuente un referente clave:: la evolución que experimenta la actividad entre 1900 y 1960. Las fuentes utilizadas serán los Censos de Población, atendiendo al capitulo de profesiones. Destacamos que, la falta de uniformidad existente ente los diferentes censos, ha dificultado la labor comparativa, lo que nos ha impulsado a buscar ciertos criterios que permitan establecer subsectores económicos que guarden cierta homogeneidad. Se han utilizado las categorías contempladas en e Censo de 1950 y 1960, y a partir de ahí se han delimitado los grupos de actividad, cuya observación nos servirá de indicador del proceso de cambio vivido en Andalucía en la cronología propuesta
Research Interests:
La investigación histórica se nutre de múltiples cauces de información: testimonios orales, escritos, fotográficos, textos contemporáneos y también textos de época. Todos ellos son necesarios en la investigación. Para conocer la... more
La investigación histórica se nutre de múltiples cauces de información: testimonios orales, escritos, fotográficos, textos contemporáneos y también textos de época. Todos ellos son necesarios en la investigación. Para conocer la transformación de la sociedad a finales del siglo XIX se pueden utilizar unos documentos, las guías, que por ser contemporáneos al momento gozan de un valor añadido, pues recogen el pensamiento de los cronistas que vivieron el proceso de modernización.
Estos registros permiten acercarnos a una realidad cotidiana, cumpliendo una función descriptiva, informativa y de relación. La guía era elemento básico para el conocimiento de la vida industrial y económica de las ciudades que las editaban, favoreciendo la comunicación comercial entre empresas y empresarios. Observar la imagen de Málaga a través de las guías, escogiendo una suficientemente representativa, como es la que se adjunta en algunos de sus elementos principales, beneficiará el conocimiento de unos momentos críticos para el contexto general, y muy especialmente para una ciudad que había gozado de una posición privilegiada.
Estos registros permiten acercarnos a una realidad cotidiana, cumpliendo una función descriptiva, informativa y de relación. La guía era elemento básico para el conocimiento de la vida industrial y económica de las ciudades que las editaban, favoreciendo la comunicación comercial entre empresas y empresarios. Observar la imagen de Málaga a través de las guías, escogiendo una suficientemente representativa, como es la que se adjunta en algunos de sus elementos principales, beneficiará el conocimiento de unos momentos críticos para el contexto general, y muy especialmente para una ciudad que había gozado de una posición privilegiada.
Research Interests:
En la Málaga de finales del siglo XIX surgieran hombres de negocios, que colaboraron a forjar una ciudad diferente, desarrollando actividades económicas, encuadradas en el ámbito de la historia empresarial en los albores de una España que... more
En la Málaga de finales del siglo XIX surgieran hombres de negocios, que colaboraron a forjar una ciudad diferente, desarrollando actividades económicas, encuadradas en el ámbito de la historia empresarial en los albores de una España que se debatía entre la tradición y el liberalismo. El libro consta de cinco capítulos. Los dos primeros nos hablan de la presencia de los vinos en la historia y particularmente la de los vinos de Málaga, y señalan los principales hitos en la historia de la empresa "López Hermanos, S.A.", hoy conocida como Mállaga Virgen, S.A.. El tercer capítulo desarrolla los aspectos biográficos de los nuevos fundadores de las Bodegas "Los Leones" y desvelan conocimientos de gran utilidad para conocer la preparación de Salvador y Francisco López, así como su alcance de influencia, para crear y promocionar su empresa. Los capítulos cuatro y cinco son cruciales en esta historia de empresa. En concreto, el cuarto es el fundamento y supone una aportación metodológica, para lo cual se vale de los libros de Contabilidad de la empresa a lo largo de su historia, permitiendo precisar la tendencia secular del negocio empresarial. Se estudian las partidas del balance, las ratios como instrumento contable, descubren la rentabilidad de los capitales, efectuando un análisis patrimonial hasta 1960. El capítulo cinco es central y en él analiza la producción y el mercado del negocio. El libro sistematiza una relación de conclusiones, que abunda en el conocimiento no sólo de la empresa "López Hermanos, S.A.", sino en el de la realidad empresarial malagueña, siendo una texto de referencia en el haber bibliográfico de la historia empresarial.
Research Interests:
Este libro aborda como objetivo el mejor conocimiento científico de la realidad actual, planteando la evolución de la imposición específica en nuestro país, desde siglos pasados hasta nuestros días, a través de una óptica... more
Este libro aborda como objetivo el mejor conocimiento científico de la realidad actual,
planteando la evolución de la imposición específica en nuestro país, desde siglos pasados hasta nuestros días, a través de una óptica multidisciplinar, que se centra en el estudio de las bebidas alcohólicas. Estamos asistiendo en estos últimos tiempos a incrementos de la imposición específica sobre determinados consumos, hecho que tiene una trascendecia pues conlleva connotaciones de tipo social. Los criterios recaudatorios de la Administración, que dan cobertura a las necesidades públicas, no es actualmente un tema pacífico en la doctrina. Esta investigación aborda como objetivo el mejor conocimiento científico de la realidad actual, planteando la evolución de la imposición específica en nuestro país, desde siglos pasados hasta nuestros días, a través de una óptica multidisciplinar, que se centra en el estudio de las bebidas alcohólicas. RESEÑA REVISTA UNIVERSITAS Este libro aborda como objetivo el mejor conocimiento científico de la realidad actual, planteando la evolución de la imposición específica en nuestro país, desde siglos pasados hasta nuestros días, a través de una óptica multidisciplinar, que se centra en el estudio de las bebidas alcohólicas.
planteando la evolución de la imposición específica en nuestro país, desde siglos pasados hasta nuestros días, a través de una óptica multidisciplinar, que se centra en el estudio de las bebidas alcohólicas. Estamos asistiendo en estos últimos tiempos a incrementos de la imposición específica sobre determinados consumos, hecho que tiene una trascendecia pues conlleva connotaciones de tipo social. Los criterios recaudatorios de la Administración, que dan cobertura a las necesidades públicas, no es actualmente un tema pacífico en la doctrina. Esta investigación aborda como objetivo el mejor conocimiento científico de la realidad actual, planteando la evolución de la imposición específica en nuestro país, desde siglos pasados hasta nuestros días, a través de una óptica multidisciplinar, que se centra en el estudio de las bebidas alcohólicas. RESEÑA REVISTA UNIVERSITAS Este libro aborda como objetivo el mejor conocimiento científico de la realidad actual, planteando la evolución de la imposición específica en nuestro país, desde siglos pasados hasta nuestros días, a través de una óptica multidisciplinar, que se centra en el estudio de las bebidas alcohólicas.
Research Interests:
La historia de la navegación comercial española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX, es el título de un libro que saca a la luz pública el tráfico que se ha movido por todos y... more
La historia de la navegación comercial española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX, es el título de un libro que saca a la luz pública el tráfico que se ha movido por todos y cada uno de los puertos de titularidad estatal en España, analizándose la transformación de los principales núcleos portuarios a través de las Juntas de Obras, cuyo papel resultará esencial en la mejoras de las infraestructuras necesarias para agilizar el movimiento de mercancías, fórmula que pervive en el tiempo aunque evolucionada, pues al día de hoy son las Autoridades Portuarias las que conforman el Sistema Portuario de Titularidad Estatal, fundamento de la amplia investigación que se ha llevado a cabo.
Se han trazado las claves comerciales de cada uno de los puertos españoles a partir de fuentes primarias o lo que es lo mismo, de las fuentes documentales que albergan los archivos portuarios, muy especialmente teniendo en cuenta las Memorias Comerciales y los registros fotográficos de algo más de un siglo, así como bibliografía publicada por cada una de las autoridades portuarias, que sirvieron a la causa del esclarecimiento del pasado marítimo, desde que se constituyen las ya mencionadas Juntas de Obras.
El mejor entendimiento de dichas cifras implicaba tratar de conocer la historia portuaria de las ciudades que hoy son señas de identidad en el movimiento mercantil que generan los puertos, por lo que se analizaron cada uno de los puertos y en conjunto por fachadas marítimas. Es un análisis pormenorizado de las 27 autoridades portuarias existentes a la fecha de cierre de este estudio, que aporta una metodología de estudio única, que permite comparar las estructuras comerciales de los puertos, sin perder la singularidad de cada uno de ellos.
En resumen, una obra de 1376 páginas, cuyos índices de cuadros, gráficos y tablas ofrecen una pista fidedigna de la profundidad del estudio y el alcance del trabajo de investigación, que culmina con una extensa bibliografía por puertos, un anexo legislativo de indudable interés, así como otros datos que pueden consultarse en la obra original.
Se han trazado las claves comerciales de cada uno de los puertos españoles a partir de fuentes primarias o lo que es lo mismo, de las fuentes documentales que albergan los archivos portuarios, muy especialmente teniendo en cuenta las Memorias Comerciales y los registros fotográficos de algo más de un siglo, así como bibliografía publicada por cada una de las autoridades portuarias, que sirvieron a la causa del esclarecimiento del pasado marítimo, desde que se constituyen las ya mencionadas Juntas de Obras.
El mejor entendimiento de dichas cifras implicaba tratar de conocer la historia portuaria de las ciudades que hoy son señas de identidad en el movimiento mercantil que generan los puertos, por lo que se analizaron cada uno de los puertos y en conjunto por fachadas marítimas. Es un análisis pormenorizado de las 27 autoridades portuarias existentes a la fecha de cierre de este estudio, que aporta una metodología de estudio única, que permite comparar las estructuras comerciales de los puertos, sin perder la singularidad de cada uno de ellos.
En resumen, una obra de 1376 páginas, cuyos índices de cuadros, gráficos y tablas ofrecen una pista fidedigna de la profundidad del estudio y el alcance del trabajo de investigación, que culmina con una extensa bibliografía por puertos, un anexo legislativo de indudable interés, así como otros datos que pueden consultarse en la obra original.
Research Interests:
El turismo es hoy en día un pilar básico para el progreso de la sociedad del bienestar y para zonas deprimidas en nuestro mundo globalizado. En el seno del encuentro de la Universidad Internacional de Andalucia, celebrado en julio de... more
El turismo es hoy en día un pilar básico para el progreso de la sociedad del bienestar y para zonas deprimidas en nuestro mundo globalizado. En el seno del encuentro de la Universidad Internacional de Andalucia, celebrado en julio de 2018, se ha tratado, tal como indica su titulo El MODELO DE CIUDADES TURÍSTICAS A DEBATE. SEGURIDAD, TURISTIFICACIÓN Y MARCA TERRITORIO y en el se ha analizado en perperspectiva historica el caso de Málaga. El analisis ha supuesto recorrer en el tiempo esa evolución de la ciudad, desde sus comienzos como referente en la industrializacion española, a fines dle siglo XIX, a ciudad turistica. El encuentro tiene como objetivo revisar algunas de las problemáticas de las ciudades turísticas, con la intención de generar debate en torno a la seguridad, la turistificacion y la marca territorio.
Research Interests:
La historia empresarial ha ido acrecentado su interés conforme iba avanzando el deseo de conocer las claves del crecimiento económico, por ello es tan interesante dejar de relieve la trascendente contribución que tuvieron los grandes... more
La historia empresarial ha ido acrecentado su interés conforme iba avanzando el deseo de conocer las claves del crecimiento económico, por ello es tan interesante dejar de relieve la trascendente contribución que tuvieron los grandes hombres de negocios, cuyos proyectos industriales llegaron al dominio público, uno de esos grandes personajes seria D. Salvador López López fundador de las Bodegas López Hermanos S.A. a finales del siglo XIX, gran impulsora a lo largo del siglo XX de los vinos de Málaga.
Research Interests:
The impact caused by the COVID-19 pandemic has led to an unprecedented situation in the educational system in the global context and in Spanish education. In the specific case of university education, the confinement of the population... more
The impact caused by the COVID-19 pandemic has led to an unprecedented situation in the educational system in the global context and in Spanish education. In the specific case of university education, the confinement of the population between 13
March and 4 May 2019 would have repercussions on learning systems, which had to move from face-to-face to virtual, as classrooms remained closed until the end of the 2019-2020 academic year. This study, within the framework of the Educational Innovation
Projects of the University of Malaga (UMA), reflects the results of an online survey of 394 students belonging to the degrees of Business Administration and Management (ADE), Economics and Business Administration (ECO-ADE), , Finance and Accounting (FICO) and Marketing and Market Research at the University of Malaga
(UMA). The battery of questions allowed us to know their opinion about the digital competences of the teachers, to observe the problems of the virtualisation process and to know the students' assessment of face-to-face and virtual teaching. The results obtained are interesting for adopting strategies for the improvement of online teaching quality in future courses in other university settings.
March and 4 May 2019 would have repercussions on learning systems, which had to move from face-to-face to virtual, as classrooms remained closed until the end of the 2019-2020 academic year. This study, within the framework of the Educational Innovation
Projects of the University of Malaga (UMA), reflects the results of an online survey of 394 students belonging to the degrees of Business Administration and Management (ADE), Economics and Business Administration (ECO-ADE), , Finance and Accounting (FICO) and Marketing and Market Research at the University of Malaga
(UMA). The battery of questions allowed us to know their opinion about the digital competences of the teachers, to observe the problems of the virtualisation process and to know the students' assessment of face-to-face and virtual teaching. The results obtained are interesting for adopting strategies for the improvement of online teaching quality in future courses in other university settings.
Research Interests:
Resumen: Respetar la originalidad de los textos antiguos es misión inexcusable de todo buen investigador. En nuestro caso la obligación se torna satisfacción, pues Disertación en Recomendación y Defensa del Famoso vino Malagueño Pero... more
Resumen: Respetar la originalidad de los textos antiguos es misión inexcusable de todo buen investigador. En nuestro caso la obligación se torna satisfacción, pues Disertación en Recomendación y Defensa del Famoso vino Malagueño Pero Ximen y modo de formarlo, es un libro apropiado para leerlo en el propio lenguaje de la época y seguir paso a paso los múltiples detalles que giran en torno a nuestro universal Vino Málaga. GARCÍA DE LA LEÑA, C. (1792). Edición Luis de Carreras. Málaga. He de dejar constancia que es aceptada la opinión de que el verdadero autor no es quien firma el texto, sino el canónigo Cristobal Medina Conde, el cual se valió del nombre de su sobrino para rubricar el libro, estando vetado por el tribunal eclesiástico y por el rey Carlos III.
Research Interests:
El estudio del Consejo Regulador de la denominación de origen "Málaga es un proyecto de investigación que se enmarca en el contexto de la legislación que pretende la protección de ciertos productos de gran atractivo comercial como es el... more
El estudio del Consejo Regulador de la denominación de origen "Málaga es un proyecto de investigación que se enmarca en el contexto de la legislación que pretende la protección de ciertos productos de gran atractivo comercial como es el caso de los vinos. En este trabajo se esboza las grandes líneas que pueden seguirse para descubrir plenamente los aspectos de mayor relieve que afectan al desarrollo del comercio vinícola en el siglo XX en el seno de los Consejos Reguladores, atendiendo preferentemente al que se ocupa por velar la buena imagen del vino Málaga. Abstract: The regulatory Board study ofg the orign denomintion "Málaga" is an invetigaon proyect that places in the contexto ofo the legislation that pretends the protection of same certain productos with lost of comertila attraction as the case of the wine. In this work it sketches the big lines that can be followed to fully discover the most important aspects that afect the wine business development of the XX century in the regulatory board, attending preferably to the are that concerns of keeping the good image of the Málaga wine
Research Interests:
La obra Historia de la Navegación Comercial Española. Puertos de Titularidad Estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Editada por Puertos del Estado en 2004 recoge en su capitulo cero las cuestiones que van a tratarse... more
La obra Historia de la Navegación Comercial Española. Puertos de Titularidad Estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Editada por Puertos del Estado en 2004 recoge en su capitulo cero las cuestiones que van a tratarse principalmente en el texto. La configuración geográfica de España representa, dentro de la Unión Europea, uno de los espacios costeros con mayor longitud, los casi 8.000 kilómetros de litoral y su estratégica situación, como encrucijada de caminos, le otorgan un valor singular como eje de las grandes rutas marítimas, en los tiempos actuales y en el pasado más remoto. El estudio de los puertos en su perspectiva histórica se atenderá al marco general del conjunto de puertos de titularidad estatal, partiendo de las bases informativas de cada uno de ellos y de Puertos del Estado, como entidad que coordina actualmente los puertos que denominamos de interés general, gestionados por las Autoridades Portuarias correspondientes. Además, significaremos aquellos conceptos que se encuentran estrechamente relacionados con la actividad marítima, así que definiremos al puerto marítimo y las clases de navegación, trasladaremos las tipologías de los recintos portuarios en atención a los criterios más usuales, de esta forma nos aproximaremos al tema principal de esta investigación, a la Historia Comercial de los puertos que en los inicios del siglo XXI se reconocen como de titularidad estatal en España. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia de la Navegación Comercial Española. Puertos de Titularidad Estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Ente Público Puertos del Estado, pp.21-42.
Research Interests:
Los documentos de época sitúan el nacimiento de la Villa de Vilagarcía de Arousa en el siglo XV. Su fundador, el hidalgo García de Caamaño, se refería a ella como "meu porto e lugar", dejando ya entonces clara su vocación portuaria; pero... more
Los documentos de época sitúan el nacimiento de la Villa de Vilagarcía de Arousa en el siglo XV. Su fundador, el hidalgo García de Caamaño, se refería a ella como "meu porto e lugar", dejando ya entonces clara su vocación portuaria; pero la tradición marítima se remonta a tiempos lejanos, cuando los primeros pobladores de las "Tierras de Arealonga". La situación al fondo de la Ría de Arousa, la mayor de las de Galicia, ha permitido que se haya constituido en núcleo de comunicación de una ciudad de una gran trascendencia en España: Santiago de Compostela. No se disponen de referencias significativas del tráfico marítimo en Vilagarcía de Arousa, pues su mayor interés se alcanza en el siglo XIX, precisamente cuando declina el que había sido hasta entonces, uno de los puertos gallegos destacados en el comercio exterior, el puerto del Carril, por tanto, puede anunciarse que el origen del actual puerto de Vilagarcía de Arousa será precisamente en Carril, que es donde comienzan las actividades comerciales de las casas consignatarias, que luego se trasladarán a la mencionada Villa. El estudio que se recoge en este capitulo trasladará lo mas genuino de su trafico comercial a lo largo del siglo XX. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Vilagarcía. Autoridad Portuaria de Vilagarcía, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 330-356.
Research Interests:
La cornisa Cántabra tiene en la Bahía de Santander una gran superficie de agua marina, la afluencia de los diversos cursos fluviales y las Rías que se inscriben en sus márgenes han facilitado el transporte marítimo. Esta predisposición... more
La cornisa Cántabra tiene en la Bahía de Santander una gran superficie de agua marina, la afluencia de los diversos cursos fluviales y las Rías que se inscriben en sus márgenes han facilitado el transporte marítimo. Esta predisposición natural del terreno ha originado el asentamiento urbano a orillas de su Bahía y ha vinculado a la urbe con el mar desde tiempos remotos, un desarrollo que ha caminado a veces al unísono y otras no tan armónicamente, pero siempre relacionando el entorno marinero, la ciudad y su puerto. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Santander. Autoridad Portuaria de Santander, en Historia de la Navegación comercial española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 126-166.
Research Interests:
Las tres Rías meridionales, Arousa, Pontevedra y Vigo, denominadas habitualmente Rías Baixas, tienen ciertas características que las singularizan, además de la orientación, gozan de protección natural, por lo que los puertos que a sus... more
Las tres Rías meridionales, Arousa, Pontevedra y Vigo, denominadas habitualmente Rías Baixas, tienen ciertas características que las singularizan, además de la orientación, gozan de protección natural, por lo que los puertos que a sus orillas nacen, han representado en la historia de la navegación referentes de indudable valor. El análisis del comercio que ha tenido como escenario principal a la Ría de Pontevedra, nos llevará a lo largo de su historia a reconocer núcleos portuarios que han tenido un papel trascendente, por ello, como bien se recoge en la cita alusiva a la ubicación del puerto de Marín, éste se encuentra a escasa distancia del puerto de Pontevedra, que también ejercería en siglos pasados un papel comercial que evolucionaría, dando paso al enclave que mejor podía adaptarse al mayor porte de los buques. La Ría de Pontevedra queda salvaguardada por las Islas de Ons y Onza. Precisamente, el interés del Puerto y de la Ría estriba en la singularidad de sus actividades, que a lo largo del siglo XX se analizará con detalle en este texto. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Marín. Autoridad Portuaria de Marín y Ría de Pontevedra, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 257-388.
Research Interests:
Las características físicas del puerto de Pasajes permiten definirlo, como una sinuosa ensenada bordeada de montañas y abierta al mar, por un canal de entrada no muy amplio, lo que supondría considerarlo uno de los enclaves más seguros... more
Las características físicas del puerto de Pasajes permiten definirlo, como una sinuosa ensenada bordeada de montañas y abierta al mar, por un canal de entrada no muy amplio, lo que supondría considerarlo uno de los enclaves más seguros para la navegación en el litoral Vasco desde tiempos inmemoriales. Las escarpadas costas del lugar y la escasa fertilidad del suelo obligaron a la población a centrar su vida en el mar, por lo que la pesca y las industrias relacionadas con el entorno marítimo, concentrarían en la antigüedad la mayor parte de la actividad económica, si bien, en lo que se refiere a la capacidad mercantil de la zona, habría que destacar la riqueza natural de estas tierras, que impulsaría un activo comercio en el que figurarían el mineral de hierro, el plomo y la plata como elementos principales, que serían explotados ya en tiempos romanos, en los yacimientos próximos a las estribaciones del macizo de Peñas de Aya, en las cuencas de los ríos Bidasoa y Oyarzum. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Pasajes. Autoridad Portuaria de Pasajes, en Historia de la Navegación comercial española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 45-78.
Research Interests:
Su relación con el mar ha estado siempre presente, y aunque no existe uniformidad para afirmar desde que momento se constituye como núcleo urbano, es evidente que los fenicios encontraron en su ruta hacia Gadir un puerto natural en el que... more
Su relación con el mar ha estado siempre presente, y aunque no existe uniformidad para afirmar desde que momento se constituye como núcleo urbano, es evidente que los fenicios encontraron en su ruta hacia Gadir un puerto natural en el que hacer escala, reponer agua y víveres y efectuar intercambios comerciales. La relación entre estos primitivos pobladores y Malaka, nombre que recibía el asentamiento, supuso para la ciudad prosperidad y progreso, ya que el pueblo fenicio era esencialmente mercantil. Al parecer procedían directamente de Tiro, y alrededor del siglo XI a.C. se establecerían en las faldas del monte Gibralfaro, que en aquellos tiempos era bañado a sus pies por el mar, formando una cala natural donde era factible el tráfico, muy particularmente de minerales. Cone el paso de los siglos ha ido transformándose y hoy en dia es referente del turismo de cruceros. Desde la Edad Media hasta hoy y muy especialmente a lo largo del siglo XX la remodelación de sus infraestructuras ha supuesto para el puerto de Málaga la posibilidad de ejercer como punto de referente económico. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Málaga. Autoridad Portuaria de Málaga, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 622-670.
Research Interests:
Las singularidades de la Ría de Sevilla han marcado la trayectoria de crecimiento del puerto, sin embargo, se ha visto favorecido por unas condiciones naturales y aunque no está bañado directamente por el mar, permite desde tiempos... more
Las singularidades de la Ría de Sevilla han marcado la trayectoria de crecimiento del puerto, sin embargo, se ha visto favorecido por unas condiciones naturales y aunque no está bañado directamente por el mar, permite desde tiempos inmemoriales la utilización de su cauce para la navegación. Se encuentra a unos ochenta kilómetros del litoral Atlántico, en una ciudad que ha ocupado a lo largo de siglos un papel primordial en el conjunto de la economía española. Los anales de su historia muestran en la obra Ora Marítima de Avieno, que el río Tartesos desembocaba en un gran lago-el Lacus Ligustinus-, que abarcaba toda la extensión de las marismas desde Coria hasta el mar; por lo que la estructura del bajo Guadalquivir no existía tal como hoy se conoce. Su historia economica esta unida a las obras de dragado y mejora de las instalaciones portuarias, ya que el papel que ejerce en el contexto de la provincia ha ido forjando un puerto, que siendo de interior en el conjunto de puertos de titularidad estatal en España, posee unas características muy especiales, que le hacen singular y único. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de y Ría de Sevilla. Autoridad Portuaria de Sevilla, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 489-531.
Research Interests:
La ciudad de Vigo se encuentra situada en la orilla sur de la Ría que recibe idéntico nombre. Sus condiciones para el comercio resultan ideales pues en su seno se configura una espléndida Bahía, que a modo de brazo de mar se adentra en... more
La ciudad de Vigo se encuentra situada en la orilla sur de la Ría que recibe idéntico nombre. Sus condiciones para el comercio resultan ideales pues en su seno se configura una espléndida Bahía, que a modo de brazo de mar se adentra en tierra. Protegida por la barrera de las Islas Cíes y la Península de Morrazo, la Ría de Vigo es un excelente fondeadero y la Bahía en que se asienta la ciudad un abrigo seguro, en el que las elevadas montañas que bordean sus orillas la protegen de los vientos. El origen de los primitivos asentamientos de Vigo tiene mucho que ver con su situación geográfica y con los recursos principales de la zona, siempre vinculados a su condición pesquera y con la feracidad de los valles que concurren en la Ría, en el que la caza y los frutos que da la tierra espontáneamente, sirvieron como elementos para impulsar la constitución de la Junta de Obras del Puerto de Vigo, que ha permitido a lo largo del siglo XX un crecimiento del trafico comercial y una especialización, que le permite ocupar un lugar destacado en el conjunto del sistema portuario español. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Vigo y su Ría, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 390-423.
Research Interests:
Tarragona como urbe tiene siglos de andadura, fundada en la pendiente de una colina, a orillas del mar Mediterráneo, "... se eleva hasta la altura de ciento veinte metros donde termina el caserío, y existe la magnífica muralla ciclópea en... more
Tarragona como urbe tiene siglos de andadura, fundada en la pendiente de una colina, a orillas del mar Mediterráneo, "... se eleva hasta la altura de ciento veinte metros donde termina el caserío, y existe la magnífica muralla ciclópea en el cimiento y romana después, pasada la cual el terreno forma una depresión ó cuello del que se derivan dos vallecitos en dirección opuesta, que van á parar á las playas contiguas del Francolí y de la Rabasada; y volviendo otra vez el terreno, forma la divisoria de aguas entre los ríos Francolí y Gayá, y un estribo destacado de la cordillera que, limitando la provincia por el N.O., es al propio tiempo la divisoria entre los ríos Segre y Llobregat". La historia "antigua y moderna" de este puerto delimita tres etapas, la relativa a la época anterior a la dominación romana, lo que podemos denominar como la historia del puerto natural; la concerniente al puerto romano; y por último, la que se identifica con el "puerto actual", desde el principio de su creación hasta el día de hoy. A estas tres etapas habría que añadirle posteriormente grandes capítulos, pues el opúsculo que explica la evolución del puerto de Tarragona en estos términos data de 1883, y desde entonces hasta fechas recientes, la transformación experimentada es evidente. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Tarragona. Autoridad Portuaria de Tarragona, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 916-955.
Research Interests:
La propia morfología de la Ría de Ferrol determina unas condiciones para la vida marítima excelentes, permite a las embarcaciones abrigarse en sus aguas de los vientos dominantes y de los temporales, conformando un mar interior en la... more
La propia morfología de la Ría de Ferrol determina unas condiciones para la vida marítima excelentes, permite a las embarcaciones abrigarse en sus aguas de los vientos dominantes y de los temporales, conformando un mar interior en la desembocadura del río Grande de Jubia, tras superar la estrecha bocana situada al Oeste-Sudoeste, formando parte del golfo Ártabro con las Rías de Ares, Betanzos y La Coruña. Los valores comerciales que pueden observarse en los puertos de El Ferrol y San Cibrao, se irán perfilando a medida que avancemos en su estudio, si bien, lo primero que debe quedar expresado es que se encuentran localizados en puntos geográficos alejados entre sí, pues mientras Ferrol se ubica en la provincia de La Coruña, San Cibrao está en Lugo. A esta circunstancia habría que sumarle los factores económicos y políticos, que han condicionado la evolución de estos puertos, pues al factor "estratégico" habría que añadirle el "poder naval" que ha ostentando a lo largo de la historia. Por tanto, se está considerando un análisis que ha de contemplar las características expuestas y los elementos habituales de la actividad portuaria y aunque la perspectiva de la investigación es esencialmente económica, no puede ni debe soslayarse esta premisa que lo define y determina su trayectoria de crecimiento a lo largo del siglo XX. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica de los Puertos de Ferrol y San Cibrao. Autoridad Portuaria del Ferrol y San Cibrao, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 244-272.
Research Interests:
La discriminación femenina en el ambito profesional es algo que no nos viene de nuevo, hoy todavía son numerosas las empresas que prefieren al varón en puestos de responsabilidad, aludiendo motivos de diversa índole, desde las ausencias... more
La discriminación femenina en el ambito profesional es algo que no nos viene de nuevo, hoy todavía son numerosas las empresas que prefieren al varón en puestos de responsabilidad, aludiendo motivos de diversa índole, desde las ausencias que por motivos biológicos son obligadas de tener a la mujer, para aumento de la especie humana, hasta argumentos apoyados en las hipotéticas mayores faltas de asistencia al trabajo. A lo largo del siglo, el papel de la mujer en el trabajo ha ido cambiando, hasta llegar a un presente más comprometido en la igualdad entre los sexos, tanto a niveles retributivos como de otra orden, sim embargo en los años cuarenta, y antes y despúes de ésta fecha, existían ciertas diferencias, algunas de ellas muy singulares, en relación al desarrollo de un trabajo que nunca debió de tener "sexo", y éstas cuestiones pueden verse reflejadas en los Reglamentos de Regímen Interno, que todas las empresas de más de 50 trabajadores debían de tener registrados, e incluso como marca la normativa vigente reflejado en los "lugares de trabajo y sitios de costumbre" para darle la debida publicidad. 1 1 La ley de noviembre de 1931, ya recogía la obligatoriedad de que se llevaran en las empresas estos reglamentos.
Research Interests:
La existencia de un puerto en Valencia en la antigüedad no está confirmada, aunque parece que pueda considerarse el que pequeñas embarcaciones remontasen el Turia en aquel tiempo. La ciudad portuaria tomaría su nombre del "grau", paisaje... more
La existencia de un puerto en Valencia en la antigüedad no está confirmada, aunque parece que pueda considerarse el que pequeñas embarcaciones remontasen el Turia en aquel tiempo. La ciudad portuaria tomaría su nombre del "grau", paisaje interior de la laguna formada en la orilla izquierda del Turia, único abrigo de una costa baja y arenosa sometida a los vientos del levante, por tanto, estamos en presencia de un espacio marítimo donde las condiciones naturales no fueron buenas para la navegación, siendo imprescindible "actuar" sobre el medio para disponer de unas instalaciones adecuadas. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica de Puerto de Valencia. Autoridad Portuaria de Valencia, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 820-864.
Research Interests:
La realidad portuaria de Gijón y Musel es diversa, pues en un espacio próximo se encuentran estos dos puertos, que se sitúan en los extremos de la concha de Gijón y, mientras el recinto que recibe este nombre se ubica al abrigo de Santa... more
La realidad portuaria de Gijón y Musel es diversa, pues en un espacio próximo se encuentran estos dos puertos, que se sitúan en los extremos de la concha de Gijón y, mientras el recinto que recibe este nombre se ubica al abrigo de Santa Catalina, el llamado Musel se encuentra al amparo del Cabo de Torres. La primera representación importante de la Villa y puerto de Gijón es el dibujo en perspectiva de D. Fernando de Valdés, de 1635, en el que se aprecia el puerto propiamente dicho -el muelle del mar y el muelle de tierra- y una amplia ensenada -el “Surgidero de Torres”-, que permitía fondear y dar abrigo a las embarcaciones en época de galernas y mar gruesa. A lo largo de su historia se ha ido forjando un recinto portuario que ha servido de manera fundamental al desarrollo de esta localidad del Norte de España. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Gijón y El Musel. Autoridad Portuaria de Gijón, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 168-204.
Research Interests:
Las Islas Canarias se encuentran situadas al borde de la zona Norte del Océano Atlántico y próxima a la costa Noroeste del continente africano. En general, desde tiempos inmemoriales las Islas Canarias y los puertos de Tenerife han... more
Las Islas Canarias se encuentran situadas al borde de la zona Norte del Océano Atlántico y próxima a la costa Noroeste del continente africano. En general, desde tiempos inmemoriales las Islas Canarias y los puertos de Tenerife han representado vías de comunicación marítima entre España y América, y hasta la apertura del Canal de Suez y Panamá, escala casi obligada de aquellas líneas que se dirigían al Extremo Oriente desde Europa; por ello, puede afirmarse que la singularidad de la Isla de Tenerife en la navegación española es evidente, como lo demuestran los datos estadísticos que reflejan algunos tráficos verdaderamente significativos, sin olvidarnos de las especiales condiciones que reúne este entorno para la navegación. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica de los Puertos de Tenerife. Autoridad Portuaria de Santa Cruz de Tenerife, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 1181-1240.
Research Interests:
Los puertos de Las Palmas han dispuesto de unas condiciones naturales que han marcado su historia marítima, pues el tráfico comercial data de antiguo, ya que la propia subsistencia de sus moradores, le abocaba al desarrollo del mercadeo... more
Los puertos de Las Palmas han dispuesto de unas condiciones naturales que han marcado su historia marítima, pues el tráfico comercial data de antiguo, ya que la propia subsistencia de sus moradores, le abocaba al desarrollo del mercadeo como fórmula para el progreso de la sociedad. La estratégica situación de la Isla favorecería las incursiones extranjeras, que lógicamente arribaban por mar; por ello, se construiría un castillo, que recibiría el nombre de la Luz, concebido estructuralmente por D. Alonso Fajardo, tercer gobernador de la Isla en 1499. A tal efecto, se refiere que sería el único que poseía el Estado en el interior de la dársena, pues los demás habían sido ocupados por particulares o por entidades extranjeras, comerciales en su mayor parte. La fortaleza sería la primera que se levantara en Canarias después de la conquista castellana, y hasta la proximidad del siglo XX, contribuiría a veces con acierto y otras sin brillantez a frenar los ataques de corsarios franceses e ingleses. Por su condición de isla en el Atlantico ha jugado un papel trascedental en el desarrollo de la ciudad que lo alberga y en las relaciones económicas con el entorno. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica de los Puertos de Las Palmas. Autoridad Portuaria de Las Palmas, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 1084-1127.
Research Interests:
La primera cuestión que debe ser delimitada acerca de este documento, se refiere a las líneas que se han seguido a la hora de proceder a elaborar una bibliografía, que posee unas características singulares, es la relación bibliográfica... more
La primera cuestión que debe ser delimitada acerca de este documento, se refiere a las líneas que se han seguido a la hora de proceder a elaborar una bibliografía, que posee unas características singulares, es la relación bibliográfica que se recoge en la obra Historia de la Navegación Comercial Española. Puertos de Titularidad Estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Editada por Puertos del Estado en 2004. La base para su elaboración, además de la consideración lógica de proceder a formar parte de ella, por haber sido utilizada en la redacción de la historia económica de cada puerto, fue dar prioridad a las fuentes documentales que albergan los archivos de las respectivas Autoridades Portuarias, y como documentos base las Memorias. Ahora bien, cuando el tráfico ha sido relevante, y las Memorias no han ofrecido datos útiles, se ha ido a otra fuente alternativa, pero que parte del mismo núcleo y se concreta en las noticias que pueden recogerse en los registros, facilitados por las Cámaras Oficiales de Comercio, Industria y Navegación. Por tanto, los archivos de las Juntas de Obras, hoy Autoridades Portuarias y las Cámaras de Comercio de las localidades que albergan algún puerto, han sido las fuentes documentales básicas, de este modo, se cumplió con el objetivo prioritario de sacar a la luz y valorar y presentar la información de los archivos de las Juntas de Obras del Puerto, tanto en lo concerniente a los documentos antiguos, como a todos los libros y trabajos publicados o inéditos, que han ido viendo la luz en las últimas décadas, conformando los fondos documentales de sus archivos. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Bibliografía por Puertos, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 1327-1352.
Research Interests:
El puerto de Huelva se encuentra situado en el estuario que se forma en la confluencia de los ríos Tinto y Odiel. Su estructura es fundamentalmente longitudinal, destacando la distancia que existe desde la bocana del puerto hasta el... more
El puerto de Huelva se encuentra situado en el estuario que se forma en la confluencia de los ríos Tinto y Odiel. Su estructura es fundamentalmente longitudinal, destacando la distancia que existe desde la bocana del puerto hasta el extremo Norte, que al día de hoy llega a alcanzar los veinte kilómetros, y que desde siempre le ha reportado una gran amplitud de aguas protegidas para el desarrollo de su actividad. La comarca de Huelva era especialmente pródiga en recursos naturales, por los ricos yacimientos metalíferos de la sierra, su salida más natural sería el mar Mediterráneo, convirtiéndose en un referente indiscutible en la cosa Sudoeste de España, percibiéndose una evolución en la que riqueza minera y puerto no pueden desligarse. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Huelva. Autoridad Portuaria de huelva, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 432-488.
Research Interests:
La fundación de la ciudad se encuentra relacionada con la leyenda, en la que Hércules bautizara a este paraje con el nombre de Barki-nona, denominación que recibió el espacio donde sería encontrada la novena embarcación, extraviada en el... more
La fundación de la ciudad se encuentra relacionada con la leyenda, en la que Hércules bautizara a este paraje con el nombre de Barki-nona, denominación que recibió el espacio donde sería encontrada la novena embarcación, extraviada en el transcurso de una tempestad, por lo que el nacimiento de la urbe se relaciona desde tiempos inmemoriales con el mar. Las noticias atestiguan que el tráfico marítimo ya se practicaba en el área de Barcelona en los siglos V y IV a.C, si bien, debe destacarse que en aquellos lejanos tiempos, el núcleo urbano y el supuesto puerto se hallaban situados en lugar diferente al existente en la actualidad. Progresivamente, con el paso de los siglos este enclave iría perdiendo interés, aunque la actividad siguió ejerciéndose durante la Edad Media. Ya a principios del siglo XX iria erigiendose en nucleo portuario de primer orden, como se puede ver a lo largo del presente estudio, que recoge la actividad comercial de manera exhaustiva hasta la conclusion del mencionado siglo. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Barcelona. Autoridad Portuaria de Barcelona, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 954-995.
Research Interests:
Los orígenes del puerto de A Coruña se sitúan en la prehistoria, ya que existieron factores que contribuyeron a hacer de sus aguas un lugar seguro para la navegación, las especiales condiciones del espacio marítimo permitían a los buques... more
Los orígenes del puerto de A Coruña se sitúan en la prehistoria, ya que existieron factores que contribuyeron a hacer de sus aguas un lugar seguro para la navegación, las especiales condiciones del espacio marítimo permitían a los buques practicar con comodidad las maniobras para entrar al "puerto", y además, los asentamientos humanos eran factibles gracias a la Península que cerrando por el Oeste la Bahía, dejaba las labores de defensa circunscritas a un estrecho Istmo, pues el resto se encontraba rodeado por acantilados de difícil acceso. El nombre que recibiría el primer puerto en el que se ejercía el comercio sería Brigancia, concentrando una actividad exportadora de pescado hacia los puertos Cantábricos, para desde allí dirigirse hacia el canal y el golfo de Vizcaya, por tanto, esa ubicación en la mediación de A Coruña benefició el tráfico mercantil y propició la constitución de un gran enclave que participaba de ambos sistemas, al reunir las mejores condiciones para la navegación en ambos sentidos. La transformación del recinto portuario ha permitido a lo largo del siglo XX observar sus cambios y sus principales tráficos. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de A Coruña. Autoridad Portuaria de A Coruña, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 274-328.
Research Interests:
Los orígenes del puerto de Castellón se hallan vinculados a la orografía de su “espacio marítimo”; al no estar localizado sobre ningún accidente topográfico de la costa se le define como “artificial”, y por ello, aunque se llevaron a... more
Los orígenes del puerto de Castellón se hallan vinculados a la orografía de su “espacio marítimo”; al no estar localizado sobre ningún accidente topográfico de la costa se le define como “artificial”, y por ello, aunque se llevaron a efecto transacciones comerciales desde la antigüedad, ha necesitado de la mano del hombre para aspirar a formar parte de los núcleos portuarios de cierto relieve. A lo largo del siglo XX su evolución ha permitido un crecimiento que ha favorecido la transformación de la sociedad. Los registros fotográficos son especialmente interesantes y los datos que aporta un referente para observar el progreso económico de este sector. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Castellón. Autoridad Portuaria de de Castellón, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 865-905.
Research Interests:
La situación estratégica de un núcleo portuario es elemento determinante de su progreso, en el caso del puerto de Cartagena gozó de todos los beneficios que la naturaleza podía prodigarle. El geógrafo Estrabón lo definió como... "Emporium... more
La situación estratégica de un núcleo portuario es elemento determinante de su progreso, en el caso del puerto de Cartagena gozó de todos los beneficios que la naturaleza podía prodigarle. El geógrafo Estrabón lo definió como... "Emporium para las mercancías que venían del mar para ir al interior y para las que venían de aquí para salir por mar". Y es que Cartagena disponía de seguros fondeaderos, murallas que la defendían, una laguna, y una gran riqueza de su entorno, por lo que a las condiciones naturales de su Bahía, se le sumaba un hinterland rico en minerales y productos agrarios. A lo largo del siglo XX su progreso ha ido consolidándose gracias a la mejora de las infraestructuras, afectando de manera determinante al desarrolllo economico de la comarca. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Cartagena. Autoridad Portuaria de de Cartagena, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 758-785.
Research Interests:
La tradición marítima española tiene grandes referentes entre los que se encuentran los puertos de la Bahía de Cádiz. Su especial situación geográfica, al Sur de Europa y en uno de los puntos más próximos al continente Africano, la han... more
La tradición marítima española tiene grandes referentes entre los que se encuentran los puertos de la Bahía de Cádiz. Su especial situación geográfica, al Sur de Europa y en uno de los puntos más próximos al continente Africano, la han predispuesto para el desarrollo de la actividad comercial, que ya se encontraba presente en la vida de la antigua Gades. La propia mitología clásica otorga un valor singular a las riquezas del territorio, lo que hacía atractiva la llegada a este espacio marítimo, a pesar de las inconveniencias que suponía traspasar el umbral marcado por las "míticas columnas", que a ambos lados del mar separaban el mundo de lo desconocido. A lo largo del siglo XX ha ejercido como nucleo principal para el desarrollo de la ciudad de Cadiz y su hinderland. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica de los Puertos de la Bahía de Cádiz. Autoridad Portuaria de Bahia de Cádiz, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 533-578.
Research Interests:
La actividad marítima ha representado en Bilbao un elemento de tal naturaleza, que en los anales de su historia figura que fue puerto antes que Villa; así consta en La carta-puebla fundacional que data de 15 de junio de 1300. La... more
La actividad marítima ha representado en Bilbao un elemento de tal naturaleza, que en los anales de su historia figura que fue puerto antes que Villa; así consta en La carta-puebla fundacional que data de 15 de junio de 1300. La investigación que se presenta recorre, a través de sus memorias comerciales y otros documentos históricos, la transformación del puerto observando minuciosamente sus tráficos. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto y Ría de Bilbao. Autoridad Portuaria de Bilbao, en Historia de la Navegación comercial española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 79-124.
Research Interests:
Las Islas que conforman el conjunto Balear y los puertos próximos de la Península, tuvieron en el mar una vía de relación e intercambio, sin menoscabo de un comercio exterior que se mantiene a lo largo de los siglos, siendo el tráfico de... more
Las Islas que conforman el conjunto Balear y los puertos próximos de la Península, tuvieron en el mar una vía de relación e intercambio, sin menoscabo de un comercio exterior que se mantiene a lo largo de los siglos, siendo el tráfico de pasajeros la salida y entrada natural de las Islas. El origen de los puertos Baleares hay que buscarlo en el pasado, en todos ellos hay vestigios de civilizaciones pre-romanas y en torno a su actividad mercantil crecieron destacados centros urbanos, ya que desde tiempos históricos los núcleos portuarios gozaron de las condiciones idóneas para el arribo de buques. Los fenicios y por extensión los púnicos, no solo aportaron la base de la primera gran cultura marítima de las Baleares, sino que además impulsaron un gran desarrollo económico basado primordialmente en el mercadeo. La diversidad de mercancías que fueron comercializadas procedentes de numerosos puertos del Mediterráneo se puede constatar si se analizan, entre otros, los fondos del Museo Arqueológico de Ibiza y Formentera. Los puertos constituían principalmente núcleos de transbordo aprovechando su situación estratégica, dada la relativa escasez de recursos naturales para exportar, e iniciándose ya dentro de nuestra Era un sistema urbano-portuario que se ha mantenido hasta la actualidad. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica de los Puertos Baleares. Autoridad Portuaria de Baleares, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 1084-1127.
Research Interests:
La Ría de Avilés es un claro ejemplo de la importancia que la "mano del hombre" ha ejercido sobre la naturaleza. Se encuentra instalada sobre la llamada "fosa de Avilés" y se halla conformada por materiales triásicos y jurásicos, siendo... more
La Ría de Avilés es un claro ejemplo de la importancia que la "mano del hombre" ha ejercido sobre la naturaleza. Se encuentra instalada sobre la llamada "fosa de Avilés" y se halla conformada por materiales triásicos y jurásicos, siendo alimentada por una serie de ríos que son precipitados en su fondo y en sus orillas; esta es una de las razones que más ha condicionado la navegación, pues a ésta dinámica natural de sedimentos depositados debe suceder otra fundamental que lo vacíe, determinando las características del puerto y limitando de algún modo sus posibilidades de expansión. Algunas teorías han querido ver en este lugar la antigua Argenteola de Ptolomeo o la ciudad de los Zoelas de la que hablaba Plinio, ahora bien, lo que se sabe es que en este espacio se ha actuado intensamente en los últimos siglos, es cuando la intervención humana se ha dejado notar colaborando el desarrollo de las operaciones comerciales, que tenían en el puerto de Avilés su destino o su origen. Los anales de su historia marcan los inicios de su andadura, cuando le es otorgado el reconocimiento de la fundación de la Villa, llevada a efecto en 1085 por el Rey Alfonso VI y siendo confirmada posteriormente por su nieto Alfonso VII en el año 1115. Desde aquellos remotos tiempos al dia de hoy ha representado para su entorno un espacio vital para el desarrollo económico de la zona. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto y Ria de Avilés. Autoridad Portuaria Avilés, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 206-235.
Research Interests:
Los asentamientos ubicados en la costa del Norte de África en las proximidades del Estrecho, representan un espacio donde confluyen dos mares que aproximan dos continentes. La ciudad de Ceuta se ha visto influenciada durante siglos por... more
Los asentamientos ubicados en la costa del Norte de África en las proximidades del Estrecho, representan un espacio donde confluyen dos mares que aproximan dos continentes. La ciudad de Ceuta se ha visto influenciada durante siglos por esta estratégica situación, en la que el puerto es un elemento clave. Las aportaciones de aquellos pueblos que comerciaban desde antiguo, tratando de descubrir nuevos territorios, establecieron relaciones comerciales, utilizando el recinto portuario como núcleo desde el que hacer escala, para continuar las rutas y proseguir la navegación. Aunque sería la llegada de los griegos quienes le dieron una denominación a este paso estratégico del Estrecho de Gibraltar,-Eptadelfos-, en recuerdo de los siete montes visibles desde el mar cuando se avanza hacia el Estrecho. Hoy en dia es un punto de referencia destacado para el desarrollo económico del entorno donde se encuentra ubicado. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Ceuta. Autoridad Portuaria de Ceuta, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 1000-1032.
Research Interests:
La ciudad y el puerto de Melilla representan un capítulo singular de la historia de España. Fundada hacia finales del siglo VII a.C., recibiría el nombre de Rusadir y teniendo en cuenta que entonces el mar se adentraba más en la ciudad,... more
La ciudad y el puerto de Melilla representan un capítulo singular de la historia de España. Fundada hacia finales del siglo VII a.C., recibiría el nombre de Rusadir y teniendo en cuenta que entonces el mar se adentraba más en la ciudad, formaría un fondeadero seguro, bajo la protección de la roca de la Ciudad Vieja y de las alturas del Parque de Lobera y la Cuesta de Ataque Seco. Las noticias más antiguas atestiguan el importante comercio de hierro y oro de sus ricas minas y de las perlas que pescaban en la rada y en la Laguna o Mar Chica, antiguo puerto fenicio, según afirman algunos escritores franceses en obras referentes a Marruecos. El papel que ha jugado el puerto de Melilla en la ciudad es trascedente, en la medida que se ubica al otro lado del mediterraneo de las costas que bañan la Peninsula Iberica, necesitando proveerse de sus mercancías y como punto de comunicación vital con el contexto español. A lo largo del siglo XX puede observarse una evolución importante en el que han influido las inversiones en sus infraestructuras. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Melilla. Autoridad Portuaria de Melilla, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 1034-1075.
Research Interests:
La costa almeriense y granadina ha dispuesto desde tiempos remotos de enclaves portuarios que han funcionado como lugares de abrigo-puertos de refugio-, donde se ha desarrollado una intensa vida comercial. La historia del puerto de... more
La costa almeriense y granadina ha dispuesto desde tiempos remotos de enclaves portuarios que han funcionado como lugares de abrigo-puertos de refugio-, donde se ha desarrollado una intensa vida comercial. La historia del puerto de Almería y de Motril, son referentes mercantiles de la costa Mediterránea, con rasgos y peculiaridades propias, que han seguido caminos independientes hasta que se unifican al amparo de una única Autoridad Portuaria, por Real Decreto 1590/1992 de 23 de diciembre. Hasta esa fecha, el puerto de Motril había sido gestionado por la Comisión Administrativa del Grupo de Puertos, organismo autónomo que desapareció tras la creación de las mencionadas Autoridades Portuarias. El tratamiento de cada uno ellos se realizarán por separado, puesto que gran parte del tiempo analizado lo han estado a nivel administrativo, aunque algunos cuadros generales serán comprensivos de una información, que corresponde al conjunto de puertos que dependen hoy de la A.P. de Almería-Motril. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica de los Puertos de Almería-Motril. Autoridad Portuaria de Almería-Motril, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 672-721.
Research Interests:
El puerto de Alicante ha ido transformándose a lo largo de los siglos. Los antiguos asentamientos en la Bahía de Alicante datan de la época romana. El primero ubicado en el Tossal de Manises, junto a la Albufereta, aparecería como ciudad... more
El puerto de Alicante ha ido transformándose a lo largo de los siglos. Los antiguos asentamientos en la Bahía de Alicante datan de la época romana. El primero ubicado en el Tossal de Manises, junto a la Albufereta, aparecería como ciudad Ibérica entre los siglos IV y III a.C. Otro parece que pueda situarse en el barrio de Benalúa, su fundación se cree anterior al año 74 d.C., y representaría un núcleo urbano cuya salida al mar era la playa de Babel. La tercera referencia se emplazaría en el puerto de Santa Pola; las fuentes atestiguan que podría tratarse del antiguo puerto de Illici, nombre con el que era conocida la actual ciudad de Elche. Sería bajo las coronas de Castilla y Aragón cuando pueden constatarse las primeras noticias que aparecen acerca del puerto de Alicante, que es declarado como "Puerto de Castilla en el Mediterráneo". A finales del siglo XIX las corporaciones locales impulsaron el progreso de las instalaciones portuarias y ya en el siglo XX el trafico marítimo permitiria dar salida a numeroso productos, tanto de la comarca como de otros puntos del territorio nacional. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Alicante. Autoridad Portuaria de Alicante, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 788-818.
Research Interests:
La Bahía de Algeciras está situada en el extremo más meridional de la Península Ibérica, muy próxima a la costa Africana, entre el mar Mediterráneo y el Atlántico. A simple vista se percibe su estratégica situación, lo que le ha otorgado... more
La Bahía de Algeciras está situada en el extremo más meridional de la Península Ibérica, muy próxima a la costa Africana, entre el mar Mediterráneo y el Atlántico. A simple vista se percibe su estratégica situación, lo que le ha otorgado el beneficio de ser punto de arribada de las grandes rutas comerciales durante siglos, al ser puente natural entre dos continentes y enclave de los tráficos Norte-Sur y Este-Oeste. Su transformación a lo largo del siglo XX es extraordinaria, pues la remodelación de sus infraestructuras ha permitido erigirse e un puerto señero en el trafico comercial. Citación: Ruiz Romero de la Cruz, E. (2004). Historia Económica del Puerto de Algeciras. Autoridad Portuaria de Bahía de Algeciras, en Historia de la Navegación Comercial Española. Tráfico de los puertos de titularidad estatal desde la antigüedad a la conclusión del siglo XX. Puertos del Estado, pp. 588--620.