Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Skip to main content
Frei Miguel Grilo
  • Porto (Portugal)    /  Campobasso (Italia)
Un episodio che mi piace tantissimo della vita di San Francesco d’Assisi è il suo incontro con il lebbroso. Questo episodio non è stato solo molto speciale per lui, ma lo dev’essere ancor’oggi per noi. Per quelli che non si ricordano... more
Un episodio che mi piace tantissimo della vita di San Francesco d’Assisi è il suo incontro con il lebbroso. Questo episodio non è stato solo molto speciale per lui, ma lo dev’essere ancor’oggi per noi.
Per quelli che non si ricordano dell’evento... Francesco si trova davanti ad un lebbroso e nel vederlo, prova come al solito, disgusto e disprezzo per una simile creatura. Solo a guardarlo gli veniva la nausea, ammise più tardi Francesco. Ma in quel momento sentì dentro di sé una forza che lo spingeva a cercare di superare questo ripudio, e ad andare incontro a quel lebbroso. Quando si avvicinò al lebbroso, Francesco lo abbracciò e lo baciò.
Sembrerebbe l’atteggiamento di un pazzo! Di fatti chi sarebbe capace oggi di abbracciare un lebbroso… o di baciarlo? O in altre parole, più attuali: chi sarebbe capace di abbracciare qualcuno infetto da Covid (o epatite) e baciarlo?
Francesco si avvicinò... ma non solo, egli fece qualcosa di impensabile, come abbracciarlo e baciarlo, in realtà fece molto di più. Se si tiene conto che a quel tempo il lebbroso era una persona totalmente rifiutata dalla società, considerata già morta... Francesco, attraverso quel gesto, ridona la vita a quell’uomo, lo reintegra nella società, nell'ambito dell’affetto, di qualcuno che è veramente amato e non disprezzato. Francesco gli dà una seconda vita.
Research Interests:
Ao celebrarmos os 800 anos da impressão dos estigmas de Cristo no corpo de São Francisco de Assis parece-nos oportuno explorar mais profundamente este evento tão significativo, que plasmou não apenas a vida de São Francisco, mas também a... more
Ao celebrarmos os 800 anos da impressão dos estigmas de Cristo no corpo de São Francisco de Assis parece-nos oportuno explorar mais profundamente este evento tão significativo, que plasmou não apenas a vida de São Francisco, mas também a Ordem Franciscana e até mesmo a Igreja no seu todo ao longo dos séculos até aos dias de hoje. Para tal, julgamos necessário mergulhar inicialmente sobre as ‘feridas’ vividas por Francisco de Assis, principalmente nos seus últimos anos, a fim de entendermos como Francisco veio a abraçar a sua Cruz e tornar-se um ‘alter Christus’. Não menos importante será procurarmos entender como os estigmas tiveram uma influência tão significativa para a Ordem, ao ter que enfrentar inúmeros desafios e ameaças à ‘sobrevivência’ do Carisma Franciscano ao longo dos anos, tanto no seio da Igreja, quanto aos olhos do mundo. Por fim, e talvez seja esta a grande meta desta reflexão, tentaremos compreender o que este evento ocorrido há 800 anos atrás ainda nos diz hoje, o que podemos nós retirar dele, e como ele continua ainda hoje a falar-nos ao coração.
Nel celebrare gli 800 anni dall’impressione delle stimmate di Cristo sul corpo di San Francesco d’Assisi, ci sembra opportuno approfondire questo evento così significativo, che ha plasmato non solo la vita di San Francesco, ma anche... more
Nel celebrare gli 800 anni dall’impressione delle stimmate di Cristo sul corpo di San Francesco d’Assisi, ci sembra opportuno approfondire questo evento così significativo, che ha plasmato non solo la vita di San Francesco, ma anche l’Ordine Francescano ed anche la Chiesa nel suo insieme attraverso i secoli fino ad oggi. A tal fine, riteniamo necessario approfondire inizialmente le ‘ferite’ vissute da Francesco d’Assisi, soprattutto nei suoi ultimi anni, per comprendere come Francesco sia arrivato ad abbracciare la sua Croce e diventare un ‘alter Christus’ . Non meno importante sarà cercare di comprendere come le stimmate abbiano avuto un influsso così significativo sull’Ordine, che ha dovuto affrontare nel corso degli anni innumerevoli sfide e minacce alla ‘sopravvivenza’ del Carisma Francescano, sia all’interno della Chiesa che agli occhi del mondo. Infine, e forse è questo l’obiettivo principale di questa riflessione, cercheremo di capire cosa ci dice ancora oggi questo evento accaduto 800 anni fa, cosa possiamo imparare da esso, e come continua ancor oggi a parlare al nostro cuore.
Trabalho académico da Universidade Católica do Porto realizado em 2011 para a disciplina de Estética e Teorias da Arte. INDICE INTRODUÇÃO I – AS RAIZES DA ESTÉTICA FRANCISCANA II - A ESTÉTICA EM SÃO FRANCISCO DE ASSIS 2.1 – A... more
Trabalho académico da Universidade Católica do Porto realizado em 2011 para a disciplina de Estética e Teorias da Arte.


INDICE

INTRODUÇÃO

I – AS RAIZES DA ESTÉTICA FRANCISCANA

II - A ESTÉTICA EM SÃO FRANCISCO DE ASSIS
2.1 – A espiritualidade e a beleza
2.2 – A beleza da alegria
2.3 – A beleza do Crucificado

III – A ATITUDE DE SÃO FRANCISCO PERANTE A CRIAÇÃO

IV – A ESTÉTICA EM SÃO BOAVENTURA
4.1 – Os transcendentais
4.2 – Categorias estéticas
4.3 – Mistério Trinitário
4.4 – O exemplarismo
4.5 – O corpo humano
4.6 – A Natureza
4.7 – Conhecer a Deus pelas e nas Criaturas

V – O CÂNTICO DAS CRIATURAS: A ESTÉTICA DO LOUVOR E DA BONDADE

CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA
Tudo pelos pecadores! Tudo pela Igreja que sofre! Tudo por tudo o que está mal no mundo! É tanta a maldade no mundo… só Deus sabe.
Buat hotu ba ema salanain! Buat hotu ba Kreda nebe terus! Buat hotu ba buat nebe ladiak iha mundo! Iha aat barak iha mundo… Maromak mesak deit mak hatene. Ema la hatene, la comprende… Maibe Maromak terus, terus makaas! Ema precisa para.... more
Buat hotu ba ema salanain! Buat hotu ba Kreda nebe terus! Buat hotu ba buat nebe ladiak iha mundo! Iha aat barak iha mundo… Maromak mesak deit mak hatene. Ema la hatene, la comprende… Maibe Maromak terus, terus makaas! Ema precisa para. Maski parece nia "para tiha ona" no taka an iha uma, nia la para halo sala no ofende Maromak ho blasfémias. Ema tau sala ba Maromak tanba buat hotu akontese oras daudaun. Maibe Maromak inocente, Maromak mak diak, Maromak mak domin. Tau matan, Nai, ba ami ida-idak, atu ami iha fiar, atu ami hatene katak ami salanain no katat ami presiza para. Maibe para loos! Atu ami hela unido ba Jesus Cristo, atu ami hadomi nia lorloron iha ami nia moris.
Research Interests:
Reflexão sobre o encontro de São Francisco com o Leproso
Este trabalho é fruto de uma conferência realizada pelo Prof. Marco Bartoli no dia 12 de Dezembro de 2015 na Pontificia Universitas Antonianum, enquadrada nos encontros de formação “aprender a história através da cidade de Roma” com o... more
Este trabalho é fruto de uma conferência realizada pelo Prof. Marco Bartoli no dia 12 de Dezembro de 2015 na Pontificia Universitas Antonianum, enquadrada nos encontros de formação “aprender a história através da cidade de Roma” com o tema “A misericórdia em São Francisco”.  Após termos escutado a sua apresentação, e indo esta ao encontro do Jubileu extraordinário da Misericórdia, através da leitura da vida de São Francisco de Assis, considerámos oportuno fazer uma síntese do tema apresentado.
Research Interests:
A Fracção do Pão é o terceiro gesto que prepara a comunhão, contudo, este não é apenas prático, mas principalmente simbólico. Desde a antiguidade, na Palestina, o pão nunca era cortado com a faca, mas sempre partido à mão. Era um gesto... more
A Fracção do Pão é o terceiro gesto que prepara a comunhão, contudo, este não é apenas prático, mas principalmente simbólico. Desde a antiguidade, na Palestina, o pão nunca era cortado com a faca, mas sempre partido à mão. Era um gesto habitual na qual todos participariam. Comer o mesmo pão exprimia o reconhecimento a Deus e a unidade dos convivas. O chefe de família tomava o pão, ou então impunha as mãos sobre o pão, recitava uma oração de bênção, partia o pão e distribuía-o aos comensais. As acções que se repetiam eram sempre quatro: tomar, abençoar, partir, distribuir. Também Jesus cumpriu estes gestos na sua vida: na multiplicação dos pães, por exemplo, e na Última Ceia. Também a Eucaristia está estruturada à volta destas quatro acções, que assumiram, porém, um significado muito especial: tomou o pão (preparação dos dons, o ofertório); deu graças (oração eucarística); partiu-o (fracção do pão); deu-o (comunhão). Por isso, a comunhão não é simplesmente comer o pão e o vinho, mas é «com-união», isto é, entrar em união-com. E é comunhão de pão partido. Assim, compreendemos porque razão os dois discípulos de Emaús reconheceram o Senhor precisamente no partir do pão. De facto, este era o gesto inicial da ceia pascal dos judeus por parte do pai de família, contudo, rapidamente se converteu no nome e traço característico da eucaristia cristã. Aliás, ficou impresso na memória dos primeiros cristãos os gestos de Jesus: "tomou o pão e, depois de pronunciar a bênção, partiu-o e deu-o aos seus discípulos", bem como reconheceram-no ao partir o pão. Além disso, este simples gesto da fracção do pão foi lembrado em cada uma das quatro narrativas da instituição, vindo o simbolismo que acarretava a contribuir para que fosse precisamente esse o nome da celebração central cristã. Assim, desde o início, foi atribuído à fracção do pão um significado simbólico, que no decurso dos séculos teve vários desdobramentos...
Research Interests:
Research Interests:
Vários critérios da historicidade permitem afirmar como muito provável que se tenham atribuído a Jesus histórico a realização de milagres e que tanto os seus seguidores como os seus inimigos tenham pensado que ele os havia realizado. Mais... more
Vários critérios da historicidade permitem afirmar como muito provável que se tenham atribuído a Jesus histórico a realização de milagres e que tanto os seus seguidores como os seus inimigos tenham pensado que ele os havia realizado. Mais concretamente, Jesus realizou acções como curar enfermos e exorcizar endemoninhados, e os resultados extraordinários dessas acções foram consideradas por ele mesmo e por outras pessoas como milagres. Contudo, não pretendendo limitar-nos a uma afirmação global, optámos por analisar cada milagre em particular e estabelecer juízos sobre a sua historicidade. Nesse intuito, iremos centrar-nos na historicidade de tipos de milagres por considerarmos ser mais fácil devido à existência de múltiplos testemunhos sobre estes tipos de milagres, tanto em relatos como em ditos.
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
O Matrimónio, Caminho de Santificação.
Estudo ético-teológico do pensamento de Karol Wojtyła  João Paulo II

Tese do Mestrado Integrado em Teologia 2008/2014

Universidade Católica do Porto (Portugal)
Research Interests:
CAPITOLO I – AMBIENTE SOCIALE E RELIGIOSO IN ANDALUSIA (secc. XIX-XX) 1.1 Situazione politica ed economica di Andalusia 1.1.1 Un secolo di storia turbolenta 1.1.2 L’ambiente economico di Spagna 1.1.3 Lo scontro tra... more
CAPITOLO I – AMBIENTE SOCIALE E RELIGIOSO IN ANDALUSIA (secc. XIX-XX)
1.1  Situazione politica ed economica di Andalusia
    1.1.1  Un secolo di storia turbolenta
    1.1.2  L’ambiente economico di Spagna
    1.1.3  Lo scontro tra politica e religione
1.2  Il contesto religioso
    1.2.1  Religiosità vissuta: tra devozione e secolarizzazione
    1.2.2  In cammino verso un cambiamento
1.3  I Frati Cappuccini in Andalusia
    1.3.1  La storia dei Frati Cappuccini in Andalusia
    1.3.2  L’attività dei Frati Cappuccini della Provincia di Andalusia

CAPITOLO II – FRA LEOPOLDO DA ALPANDEIRE, UN CAPPUCCINO QUESTUANTE
2.1  L’ingresso nell’Ordine Cappuccino
    2.1.1  La vita di Francisco Tomás de San Juan Bautista
    2.1.2  L’ingresso nei Cappuccini
2.2  L’attività di un frate questuante a Granada
    2.2.1  ‘Mendicante per Dio’
    2.2.2  Uomo di preghiera
    2.2.3  Fedele al carisma primitivo
2.3  Le virtù principali
    2.3.1  L’osservanza dei consigli evangelici
    2.3.2  Silenzioso e umile verso tutti
    2.3.3  Cuore immenso

CAPITOLO III – IMMAGINE DELLA FRATERNITÀ
3.1  Il cuore della vocazione cappuccina
    3.1.1  ‘Tutto per amore di Dio’
    3.1.2  Donare la vita per i fratelli
3.2  La fedeltà alla vocazione cappuccina
    3.2.1  Seguire le orme di Cristo come san Francesco
    3.2.2  Fedele fino alla fine
    3.2.3  ‘Quello che Dio vuole’
3.3  Legame fra la fraternità e il popolo
    3.3.1  Essere nel mondo senza essere del mondo
    3.3.2  Il legame fra la fraternità e il popolo
    3.3.3  Intercessore
Research Interests: