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Este texto propõe o olhar da crítica biográfica fronteiriça na ficção romanesca de Silviano Santiago, sobretudo, na obra Mil rosas roubadas (2014). Sendo assim, pretende-se trabalhar a perspectiva ficcional de Santiago aquilatada na... more
Este texto propõe o olhar da crítica biográfica fronteiriça na ficção romanesca de Silviano Santiago, sobretudo, na obra Mil rosas roubadas (2014). Sendo assim, pretende-se trabalhar a perspectiva ficcional de Santiago aquilatada na formação de seu perfil intelectual biográfico além de questões biográficas pertinentes à herança, à (auto)biografia e à amizade que é tanto da ordem do distanciamento, quanto da proximidade. Para isso, nos utilizaremos do recorte epistemológico engendrado pela crítica biográfica fronteiriça à luz de Edgar Cézar Nolasco em Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2014) e Políticas da crítica biográfica (2010), de Eneida Maria de Souza em Janelas indiscretas (2011), Teorizar é metaforizar (2010) e Crítica cult (2002), de Francisco Ortega em Para uma política da amizade (2000), e Jacques Derrida em Políticas da amizade (2003).
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Este trabalho tem por objetivo estabelecer um diálogo crítico entre Clarice Lispector e Silviano Santiago a partir das noções de intelectual propostas por Edward W. Said em Representações do intelectual (2005) e “A política em Clarice... more
Este trabalho tem por objetivo estabelecer um diálogo crítico entre Clarice Lispector e Silviano Santiago a partir das noções de intelectual propostas por Edward W. Said em Representações do intelectual (2005) e “A política em Clarice Lispector” (2014) de Silviano Santiago. A partir do texto supracitado do escritor mineiro, buscaremos discutir o papel político de Clarice Lispector em A hora da estrela (1977) comparando-o ao de Silviano na crítica e literatura brasileiras. Para tal, nos utilizaremos da crítica biográfica fronteiriça corroborada pelos escritos de Edgar Cézar Nolasco, Eneida Maria de Souza, Walter Mignolo e Diana Klinger. Nesse sentido, nossa leitura é pensada e erigida a partir da fronteira-Sul, tanto territorial quanto epistemológica, e nosso biolócus (bios + lócus) aquilata todas as discussões propostas. Por fim, algumas das obras utilizadas são: CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS, Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013), Crítica cult (2002), Janelas indiscretas (2012), Histórias locais/projetos globais (2002), Aos sábados pela manhã (2013) e Escritas de si, escritas do outro (2012).
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Este trabalho tem por objetivo estabelecer uma relação comparatista entre a música Exagerado, composta também pelo produtor mineiro Ezequiel Neves e interpretada pelo cantor bissexual Cazuza, e o romance Mil rosas roubadas (2014) do... more
Este trabalho tem por objetivo estabelecer uma relação comparatista entre a música Exagerado, composta também pelo produtor mineiro Ezequiel Neves e interpretada pelo cantor bissexual Cazuza, e o romance Mil rosas roubadas (2014) do escritor, crítico e intelectual mineiro Silviano Santiago. O interesse pela aproximação das duas manifestações artísticas se dá por questões de ordem biográfico-culturais e epistêmicas. Em síntese, o romance de Silviano se fundamenta na amizade/relacionamento do personagem e narrador Silviano com o amigo Zeca. O romance é atravessado por um amor homossexual (LOPES, 2002) que, por muitas vezes, é exagerado e frustrado tal qual a canção de Cazuza explicita. Nesse sentido, ao Silviano intitular seu romance de 2014 com o nome da música produzida também por Ezequiel em 1985 faz-se possível, através de uma leitura metafórico-comparatista (SOUZA, 2002), o paralelo entre ambas as manifestações culturais brasileiras levando em consideração tanto as nossas sensibilidades enquanto críticos quanto as dos sujeitos objetos em questão. Além disso, é permissível relacionar o enredo da narrativa literária, à luz de uma perspectiva crítico-biográfica, à letra da música interpretada por Cazuza uma vez que os textos descrevem um relacionamento amoroso aquilatado em um relacionamento mais imaginário, metafórico do que real. Desse modo, a discussão epistemológica se respalda, essencialmente, na crítica biográfica (SOUZA, 2002) (SOUZA, 2011), na autoficção e nas escritas de si (KLINGER, 2012) e nos estudos sobre a homossexualidade (LOPES, 2002). Para tal, nos valeremos das reflexões de teóricos, dentre outros, como Edgar Cézar Nolasco, Rosa Montero, Eneida Maria de Souza, Diana Klinger, Denilson Lopes e Philippe Lejeune.
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Este trabalho tem por objetivo delinear uma discussão crítica acerca do conceito de amizade política no romance Mil rosas roubadas (2014) do intelectual e escritor Silviano Santiago. Em síntese, buscaremos discutir as relações de Silviano... more
Este trabalho tem por objetivo delinear uma discussão crítica acerca do conceito de amizade política no romance Mil rosas roubadas (2014) do intelectual e escritor Silviano Santiago. Em síntese, buscaremos discutir as relações de Silviano e Zeca enquanto amigos, amantes e homossexuais atravessados pela paisagem transcultural de Belo Horizonte. O ambiente metropolitano pode ser um lugar de aproximação, mas é, sobretudo, um espaço de distanciamento e solidão. Para respaldar epistemologicamente nossa discussão, nos apoiaremos nos postulados da crítica biográfica fronteiriça e nos estudos de Denilson Lopes acerca das teorizações paisagísticas e homoafetivas.
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Este trabalho tem por objetivo traçar um paralelo teórico-conceitual entre a capa do livro Machado (2016) do intelectual Silviano Santiago com o seu texto literário e, sobretudo, com a inscrição biográfica do autor nas relações culturais... more
Este trabalho tem por objetivo traçar um paralelo teórico-conceitual entre a capa do livro Machado (2016) do intelectual Silviano Santiago com o seu texto literário e, sobretudo, com a inscrição biográfica do autor nas relações culturais erigidas pelos discursos artísticos, quer sejam eles imagéticos ou literários. A inscrição do eu, as relações culturais contemporâneas traçadas pelo escritor e a diluição das fronteiras disciplinares como sintoma das teorias culturalistas são temáticas (re)correntes das nossas assertivas. Desse modo, na esteira do recorte epistemológico supracitado, é substancial que o lugar de onde erigimos nossas teorizações seja marcado, isto é, a fronteira-Sul que é um lócus geoistórico tanto de aproximação, quanto de distanciamento. Uma região alocada na exterioridade dos eixos críticos hegemônicos, mas que, por sua vez, está em constante produção intelectual pensando teorias que possam dar conta dessas produções artísticas que demandam epistemologias outras que não as exportadas de grandes centros urbanos mundiais (BHABHA, 2013) e aglutinadas nas margens do planeta. Nesse sentido, o trabalho se sustenta teoricamente pela crítica biográfica fronteiriça proposta, essencialmente, por Edgar Cézar Nolasco, além de outros teóricos que corroboram a discussão, entre eles Eneida Maria de Souza, Walter Mignolo, Edward W. Said, Diana Klinger e Jovita Maria Gerheim Noronha. Assim, algumas das obras utilizadas são: Crítica cult (2002), Janelas indiscretas (2011), Teorizar é metaforizar (2016), Histórias locais/projetos globais (2003), Representações do intelectual (2005), Escritas de si, escritas do outro (2012), Ensaios sobre autoficção (2014) e Meditações sobre o ofício de criar (2008).
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A partir das teorizações propostas por Edgar Cézar Nolasco, à luz de Walter Mignolo, na obra Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013) e no texto " Crítica biográfica fronteiriça " , o presente trabalho propõe delinear uma... more
A partir das teorizações propostas por Edgar Cézar Nolasco, à luz de Walter Mignolo, na obra Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013) e no texto " Crítica biográfica fronteiriça " , o presente trabalho propõe delinear uma discussão teórica acerca da crítica biográfica fronteiriça. Essa teorização é pensada e erigida da fronteira-Sul (Brasil/Paraguai/Bolívia), isto é, fora do eixo cultural hegemônico dos saberes. Nesse sentido, a fronteira a qual nos referimos é tanto de ordem territorial quanto, sobretudo, epistemológica, imaginária. É um lugar de aproximação, mas também de distanciamento. Além disso, alguns conceitos como pensar a partir de, biolócus, desobediência epistêmica, razão subalterna e gnose liminar são substanciais para o debate proposto. Tais conceitos são basilares na medida em que corroboram em uma leitura na diferença e, como consequência, uma melhor compreensão do lugar que lemos e produzimos. Por fim, nossas leituras contribuem para uma melhor compreensão do lugar em que a crítica latino-americana e brasileira estão sendo pensadas hoje.
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Resenha do livro Machado (2016) de Silviano Santiago.
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Este artigo propõe uma leitura crítica biográfica do conceito de amizade e de encontros literários. Sendo assim, nossas afirmativas se sustentam pelos postulados de Jacques Derrida em Políticas da amizade (2003), Francisco Ortega em Para... more
Este artigo propõe uma leitura crítica biográfica do conceito
de amizade e de encontros literários. Sendo assim, nossas afirmativas se sustentam pelos postulados de Jacques Derrida em Políticas da amizade (2003), Francisco Ortega em Para uma política da amizade (2000) e Eneida Maria de Souza em Crítica cult (2007) e O século de Borges (2007). Nesse sentido, nossa metodologia é de cunho bibliográfico sendo guiada por filósofos e críticos literários. Por fim, chegamos à conclusão de que todas as relações são políticas, sobretudo, as de amizade e que, pelo crivo da metáfora, autores podem ser aproximados, tornando-se, assim, amigos.
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A partir das teorizações propostas por Edgar Cézar Nolasco, à luz de Walter Mignolo, na obra Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013) e no texto " Crítica biográfica fronteiriça " , o presente trabalho propõe delinear uma... more
A partir das teorizações propostas por Edgar Cézar Nolasco, à luz de Walter Mignolo, na obra Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013) e no texto " Crítica biográfica fronteiriça " , o presente trabalho propõe delinear uma discussão teórica acerca da crítica biográfica fronteiriça. Essa teorização é pensada e erigida da fronteira-Sul (Brasil/Paraguai/Bolívia), isto é, fora do eixo cultural hegemônico dos saberes. Nesse sentido, a fronteira a qual nos referimos é tanto de ordem territorial quanto, sobretudo, epistemológica, imaginária. É um lugar de aproximação, mas também de distanciamento. Além disso, alguns conceitos como pensar a partir de, biolócus, desobediência epistêmica, razão subalterna e gnose liminar são substanciais para o debate proposto. Tais conceitos são basilares na medida em que corroboram em uma leitura na diferença e, como consequência, uma melhor compreensão do lugar que lemos e produzimos. Por fim, nossas leituras contribuem para uma melhor compreensão do lugar em que a crítica latino-americana e brasileira estão sendo pensadas hoje.
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Este trabalho tem por objetivo refletir acerca da figura do intelectual Silviano Santiago à luz da crítica biográfica fronteiriça cunhada por Edgar Cézar Nolasco a partir da confluência dos estudos pós-coloniais (MIGNOLO, 2003) aos... more
Este trabalho tem por objetivo refletir acerca da figura do intelectual Silviano Santiago à luz da crítica biográfica fronteiriça cunhada por Edgar Cézar Nolasco a partir da confluência dos estudos pós-coloniais (MIGNOLO, 2003) aos crítico-biográficos (SOUZA, 2002) (SOUZA, 2011) tomando como lócus enunciativo, tanto epistemológico quanto geoistórico, a fronteira-Sul do Brasil com os países lindeiros Paraguai e Bolívia. É segundo essa óptica teórica que buscaremos discutir a figura do crítico, homossexual e escritor mineiro partindo da premissa de que sua carreira/obra/vida se aquilatam em uma percepção (trans)fronteiriça por excelência. Essa alcunha se justifica através do trânsito crítico-ficcional-teórico e da visada epistemológica pós-colonial que atravessa as percepções de Silviano Santiago sobre a cultura e literatura brasileiras, seja tratando do outro ou exercendo sua escritura literária: exercícios sempre permeados pelo bios do menino natural de Formiga intelectualizado em Belo Horizonte. Para sustentar o debate proposto, nos assentaremos, dentre outros, em pesquisadores e obras como Histórias locais/projetos globais (2003) e “Desobediência epistêmica” (2008) de Walter Mignolo, CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS, Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013) e “Crítica biográfica fronteiriça (Brasil/Paraguai/Bolívia)” (2015) de Nolasco, Janelas indiscretas (2011) de Souza, O local da cultura (2013) de Homi K. Bhabha, Planetas sem boca (2006) de Hugo Achugar e Representações do intelectual (2005) de Edward W. Said.
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A partir das teorizações propostas por Edgar Cézar Nolasco, à luz de Walter Mignolo, na obra Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013) e nos textos " Crítica biográfica fronteiriça " e " A (des)ordem epistemológica do discurso... more
A partir das teorizações propostas por Edgar Cézar Nolasco, à luz de Walter Mignolo, na obra Perto do coração selbaje da crítica fronteriza (2013) e nos textos " Crítica biográfica fronteiriça " e " A (des)ordem epistemológica do discurso fronteiriço " o presente trabalho propõe delinear uma discussão teórica acerca da crítica biográfica fronteiriça. Essa teorização é pensada e erigida da fronteira-Sul (Brasil/Paraguai/Bolívia), isto é, fora do eixo cultural hegemônico dos saberes. Nesse sentido, a fronteira a qual nos referimos é tanto de ordem territorial quanto, sobretudo, epistemológica, imaginária. É um lugar de aproximação, mas também de distanciamento. Além disso, alguns conceitos como pensar a partir de, biolócus, desobediência epistêmica, razão subalterna e gnose liminar são substanciais para o debate proposto. Tais conceitos são basilares na medida em que corroboram em uma leitura na diferença e, como consequência, uma melhor compreensão do lugar que lemos e produzimos. Por fim, utilizaremos o livro de poemas em prosa Pântano (2014) de Nolasco a fim de ilustrarmos a crítica biográfica fronteiriça através de uma literatura aquilatada em uma condição fronteiriça por excelência.
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Resenha do livro Michel Foucault: Entre o passado e o presente, 30 anos de (des)locamentos (2015) organizado pelos professores Edgar Cézar Nolasco e Vânia Lescano Guerra.
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Resenha do livro Fronteiras platinas em Mato Grosso do Sul (Brasil/Paraguai/Bolívia) (2017) organizado por Marcos Antônio Bessa-Oliveira, Edgar Cézar Nolasco, Vânia Lescano Guerra e Zélia Nolasco Freire.
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O propósito deste trabalho é delinear uma discussão crítica acerca de poemas selecionados da escritora paulista Hilda Hilst à luz de perspectivas literárias, filosóficas e, sobretudo, culturais biográficas. A escolha pela poética... more
O propósito deste trabalho é delinear uma discussão crítica acerca de poemas selecionados da escritora paulista Hilda Hilst à luz de perspectivas literárias, filosóficas e, sobretudo, culturais biográficas. A escolha pela poética hilstiana se deu através do interesse pelo modo como a autora articula a arte literária atravessada por ópticas outras, especificamente, as de meu interesse, são aquelas relacionadas ao sujeito e ao caráter existencialista do indivíduo por excelência. A proposição de se questionar a existência e esta pautar-se, sumariamente, por uma náusea latente (no bios e na poética) são questões que trazem à tona a justificativa dessa opção. No que se refere ao recorte epistemológico utilizado para esta leitura estarão aquilatados no discurso crítico ao qual me proponho, principalmente, Eneida Maria de Souza em Crítica cult (2002), Janelas indiscretas (2011), Fico besta quando me entendem (2013) organizado por Cristiano Diniz e A náusea (2011) de Jean-Paul Sartre. Portanto, este trabalho tem caráter inédito e transdisciplinar, mantendo diálogo com a filosofia e com os estudos culturais. As temáticas erigidas pela autora paulista são variadas em demasia, entretanto, o foco será a existência e como esta se articula tanto no discurso biográfico de Hilst quanto em sua poética nauseante.
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Nosso intuito é realizar uma leitura crítica pós-colonial das obras de Lobivar Matos, poeta que esteve situado na tríplice fronteira do Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai. Diante disso, fizemos uso de seus dois livros de... more
Nosso intuito é realizar uma leitura crítica pós-colonial das obras de Lobivar Matos, poeta que esteve situado na tríplice fronteira do Mato Grosso do Sul com a Bolívia e o Paraguai. Diante disso, fizemos uso de seus dois livros de poesias Areôtorare: poemas bóroros e Sarobá: poemas, além de uma vasta bibliografia teórica que sempre esteve presente na nossa discussão: a crítica biográfica pós-colonial. Assim sendo, buscamos identificar na poética lobivariana marcas que demonstrem um pensamento pós-colonial já em meados da década de trinta, isto é, um posicionamento crítico em relação àquele sistema colonial de racionalização imposto à minoria negra e indígena marginalizada de Corumbá no século XX, além disso, conseguimos aumentar a bibliografia acadêmica relacionada ao autor, visto que a mesma é muito escassa. Nossos estudos indicam que Lobivar Matos como um escritor marginal, subalterno e periférico é pouco ou quase não é estudado dentro da academia, e nós, sujeitos também fronteiriços, buscamos estudá-lo a fim de aumentar sua visibilidade. Por fim, o trabalho é extremamente necessário, pois o poeta Lobivar Matos contribuiu significativamente para todo o construto literário, social, político, crítico, intelectual, e cultural da identidade do Mato Grosso do Sul, e, sobretudo, deu representatividade àquelas minorias caladas por uma sociedade majoritariamente branca, moderna, colonial e excludente alocada no lócus fronteiriço corumbaense.
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O intuito deste artigo é mostrar se, nos contos analisados, o escritor latino-americano Jorge Luis Borges tende mais a uma visada platônica ou aristotélica, genérica ou específica. Para tal, fez-se uso de várias obras do referido autor -... more
O intuito deste artigo é mostrar se, nos contos analisados, o escritor latino-americano Jorge Luis Borges tende mais a uma visada platônica ou aristotélica, genérica ou específica. Para tal, fez-se uso de várias obras do referido autor - O Aleph e Ficções -, além de críticos literários e filósofos, como em O século de Borges de Eneida Maria de Souza, professora emérita da Universidade Federal de Minas Gerais. Portanto, a leitura multidisciplinar e pluralista é necessária, visto que não nos detemos apenas ao contexto literário, mas nos voltamos para outras áreas do conhecimento as quais o autor argentino transita, diluindo as fronteiras disciplinares que, teoricamente, existem.
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