Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Skip to main content
Resumo: O presente artigo aborda três visões sobre a Revolução Brasileira que foi um tema central nas organizações da esquerda brasileira nos anos, e por parte da intelectualidade engajada pelas reformas sociais que o governo João Goulart... more
Resumo: O presente artigo aborda três visões sobre a Revolução Brasileira que foi um tema central nas organizações da esquerda brasileira nos anos, e por parte da intelectualidade engajada pelas reformas sociais que o governo João Goulart tentou implementar no Brasil entre 1963-1964, e que gerou o golpe militar em 1964. Duas perspectivas, ainda que diferentes, a de Nelson Werneck Sodré e Guerreiro Ramos apoiavam as reformas nacionalistas do governo Jango, enquanto a perspectiva de Moniz Bandeira se opunha ao classificar que essas reformas seriam insuficientes para a Revolução Brasileira.
Contribuição à problemática do Estado latino-americano Contribution to the problem of the Latin American State por Luiz Eduardo Motta  O Estado, enquanto objeto de análise, já ocupou um lugar relevante no campo das pesquisas de Ciências... more
Contribuição à problemática do Estado latino-americano Contribution to the problem of the Latin American State por Luiz Eduardo Motta  O Estado, enquanto objeto de análise, já ocupou um lugar relevante no campo das pesquisas de Ciências Sociais até meados dos anos 1980. Perceptível quanto a isso foram as intervenções de autores como Wright Mills, Nicos Poulantzas, Jurgen Habermas, Claus Offe, Joachim Hirsh, James O'Connor. No Brasil tivemos as contribuições de Carlos Estevam Martins, Fernando Henrique Cardoso, Luciano Coutinho e Décio Saes à problemática do Estado capitalista. Contudo, desde a emergência de Foucault, e somado às intervenções de Antonio Negri, Manuel Castells, entre outros, a questão do Estado e de seus aparelhos entrou em declínio, e esse espaço foi cada vez mais ocupado por outras questões como a dos novos movimentos sociais, dos micropoderes, das multidões, das contraformas de poder em oposição ao Estado. Em suma, o Estado acabou sendo minado como lócus central de ocupação de poder em detrimento de outros espaços alternativos na construção de transformações políticas e sociais. A permanência da relevância do Estado tem se mantido no campo das relações internacionais, embora o foco se atenha no Estado enquanto país e ator no cenário internacional, e não na sua análise interna e de seus aparelhos específicos.
O PC do B, oriundo do PCB e aliado da URSS, foi a primeira organização brasileira a se aliar à China-depois da ruptura sino-soviética-e a ter como uma das suas principais referências políticas e teóricas o pensamento de Mao Tsé-tung.... more
O PC do B, oriundo do PCB e aliado da URSS, foi a primeira organização brasileira a se aliar à China-depois da ruptura sino-soviética-e a ter como uma das suas principais referências políticas e teóricas o pensamento de Mao Tsé-tung. Contudo, essa relação nem sempre foi harmoniosa e coerente. Com as mudanças operadas na China depois do falecimento de Mao Tsé-tung em 1976, o PCdoB começou a dar uma guinada em relação às posições da China a partir da publicação da teoria dos três mundos em novembro de 1977, no jornal Renmin Ribao. O efeito disso não foi apenas o afastamento do PCdoB das posições adotadas pelo PCCh, mas também o rompimento com o pensamento de Mao Tsé-tung, por responsabilizá-lo por tal teoria adotada pelo PCCh. No entanto, com a crise do chamado "socialismo real" entre 1989 e 1990, o PCdoB mudou de posição e retomou o contato com o PCCh, e, além de ter a China atualmente como a sua principal referência externa, retomou a obra de Mao Tsé-tung sem a rejeição que a marcou na década de 1980.
Hace exactamente 54 años, Poulantzas había sacudido el campo de la ciencia política, y del marxismo en particular, cuando publicó su primera gran obra, Poder político y las clases sociales, en la que sistematizó los conceptos de estado... more
Hace exactamente 54 años, Poulantzas había sacudido el campo de la ciencia política, y
del marxismo en particular, cuando publicó su primera gran obra, Poder político y las
clases sociales, en la que sistematizó los conceptos de estado capitalista y clases
sociales, y generó un intenso debate no sólo con las corrientes marxistas, sino también
con la ciencia política y la sociología política, tanto con los clásicos como con lo más
contemporáneo en ese contexto. Diez años más tarde, en 1978, cuando publicó su
última obra, un año antes de su muerte en su breve carrera intelectual, Poulantzas
despertó una avalancha de críticas e incertidumbre en su última obra, El Estado, el
poder y el socialismo. En este libro, de hecho, apuntó su trabajo en nuevas direcciones
conceptuales al definir el Estado como una condensación de las relaciones de fuerzas
entre las clases sociales, y también como un escenario de luchas entre las clases sociales
dominantes y dominadas. Además, Poulantzas también arrojó luz sobre nuevas
cuestiones, como el concepto de estatismo autoritario, y el rechazo del concepto de
dictadura del proletariado y la defensa de un programa que se caracterizaría por la
defensa de una transición democrática al socialismo, o como él lo definió, una defensa
del socialismo democrático
The aim of this paper is to critique the ontological perspective of J. Chasin, who states that in Marx’s work the concept of politics has a strictly negative meaning. Contrary to this position, Althusserian Marxism believes that politics... more
The aim of this paper is to critique the ontological perspective of J. Chasin, who states that in Marx’s work the concept of politics has a strictly negative meaning. Contrary to this position, Althusserian Marxism believes that politics also has a positive meaning when it involves revolution. A communist society does not mean the end of politics, but another type of political practice.
T This article aims to analyze the work of John William Cooke, an Argentine politician and thinker, and one of the main references of left Peronism. This work will focus on the following issues addressed by Cooke: popular revolutionary... more
T This article aims to analyze the work of John William Cooke, an Argentine politician and thinker, and one of the main references of left Peronism. This work will focus on the following issues addressed by Cooke: popular revolutionary nationalism, ideology and the third-world movement, the formation of revolutionary Peronism and the praxis of political violence. For that, a direct reading of Cooke's texts will be made and compare his positions with those of other thinkers and politicians who expressed the struggles for national liberation in the Third World, especially Frantz Fanon. We conclude that Cooke's revolutionary nationalist position formed a rupture within Peronism by placing national socialism at the center of the Peronist program, in addition to representing in Argentine social formation the main anti-colonial movement linked to the struggles of the so-called Third World.
Argentine politician and thinker, and one of the main references of left Peronism. This work will focus on the following issues addressed by Cooke: popular revolutionary nationalism, ideology and third-world movement, the rising of... more
Argentine politician and thinker, and one of the main references of left Peronism. This work will focus on the following issues addressed by Cooke: popular revolutionary nationalism, ideology and third-world movement, the rising of revolutionary Peronism and the praxis of political violence. For that, a direct reading of Cooke's texts will be made, seeking a comparison between his positions and those of other thinkers and politicians who expressed the struggles for national liberation in the Third World, especially Frantz Fanon. We conclude that Cooke's revolutionary nationalist position formed a rupture within Peronism by placing a socialism with national character at the center of the Peronist program, in addition to representing, in Argentine social formation, the main anti-colonial movement linked to the struggles of so-called Third World.
The article aims to point out the originality of the concept of relational State and, consequently, of the concept of authoritarian statism, both addressed in the latest works by Nicos Poulantzas, especially in his la-test book,... more
The article aims to point out the originality of the concept of relational State  and,  consequently,  of  the  concept  of  authoritarian  statism,  both  addressed in the latest works by Nicos Poulantzas, especially in his la-test book, State, power, socialism, written in 1978. Contrary to what some critics  of  this  book  claim,  Poulantzas  does  not  break  with  the  Althus-serian theoretical framework, nor does he take a position in defense of political reformism. His position in his final work is the defense of the democratic path towards socialism, but which would not be gradualist, since it would incorporate a succession of ruptures and transformations in a long road towards communism and the end of the State.Keywords: Poulantzas. Eurocommunism. Relational state.
RESUMO O artigo visa analisar o fenômeno da judicialização da política e as suas conseqüências como o fortalecimento das representações funcionais estatais do direito (a exemplo do Ministério Público, da Magistratura, da Defensoria... more
RESUMO O artigo visa analisar o fenômeno da judicialização da política e as suas conseqüências como o fortalecimento das representações funcionais estatais do direito (a exemplo do Ministério Público, da Magistratura, da Defensoria Pública, além de outras agências estatais) mediante a crise das representações políticas tradicionais, como os partidos políticos. O artigo propõe fazer um mapeamento das posições favoráveis ou críticas ao tema que, ou percebem na judicialização a criação de novos canais de representação da sociedade e de exercício de cidadania (C.Neal Tate e T. Vallinder, John Ferejohn, Werneck Vianna, Tereza Sadek) ou as que apontam a judicialização e as representações funcionais uma ameaça à soberania popular (Antoine Garapon, Andréas Kalyvas, Rogério Arantes entre outros), além da possibilidade de formação de uma oligarquia (ou elite) que tutelaria os interesses da sociedade, expressando uma nova forma de autoritarismo estatal, que ao invés de se manifestar no poder executivo, como observou Poulantzas nos anos 1970, encontrar-se-ia no poder judiciário e nas representações funcionais do direito estatal. O texto se divide em quatro partes: a primeira aborda o significado do conceito de judicialização; em seguida, trata da crise de representação política e a ascensão da representação funcional como conseqüência do fenômeno da judicialização política, criando novos canais de absorção de demandas populares por meio das instituições do direito estatal; a terceira expõe as críticas ao processo de judicialização como uma ameaça à soberania popular e expressando uma nova forma de autoritarismo estatal; por fim, a conclusão que percebe o Estado e o conjunto de suas instituições (ou aparelhos) numa perspectiva relacional, entendendo-os como arenas de lutas entre as classes e grupos sociais e permeados de contradições e conflitos, a partir da definição de Poulantzas sobre o Estado e o direito moderno.
Resumo: O objetivo desse artigo é fazer uma crítica à perspectiva ontológica de J. Chasin na qual afirma que na obra de Marx o conceito de política possui um sentido estritamente negativo. Contrariamente à essa posição, o marxismo... more
Resumo: O objetivo desse artigo é fazer uma crítica à perspectiva ontológica de J. Chasin na qual afirma que na obra de Marx o conceito de política possui um sentido estritamente negativo. Contrariamente à essa posição, o marxismo althusseriano entende que a política tem também uma acepção positiva quando ela tem um sentido revolucionário. Isso significa afirmar que numa sociedade comunista não significa o fim da política, mas sim um outro tipo de prática política. Palavras-chave: Chasin; ontologia; política revolucionária; marxismo althusseriano. Abstract: The aim of this paper is to critique the ontological perspective of J. Chasin, who states that in Marx's work the concept of politics has a strictly negative meaning. Contrary to this position, Althusserian Marxism believes that politics also has a positive meaning when it involves revolution. A communist society does not mean the end of politics, but another type of political practice. Introdução A grande contribuição que a escola althusseriana legou no campo do marxis-mo foi o resgate de seu teor científico, haja vista o abalo que sofreu nos meados dos anos 1950 com a emergência da concepção filosófica e humanista de fundo mais normativo e menos analítico. Recuperar o aspecto científico do marxismo significa rejeitar alguns aspectos utópicos que fizeram presença na obra de Marx e que ainda se fazem presentes por alguns de seus interpretes. Exemplo paradigmático dessa posição dentro do marxismo, e que carrega consigo uma perspectiva idealista e utópica, é a de J. Chasin no que ele denomina da "ontonegatividade da politicidade" na obra de Marx. Em breve síntese, Chasin
La democracia, como bien ha señalado Luciano Martorano (2011), nunca gozó de tanto prestigio e influencia, sea en el discurso "docto", sea en el "sentido común", como en las últimas décadas del siglo XX. Casi se ha convirtido en... more
La democracia, como bien ha señalado Luciano Martorano (2011), nunca gozó de tanto prestigio e influencia, sea en el discurso "docto", sea en el "sentido común", como en las últimas décadas del siglo XX. Casi se ha convirtido en "consenso" el significado reproducido por los periódicos y los medios de comunicación controlados por el gran capital, que restringen la democracia a su aspecto procesal. No es de extrañar el intenso prestigio que han experimentado ciertos intelectuales académicos como Habermas y Dahl, y el desprestigio de un Lenin, por ejemplo. La cuestión de la democracia en Marx (y en el marxismo) tiene como telón de fondo la cuestión del Estado, en particular las diferencias entre el estado capitalista y el Estado durante el período de transición posrevolución (el período socialista). A pesar de la afirmación de Bobbio (1991) de la ausencia de una "doctrina marxista del Estado", el marxismo (o la ciencia de la historia) contribuye significativamente al tratamiento de los problemas concernientes a la especifidad del Estado, a partir, por ejemplo, de una redefinición del significado de los conceptos de dictadura y de democracia, desde los clásicos como Marx, Lenin, Kautsky y Rosa Luxemburgo, a los más recientes como Althusser y Poulantzas. Balibar (1975) tiene razón al decir que la teoría de Marx no es un sistema asentado sobre una base filosófica. De ahí que la teoría de Marx no esté terminada. Además, la exposición de su teoría no tiene un comienzo absoluto en su conjunto, ni en cada una de sus partes (por ejemplo, la parte "económica" que él expone en El Capital). Sin embargo, esto no significa que la teoría de Marx no es sistemática en el sentido científico, es decir, que no define su objeto de estudio con el fin de explicar su necesidad objetiva. Lo que da a la teoría de Marx su carácter sistemático, en este sentido, es el análisis de las distintas formas de lucha de clases y su conexión. Por lo tanto, la cuestión del Estado, de la dictadura, y de la democracia solo pueden ser definida desde de los conflictos de clase que dan su contenido y delimitan las diferentes formas de Estado. Al menos en uno de los aspectos, Bobbio (1991, p. 29) tiene razón cuando dice que Marx tiene una carga de originalidad al ser el primer escritor político que une una concepción realista del Estado con una teoría revolucionaria de la sociedad y del Estado. A partir de los escritos de Marx, el pensamiento marxista movilizó un intenso debate sobre la cuestión de la democracia y de la dictadura en base a la pregunta sobre cuál es el tipo de Estado que se configurará en el proceso socialista hacia el comunismo. Este debate cobró gran intensidad durante la II Internacional-movilizando a líderes políticos e intelectuales alrededor de este asunto, tales como Lenin, Bernstein, Rosa Luxemburgo y Kautsky-, y durante la década de 1970, por ejemplo, cuando aparece el llamado "eurocomunismo"-debate que movilizó entre otros al intelectual socialista
Cuando el pensamiento filosófico y político de Louis Althusser surgió a comienzos de la década de 1960, generó innumerables adhesiones y apasionadas críticas debido a su lectura innovadora de la obra de Karl Marx. Aun así, a partir de la... more
Cuando el pensamiento filosófico y político de Louis Althusser surgió a comienzos de la década de 1960, generó innumerables adhesiones y apasionadas críticas debido a su lectura innovadora de la obra de Karl Marx. Aun así, a partir de la década de 1980 su teoría era dada por "muerta" y "anticuada", tanto dentro como fuera del marxismo, lo que resultó en el "entierro" de su teoría, desapareciendo prácticamente del escenario intelectual. Ejemplo de esto es el pasaje del libro de los filósofos conservadores franceses Luc Ferry y Alain Renault La pensée '68, en el cual afirman que "el althusserianismo, por medio de los discípulos de Althusser, aparece como algo muy ligado a una época, del mismo modo que sucede con la música de los Beatles o las primeras películas de Godard, a un pasado próximo pero 'anticuado'" 1. Sin embargo, a mediados de la década de 1990, sobre todo después de la publicación de su autobiografía El porvenir es largo y de varios textos inéditos, se retomó el interés por la obra de Althusser, siendo reintroducido en el debate filosófico y político actual. Y como observa Emilio de Ípola, este proceso continúa, hasta el momento, abierto 2. Continuando con las observaciones de de Ípola, a diferencia de las décadas de 1960 y 1970, en que la teoría de Althusser era vista también como una clave de comprensión para el momento revolucionario por el cual diversas formaciones sociales estaban atravesando, hoy su obra ha despertado un interés más filosófico que político, más teórico que militante. 3 En este artículo pretendo retomar la importante contribución política que la teoría de Althusser aún nos proporciona. Quiero decir que este recomienzo en el interés por su teoría, particularmente en su contribución al materialismo aleatorio y del encuentro, que ha despertado un nuevo interés en su obra por parte de las nuevas generaciones, no puede despreciar la importante contribución al campo de la filosofía política, aspecto presente en su obra inicial. Por lo tanto, este provocativo título, directamente inspirado en un artículo de Alan Badiou "El (re)comienzo del materialismo dialéctico", tiene por objetivo retomar su contribución al análisis de coyuntura a partir de su artículo "Contradicción y sobredeterminación", publicado en La revolución teórica de Marx. Éste, por su parte, luego se desarrolló en otros trabajos, como en el artículo "Sobre la dialéctica materialista" y el libro Para leer El Capital. De este modo, pretendo mostrar la importancia significativa que aún tienen sus conceptos de contradicción y sobredeterminación, principalmente en la crítica de Althusser a las concepciones monistas y reduccionistas de carácter economicista aún presentes en algunas corrientes del marxismo. Para eso, este artículo fue dividido en dos partes; en la primera, a diferencia de otros * Motta, Luiz Eduardo. "O (re)começo do marxismo althusseriano". Crítica Marxista. N° 35, 2012, pp. 73-89. Traducción:
En 2019 se conmemoraron setenta años de la Revolución China, una experiencia que ha recibido dispares y discontinuados análisis. Dicha situación ha empezado a revertirse parcialmente en los últimos años cuando, al compás de las... more
En 2019 se conmemoraron setenta años de la Revolución China, una experiencia que ha recibido dispares y discontinuados análisis. Dicha situación ha empezado a revertirse parcialmente en los últimos años cuando, al compás de las transformaciones que se han producido en China tras la muerte de Mao Tse Tung y la ofensiva del gigante asiático en una nueva configuración económica y geopolítica, los estudios sobre dicho país y su papel actual ganaron relevancia. En ese marco, se han revisitado períodos anteriores y la Revolución China y el maoísmo han recobrado cierta atención en el campo académico, con obras que han legado nuevas perspectivas conceptuales al fenómeno. Autoras y autores de diversas partes del mundo que actualmente nos encontramos investigando los vínculos de China con diversas regiones del mundo nos hemos reunido en torno a esta convocatoria. En este Dossier, fruto de una labor e intercambios que ha atravesado fronteras, nos propusimos expresar esa diversidad de estudios tanto acerca de la China contemporánea, sus lazos y rol actual, como también el impacto y algunos de los aportes que legó la Revolución de 1949, en un diálogo con nuestro presente.

Brenda Rupar: Presentación
118 Matthew Rothwell: The Chinese Revolution and the End of the Global Sixties
119 Jaime Ortega: ¿Es la comuna popular la revolución? Los viajeros latinoamericanos en la China Roja
120 Jorge J. Locane, Maria Montt Strabucchi: Cultura china y Capricornio. Dos proyectos pioneros para el comercio simbólico (y material) entre América Latina y China Cultura china and Capricornio.
121 Matías J. Rubio: El Partido Comunista Revolucionario y la “integración” de la teoría del socialimperialismo ruso en Argentina (1968-1984)
122 Miguel Angel Urrego: China y la disputa por América Latina. Guerra Fría, Maoísmo y Relaciones Comerciales
123 Rubén Laufer: China 1949-1978: revolución industrial y socialismo. Tres décadas de construcción económica y transformación social
124 Luiz Eduardo Motta: O socialismo com características chinesas: continuidade e descontinuidade da Era Mao Tsétung ao pragmatismo pós -1978
125 Márcio Bilharinho Naves: A crítica do direito na “Campanha de estudos sobre a ditadura do proletariado” na China (1975-1976)
126 Fernando Romero Wimer, Paula Fernandez Hellmund
La larga marcha de China como potencia global
127 Álvaro Álvarez: China y América del Sur. El Consenso de Beijing y las redes materiales del extractivismo
O presente artigo tem como objetivo mostrar que a formação chinesa desde 1949 tem sofrido mudanças durante a sua transição socialista, que caracterizaram avanços radicais, mas também recuos. Esse período de transição foi marcado por lutas... more
O presente artigo tem como objetivo mostrar que a formação chinesa desde
1949 tem sofrido mudanças durante a sua transição socialista, que caracterizaram
avanços radicais, mas também recuos. Esse período de transição foi marcado por lutas
internas no PCCh, no qual a tendência “esquerdista” advogou a prioridade das relações
de produção sobre as forças produtivas, e de modo oposto, o grupo centrista, ou
“pragmático”, enfatizou as forças produtivas diante as relações de produção. O que se
percebe é que o grupo centrista que tornou-se hegemônico a partir de 1978 se mostrou
como herdeiro das teses de Mao Tsétung, e para isso retomou os pressupostos
revolucionários estabelecido nos anos 1940 contidos no programa A Nova Democracia,
no qual defendia uma frente policlassista na primeira fase da transição socialista.
O presente artigo visa resgatar a contribuição do pensamento marxista sobre a problemática do Direito moderno, cuja expressão teórica encontra-se na perspectiva liberal, e, consequentemente, apontar os limites dessa... more
O presente artigo visa resgatar a contribuição do pensamento marxista sobre a problemática do Direito moderno, cuja expressão teórica encontra-se na perspectiva liberal, e, consequentemente, apontar os limites dessa perspectiva no que concerne ao avanço e afirmação dos direitos, a exemplo do fenômeno contemporâneo da judicialização. Se o liberalismo trata o direito de um ponto de vista neutro, e o associa
com o conceito de justiça, o marxismo define o direito pela violência estatal. Veremos, portanto, que a análise marxista se situa num campo realista sobre o fenômeno da judicialização em oposição à perspectiva normativa liberal que entende positivamente o
direito enquanto uma forma racional oposta à violência.
RESUMO: O presente artigo visa recuperar e mapear os passos iniciais da Escola althusseriana no Brasil como também do debate que girou em torno dessa corrente teórica e política. O ponto de partida foi a publicação na Revista Tempo... more
RESUMO: O presente artigo visa recuperar e mapear os passos iniciais da Escola althusseriana no Brasil como também do debate que girou em torno dessa corrente teórica e política. O ponto de partida foi a publicação na Revista Tempo Brasileiro nos anos 1960, e seguiu em outras publicações como a Revista de Cultura Vozes e a Encontros com a Civilização Brasileira, além de diversos livros, sobretudo os de Carlos Henrique Escobar um dos principais divulgadores da Escola althusseriana no Brasil. Palavras-chave: Althusser. Grupo Tempo Brasileiro. Carlos Henrique Escobar. Eginardo Pires.
Pour Marx e Lire le Capital: convergências e divergências • 109 Pour Marx e Lire le Capital: convergências e divergências * LUIZ EDUARDO MOTTA** O marxismo é um pensamento de ruptura mas pode não sê-lo, conforme sua apropriação e seu uso.... more
Pour Marx e Lire le Capital: convergências e divergências • 109 Pour Marx e Lire le Capital: convergências e divergências * LUIZ EDUARDO MOTTA** O marxismo é um pensamento de ruptura mas pode não sê-lo, conforme sua apropriação e seu uso. Escobar, 1996, p.92 Introdução O marxismo teve no ano de 1965 o lançamento de dois livros que marcariam profundamente não apenas o campo teórico/filosófico, mas também o político: Pour Marx (PM) e Lire le Capital (LC), de Louis Althusser. As duas obras não passaram despercebidas, pois geraram um intenso e apaixonado debate tanto em torno de diversas questões relativas à obra teórica de Karl Marx quanto em torno dos seus efeitos políticos. As publicações de PM e LC estavam longe de reivindicar uma neutralidade no campo teórico marxista, ou mesmo de serem obras pura-mente teóricas e formais. Como observa o próprio Althusser em "Defesa de tese em Amiens" (1998c), essas duas obras teóricas continham uma clara intervenção na política e na filosofia marxistas reinantes, dominadas por leituras dogmáticas marcadas tanto pelo viés economicista como pelo seu par humanista, que para Althusser expressavam à época uma posição claramente direitista no marxismo. Segundo Althusser (1998c), tanto o título de PM como LC eram igualmente palavras de ordem: o primeiro evocava um retorno a Marx, ao Marx revolucionário
Research Interests:
In Brazil in 2001, countless cities celebrated the 130th anniversary of the Paris Commune. Those meetings exemplified two key aspects of the current interest in Marx: on the one hand, a convergence between political and intellectual... more
In Brazil in 2001, countless cities celebrated the 130th anniversary of the Paris Commune. Those meetings exemplified two key aspects of the current interest in Marx: on the one hand, a convergence between political and intellectual activists seeking to revive Marxism, but on the other, a ...
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Research Interests:
Sessão Plenária: Althusser: cinquentenário de Lire le Capital e de Pour Marx - VIII Colóquio MARXENGELS, Unicamp, agosto de 2015. Palestrantes: Pedro Karczmarczyk, Luiz Eduardo Motta e Márcio Bilharinho Naves. O presentador é Armando... more
Sessão Plenária: Althusser: cinquentenário de Lire le Capital e de Pour Marx - VIII Colóquio MARXENGELS, Unicamp, agosto de 2015.
Palestrantes: Pedro Karczmarczyk, Luiz Eduardo Motta e Márcio Bilharinho Naves. O presentador é Armando Boito Junior.
Research Interests: