O documento discute o uso das tecnologias de informação e comunicação (TICs) no ensino. Ele descreve como as TICs podem ser ferramentas para enriquecer as estratégias pedagógicas e estimular a criatividade dos alunos. Também ressalta a importância de os professores aprenderem a usar essas novas tecnologias para melhorar o ensino.
As TIC na prática pedagógica: um diferencial no contexto educacionalceliafonseca
1) O documento discute a inserção das tecnologias de informação e comunicação (TIC), especialmente o computador e seus recursos, no processo de ensino-aprendizagem.
2) É concluído que softwares educacionais adequados podem apoiar os professores, ajudando-os a compreender os alunos e promover a interação destes no processo de construção do conhecimento.
3) A Internet também é discutida como um recurso poderoso para armazenamento e transmissão de informações que pode facilitar o ensino quando utilizada de
O uso do Computador na Educação a Informatica EducativaRichard Reinaldo
O documento discute o uso do computador na educação, especificamente a Informática Educativa. Ele descreve como a Informática Educativa usa o computador como uma ferramenta pedagógica auxiliar no processo de construção do conhecimento, ao invés de ensinar sobre computação. Também discute como a Informática Educativa pode melhorar a aprendizagem dos alunos ao torná-los mais ativos no processo, ao invés de serem meros receptores de informações.
O documento apresenta um curso de introdução à educação digital com o objetivo de familiarizar, motivar e preparar professores para o uso de tecnologias digitais. O curso é organizado em nove unidades que abordam tópicos como tecnologias no cotidiano, navegação na internet, comunicação online, elaboração de textos e apresentações, blogs, planilhas eletrônicas e como integrar as tecnologias na prática pedagógica.
O documento resume um projeto de inclusão digital na zona rural chamado "Inclusão Digital no Campo". O projeto visa introduzir alunos da escola municipal às tecnologias da informação e comunicação (TICs) para melhorar suas capacidades intelectuais e desenvolvimento de habilidades digitais. O projeto será implementado com alunos do pré-escolar, 1o ano e dos 4o e 5o anos do ensino fundamental.
Este documento propõe um curso de formação de operadores informáticos para alunos do 9o ano. O curso visa dar aos alunos conhecimentos e habilidades em informática para facilitar sua inserção no mercado de trabalho. O documento descreve o público-alvo, enquadramento teórico, contexto, e objetivos gerais do curso.
O documento discute o papel da tecnologia na educação. Aprender não significa apenas absorver informações, mas expandir nossa capacidade de produzir resultados. Tecnologias como a fala, escrita, impressão e computadores revolucionaram a educação ao longo da história, permitindo novas formas de aprendizagem presencial e a distância. O documento também discute a dignidade do trabalho do educador.
Este documento descreve uma pesquisa sobre como professores têm utilizado computadores e internet em suas práticas docentes. A pesquisa envolveu questionários com 55 professores e identificou diferentes níveis de articulação das mídias digitais, desde seu uso como recurso didático até como mediador do conteúdo. Os resultados apontam a necessidade de mais formação docente para potencializar o uso pedagógico das novas tecnologias.
1) O documento discute o uso de tecnologias digitais e tecnologia assistiva na educação, especificamente para alunos com deficiência.
2) É destacado que as tecnologias digitais podem promover aprendizagens mais significativas ao apoiar metodologias ativas de ensino e aumentar o engajamento dos alunos.
3) A tecnologia assistiva tem o objetivo de melhorar a autonomia e inclusão de pessoas com deficiência ao facilitar atividades diárias por meio de recursos e serviços adaptados
O documento discute o uso de Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) na educação. Apresenta como as TICs podem ser ferramentas úteis para apoiar o processo de ensino-aprendizagem, mas enfatiza que elas não resolverão todos os problemas da educação e que a metodologia é mais importante que os recursos tecnológicos em si. Também analisa como o mundo e os alunos mudaram rapidamente, enquanto a escola permaneceu a mesma, e defende que a escola deve ajudar os alun
Diretrizes e orientações sobre tdic na rededalvanice
Este documento fornece diretrizes para o uso de tecnologias digitais na rede municipal de ensino de São Bernardo do Campo. Ele descreve a concepção da secretaria de educação sobre a importância das tecnologias digitais na educação e orienta sobre o uso dos laboratórios de informática e laptops educacionais. Também fornece diretrizes sobre o desenvolvimento de cultura digital na rede, educação tecnológica e robótica educacional.
O documento discute o uso de tecnologias na educação, como auxílio no ensino e aprendizagem. A tecnologia vem possibilitando novas formas de ensino através de recursos digitais e processos de aprendizagem diferenciados dos métodos tradicionais.
A importância da informática na educação 2014Delziene Jesus
O documento discute a importância da informática na educação. A informática vem adquirindo relevância nas vidas das pessoas e é vista como um instrumento de aprendizagem. As escolas precisam se adaptar a essa nova tecnologia para construir uma aprendizagem inovadora que prepare os alunos para o mundo globalizado.
1) O documento discute as tecnologias da informação e comunicação (TIC) na educação, destacando suas vantagens como facilitar o acesso a conhecimento, permitir diferentes abordagens pedagógicas, e aumentar a motivação de alunos e professores.
2) As TIC precisam ser integradas de forma planejada no currículo escolar e requerem formação de professores, para que se aproveitem totalmente seus benefícios pedagógicos.
3) As TIC também apresentam limitações, como escassez de software
O documento discute a evolução histórica do uso da Informática na Educação no Brasil desde os anos 1980, destacando seminários e projetos iniciais que sensibilizaram professores para o uso de computadores no ensino. Também aborda paradigmas atuais como software educativo, redes, multimídia e educação a distância, além de desafios como custos e formação docente.
O documento descreve o projeto CETV Digital que visa promover a inclusão digital no Colégio Estadual Teotônio Vilela através da capacitação de professores e alunos no uso de tecnologias digitais com base na abordagem construcionista de Seymour Papert, articulando espaços e pessoas da escola para disseminar uma cultura da informática.
A utilização do Recursos Tecnólgicos na Prática EducativaElisangela
O documento discute o uso de recursos tecnológicos no ensino, descrevendo cursos de formação de professores em tecnologias educacionais e exemplos de como diferentes disciplinas podem usar ferramentas digitais, como mapas, blogs e vídeos. Também lista referências sobre o tema.
Este documento discute conceitos de tecnologia e tecnologia digital. Define tecnologia como o estudo sistematizado do uso de ferramentas e máquinas para atingir determinados resultados, envolvendo técnicas e valores humanos. Define tecnologia digital como o estudo do uso de artefatos eletrônicos baseados em lógica binária para ações deliberadas, analisando seus efeitos no desenvolvimento humano. Também contrasta as abordagens construcionista e instrucionista na educação com tecnologia.
O documento discute as inovações tecnológicas na educação, suas tendências e perspectivas. Apresenta como antigas tecnologias como cartas, filmes e CDs foram substituídos por versões digitais e como isso impacta a educação. Também destaca desafios como a falta de capacitação de professores e a necessidade de incorporar tecnologias de forma pedagogicamente adequada para aprimorar o ensino e a aprendizagem.
Este documento apresenta o guia do curso "Tecnologias na Educação: ensinando e aprendendo com as TIC" do Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional - ProInfo Integrado. O curso visa capacitar professores e gestores escolares no uso pedagógico de tecnologias da informação e comunicação. O guia descreve o perfil dos cursistas, bases e pressupostos do curso, e introduz as quatro unidades temáticas que compõem o conteúdo do curso.
Projeto: Curso de informática Básica com formação em Software Livre. LABICEDCOM
Este projeto visa promover a inclusão digital de funcionários da Santa Casa de Misericórdia através de um curso de informática básica e software livre de dois meses. O curso ensinará editor de texto, planilhas, apresentações, e-mail e redes sociais para que os funcionários possam desempenhar melhor suas funções. A metodologia será interativa e baseada em Paulo Freire, com discussões sobre temas sociais. A avaliação considerará frequência, participação e relatórios individuais.
Este documento apresenta um curso de introdução à educação digital que visa incluir profissionais da educação no uso de tecnologias digitais em suas práticas pedagógicas. O curso será realizado no laboratório de informática de uma escola e utilizará recursos como computadores, impressoras e internet para ensinar habilidades digitais e refletir sobre o uso de tecnologias na educação.
Este documento apresenta o curso de Introdução à Educação Digital, com o objetivo de incluir professores e gestores escolares na era digital. O curso de 40 horas aborda tópicos como tecnologias no cotidiano, navegação na internet, blogs, edição de textos e apresentações. Tem como metas preparar os participantes para usar recursos digitais de forma significativa e refletir sobre como as tecnologias impactam a educação e a sociedade.
Este documento apresenta o curso de Introdução à Educação Digital, com o objetivo de incluir professores e gestores escolares na era digital. O curso de 40 horas aborda tópicos como tecnologias no cotidiano, navegação na internet, blogs, edição de textos e apresentações. Tem como metas preparar os participantes para usar recursos digitais de forma significativa e refletir sobre como as tecnologias impactam a educação e a sociedade.
O documento discute a evolução histórica do uso da Informática na Educação no Brasil desde os anos 1980, destacando seminários e projetos iniciais que sensibilizaram professores para o uso de computadores no ensino. Também aborda paradigmas atuais como software educativo, redes, multimídia e educação a distância, além de desafios como custos e formação de professores.
O documento discute a evolução histórica do uso da Informática na Educação no Brasil desde os anos 1980, destacando seminários e projetos iniciais que visavam integrar computadores no ensino. Também aborda paradigmas atuais como software educativo, redes, multimídia e realidade virtual, e desafios como formação de professores e custos para implementação das novas tecnologias.
Projeto introdução-à-educação-digital-proinfo-60hCarminha
Este documento descreve um projeto de formação de professores em educação digital no município de Jaguarão no Rio Grande do Sul. O projeto visa capacitar professores da rede municipal de ensino no uso de tecnologias digitais para apoiar a prática pedagógica por meio de um curso de 60 horas do Proinfo. O curso abordará tópicos como navegação na internet, blogs, edição de textos e apresentações digitais.
O documento descreve um grupo de pesquisa chamado GEPIED que estuda o uso de tecnologias digitais na educação. O GEPIED é formado por professores, estudantes e outros profissionais interessados na área e realiza pesquisas, eventos e publicações sobre como a tecnologia pode melhorar o ensino. Ele também desenvolve softwares educacionais e capacita pessoas no uso de tecnologias digitais na educação.
Este documento discute o uso do livro didático e suas potencialidades e desafios na estrutura do currículo escolar. O livro didático exerce papel central no currículo e na preparação das aulas, mas seu uso exclusivo pode limitar a aprendizagem dos alunos. É importante utilizar diversas fontes de informação e relacionar os conteúdos ao cotidiano dos alunos para motivar o aprendizado. As TIC e a internet podem auxiliar a superar os desafios do uso exclusivo do livro didático e ampliar as poss
1) O documento descreve o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional - Proinfo Integrado, que inclui cursos para professores sobre educação digital.
2) Um dos cursos é o Curso de Introdução à Educação Digital de 40 horas, que ensina sobre tecnologias digitais e como usá-las na prática pedagógica.
3) O curso é dividido em nove unidades e inclui atividades presenciais e a distância para familiarizar professores com computadores e internet.
Este documento descreve o Programa Nacional de Formação Continuada em Tecnologia Educacional PROINFO Integrado, que tem como objetivo promover a inclusão digital de professores e gestores escolares por meio de cursos de formação. O curso Introdução à Educação Digital, de 40 horas, visa contribuir para a reflexão sobre o papel da escola na sociedade digital e o uso pedagógico das tecnologias.
O documento discute o conceito de informática pedagógica e sua evolução no Brasil. Aborda como a informática pode ser usada para apoiar o processo de ensino-aprendizagem de forma a estimular a criatividade dos alunos, não substituindo o professor. Também destaca desafios atuais como a necessidade de formação de professores e mudanças nos paradigmas educacionais para integrar plenamente a tecnologia.
O documento descreve o Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), que visa promover a inclusão digital de professores e escolas públicas brasileiras através da instalação de laboratórios de informática, formação de professores em TIC e disponibilização de conteúdos educacionais digitais. O curso apresentado tem como objetivo preparar professores para o uso pedagógico das TIC por meio de atividades integradas de aprendizado de conceitos, operação de ferramentas e reflexão sobre o impacto das tecnologias
1. O documento descreve as metas para o uso de tecnologias de informação e comunicação (TIC) na educação pré-escolar em Portugal.
2. As crianças aprenderão a usar computadores e dispositivos digitais de forma segura e responsável para brincar, comunicar e expressar criatividade.
3. O documento também discute como as TIC podem ser usadas para fortalecer as relações entre a escola e as famílias.
Este documento descreve um curso introdutório sobre educação digital para professores e gestores escolares no Ceará. O curso tem como objetivos promover a inclusão digital e dinamizar os processos de ensino com tecnologia. Ele abrange tópicos como navegação na internet, comunicação online, edição de textos e apresentações multimídia.
Este documento descreve um curso introdutório sobre educação digital para professores e gestores escolares no Ceará. O curso tem como objetivos promover a inclusão digital e dinamizar os processos de ensino com tecnologia. Ele inclui unidades sobre navegação na internet, comunicação online, edição de textos e apresentações multimídia.
Este documento propõe a realização de formações continuadas para professores com o objetivo de utilizar tecnologias no processo de ensino-aprendizagem de forma colaborativa. A formação será realizada em encontros quinzenais para o desenvolvimento de projetos nas escolas utilizando aplicativos, softwares educativos e recursos da internet.
Este documento propõe a realização de formações continuadas para professores sobre aprendizagem colaborativa via tecnologias, com o objetivo de estimular o uso de tecnologias no ensino-aprendizagem e construir redes de conhecimento. O programa incluiria temas como sistemas operacionais, construção de projetos colaborativos usando aplicativos digitais e pesquisa na internet. Seriam oferecidas 24 horas de formação presencial e 16 horas à distância para desenvolvimento e avaliação de projetos nas escolas.
O documento apresenta detalhes sobre um curso introdutório sobre educação digital oferecido para professores e gestores educacionais no estado do Acre. O curso tem duração de 60 horas, com encontros presenciais semanais e atividades à distância, e objetiva capacitar os participantes no uso de tecnologias digitais e softwares livres para aplicação pedagógica.
O Curso Introdução à Educação Digital (60 h) visa contribuir para a inclusão digital de profissionais da educação, buscando familiarizá-los, motivá-los e prepará-los para a utilização dos recursos e serviços mais usuais dos computadores (sistema operacional Linux Educacional e softwares livres) e da Internet, levando-os a refletir sobre o impacto do uso das tecnologias digitais nos diversos aspectos da vida, da sociedade e de sua prática pedagógica.
O documento descreve o programa NTM-AQUIRAZ/CE de 2008, que tem como objetivo capacitar professores e técnicos em tecnologias educacionais por meio de cursos online. O programa é dividido em nove unidades com foco em desenvolver habilidades digitais como navegação na internet, comunicação online, edição de documentos e planilhas eletrônicas para integrar tecnologias nas salas de aula.
Semelhante a Inclusão Digital: TICs em sala de aula II (20)
O documento discute o conceito de coesão em texto, definindo-a como a ligação entre os elementos que constituem uma superfície textual. Explica que a coesão garante a unidade do texto através do uso adequado de recursos gramaticais e lexicais, e que há coesão quando existe conexão entre os períodos produzindo o sentido do texto. Apresenta diferentes tipos de elementos de coesão como preposições, conjunções e pronomes que auxiliam na conexão entre enunciados.
Aula produção textual dissertativo argumentativo (1)AFMO35
Este documento discute os aspectos estruturais e de conteúdo de textos dissertativos-argumentativos. Apresenta dez itens que devem ser avaliados em um texto deste tipo, tais como estrutura de parágrafos, abordagem do tema, clareza do ponto de vista, consistência argumentativa e qualidade estilística.
O documento discute as diferenças entre fala e escrita e as variações linguísticas. Apresenta características da fala e da escrita e discute variedades linguísticas de acordo com fatores diacrônicos, sincrônicos, geográficos e socioculturais. Inclui exemplos de diferentes variedades linguísticas no Brasil.
Aula produção textual dissertativo argumentativo (1)AFMO35
O documento discute os aspectos estruturais e de conteúdo que devem ser avaliados em textos dissertativo-argumentativos. Apresenta 10 itens a serem considerados, como a abordagem do tema, clareza do ponto de vista, consistência argumentativa e qualidade estilística.
1) O documento analisa a atuação de jovens escritores na cena literária de Porto Alegre, focando no caso de Daniel Galera.
2) Galera e outros escritores participam ativamente de oficinas literárias e grupos como Assis Brasil, publicando principalmente contos em pequenas editoras.
3) O romance Cordilheira, de Galera, retrata as redes de interação e sistemas culturais por trás do sucesso literário, mostrando as estratégias e jogos de poder dentro do mercado das artes.
O documento apresenta alguns autores latino-americanos importantes nos estudos culturais, incluindo Nestor Garcia Canclini, Jesus Martín-Barbero, e Carlos Monsiváis. Resume brevemente suas biografias e principais obras.
O documento apresenta alguns autores latino-americanos importantes nos estudos culturais, incluindo Nestor Garcia Canclini, Jesus Martín-Barbero, e Carlos Monsiváis. Resume brevemente suas biografias e principais obras.
Este projeto de pesquisa investigará a atuação de jovens escritores no sistema literário do Rio Grande do Sul na primeira década do século XXI. Utilizará a teoria dos polissistemas de Even-Zohar para analisar produtores, obras, mercado e outras instituições. Busca compreender como autores como Daniel Galera, Carol Bensimon, Marcelo Benvenutti e Ítalo Ogliairi atuam neste sistema literário e se relacionam com outros agentes e o público por meios como editoras, internet e eventos.
a literatura como precursora dos novos "modos de escrever e de ler"AFMO35
O documento discute como a literatura antecipou as novas formas de ler e escrever resultantes da cultura digital. Obra como Ulisses, de James Joyce, e Avalovara, de Osman Lins, exemplificam como a literatura antecipou estruturas como o hipertexto e formas não lineares de narrativa. A literatura está um passo à frente das inovações tecnológicas e continua se reinventando.
O documento discute hipertexto e seu uso na educação. Hipertexto permite interconectar blocos de informação através de links, facilitando a pesquisa e construção colaborativa do conhecimento. Blogs também são discutidos como ferramenta educacional que promove a expressão criadora, diálogo e colaboração entre estudantes.
O documento discute hipertexto e seu uso na educação. Hipertexto permite interconectar blocos de informação através de links, facilitando a pesquisa e construção do conhecimento de forma colaborativa. Blogs também são ferramentas eficientes para aprendizagem, permitindo criação, expressão e diálogo entre estudantes.
O documento descreve as cinco eras tecnológicas de comunicação identificadas por Lúcia Santaella: 1) cultura oral; 2) cultura escrita; 3) cultura impressa; 4) cultura de massas; 5) cultura digital. Santaella argumenta que essas eras coexistem e se relacionam, moldando o sujeito pós-moderno e a escola contemporânea.
A linguística aplicada na era da globalizaçãoAFMO35
O documento discute como a Linguística Aplicada precisa se transformar para lidar com os desafios da globalização, do pós-colonialismo e do pós-modernismo. A globalização está diminuindo distâncias, espalhando o inglês e criando tensões entre homogeneização e heterogeneização cultural. A LA precisa se tornar mais autônoma, tratar a linguagem como discurso ao invés de sistema, e lidar com as dimensões coloniais do inglês.
O texto discute como os gêneros literários renascem e se renovam ao longo do tempo, preservando a memória do passado e assegurando a continuidade do desenvolvimento literário. O cronotopo, ou dimensão espaço-temporal, é fundamental para se entender um gênero. A noção de gênero de Bakhtin aproxima-se da ideia de Fernando Pessoa de que é necessário considerar o presente, passado e futuro para compreender plenamente um gênero literário.
Os gêneros e a ciência dialógica do texto iiAFMO35
O documento discute a noção de textualidade na teoria de Bakhtin, onde os textos são vistos como combinações de gêneros discursivos. Segundo Bakhtin, os gêneros primários se fundem nos secundários e perdem sua relação imediata com a realidade, enquanto os textos são atos humanos produzidos a partir da linguagem e cultura. A noção de textualidade está ligada aos gêneros discursivos que determinam as formas dos enunciados concretos.
A autora discute os conceitos-chave de Bakhtin para entender o ato dialógico: determinação pelo posicionamento e relativização pelas visões projetadas. O texto é um ato dialógico com focalizações diversas, e as ideias de Bakhtin revelam a complexidade dos sistemas de signos culturais contemporâneos.
O documento discute a noção de contexto e como ele estabelece a fronteira entre semântica e pragmática. O contexto é o entorno extralinguístico da comunicação e está relacionado às informações compartilhadas pelos interlocutores. O contexto também pode ser entendido como um conjunto de suposições dos interlocutores que são usadas para interpretar um texto.
Este documento fornece informações sobre o poeta brasileiro Ricardo Silvestrin, incluindo uma breve biografia, bibliografia de suas obras, excertos de poemas, e uma entrevista. O documento destaca que Silvestrin dá ênfase aos versos curtos em sua poesia e que questiona a noção de "licença poética".
Slideshare Lição 2, CPAD, O Livro de Rute, 3Tr24, Comentários Extras do Pr Henrique, EBD NA TV, Comentarista CPAD, Obra de SILAS QUEIROZ, 3º Trimestre 2024, Lições Bíblicas, adultos da CPAD, Tema, O Deus Que Governa o Mundo, e Cuida da Família. Os Ensinamentos Divinos nos livros de Rute e Ester, para a Nossa Geração, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Meu tel-WhatsApp, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Também chamado de intimidação sistemática, é considerado bullying “todo ato de violência física ou psicológica, intencional e repetitivo que ocorre sem motivação evidente, praticado por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la ou agredi-la, causando dor e angústia à vítima.
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Escola Dominical da Igreja Metodista. Produzida pelo Departamento Editorial da Associação da Igreja Metodista - Angular
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A EDUCAÇÃO COM A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E AS DEFICIÊNCIAS DE SUA APLICAÇÃO N...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como a inteligência artificial poderá ser utilizada no desenvolvimento da educação com os benefícios e os riscos relacionados com sua utilização, bem como mostrar as deficiências na aplicação da Inteligência Artificial nos processos de ensino no Brasil. Nas palavras do cientista de computação que criou o termo, John McCarthy, Inteligência Artificial é “a ciência e engenharia de produzir sistemas inteligentes”. É a tecnologia empregada para fazer máquinas se comportarem como humanos na realização de atividades manuais, tomada de decisões, compreensão de dados e até a criação de conteúdo (inovação mais recente). As máquinas são munidas de dados e programadas para aprender com eles, dividindo as informações em camadas e reconhecendo padrões. Quais são os benefícios e os riscos da Inteligência Artificial na educação? A Inteligência Artificial pode ajudar o professor a elaborar questões, fazer o planejamento de aulas e avaliar o desempenho dos estudantes. Para o aluno, a IA facilita a pesquisa e a obtenção de conhecimento. O desenvolvimento da habilidade de manusear corretamente essa tecnologia será mais uma tarefa do docente no contexto da cultura digital. Hoje, o papel do professor não é de mero transmissor de informações, e sim de mediador e apoiador no processo de aprendizagem. A Inteligência Artificial pode trazer melhorias para o processo educacional, mas também traz riscos e desafios para as instituições de ensino. Pode-se afirmar que a Inteligência Artificial trará benefícios incomensuráveis às instituições de ensino, a seus gestores, aos professores e aos alunos em todos os níveis e que existem riscos que precisam ser evitados em sua utilização. Muitas universidades no mundo ainda não sabem o que fazer quanto ao uso da Inteligência Artificial na educação e o Brasil apresenta grandes deficiências na aplicação das ferramentas da Inteligência Artificial na educação em todos os seus níveis de ensino.
Texto e atividade - O que fazemos com a água que usamos.Mary Alvarenga
O esgoto que produzimos passa por um longo processo de tratamento nas Estações de Tratamento de Esgoto (ETE) até retornar ao meio ambiente. O primeiro passo começa dentro da própria residência ao interligar o sistema de esgoto à rede coletora .
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Inclusão Digital: TICs em sala de aula II
1. As Tecnologias de Informação e
Comunicação
Nas Práticas de Ensino.
Angela Francisca Mendez de Oliveira
2. As TIC’s correspondem a todas as tecnologias
que interferem e mediam os processos
informacionais e comunicativos dos seres.
Podem também ser entendidas como um conjunto
de recursos tecnológicos integrados entre si, que
proporcionam, por meio das funções de hardware,
software e telecomunicações, a automação e
comunicação dos processos de negócios, de
pesquisa científica e de ensino e aprendizagem.
3. O uso da Informática na Educação é discutida
desde a década de 70, quando as
universidades brasileiras começam a
promover seminários para discutir a respeito
do uso de computadores no ensino, a
desenvolver experimentos utilizando a
tecnologia como recurso instrumental e a
escrever documentos e artigos a respeito da
temática.
4. No Brasil, o movimento de uso da Informática
na Educação intensifica-se nas décadas de 80
e 90, a fim de atender a demanda da nova
sociedade.
Foi elaborado em 1989 o Programa Nacional
de Informática Educativa – PRONINFE,
integrado à Secretaria Nacional de Educação
Tecnológica/MEC, que buscava,
prioritariamente:
5. “incentivar a capacitação contínua e permanente
de professores, técnicos e pesquisadores no
domínio da tecnologia de informática educativa,
em todos os níveis e modalidades de ensino,
reconhecendo sua importância como instrumento
capaz de enriquecer as estratégias pedagógicas e
de estimular o surgimento de novas metodologias
incentivadoras da participação, da criatividade, da
colaboração e da iniciativa entre alunos e
professores, visando à melhoria da qualidade da
educação”. (Brasil, 1993:71)
6. BRASIL. Comitê Gestor Internet/BR. Disponível: http://www.cg.org.br.
BRASIL. Rede Nacional de Pesquisa. Disponível: http://www.rnp.br
BRASIL. Programa Nacional de Informática na Educação – Proinfo. Brasília, jul. 1997a. Disponível:
http://www.proinfo.gov.br
BRASIL. Proinfo. Recomendações gerais para a preparação dos Núcleos de Tecnologia Educacional.
Brasília, jul. 1997b. Disponível: http://www.proinfo.gov.br
.
BRASIL. Lei nº 9.472. Brasília, de 16 de julho de 1997c. Disponível: http://www.anatel.gov.br
BRASIL. Rede Nacional de Pesquisa. Disponível: http://www.rnp.br
BRASIL. Anatel. Disponível: http://www.anatel.gov.br
7. Todos os instrumentos disponíveis e os canais de
informação, comunicação e ação social podem contribuir na
transmissão de conhecimentos essenciais, bem como na
informação e educação dos indivíduos quanto a questões
sociais. Além dos instrumentos tradicionais, as bibliotecas, a
televisão, o rádio e outros meios de comunicação podem ser
mobilizados em todo o seu potencial, a fim de satisfazer as
necessidades de educação básica para todos. Estes
componentes devem constituir um sistema integrado -
complementar, interativo e de padrões comparáveis - e
deve contribuir para criar e desenvolver possibilidades de
aprendizagem por toda a vida.
8. “Mais do que oferecer o acesso à tecnologia, é
necessário desenvolver ações que garantam aos
usuários não só o domínio técnico, mas,
principalmente, ações formativas que os possibilitem
desenvolver competências para usar a tecnologia
como ferramenta de aprendizagem, o que implica em:
buscar, armazenar, organizar, analisar e disseminar
informações na Internet; discutir, criticar e avaliar as
informações obtidas em processos interativos e
colaborativos on line; desenvolver estratégias de
gestão e produção de conhecimento; desenvolver as
quatro competências necessárias para a vida: pessoal,
relacionais, cognitivas e produtivas”
Adriana Martinelli
coordenadora da área de Educação e Tecnologia
do Instituto Ayrton Senna
9. O Programa Nacional de Banda
O projeto Computadores para Inclusão
Larga – Brasil Conectado – foi criado
recondiciona equipamentos de
pelo Governo Federal com o objetivo
informática usados e os distribui para
de ampliar o acesso à internet em
iniciativas de inclusão digital de todo o
banda larga no país
Brasil.
Fundação Banco do Brasil
desenvolveu o Programa Inclusão
Digital. Uma das principais
iniciativas implantação de
telecentros e de formação de
educadores sociais nas
comunidades que não têm acesso
a essas tecnologias.
Através deste sitío você terá
É um programa educacional com
oportunidade de aprender
o objetivo de promover o uso
gratuitamente como utilizar os
pedagógico da informática na rede
programas de computadores, são
pública de educação básica.O
mais de 270 cursos disponibilizados.
programa leva às escolas
computadores, recursos digitais e
conteúdos educacionais.
12. Software Utilitários
Microsoft Office
Word
(Processador de texto)
Power Point
(Apresentação Eletrônica)
Excel
(Folha de Cálculo)
Paint / Corel
(Software Gráfico)
15. Mecanismos de
Comunicação
Home Page
Website
E-mail
Blog
17. A Era da Informação e do Conhecimento que
vivemos nos mostra um mundo novo, onde o
trabalho humano é feito pelas máquinas, cabendo
ao homem a tarefa para a qual é insubstituível:
ser criativo, ter boas idéias...
Há algumas décadas, a era da informação vem
sendo superada pela onda do conhecimento. Já
que o aumento de informação disponibilizada
pelos meios informatizados vem crescendo, a
questão agora está centrada em como gerir esse
mundo de informações e retirar dele o subsídio
para a tomada de decisão e o pensamento
reflexivo.
18. Desenvolver competências e habilidades na
busca, tratamento e armazenamento da
informação transforma-se num diferencial
competitivo dos indivíduos.
Não somente ter uma grande quantidade de
informação torna-se vital, mas também saber
pesquisar, analisar e armazenar essas
informações que estão acessíveis hoje.
E cabe ao professor orientar essa geração
para que façam melhor uso da tecnologia de
que dispõem.
19. O ritmo acelerado das inovações tecnológicas,
assimiladas tão rapidamente pelos alunos, exige
que a ducação também acelere o passo,tornando
o ensino mais criativo, estimulando o interesse
pela aprendizagem.
O que se percebe hoje é que a própria tecnologia
pode ser uma ferramenta eficaz para o alcance
desse objetivo. Entendendo a escola como um
espaço de criação de cultura, essa deve
incorporar os produtos culturais e as práticas
sociais mais avançadas da sociedade em que nos
encontramos...
22. Já foi o tempo em que precisávamos aprender
tudo antes para, somente depois, poder
dividir um pouco do que sabia com os seus
aluno.
Os novos paradigmas de que você precisa são
bastante diferentes daqueles que tínhamos.
A seguir vão 10 “novos” (talvez nem tanto)
paradigmas de que você precisará para os
dias atuais:
(Fonte: professor digital.com.br)
23. Você não precisa de um curso para aprender a
usar o Twitter, o YouTube, o Google Docs ou as
demais ferramentas para poder utilizá-las. Você
só precisa começar a usá-las... Precisa entender
que é mexendo, tentando, usando que você
aprenderá a utilizá-las cada vez melhor.
24. As ferramentas da Web 2.0 e as TICs em geral
“admitem o erro como parte da aprendizagem”,
por isso não se preocupe em fazer tudo certo já
da primeira vez (ou da segunda, ou da terceira).
Se você errar, não tem problema, não tem
punição, você aprendeu! Se não der certo na
primeira vez, tente de novo. Não tenha medo!!!
25. A aprendizagem das novas tecnologias e suas
ferramentas não é linear. Não há mais “um passo
antes do outro”. Assim como você pode navegar
na internet por links (hipertexto!), você também
pode aprender em pequenas doses, em passos
não sequenciais, explorando o que lhe parecer
melhor naquele momento e criando seu próprio
percurso de aprendizagem. Entenda isso como
uma hiperaprendizagem.
26. Há livros, manuais, tutoriais e mesmo cursos para
se aprender qualquer coisa que você quiser, e
todos eles estão disponíveis na internet, mas a
forma mais eficiente de aprender algo que você
ainda não sabe, e nem sabe onde encontrar a
resposta, consiste simplesmente em “perguntar
para outras pessoas”! Quer dar seus primeiros
passos no Twitter e não sabe por onde começar?
Comece perguntando para alguém que já sabe! O
conhecimento não está mais apenas nos livros,
ele também está nas pessoas!
27. Você pode ler muitos livros sobre o uso de certa
ferramenta ou TIC, pode assistir a palestras,
participar de simpósios, congressos, redes sociais,
etc., e trocar idéias com pessoas que já utilizam
essa ferramenta ou tecnologia. Tudo isso irá lhe
ajudar bastante a aprender sobre o uso das TICs,
mas você poderá obter resultados ainda melhores
se o tempo todo perguntar para si mesmo coisas
como: “o que eu posso fazer com isso? Como eu
posso usar o Facebook para mim mesmo? E com
os meus alunos?”. Só você conhece melhor que
todos os outros a sua realidade e as suas
necessidades.
28. 6. Ser autônomo, não esperar passivamente
por ajuda e nem desistir sem antes tentar!
Há pessoas que desistem de algo sem nem
mesmo tentar antes. Ficam eternamente à espera
de alguém que lhes mostre todos os caminhos,
que lhes dê todas as respostas (corretas!). Não
seja uma delas. Respostas perfeitas e pessoas
que as saibam dar já não existem mais. Se tiver
uma idéia que “gostaria que desse certo”, tente
implementá-la. Se algumas tentativas falharem,
não desista, isso não se chama “fracasso”,
chama-se “aprendizagem”!
29. Assim como os alunos não aprendem facilmente
aquilo que eles desgostam, os professores também
reagem da mesma forma. Só aprendemos coisas
que queremos aprender, coisas que nos dão alguma
satisfação, algum prazer. Por isso, se você não
aprender a ter prazer em dar uma aula melhor
usando um novo recurso, nunca vai aprender a usar
o recurso, e nem vai melhorar sua aula. Ensino é
paixão e o professor apaixonado pelo bom ensino é
a melhor tecnologia que existe para ensinar.
30. Não basta aprender, não basta ser capaz de fazer;
é preciso “fazer” e compartilhar o conhecimento
para que outros aprendam e façam. Se você
aprendeu como usar o Twitter, experimentou usá-
lo e até já colecionou algumas dicas, então é hora
de usar o potencial dessa ferramenta para
compartilhar! Compartilhar seu conhecimento
sobre a ferramenta, mas não só isso, pois agora
você poderá compartilhar uma infinidade de outros
conhecimentos usando as páginas sociais como
instrumento de ensino. Você também faz parte da
construção dos novos conhecimentos...
31. Para “estar atualizado” não é preciso ter “todas”
as informações, mas é preciso aprender a
encontrá-las, compreendê-las, utilizá-las,
modificá-las, expandi-las e compartilhá-las. E é
exatamente isso que precisamos ensinar às novas
gerações! E não é nada fácil ensinar ao outro
aquilo nem nós mesmos sabemos; por isso
precisamos aprender a aprender antes de tentar
ensinar isso aos nossos alunos. Se você mesmo
não se sentir capaz de aprender, nunca vai
desenvolver essa competência em seus alunos.
32. Se você acha que esses “novos” paradigmas vão
resolver o seu problema, se acha que eles
bastam, ou apenas concorda com eles, sem
ressalvas, então, talvez você não tenha entendido
nada! Todos esses paradigmas juntos significam
apenas que cabe a você compreendê-los, aplicá-
los, reformulá-los, ampliá-los, reconstruí-los e,
então, compartilhar com outros a “sua versão”
deles. Aceite-os apenas como um desafio para
que você mesmo possa reescrevê-los e
compartilhá-los com outras pessoas.