Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Skip to main content
The closer we survey the contemporary scene, the more difficult it becomes to analyze questions related to violence, audiovisual languages, and social thought. How should we interpret images of violence today? Images of poverty and... more
The closer we survey the contemporary scene, the more difficult it becomes to analyze questions related to violence, audiovisual languages, and social thought. How should we interpret images of violence today? Images of poverty and violence have never circulated more vastly, including those of “the excluded,” of “deviant” or “abhorrent” behavior. To decry violence and crimes has turned into yet another journalistic genre—which might be interesting if those images weren’t frequently decontextualized or pressed into the service of discourses of control and repression. Violence thus appears as “spontaneous” and unrelated to the economy or to social injustice, and treated in a spectacular fashion, as sensational event, TV soap, or reality show, which can be consumed with extreme delight.
When the body, the subjectivity and disease are converted into medical information, statistics and ballistics, MRI, contrasts, maps and images, they appear as new actors and dramatic elements in contemporary fiction, especially in series... more
When the body, the subjectivity and disease are converted into medical information, statistics and ballistics, MRI, contrasts, maps and images, they appear as new actors and dramatic elements in contemporary fiction, especially in series as House M.D. and CSI. In this article, we analyze some House M.D. episodes, highlighting how these body visualization technologies, genetic mapping, diagnostics, monitoring procedures, equipment for production of evidences of every kind (medical and criminal) are co-actors in these dramas. Technological devices and information surpass the experts’ domain and turn into a new form of entertainment, becoming vital games that mobilize specialists and amateurs. In these games we see a gradual status change from the patient or the victim, turned into participant, inter-actor, and co-director of his disease, his suffering or his crime.
Research Interests:
Collaborative networks and the P2P model in Brazil: "The favelas are emerging as “symbolic capital”, as “wealth”, and as “commodities” in cities like Rio de Janeiro, Brazil. They are no longer the place of “excluded” non-subjects, as in... more
Collaborative networks and the P2P model in Brazil: "The favelas are emerging as “symbolic capital”, as “wealth”, and as “commodities” in cities like Rio de Janeiro, Brazil. They are no longer the place of “excluded” non-subjects, as in some imaginaries and discourses, but rather a cyber-periphery, a place of “wealth in poverty” fought over by Nike, Globo Network Television, and the State, as well as laboratories for subjective production. The black bodies of the favelas, the possibilities for co-operation without hierarchy, the invention of other times and spaces (on the streets, in dancehalls, LAN centers, and rooftops) are all subjected to forms of appropriation, just like anything else in capitalism. However, the favelas are no longer seen simply as “poverty factories”, but rather a form of capital in the market of symbolic national and local values, having been able to convert the most hostile forces (poverty, violence, states of emergency) into a process of creation and cultural invention."
... Nesse sentido o mundo das artes plásticas, com suas Bienais e Salões vem indicando essesespaços: ``individuação de eixos que atravessem as fronteiras'' com propostas de produção de obras desterritorializadas que se... more
... Nesse sentido o mundo das artes plásticas, com suas Bienais e Salões vem indicando essesespaços: ``individuação de eixos que atravessem as fronteiras'' com propostas de produção de obras desterritorializadas que se adaptam a públicos globais. ...
Conectando processos estéticos e políticos globais com a deriva brasileira, os ensaios desde livro buscam analisar processos de mutação social em que emergem novos sujeitos do discurso e sujeitos políticos na produção audiovisual e... more
Conectando processos estéticos e políticos globais com a deriva brasileira, os ensaios desde livro buscam analisar processos de mutação social em que emergem novos sujeitos do discurso e sujeitos políticos na produção audiovisual e midiática brasileira.

A dobra Brasil no capitalismo cognitivo traz questões e paradoxos singulares apontados em análises que atravessam diferentes campos: as estéticas e linguagens da violência; a emergência do precariado urbano; a riqueza da pobreza que coloca em cena o  precariado e o  cognitariado como novas forças do capitalismo, capaz de produzirem a sua crise e paradoxo e apontar saídas.

As redes de comunicação, midias e  as “bioestéticas” aparecem aqui analisadas a partir de experiências urbanas potentes, que funcionam como laboratórios de conceitos e de políticas públicas.

Os ensaios conseguem articular de forma indissociável estética e política, numa imaginação teórica que potencializa conceitos e experiências, no que a autora define como o devir estético do capitalismo contemporâneo. 

Diante de uma cultura da visualização e do tempo-real, com seus dispositivos de transmissão e difusão ao vivo, emergem novas estéticas e movimentos globais de arte, midiativismo  fora dos espaços tradicionais, que a autora define como mídia-multidão e/ou vidas-linguagens.

Os textos apontam ainda para os novos processos de assujeitamente e biopoder, controle sobre a vida, novas formas de dependência, construção do medo, subjetividades embarcadas em dispositivos, amplificadas ou limitadas pelo efeito-mídia, efeito-redes, pela conversação infinita que mais que apontar para um novo paradigma para as Teorias da Comunicação,  apontam uma mutação antropológica e transformações nas formas de ver, sentir, na sociabilidade e nas formas de produção do próprio conhecimento.

Os ensaios funcionam como uma trama que vai se cruzando e sobrepondo, ecoando temas, questões e autores recorrentes, textos que travam um corpo a corpo com obras, vídeos, filmes, memes do qual somos vetores e parte.

Produção conceitual que se conecta a uma ação ativista, como nos textos de conceituação e análise da Mídia Ninja e dos coletivos que estão experimentando futuros alternativos no presente urgente, capitalismo informacional, laboratório dos novos corpos, ao mesmo tempo que o corpo é potencializado ele é “gasto” e a destruição dos corpos não cessam:  massacres, violência real e simbólica, exaustão.

Os ensaios deste livro são parte constituinte e o resultado do projeto de pesquisa “Estéticas da Comunicação, Novos Modelos Teóricos no Capitalismo Cognitivo” , com apoio do CNPq e mais do que isso, o efeito de uma intensa relação de parceria, co-pesquisa, conceituação e atuação com movimentos culturais e sociais que emergiram nos últimos anos no Brasil e no mundo.
Research Interests: