Patriarcado

La cultura patriarcal se extiende por todos los continentes, sin embargo, no con la misma intensidad y calidad. En este breve ensayo se muestra cómo algunas naciones de la mano de los movimientos feministas han logrado modificar la conciencia moral colectiva. A su vez, se muestra el retraso de América Latina en las políticas sociales y feministas, así como su relación con la violencia de género.

Obra teatral del dramaturgo contemporáneo Miguel del Arco, escrita en 2011. La obra es una reescritura actual con perspectiva de género del mito clásico de Helena de Troya desde la mirada de la propia Helena, a manera de un monólogo de autodefensa en el marco de un juicio.

!Reafirmando o compromisso da categoria de assistentes sociais em defesa dos direitos humanos, a gestão É de batalhas que se vive a vida! (triênio 2017/2020), do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS), dá continuidade à série de cadernos Assistente Social no combate ao preconceito. O projeto, lançado em 2016 pela gestão Tecendo na luta a manhã desejada (triênio 2017/2020), se tornou referência para o debate dentro do Serviço Social sobre o preconceito e suas expressões.
Os textos têm como objetivo orientar e estimular os/as assistentes sociais a uma compreensão crítica das variadas situações de preconceito enfrentadas nos encaminhamentos cotidianos do exercício profissional – algumas ocasionais e outras afirmadas em aspectos sociais e culturais que afetam os sujeitos envolvidos".

“O machismo deles de cada dia:” Vamos conversar sobre machismo?
A série Assistentes sociais no combate ao preconceito é uma iniciativa que nos auxilia a perceber as expressões das opressões em nosso dia a dia. No volume 1, Barroco (2016, p. 20) nos ensina que “o sistema de preconceitos exerce uma função social de controle e dominação”. Dessa forma, diversas pessoas são atingidas por ele. Neste caderno, abordaremos o machismo e sua relação com o exercício profissional.
O machismo é o preconceito que exerce uma função social de dominação dos homens sobre as mulheres, inferiorizando-as com a finalidade de controlar comportamentos e subjugar sua existência, para que a apropriação do tempo, do corpo e do trabalho delas seja mais eficaz e lucrativa nessa sociedade.
Funda-se em relações sociais estruturais de opressão-exploração-dominação que organizam a sociedade. Porém, apesar do caráter estrutural dessas relações, nós, mulheres e homens, temos responsabilidades, em nosso cotidiano, de identificar o machismo e permanentemente questioná-lo e desconstruí-lo.
Dessa forma, trabalharemos diferentes expressões do machismo e os fundamentos de sua existência, com vistas a desmistificar algumas “verdades” difundidas pelo senso comum. Destacamos a funcionalidade histórica da desvalorização social da mulher, que tenta naturalizar essa posição subalternizada".

La trata de personas es un problema que ha cobrado magnitud mundial, cuyas expresiones podemos encontrarlas en el ámbito local. Este es el caso que sucede en Tlaxcala, una de las entidades más pequeñas de México, que se ha destacado porque de aquí han emergido redes que explotan mujeres en todo el país y fuera del mismo, siendo la modalidad de explotación sexual la más común. El grupo más vulnerado en cuanto a explotación sexual corresponde a las mujeres, quienes son convertidas en mercancía esclava para llevar a cabo dicha explotación con un único objetivo: la acumulación. De esta forma, el capitalismo, apoyado en un orden patriarcal, son los dos ejes que permiten plantear que su interacción ha establecido condiciones estructurales que han colocado a las mujeres en una situación de riesgo, siendo la trata con fines de explotación sexual una de sus máximas expresiones.

Reseñas. Lizbeth Sagols. La ética ante la crisis ecológica. México: Fontamara, 2014, 146 páginas. ISBN: 978607736055 En La ética ante la crisis ecológica, Lizbeth Sagols responde a tres preguntas fundamentales: ¿Por qué somos responsables de la crisis ecológica? ¿Cuál es la visión ética que nos ayudaría a enfrentarla? y ¿Qué podemos hacer para aminorarla?

El presente ensayo analiza las diferentes transiciones nocionales por las que ha devenido la categoría género a la luz de los existenciarios de sujetos sociales que interpelan la propia categoría así como en articulación con otras variables analíticas como ser raza, clase social y orientación sexual.

A mutilação genital feminina consiste em distintas formas de intervenções dolorosas nos órgãos genitais femininos, que são realizadas por motivos não-medicinais, motivadas pela manutenção do patriarcado. A prática caracteriza, acima de tudo, a submissão da mulher, tendo em vista que a virgindade e pureza dela devem ser asseguradas, caracterizando os símbolos existentes nessas culturas. O principal objetivo desse livro foi apresentar as divergências entre os direitos coletivos culturais e os direitos humanos das mulheres e meninas na prática da mutilação genital feminina, apresentando medidas tomadas pela ONU e legislações criadas por países para tentar erradicar com o procedimento. A problemática, nesse sentido girou em torno da divergência existente entre a prática e os direitos humanos das mulheres e meninas, analisando quais as medidas poderiam ser tomadas para se resolver o conflito. O método de abordagem foi o dedutivo, em pesquisa do tipo teórica e qualitativa, com emprego de material bibliográfico diversificado em livros, artigos de periódicos, teses e dissertações e, principalmente, por via de websites jornalísticos e até mesmo por blogs, bem como documentos e informações disponibilizadas pela Organização das Nações Unidas. Os resultados alcançados apontam para a necessidade de realização de mais políticas públicas para, posteriormente, de diálogos interculturais, a fim de que sejam ouvidas as praticantes da incisão para, então, demonstrar a elas o lado ruim do procedimento (violações de direitos humanos das mulheres e meninas, sexuais e reprodutivos, bem como do corpo). Concluindo-se que é impossível a imposição da extinção da prática para as mutiladas e mutiladoras, devendo-se tentar escutá-las e entendê-las, apresentando o ponto de vista contrário, chegando a solução de que todas estejam juntas no fim.

Reseña de «Capitalismo y cuerpo. Crítica a la razón masculina» de Mercedes Fernández-Martorell, quien crea una ruta, cronológica en unos momentos y temática en otros, que abordan la noción cultural e histórica del cuerpo, centrándose en el femenino pero dejando intuir transversalmente lo masculino.

Desde a década de 1970, há um debate pungente a
respeito dos “casamentos e divórcios” entre marxismo e feminismo
(ou feminismo e marxismo). O sentido dessas aproximações
e distanciamentos tem implicações tanto no campo
teórico quanto na práxis política. Aqui, neste capítulo, não
faremos uma historiografia do movimento feminista3, demonstrando
em que momentos o marxismo apareceu como mediação
para lutas das mulheres, ainda que empreendamos um esforço
no sentido de apontar as implicações políticas da relação em
análise.

El presente trabajo se propone focalizar en el acoso callejero como una forma de violencia basada en el sexo y en el género, dando cuenta del camino recorrido por el movimiento feminista en su lucha por denunciar y conseguir visibilidad para una problemática que, en general, no se reconoce como tal. Se incluirá la conceptualización del fenómeno, su origen, sus características, su construcción en el espacio público y se mostrará cómo no sólo impacta significativamente en la vida de las mujeres como individuos, sino también en la sociedad en su conjunto. Asimismo, se analizarán algunas estrategias implementadas por los movimientos feministas para la visibilización del fenómeno, algunas de las cuales consisten en la intervención física del espacio público, con el objetivo de desinstalar la costumbre, deconstruir el poder patriarcal y empoderar a las mujeres. Acciones puntuales y territorios aún por conquistar.

Caperucita y los cambios de estereotipos: La desconstrucción de los roles de género. Resumen: En este artículo se vislumbrará la desconstrucción de los personajes del conocido cuento popular de la "Caperucita Roja", los estereotipos, los prejuicios y los roles de género. Se producirá un quiebre en el colectivo imaginario sobre las nuevas e innovadoras reescrituras que se han llevado a cabo sobre este cuento tradicional, en el que se verá reflejado la problematización de los géneros femeninos-masculinos y los arquetipos. Asimismo, se exhibirán los cambios de valores que varían de una época en otra, y que irán captando la atención del lector, debido a que se verá reflejado en su propia vivencia. Las trasformaciones que se irán desarrollando en el cuento de la "Caperucita Roja", responderán a la sub-versión, a los cambios de un sistema ideológico y sociocultural. Las reescrituras de este cuento introducirán al lector a nuevas realidades, y a desarrollar una mirada crítica hacia las figuras estereotipadas. Es así, como se experimentará una nueva visión sobre los personajes y sus vivencias desde otros puntos de vistas más actuales, que referirán a las problemáticas sociales vigentes como los valores, los roles de género y los estereotipos. Palabras claves: desconstrucción-valores-roles de género-estereotipos-Caperucita Roja-reescrituras. Abstract: In this article the literary study will express the descontructs of characters in fairytales; it will be work specifically on "Little Red Riding Hood", stereotypes, prejudices and role genres. It will be produced a break in the imaginary collective about new and innovative rewritten versions that it have been done about this traditional tale, that it will be reflected the problem identification of man/female

Este artigo analisa os dados organizados pelo Centro de Documentação Dom Tomás Balduíno, da Comissão Pastoral da Terra, a respeito das violências sofridas por mulheres nos conflitos agrários e socioambientais tomando como referência a última década,
bem como o ano de 2020, o que levou à necessidade incontornável de relacioná-los à pandemia de COVID-19.

En este capítulo se realiza un análisis desde diversos prismas teóricos de las llamadas artes marciales mixtas, esto con el objetivo de dilucidar el papel que desempeña este deporte en un medio social caracterizado por la violencia como signo que atraviesa todo el entramado social. Se pone acento en aspectos vinculados con deportes como fenómeno social como son la violencia normalizada y la masculinidad tradicional y hegemónica, recurriendo para ello al contraste de las artes marciales mixtas con respecto a las artes marciales tradicionales, así como al análisis de las primeras como una creciente industria global para grandes audiencias, como pauta de integración social entre sus practicantes y como escenario de proyección de un imaginario de excelencia deportiva. Se expone cómo este deporte se asienta como un síntoma y resultado de una sociedad definida por violencias inscritas en lo cotidiano (directa, estructural, cultural, simbólica) que son normalizadas en los imaginarios sociales en un entorno de dominio de la masculinidad hegemónica y patriarcal. Finalmente se aboga por la necesidad de impulsar experiencias afectivas y formas alternas de vivir el “ser hombre” que rechacen la violencia inserta en dicha masculinidad hegemónica.

La división sexual en la cultura androcéntrica requiere de un trabajo de construcción simbólica que divide por una parte lo visible, los cuerpos; y por otra lo no visible, las subjetividades. Se trata de una separación que genera identidades distintas sobre un arbitrario cultural cargado de hábitos diferentes. Este orden físico y psicosocial se basará en un ideal hegemónico masculino dominante. El siguiente texto es un intento de exponer una pequeña parte de la construcción de dicha masculinidad centrándose en la violencia organizativa que reciben los hombres por el hecho de ser hombres.

Es un trabajo de sistematización jurídica para documentar la obligación de consulta previa y de buena fe a los pueblos indígenas guatemaltecos con normativa, jurisprudencia, informes, recomendaciones y observaciones de las Naciones Unidas, OIT y sistema interamericano de derechos humanos

Éste texto forma parte del Capítulo I “Género y Feminismo: nociones feministas para la comprensión de la dimensión de la categoría género dentro de la construcción de los conceptos de maternidad, aborto, cuerpo, derechos humanos, ciudadanía y violencia” de mi Tesis de Licenciatura “VIOLENCIA INSTITUCIONAL EN MÉXICO: Análisis Crítico del Discurso sobre la penalización del aborto y los derechos humanos de las mujeres.”

“Universidad y Prostitución” es un tratado y un compendio de teoría feminista, un análisis del patriarcado agonizante y una guía para desenmascarar las ideologías que pervierten la experiencia del espíritu femenino en occidente. Contiene 26 relatos emergentes de igual número de entrevistas, un ensayo en el que se analizan los resultados de 30 grupos focales y el análisis de 77 fuentes indexadas sobre el tema de la prostitución.

En este informe, se muestra de qué manera las asignaturas de la carrera de Filosofía de la Universidad de Buenos Aires, Metafísica, Problemas especiales de Metafísica y Filosofía de la animalidad, permiten pensar algunos aspectos de la problemática de la Educación Sexual Integral. En
este sentido, se señalan los vínculos entre la noción de sujeto-arkhé y el dominio sobre mujeres, niños y animales, y la trabazón entre metafísica y política.
» Palabras clave: Sujeto, dominio, sexismo, especismo, Derrida

Ao longo deste trabalho, procuramos demonstrar a presença dos castrati em território português, precipuamente nos reinados de D. João V e D. José I [fruto da herança joanina], de modo a alcançarmos o devido entendimento sobre a relevância destes indivíduos no processo de enriquecimento da cultura erudita, englobando-a no ambiente religioso-católico, palaciano ou até mesmo político, constituindo assim, uma espécie de mecenato régio através da italianização dos chamados usos e costumes, já que muitos dos reinos europeus foram “vítimas” desta influência setecentista.

De entre todas las ciencias, las asociadas al ser humano y las diferencias sexuales, como la biología y la psicología evolucionista, son vistas cual siendo enemigas del feminismo, por las propias feministas y también por quienes se oponen al feminismo. La ciencia, en principio, no es sino lo que hacen ciertas personas bajo instrucción y entrenamiento especial, los científicos: la ciencia puede naturalmente estar bajo la influencia de los prejuicios de éstos. En tanto seres humanos normales con cerebros normalmente socializados y expuestos a la cultura, los científicos pueden simplemente no ser conscientes de sus propios prejuicios ni de cómo éstos empujan su trabajo en dirección a confirmarlos. En este extenso artículo se mostrará que el evolucionismo presenta sesgo de género, vinculado a normas y roles sociales fuertemente estereotipados, en la representación de los presuntos roles ancestrales de nuestros antepasados mujeres y hombres, y una desigual visión del aporte de ambos a la evolución humana. Así, se verá que en realidad no son la biología ni la psicología evolucionista fundamentos para refutar al feminismo, y que no estamos ante marcos teóricos opuestos ‘biología vs. feminismo’ sobre la naturaleza humana: el enemigo son los estereotipos sexistas que afectan la investigación evolucionista, y, puesto que están profundamente arraigados en la cultura y la mente, es necesario un enfoque de género como herramienta de trabajo para identificarlos y evadirlos, enriqueciendo el conocimiento sobre la especie humana.

O artigo analisa impactos das teorias pós-modernas e suas estratégias na atualidade brasileira no processo de implementação e consolidação dos projetos societários e profissionais. O objetivo geral é desvelar elementos que expliquem hoje o direcionamento social estratégico do projeto profissional do Serviço Social brasileiro mesmo com a aderência de seguimentos profissionais a perspectivas pós-modernas. Os objetivos específicos dividem-se em três categorias: a) analisar como as teorias pós-modernas se expressam nos projetos societários e profissionais; b) discriminar o conjunto de estratégias utilizado pela categoria profissional na construção de uma direção social estratégica; e c) refletir acerca do fenômeno da vontade potência na estruturação e articulação de projetos profissionais e societários. Para finalizar, mesmo em tempos de estratégias neoconservadoras e de crise orgânica através da ampliação de poderes político-econômico patriarcais, patrimonialistas e segregadoras, na agenda do projeto societal burguês que tem proporcionado retrocessos contemporâneos no âmbito de políticas públicas setoriais é possível identificar vitórias da direção ético-política da categoria do Serviço Social e de projetos societários convergentes.

Resumen La psicopatología social desde sus comienzos ha relacionado civilización con patología. Y actualmente son las patologías narcisistas las que mejor describen el malestar .La prostitución es planteada como una patología del capitalismo neoliberal; una cultura psicópata basada fundamentalmente en la cosificación-mercantilización-, y una violencia impune cimentada sobre relaciones de (abuso de) poder, para satisfacer una serie de necesidades a una parte de la población-masculina-. El capitalismo no es sino la extensión del patriarcado más allá de la familia, siendo el modelo de explotación y esclavismo capitalista, la explotación de la mujer por el hombre. El capitalismo así se erige como heredero de los valores patológicos patriarcales, valores en cuanto a su contenido que casan con rasgos psicópatas y perversos. En la mente patriarcal se encuentra la raíz del mal de nuestra civilización. Los patriarcados contemporáneos aplican la lógica económica a las relaciones de género, de tal manera que la prostitución representa una forma más de esclavitud (sexual) femenina, está estrechamente imbricada con la criminalidad, al límite entre la economía legal e ilegal. La socialización moderna supone la banalización del mal, es decir, la enculturación de la sociedad en la barbarie a través fundamentalmente de la economía y la legalidad. Summary Summary Social psychopathology since its inception has linked civilization with pathology. And now it is the narcissistic pathologies that best describe the malaise. Prostitution is posed as a pathology of neoliberal capitalism; a psychopathic culture based fundamentally on reification-commodification-and unpunished violence based on relations of (abuse of) power, to satisfy a series of needs of a part of the population-masculine-. Capitalism is but the extension of patriarchy beyond the family, being the model of exploitation and capitalist slavery, the exploitation of women by men. Capitalism thus stands as the inheritor of patriarchal pathological values, values in terms of their content that marry psychopathic and perverse traits. In the patriarchal mind is the root of the evil of our civilization. Contemporary patriarchates apply economic logic to gender relations, in such a way that prostitution represents one more form of female (sexual) slavery, it is closely intertwined with criminality, the limit between the legal and illegal economy. The modern socialization supposes the trivialization of the evil, that is to say, the inculturation of the society in the barbarism through fundamentally of the economy and the legality. 2

El texto presenta una investigación cualitativa que aborda varios aspectos relativos al movimiento sociopolítico denominado Colectivo de Varones Antipatriarcales desarrollado en la República Argentina, desde el año 2009. A partir de entrevistas semi-estructuradas en profundidad con ocho miembros de dicho movimiento se intenta arribar a una comprensión global del mismo, sus objetivos, características y dinámicas.  Particularmente  se analizan los aspectos psicosociales que configuran las dimensiones identitarias de sus miembros, especialmente las posturas ideológicas sostenidas, cercanas al abanico feminista, el sentido de pertenencia grupal, las creencias colectivas y  el posicionamiento diferenciado respecto a otras grupalidades y/o sujetos identificables. Se aborda primeramente, siguiendo desarrollos teóricos específicos, los elementos psicosociales involucrados en la identidad colectiva de los sujetos miembros de dicho colectivo, para luego complejizar dicho abordaje al analizar  la dimensión propiamente política que presenta el fenómeno. Esto es,  la identificación de los antagonismos sociales y la consecuente concientización de las desigualdades e injusticas que el orden hegemónico patriarcal implica.  Se encuentra que los miembros de dicho movimiento colectivo, se nuclean y organizan respecto a un particular posicionamiento político, en tanto sujetos varones ajustados a mandatos patriarcales, especialmente a los imperativos sexo-genéricos, concientizan las opresiones que supone dicho régimen en ellos y en otros sujetos vulnerables, especialmente en mujeres y personas transgénero.

La prevención de la violencia contra las mujeres ha supuesto una gran cantidad de trabajos y materiales elaborado en los últimos años desde el estado español, tanto desde las instituciones y administraciones públicas, como desde las asociaciones, academias y particulares. El siguiente artículo pretende recoger una propuesta didáctica en clase sobre el cine y el maltrato de género. Como se sabe la realidad está impregnada de imágenes sobre la que cabe pensar de forma crítica para evitar visualizaciones dominantes. La mirada no es aséptica, por lo que cabe ser pensada desde una perspectiva crítica y feminista. Se trata de, tal y como ha apuntado Didi-Huberman, restaurar nuestra percepción y re-significar la importancia de la experiencia estética.

La Devoción por el Santo Sepulcro La devoción por el Santo Sepulcro ha sido la razón de ser de nuestra Orden a lo largo de los siglos. La reliquia más preciada de la cristiandad, esa tumba vacía que unas horas guardó el cuerpo martirizado de Nuestro Señor, tras su descendimiento de la cruz, y fue testigo de su gloriosa Resurrección. Durante tres siglos el cristianismo fue perseguido por los césares romanos, durante los que ésta devoción fue mantenida por los escasos cristianos que ocultamente vivían en Jerusalén, hasta que en el año 313

El presente trabajo pretende analizar la manera en que la interpretación historiográfica ha construido el relato de muchas de las sociedades del pasado. Al introducir el género como categoría de análisis, se pretende identificar posibles sesgos patriarcales que podrían estar detrás de este relato y que definitivamente distorsionan el pasado de tal forma, que termina justificando diversos escenarios discriminatorios del presente. Se analizan algunos de los relatos e interpretaciones sobre la Cultura Valdivia (Ecuador; 3800-1800,ANE).

En este artículo exploro las estrategias culturales de cuerpos liminales ―travestis y transgénero― que vulneran, suplementariamente, las estructuras de dominación con la creación de espacios imaginativos. Busco comprender cómo estas subjetividades con metodologías, retóricas y poéticas, desafían al sistema patriarcal y a la colonialidad, a pesar de su persistencia y mutaciones hacia nuevas formas.

En este trabajo de perspectiva interdisciplinaria
(teoría de género y literatura),
estudio las formas del poder que la modernidad
estableció y que están presentes
en dos obras de Elena Garro. Desde esta
perspectiva analizo los esquemas del poder
y los empoderamiento que la familia
hizo de los roles de género y de los prototipos
de la masculinidad en “Andarse por
las ramas” y “Los perros”. Los modelos estudiados
en las obras están planteados en
diferentes espacios geográficos y tiempos
históricos, pero ambos esbozan formas del
poder patriarcal en el México de la primera
mitad del siglo XX y representan prototipos
asumidos desde el deber ser moderno.

O presente trabalho pretende analisar as relações de poder, na esfera do simbólico e religioso, entre as divindades representadas pela Grande Deusa e o Deus Pai Javé. O Deus (e mito) Judaico e Cristão se destaca por destituir a Grande Deusa de suas posições de poder e criação no cosmos, em que o homem - numa inversão de sentido meta-biológico - se torna o progenitor da Mulher. Com isso, é o Homem quem gera a vida, pois por meio de Adão e de sua costela extraída por Deus, “pariu” Eva (Mulher). Assim, optou-se por um recorte temporal alargado e suas permanências, em virtude de uma abordagem histórica, mitológica e religiosa da cultura Judaica e Cristã. Subsidiado pelos estudos das representações sociais e do imaginário social para compreender a construção do imaginário feminino, perpassa-se também, metodologicamente, às abordagens de gênero como categoria de análise.

Sustentada por cerca de oitocentas referências científicas, sobretudo nos domínios da biologia, psicologia, psiquiatria e sociologia, esta obra biblioterápica salienta informações surpreendentes sobre o primeiro estágio da existência humana: in utero. É direcionada à população em geral, visando ampliar a sensibilização sobre a vida psíquica intrauterina, bem como aos profissionais de saúde, sugerindo-lhes a inclusão da Projeção Idealizada de Sexo (PIS) nos seus racionais teóricos, para práticas mais incisivas e efetivas.

Fruto de cerca de vinte anos de trabalho, nesta obra os autores dissertam sobre a preferência parental pelo sexo dos filhos, ilustrando cinquenta casos clínicos trabalhados com Constelações Familiares (CF) como psicoterapia clássica. Dessa prática fenomenológica sistémica sobressaem múltiplas reflexões, como as sobre o patriarcado, o aborto sexo-seletivo, o feticídio feminino, a feminigligência, o feminicídio, o efeito fraterno na ordem do nascimento, a não-heterossexualidade e o incesto intrafamiliar.

São também aqui facultadas informações sobre temas mais raros na literatura sobre CF, tais como a atitude fenomenológica, os esquemas sobre o «estar com o outro», os tipos de vinculação, as criptas psíquicas, os fantasmas sistémicos, as lealdades invisíveis e as heurísticas cognitivas. Os autores propõem ainda a adição de vários novos conceitos à literatura científica sobre psicoterapia, como o de frases homeostaticamente orientadas, protoesquema psíquico, falha arcaica, vinculação fictiva e o tema central desta obra, a PIS.

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RESUMEN
El artículo evidencia el carácter ineficaz y anacrónico de la penalización del aborto, ya que, además de generar graves violaciones a los derechos de las mujeres, ha provocado que los índices de morbimortalidad femenina continúen creciendo, y que los núcleos familiares, la sociedad y el Estado sean los afectados. Adicionalmente, visibiliza la manera en que la criminalización de la interrupción del embarazo se configura en un dispositivo de control del cuerpo femenino y de exigencia de la observancia de un contrato reproductivo impuesto por el sistema patriarcal. Finalmente, plantea algunas alternativas frente a la necesidad de reducir los índices alarmantes  el aborto clandestino en Ecuador, y de la demanda feminista de reconocimiento de las mujeres como sujetos plenos y capaces de autodeterminarse en el campo reproductivo.

ABSTRACT
The article demonstrates the ineffective and anachronistic nature of the criminalization of abortion, since in addition to generating serious violations of women’s rights, it has caused that the female morbidity and mortality rates continue growing, and that the family nucleus, society and the State are the affected. Additionally, it makes visible the way in which the criminalization of the interruption of pregnancy is configured as a device for the control of the female body and the requirement of the observance of a reproductive contract imposed by the patriarchal system. Finally, it raises some alternatives to the need to reduce the alarming rates of clandestine abortion in Ecuador, and the feminist demand for recognition of women as full subjects capable of self-determination in the reproductive field.

Desconocidas cartas de Narcisa Castro, joven cuzqueña, sobrina de los líderes Tupac Amaru, dirigidas a su amado Andrés Mendigure Tupac Amaru, conocido como el "inca mozo". Escritas desde su reclusión en el beaterio de las Nazarenas del Cuzco a Lima donde se encontraba Andrés en el Colegio del Príncipe. Año 1782.

Este artículo estudia la adecuación bíblica de la categoría de la alianza a las relaciones entre D*s y el pueblo de Israel y entre D*s y la humanidad, desde una perspectiva crítica feminista. Para ello se centra en algunos textos del Génesis, de los profetas y del Cantar de los Cantares.

Cristina Peri Rossi, escritora reconocida por su carácter subversivo, continuamente ha cuestionado el orden patriarcal. " Desastres íntimos " muestra un proceso en el que la protagonista se concientiza de la injusticia de la realidad y reacciona contra el sistema vigente. Aunque algunos críticos han destacado las características antipatriarcales del cuento, no se ha formulado ninguna interpretación con respecto al funcionamiento del patriarcado y el proceso de la toma de conciencia de la protagonista. En este artículo, pretendo analizar dichas dimensiones, en relación con la postura declarada por la autora y a la luz de la reflexión teórica de Bryson (1999). La caracterización de la protagonista subraya la doble condición de madre soltera y trabajadora por su voluntad, en donde la ausencia de la figura masculina en su vida convierte en indirecta e inadvertida la influencia del patriarcado. La toma de conciencia de la protagonista se podría comprender con el símbolo del 'atasco', que el narrador utiliza en diversos niveles para destacar el concepto del fallo inherente al sistema. La estrategia discursiva de la autora se refleja en el cambio de actitud de la protagonista, que decide seguir la estrategia de la contratación equitativa, en donde cada beneficiario pagaría lo que le correspondiera, tanto en la vida personal como en el nivel social. Se resalta, finalmente, la importancia de la acción comunal como un requisito para cambiar el sistema patriarcal arraigado en la realidad social.

El punto de partida de cualquier investigación pasa por el intento de analizar un fenómeno que por alguna razón resulta inquietante. En este caso, nos hemos juntado dos mujeres cuya preocupación común tiene que ver con los discursos que naturalizan valores funcionales al patriarcado, un sistema de dominación que ha logrado perpetuarse en el orden social de ayer y hoy, a través de diversas instancias productoras de sentido. De manera puntual en este artículo estudiamos la forma en que las telenovelas mexicanas, venezolanas y colombianas de los años 80’ hasta la primera década del 2000, han contribuido a la reproducción de los estereotipos y violencias de género que se incorporan en el imaginario colectivo como prácticas normales. Para tal fin, realizamos una investigación documental sistematizada en un instrumento de corte cualitativo que aporta datos y reflexiones sobre la forma en que las mujeres y los hombres han sido representados en las telenovelas. El análisis ha sido desarrollado desde una perspectiva dialógica en la que, en todo caso, conversan muy bien los feminismos, algunas teorías de la comunicación, las tramas de las telenovelas y el discurso como lenguaje y el lenguaje como la vida misma